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The impact of gastroesophageal reflux in the growing premature infant on the mother-infant relationship /

Sables-Baus, Sharon Mary. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Nursing) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 77-87). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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Identification of clinically-informative biomarkers within the spectrum of gastro-oesophageal reflux disease in the South African population /

Van Rensburg, C. J. January 2006 (has links)
Dissertation (PhD)--University of Stellenbosch, 2006. / Bibliography. Also available via the Internet.
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Efeito do treinamento diafragmÃtico na barreira antirrefluxo e nos sintomas de pacientes com esofagite de refluxo / Effect of training on diaphragmatic thegastroesophageal barrier and symptoms in patients with reflux esophagitis

Maria Josire Vitorino Lima 25 November 2011 (has links)
nÃo hà / INTRODUÃÃO: DoenÃa do Refluxo GastresofÃgico (DRGE) à uma sÃndrome cuja uma das causas à uma alteraÃÃo funcional ou anatÃmica dos mecanismos de contenÃÃo do conteÃdo gÃstrico. à uma desordem crÃnica com estimativa de prevalÃncia alta e variÃvel (10 a 50% da populaÃÃo). IntervenÃÃes na mecÃnica respiratÃria, como o uso de CPAP, podem modificar a ocorrÃncia de RGE, melhorando a pressÃo basal e a taxa de relaxamento espontÃneo do EEI. O principal mÃsculo respiratÃrio à o diafragma, cuja parte crural compÃe a barreira antirrefluxo. O diafragma crural à um mÃsculo esquelÃtico, e como tal, passÃvel de treinamento. Assim, pergunta-se se seria possÃvel melhorar a barreira antirrefluxo atravÃs do treinamento fisioterapÃutico do diafragma. OBJETIVO: Mostrar que o treinamento diafragmÃtico pode ter efeito significativo na barreira antirrefluxo e nos sintomas de pacientes com esofagite de refluxo. MÃTODO: Estudo intervencional onde foram medidas as pressÃes (em mmHg) basal (Pb), e a pressÃo inspiratÃria do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) durante as manobras de arritmia sinusal respiratÃria (Pasr), e com carga inspiratÃria (Threshold IMTÂ) de 17 (Pth17), 35 (Pth35) e 70cmH2O (Pth70). Utilizou-se um sistema de manometria de baixa complacÃncia, perfusional e uma sonda com âdentsleeveâ de 6 cm. O treinamento diafragmÃtico foi realizado durante oito semanas com carga inicial de 30% da pressÃo inspiratÃria mÃxima (PimÃx), com acrÃscimos semanais de 5%. Cada intervenÃÃo de treinamento consistia em 10 sÃries de 15 incursÃes inspiratÃrias, com repouso de 30s a 60s entre as sÃries, e duraÃÃo em mÃdia de 30 min. RESULTADOS: Foram selecionados doze pacientes com DRGE sem hÃrnia hiatal, de ambos os gÃneros (18-50 anos). O estudo demonstrou que a Pb aumentou significativamente apÃs o treinamento diafragmÃtico (19,7  2,4 versus 28,5  2,1; p = 0,0009; n = 12), assim como a Pasr (95,87,8 versus 122,512,7, p=0,0218). A pressÃo inspiratÃria do esfÃncter esofÃgico inferior (EEI) durante a manobra com carga resistiva de 17 cmH20 foi maior apÃs o treinamento diafragmÃtico (117,312,8 versus 138,810,8, p=0,0308). A pressÃo inspiratÃria do EEI durante a manobra com carga resistiva de 35 cmH20 foi semelhante apÃs o treinamento diafragmÃtico (130,713,4 versus 138,810,8, p=0,5085). A pressÃo inspiratÃria do EEI durante a manobra com carga resistiva de 70 cmH20 foi maior apÃs o treinamento diafragmÃtico, apesar de nÃo alcanÃar significÃncia estatÃstica (127,314,0 versus 146,19,5, p=0,0909). O nÃmero de relaxamento transitÃrio do esfÃncter esofÃgico inferior (RTEEI) durante uma hora diminuiu significativamente apÃs o treinamento diafragmÃtico [20,00 (18,0 - 30,3) versus 13,5 (10,7 - 19,5); p = 0,0059)]. Os escores de pirose e regurgitaÃÃo, baseados na frequÃncia de sintomas, foram significativamente menores apÃs o treinamento diafragmÃtico [3,0 (1,0-4,0) versus 0 (0,0-1,0); p = 0,0035;] e [2,5 (0,0-4,0) versus 0 (0,0-4,0); p = 0,0084, respectivamente]. CONCLUSÃO: O treinamento diafragmÃtico inspiratÃrio aumenta a pressÃo basal e inspiratÃria do EEI, diminui a taxa de RETEEI e a sintomatologia na doenÃa do refluxo gastresofÃgico. / INTRODUCTION: The Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a syndrome wicth one of the causes is a functional or anatomical change in the barrier mechanisms of gastric contents. It is a chronic disorder with a high and changeable estimated prevalence (from 10 to 50% of the population). Interventions in respiratory function, such as the use of CPAP (Continuous Positive Airway Pressure), can alter the occurrence of GERD, improving basal pressure and the rate of spontaneous relaxations of the Lower Esophageal Sphincter (LES). The main respiratory muscle is the diaphragm, whose crural part forms the anti-reflux barrier. The crural diaphragm is a skeletal muscle and hence it can be trained. Therefore, the main question is whether we could improve the anti-reflux barrier through physical therapy training of the diaphragm. OBJECTIVE: To show the training diaphragm may have significant effect on the antireflux barrier and symptoms in patients with reflux esophagitis. METHODS: Intervencional study it was measured the Baseline pressures (Bp) and the inspiratory pressures from the LES, both in mmHg. These measurements were done during the maneuvers of Respiratory Sinus Arrhythmia (RSA) and with inspiratory load (Threshold  IMT) of 17 (Pth17), 35 (Pth35) and 70cmH2O (Pth70).We used a system of low-compliance perfusion manometry, and a sonde with a "dentsleeve" of 6cm. The diaphragmatic training was conducted during eight weeks with initial load of 30% of Maximal Inspiratory Pressure (MIP), with weekly increments of 5%. Each training session consisted of 10 series of 15 inspiratory incursions, with a pause from 30s to 60s between the series, and aberage of 30 minutes duration. RESULTS: Intervencion study with twelve patients carried GERD without hiatal hernia, of both genders (18-50 years old) The study has showed that the Bp increased significantly after the diaphragmatic training (19.7  2.4 versus 28.5  2.1, p = 0.0009, n = 12), as well as the RSA pressure (95,87,8 versus 122,512,7, p=0,0218). The LES pressure, during the maneuver with a resistive load of 17 cmH20, was higher after diaphragmatic training (117,312,8 versus 138,810,8, p=0,0308), white with a resistive load of 35 cmH20 it was similar (130,713,4 versus 138,810,8, p=0,5085). The LES pressure, during the maneuver with a resistive load of 70 cmH20, was higher after diaphragmatic training, although not statistically significant (127,314,0 versus 146,19,5, p=0,0909). The number of transient lower esophageal sphincter relaxations (tLESR), during one hour, decreased significantly after diaphragmatic training [20.00 (18.0 to 30.3) versus 13.5 (10.7 to 19.5), p = 0.0059)]. The scores of heartburn and regurgitation, based on the frequency of symptoms, were significantly lower after diaphragmatic training [3.0 (1.0 to 4.0) versus 0 (from 0.0 to 1.0), p = 0.0035] and [2.5 (0.0 to 4.0) versus 0 (from 0.0 to 4.0), p = 0.0084, respectively]. CONCLUSION: The diaphragmatic training improves the baseline pressure, decreases the tLESR and the symptoms of the GERD.
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Monitorização prolongada do pH esofágico em recém-nascidos com menos de 1500 gramas com e sem displasia broncopulmonar = prevalência e fatores associados para resultados anormais do índice de refluxo / Prolonged esophageal pH monitoring in very low birth weight infants with and without bronchopulmonary dysplasia : prevalence and associated factors for abnormals results of reflux index

Mendes, Thaís de Barros 18 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Aparecida Marques dos Santos Mezzacappa, José Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T05:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_ThaisdeBarros_D.pdf: 2709718 bytes, checksum: 980600cf933c0edd1c628440ceb42c40 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Recém-nascidos (RN) com displasia broncopulmonar (DBP) apresentam alta frequência de tratamento para doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O agravamento da evolução desta doença pulmonar é atribuído à associação entre as duas entidades. Em virtude das indefinições quanto à ocorrência da DRGE em RN com DBP e dadas as possíveis consequências sobre a sua morbidade, bem como as altas frequências de tratamento clínico, considerou-se ser de interesse estudar a presença de anormalidades da monitorização prolongada do pH esofágico em RN com e sem DBP. Objetivos- Determinar a prevalência de índice de refluxo (IR) ?10% na monitorização prolongada do pH esofágico em RNMBP com e sem o diagnóstico de DBP e estabelecer fatores associados. Métodos- Foi realizado um estudo prospectivo e de corte transversal com um componente longitudinal. Foram selecionados 35 casos com DBP e 15 sujeitos para o grupo de comparação que foram submetidos à monitorização prolongada do pH esofágico distal, no período de abril de 2004 a dezembro de 2008. Foram analisadas as variáveis demográficas, de evolução pós-natal, referentes a procedimentos e medicamentos no período neonatal, bem como os escores de gravidade clínica e radiológica da DBP e de gravidade da doença pulmonar na primeira semana de vida. Foram empregados os testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher para as variáveis categóricas, e para as numéricas o teste U de Mann-Whitney. Em seguida foi realizada a análise por regressão logística univariada e múltipla para determinar o odds-ratio (OR) e o seu intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados- A prevalência de IR ?10% nos grupos com e sem DBP foi de 65,7% e 93,3%, respectivamente. O peso ao nascer foi o fator preditor independente de risco para o IR ?10% (OR 1,769 IC95% 1,172-2,669). Conclusão- Foi encontrada uma prevalência de IR ?10% em RN com DBP de 65,7% e no grupo de comparação de 93,3% sem sinais clínicos de DRGE. A chance de IR ?10% aumentou em 76,9% a cada aumento de 100 gramas no PN. Os resultados deste estudo permitem concluir que a prevalência de IR ?10% não é maior em RN com DBP do que no grupo de comparação. RN assintomáticos ou com apneia da prematuridade podem apresentar IR ?10%, sendo assim o diagnóstico de DRGE baseado nos resultados da monitorização do pH esofágico e a indicação de qualquer modalidade terapêutica precisa ser criteriosa até que se definam quais são os RN que necessitam de tratamento / Abstract: Neonates with bronchopulmonary dysplasia (BPD) present high frequency of treatment for gastroesophageal reflux disease (GERD). The relationship between these illnesses is controversy. Due to indefinations for ocorrency of GERD in newborns with BPD and considering the possible consequences about his morbidity so as the high frequency of clinical treatment, seems to us important to study the presence of abnormalities in the prolonged esophageal pH monitoring in neonates with and without BPD. Objectives- To determine the prevalence pH esophageal monitoring alterations in very low birth weight infants with and without BPD and establish associated factors for reflux index (RI) ?10%. Methods- A prospective, cross-sectional study, with a longitudinal component was realized, including 35 newborns with BPD and 15 subjects for the comparison group, that were submitted to 24 hours esophageal pH monitoring and studied from April 2004 to December 2008. Were evaluated variables demographics, postnatal evolution, procedures and medications used in the neonatal period, scores of clinical and radiologic severity and initial lung disease in the first week of life. For the statistic analysis were utilized the chi-square test and the Fisher's exact test for the category variables, and Mann-Whitney's test for numerical variables. Multiple logistic regression was used for to determine odds-ratio (OR) and confidence interval (CI) of 95%. Results- The prevalence of RI ?10% in the groups with e without BPD was 65.7% and 93.3%, respectively. The birth weight (BW) was the independent predictor factor for RI ?10% (OR 1.769 CI95% 1.172-2.669). Conclusions- High frequency of RI altered was demonstrated in newborns with BPD and the comparison group without clinics signs of GERD. The chance of RI ?10% increased in 76.9% in each increase of 100 grams in the BW. The results showed that the prevalence of RI ?10% not is major in neonates with BPD. Asymptomatic newborns or infants with apnea of prematurity may present IR ?10%, so the diagnosis of GERD based on the results of esophageal pH monitoring and indication of any therapeutic modality needs to be careful until a definition of which are infants who need treatment / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação de doentes portadores de doença do refluxo gastro-esofágico submetidos à fundoplicatura a Nissen modificada quanto a ocorrência de disfagia pós-operatória persistente / Evaluation of patients operated by gastroesophageal reflux disease with persistent postoperative dysphagia

Ribeiro, Maxwel Capsy Boga, 1982- 04 August 2013 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_MaxwelCapsyBoga_M.pdf: 653678 bytes, checksum: db9e34f8a171b1e08b03706e3e95d8e5 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) possui enorme relevância na sociedade, uma vez que é considerada a moléstia mais prevalente do trato digestivo superior. O entendimento de sua fisiopatologia, oriundo dos avanços propedêuticos, o surgimento de novas drogas eficazes na inibição da produção da secreção ácida gástrica, em níveis suficientes para a cicatrização de lesões esofágicas inflamatórias e a realidade da cirurgia videolaparoscópica contribuíram muito para o alívio da sintomatologia dos pacientes e em muitos casos para a cura das lesões causadas pelo refluxo gastroesofágico patológico. O tratamento cirúrgico videolaparoscópico é o grande avanço terapêutico nestes últimos anos, sendo que a sua indicação visa buscar a correção das alterações que levam ao surgimento da DRGE e com isso eliminar sintomas e curar as lesões esofágicas. Um grupo de 55 pacientes portadores de DRGE operados laparoscopicamente pela técnica de Nissen modificada, com e sem disfagia pré-operatória, foi avaliado clinica, manometrica, endoscopica, radiologica e cintilograficamente, antes da cirurgia. No período pósoperatório, estes pacientes foram estudados, com o intuito de pesquisar fatores de risco préoperatórios para o surgimento de disfagia pós-operatória persistente. O seguimento ambulatorial médio, após a cirurgia, foi de 47,5 meses. A idade destes pacientes variou de 25 a 74 anos, com média de 50 anos. O sexo feminino foi predominante com 50,91%. Houve associação estatística entre disfagia pré-operatória e disfagia pós-operatória, entre disfagia pós-operatória precoce (nas primeiras 6 semanas) e persistente (após 6 semanas). A dilatação esofágica endoscópica foi terapia segura e eficaz para pacientes disfágicos. Houve, também, associação estatística entre satisfação com a cirurgia e não necessidade de utilização de medicação antirefluxo após o procedimento, bem como entre satisfação com a cirurgia e ausência de disfagia pós-operatória persistente. Disfagia pré-operatória intensa foi fator de risco, com significância estatística, para ocorrência de disfagia pós-operatória persistente. Deste modo, este estudo conclui que uma anamnese minunciosa, para caracterização adequada dos pacientes candidatos a terapia cirúrgica para a DRGE, mesmo que subjetiva, através de consulta médica, foi mais importante que exames complementares, como a manometria esofágica, com dados aferidos objetivamente, para presunção de disfagia pós-operatória, que está diretamente relacionada com a satisfação do paciente, tanto quanto o controle efetivo dos sintomas, sem necessidade de uso regular de medicação / Abstract: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is of great importance to society as it is considered to be the most common disease of the upper digestive tract. Understanding of the physiopathology of this disease as a result of advances in technology, the appearance of new drugs capable of reducing gastric acid secretions to levels low enough to enable healing of inflammatory esophageal lesions, the advent of videolaparoscopic surgery, have all contributed extensively to relieving the symptoms of patients and in many cases curing the lesions caused by gastroesophageal reflux. Surgical treatment by videolaparoscopic has been the major advance in surgery in the last few years, and its use seeks to correct the alterations that lead to the appearance of GERD, therefore eliminating the symptoms and curing esophageal lesions. A group of 55 patients with GERD operated laparoscopically by modified Nissen technique, with and without preoperative dysphagia, was evaluated clinically, manometrically, endoscopically, radiologically and with nuclear study before surgery. In the postoperative period, these patients were studied for researching risk factors for appearance of persistent postoperative dysphagia. The average follow-up after surgery was 47.5 months. The age of these patients ranged from 25 to 74 years, with an average of 50 years. The females were predominant with 50.91%. There was a statistical association between preoperative dysphagia and postoperative dysphagia, between early postoperative dysphagia (within 6 weeks) and persistent postoperative dysphagia (after 6 weeks). Esophageal endoscopic dilatation therapy was safe and effective for patients with dysphagia. There was also a statistical association between satisfaction with the surgery and no need for use of antireflux medication after the procedure, as well as between satisfaction with the surgery and no postoperative persistent dysphagia. Intense preoperative dysphagia was risk factor for postoperative persistent dysphagia. Therefore, this study concludes that evaluation of the candidates for surgical therapy for GERD, even though subjective, through anamnesis, was more important than exams, such as esophageal manometry, with data measured objectively, to presumption of postoperative dysphagia, which is directly related to patient satisfaction, as well as effective control of symptoms without the need for regular medication / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Management pacientů s gastroezofageálním refluxem / Management of patients with gastroesophageal reflux disease

Duchoňová, Veronika January 2011 (has links)
This thesis provides a description of reflux disease, especially its nature, diagnosis and treatment, followed by the analysis of the costs of this disease and the procedure for the patient as an example.
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The Relationship Among Perceptual And Objective Reflux Measures In Singers

Lloyd, Adam Thomas 01 January 2011 (has links)
Laryngopharyngeal reflux (LPR) is currently one of the most prevalent conditions associated with voice disorders being treated in voice care centers worldwide. Many singers experience voice related disturbances but are unaware that these disturbances may be the result of LPR. The purpose of this study was to quantify the perceptual symptoms and objective measures of LPR in a population of singers in order to understand the relationship between perceived symptoms, laryngeal findings, and evidence of acid exposure to the larynx. The Reflux Symptom Index (RSI), Reflux Finding Score (RFS), and the Dx-pH monitoring system were used to quantify participant symptoms, endoscopic findings, and pH levels in the oropharynx. The population included 12 semi-professional and professional singers. Significant correlations were found between the RFS, RSI and pH mild and moderate pH levels. This indicates that singers are sensitive to even small deviations of pH and this should be taken into consideration when evaluating a singers who have suspected LPR. Due to the variety of etiologies that can produce the symptoms and physical findings mentioned in this study, it is imperative that more objective data be obtained to confirm the presence of reflux in the oropharynx. As such, endoscopic findings and symptoms alone are not a good indication of reflux exposure and more objective data, like an oropharyngeal pH measurement system, should be implemented to quantify reflux in the oropharynx. The RSI and the RFS are valid tools for qualifying perceptions and physical findings however they are not without flaws.
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Deglutição em crianças com refluxo gastroesofágico: avaliação clínica fonoaudiológica e análise videofluoroscópica / Swallowing in infants with Gastroesophageal reflux (GER). Speech pathologist and videofluoroscopic evalutions

Duca, Ana Paula 14 December 2004 (has links)
O refluxo gastro-esofágico é considerado fator responsável pela dificuldade alimentar na infância. A ocorrência de experiências negativas como vômitos, regurgitações, muitas vezes associadas a engasgos, esofagite, disfagia, odinofagia, pirose e dor retroesternal geram comportamentos de aversão ou recusa alimentar e desorganizam o processo de deglutição e alimentação. O presente estudo teve por objetivo avaliar a deglutição em crianças com diagnóstico clínico de refluxo gastroesofágico (RGE). Foram selecionadas 37 crianças, com diagnóstico clínico de refluxo gastro-esofágico e refluxo gastro-esofágico associado a queixas de dificuldades alimentares, com idades variando de 7 meses a 3 anos e 1 mês, idade média de 15,35 meses, sendo 25 (67,6%) do gênero masculino e 12 (32,4%) do gênero feminino. Participaram do grupo controle 15 crianças, saudáveis (estado geral e nutricional), que foram cuidadosamente triadas para assegurar adequado desenvolvimento neuropsicomotor e ausência de sintomas de refluxo gastro-esofágico e problemas respiratórios de repetição, na faixa etária de 6 meses a 3 anos e 2 meses, idade média de 20,5 meses; 9 (60,0%) do gênero feminino e 6 (40,0%) do gênero masculino. Para a avaliação funcional da deglutição foram utilizadas dietas de consistências líquida, pastosa e sólida em volume inicialmente de 5 ml e após em volume livre, habitualmente utilizado pela criança. Na avaliação videofluoroscópica, utilizou-se das dietas de consistências líquida e pastosa, em volume livre para o leite e 5 ml para a dieta pastosa, adicionadas ao contraste de bário. As crianças com refluxo gastro-esofágico apresentaram alterações na avaliação clínica com ingestão menos freqüente de consistência sólida, presença de náusea, recusa alimentar, engasgos e irritabilidade alimentar. Na avaliação objetiva para o alimento de consistência líquida houve penetração laríngea e movimento compensatório de cabeça em extensão, sendo este último também observado para o alimento de consistência pastosa. Entretanto, não houve diferença entre os tempos das fases da deglutição. O estudo permitiu concluir que crianças com RGE apresentam dificuldades relacionadas à aceitação alimentar, porém os tempos da dinâmica orofaríngea da deglutição não se alteram. / Gastroesophageal reflux is considered cause of infants feeding disorder. Negative experience such as vomiting, regurgitation; several times may be associated to choking, dysphagia and painfull swallowing produce aversion or feed refusal and causes a break up in the swallowing and feeding processes. This study evaluated the swallowing process in children with gastroesophageal reflux (GER), confirmed clinically and radiographically. We selected 37 children, with GER and GER complaints of feeding disorders, ages range from 7 months to 37 months, mean age of 15,4 months, consisted 25 males (67,6%) and 12 females (32,4%). The control group (GC) consisted of 15 healthy children (general and nourishing states), carefully chosen for not having any symptoms of GER, repetitive breathing disorders or developmental delays. The ages varied form 6 to 38 months, with mean age of 20,5 months, being 6 males (40%) and 9 females (60%). Swallowing evaluation (functional) considered three diets consistency: liquid, semi-solid and solid, beginning with 5 ml followed by free volume taken habitually by children. Free volume of milk and 5 ml of semi-solid, mixed with barium, were used during the videofluoroscopy. Children with GER presented alteration in clinical evaluations on 64,9% (n=24) and the control group on 13,3% (n=2), swallowing less diet solid diet, presents nausea, feeding refusal, choking and irritation. Videofluoroscopy evaluation for liquids, showed laryngeal penetration on 61,8 % (n =21) , GC 33,3% (n=5), and backward compensatory movement in 64,7% (n=22) e GC 0%, it was similar for the semi-solid diet 41,2% (n=14) e GC (n=0). There was no difference in time of the swallowing phases. This study shows that children with GER present difficulties to accepting feeding although no alteration on the oropharyngeal dynamics timing of swallowing was founded.
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Foregut motility disorders : a clinical and experimental study /

Kjellin, Ann, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 6 uppsatser.
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Is body mass index associated with Barrett esophagus : a systematic literature review.

Kamat, Paresh Prabhakar. Ford, Charles Erwin. McAlister, Alfred, January 2008 (has links)
Thesis (M.P.H.)--University of Texas Health Science Center at Houston, School of Public Health, 2008. / Source: Masters Abstracts International, Volume: 46-06, page: 3259. Adviser: Charles E. Ford. Includes bibliographical references.

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