Tidigare forskning visar på ett samband mellan sammanhållning och prestation i grupper av olika slag. Mätmetoder och omständigheter skiljer sig dock markant och behovet av vidare forskning om detta samband är stort. Syftet med denna uppsats var att undersöka sambandet mellan sammanhållning och prestation i en militär kontext. För att uppnå syftet genomfördes en kvantitativ studie om sambandet mellan gruppers sammanhållning och deras prestation. Urvalet bestod av amfibiesoldater (n=91) som deltog i Övning amfibie 2023. Sammanhållning och prestation mättes på samtliga individer och värdena sammanställs inom respektive grupp som de var indelade i. Sammanhållningen mättes genom att använda ”The group environment questionnaire” (GEQ) som är ett frågeformulär som mäter sammanhållning i flera dimensioner. Dessa dimensioner består av: individens attraktion till gruppen uppgift (IAU), individens attraktion till gruppen social (IAS), gruppintegration uppgift (GIU) och gruppintegration social (GIS).  Prestationen bedömdes av övningsledningen vid varje moment av övningen.   Resultatet visade på att det finns ett samband (r>0,5; p<0,05) mellan gruppsammanhållning uppmätt med GEQ och gruppens prestation. Tydliga skillnader visade sig finnas i faktisk prestation och uppmätt gruppsammanhållning mellan tillfälligt sammansatta grupper och ordinarie grupper. Baserat på resultatet drogs slutsatsen att sammanhållning har ett samband med gruppers prestation till en viss utsträckning. Sammanhållning bidrar även till andra psykiska och psykosociala fördelar som främjar arbetsklimatet och individen. Därmed bör sammanhållning även i fortsättning ligga i fokus då militära och andra organisationer utvecklar sina organisationer. / Previous research has shown associations between cohesion and performance. However, measurement methods and circumstances differ and the need for further research is significant. The aim of this paper was to examine the relationship between cohesion and performance in a military context. To achieve this, a quantitative study is carried out on the relationship between group cohesion and group performance. The sample consists of Swedish marines (n=91) participating in a training exercise called: “Övning amfibie”. Cohesion and performance are measured on all participants and the values are compiled within the respective groups they are divided into. Cohesion is measured by using "The group environment questionnaire" (GEQ) which is a questionnaire that measures cohesion in several dimensions. These dimensions consist of: Individual Attractions to the Group- Social (ATGS), Individual Attractions to the Group-Task (ATGT), Group Integration-Social (GIS) and Group Integration-Task (GIT).  The performance is assessed by the officers coordinating the exercise at each stage of the exercise. The result shows that there was an association (r>0,5; p<0,05) between group cohesion and the group performance. Clear differences were found in performance and cohesion between temporarily assembled groups and regular groups. In conclusion this paper has shown association between group cohesion and group performance to a certain extent. Cohesion also contributes to other psychological and psychosocial benefits that promote the working climate and the individual’s wellbeing. Thus, cohesion should continue to be in focus when military and other organizations develop their organizations.

Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-03-10T19:26:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ivanildo Monteiro de Azevedo.pdf: 2975716 bytes, checksum: 0f64e99c5ed9ce58ca3f9f85c1ff90b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-10T19:43:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ivanildo Monteiro de Azevedo.pdf: 2975716 bytes, checksum: 0f64e99c5ed9ce58ca3f9f85c1ff90b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:43:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ivanildo Monteiro de Azevedo.pdf: 2975716 bytes, checksum: 0f64e99c5ed9ce58ca3f9f85c1ff90b7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-09-06 / Nas últimas décadas é crescente a importância que se tem dado ao estudo do construto coesão de equipes, dada sua reconhecida influência nos fatores comportamentais e nos processos de equipes de trabalho em diversas áreas (e.g., manutenção, efetividade, desempenho, rotatividade voluntária, entre outras). Deste modo, revela-se a necessidade de investigação do quão confiáveis e válidos são os instrumentos utilizados para mensurar este construto, em especial instrumentos que possam ser aplicados na área de Engenharia de Software, tendo em vista que o assunto tem recebido pouca atenção no contexto de equipes de desenvolvimento de software. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação das propriedades psicométricas dos instrumentos: Perceived Cohesion Scale (PCS) e o Group Environment Questionnaire (GEQ), sendo analisada a confiabilidade e a validade de construto destas escalas, além da análise do índice de acordo entre os membros destas equipes, para ambas as métricas. Método: Para o desenvolvimento deste estudo, primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica buscando identificar as principais escalas utilizadas para mensurar a coesão de equipes. Em seguida, realizou-se um levantamento, utilizando a Pesquisa de Campo (ou survey) como método de pesquisa, que envolveu 84 profissionais, referentes a 19 equipes de desenvolvimento de software, provenientes de 4 coletas de dados em 3 empresas distintas, localizadas no Brasil (duas empresas) e no Canadá (uma empresa). A partir dos dados coletados foram realizados testes estatísticos que possibilitaram avaliar as propriedades psicométricas das escalas através da análise da confiabilidade e validade de construto, além de fornecer uma visão sobre o grau de concordância das respostas dos membros das equipes, entre si. Resultados: Os resultados apontaram que ambas as escalas (PCS e GEQ) possuem alta confiabilidade. O GEQ apresentou ter validade de construto, tendo em vista que revelou possuir validade convergente e discriminante, no entanto o PCS não passou por tal avaliação, em virtude da ausência de dados para confrontar tais validades. Para o instrumento PCS, o índice de concordância revelou forte acordo entre os membros das equipes, em ambas as dimensões. A escala GEQ, por sua vez, apresentou forte concordância para ambas as dimensões agrupadas (AI e IG), no entanto quanto às dimensões segmentadas, tal hipótese só pôde ser confirmada para uma delas: IG-T. Nas últimas décadas é crescente a importância que se tem dado ao estudo do construto coesão de equipes, dada sua reconhecida influência nos fatores comportamentais e nos processos de equipes de trabalho em diversas áreas (e.g., manutenção, efetividade, desempenho, rotatividade voluntária, entre outras). Deste modo, revela-se a necessidade de investigação do quão confiáveis e válidos são os instrumentos utilizados para mensurar este construto, em especial instrumentos que possam ser aplicados na área de Engenharia de Software, tendo em vista que o assunto tem recebido pouca atenção no contexto de equipes de desenvolvimento de software. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação das propriedades psicométricas dos instrumentos: Perceived Cohesion Scale (PCS) e o Group Environment Questionnaire (GEQ), sendo analisada a confiabilidade e a validade de construto destas escalas, além da análise do índice de acordo entre os membros destas equipes, para ambas as métricas. Método: Para o desenvolvimento deste estudo, primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica buscando identificar as principais escalas utilizadas para mensurar a coesão de equipes. Em seguida, realizou-se um levantamento, utilizando a Pesquisa de Campo (ou survey) como método de pesquisa, que envolveu 84 profissionais, referentes a 19 equipes de desenvolvimento de software, provenientes de 4 coletas de dados em 3 empresas distintas, localizadas no Brasil (duas empresas) e no Canadá (uma empresa). A partir dos dados coletados foram realizados testes estatísticos que possibilitaram avaliar as propriedades psicométricas das escalas através da análise da confiabilidade e validade de construto, além de fornecer uma visão sobre o grau de concordância das respostas dos membros das equipes, entre si. Resultados: Os resultados apontaram que ambas as escalas (PCS e GEQ) possuem alta confiabilidade. O GEQ apresentou ter validade de construto, tendo em vista que revelou possuir validade convergente e discriminante, no entanto o PCS não passou por tal avaliação, em virtude da ausência de dados para confrontar tais validades. Para o instrumento PCS, o índice de concordância revelou forte acordo entre os membros das equipes, em ambas as dimensões. A escala GEQ, por sua vez, apresentou forte concordância para ambas as dimensões agrupadas (AI e IG), no entanto quanto às dimensões segmentadas, tal hipótese só pôde ser confirmada para uma delas: IG-T. Conclusões: Através das análises estatísticas identificou-se a necessidade de uma avaliação mais profunda em alguns dos itens das escalas (AIT2, AIS3, SM3), por terem se mostrado problemáticos. Contudo, ainda assim considera-se que ambas as escalas tenham apresentado resultados satisfatórios para os testes em que foram submetidas, de modo a serem consideradas escalas confiáveis e, no caso do GEQ, com resultados válidos.

Background: The usage of video games for educational purposes has become more prevalent in the recent decade. There are a lot of studies showing that video games can affect a person’s cognitive abilities. However, few studies have aspired to determine if a virtual environment can affect a person’s Game experience. A few examples are competence, negative effects and positive. In this research, an experiment will be conducted where participants are asked to solve simple puzzles in four different virtual environments. Afterwards, the participants are asked to answer a questionnaire based on the Game Experience questionnaire. The results will be compiled, analyzed and discussed. Objectives: The objective of this research is to assess if the different virtual environments affect the subjects’ experience positively and negatively.Methods: The main research methods in this project will be implementation and experimentation with a questionnaire. Where the participants will be given different virtual environments to walk around in and solve simple puzzles. The data will then be analyzed. Results: Some of the results were expected and confirmed some of our hypotheses, however, the other half of the results were unexpected.Conclusions and future work: Different virtual environments had a major impact on a player’s game experience. Environments that are considered "negative" would affect the player’s experience negatively. And "positive environments would affect the player’s experience positively. However, it varies greatly from person to person. For future work, an increase in participants and more carefully planned environments may yield a more accurate result.

Hur spelupplevelsen kan påverkas har varit ett stort intresse inom spelforskningen. Flera begrepp såsom Immersion och Flow används ofta till beskrivandet av spelupplevelser. Det finns dock ett outforskat område inom spelforskningen: hur olika kommunikationsformer påverkar spelupplevelsen. Det är vad denna studie ämnade att undersöka med fokus på röstchatt, textchatt och kooperativa spel. Studien har åstadkommit detta genom att jämföra deltagare som använt de olika kommunikationsformerna i flerspelarläget i spelet Portal 2 (Valve 2011). Resultatet pekar mot att tillgången till röstchatt leder till en generellt bättre upplevelse och är ett mer effektivt sätt att kommunicera. Samtidigt är det möjligt att utmaningar från begränsningar i kommunikation kan ha positiva effekter på spelupplevelsen. Vid fortsättning av arbetet skulle flera olika typer av spel undersökts för att se vad olika kommunikationsformer har för påverkan på spel som skiljer sig från Portal 2.

-i- Abstract The aim of this study was to conduct a cross-cultural validation of the Group Environment Questionnaire (GEQ) (Carron, Widmeyer, & Brawley, 1985), internationally recognized as useful and contemporary measurement approach to cohesion. The GEQ was originally validated for a sample of North American athletes. In total, the sample consisted of 1 410 adult athletes and trainers (1 019 male and 391 female). A modified direct translation method with protocol analysis was utilised to translate the GEQ from English into Czech. Content validity was analysed and confirmed by content validity ratio method for individual indicators of the questionnaire. The factor structure of the Czech version of the questionnaire, verified by structural equation modelling, did not differ from the original version. The predictive validity of the questionnaire was confirmed by its ability to differentiate between groups of athletes (with diverse levels of perceived successfulness) on the basis of their team cohesion scores. Reliability, measured by the Cronbach's coefficient α, was 0,59-0,69 (for version with positively/negatively worded items) and 0,63-0,79 (for version with positively worded items). The results are discussed in the context of possible cultural differences. For population of the Czech athletes from team...

-i- Abstract The aim of this study was to conduct a cross-cultural validation of the Group Environment Questionnaire (GEQ) (Carron, Widmeyer, & Brawley, 1985), internationally recognized as useful and contemporary measurement approach to cohesion. The GEQ was originally validated for a sample of North American athletes. In total, the sample consisted of 1 410 adult athletes and trainers (1 019 male and 391 female). A modified direct translation method with protocol analysis was utilised to translate the GEQ from English into Czech. Content validity was analysed and confirmed by content validity ratio method for individual indicators of the questionnaire. The factor structure of the Czech version of the questionnaire, verified by structural equation modelling, did not differ from the original version. The predictive validity of the questionnaire was confirmed by its ability to differentiate between groups of athletes (with diverse levels of perceived successfulness) on the basis of their team cohesion scores. Reliability, measured by the Cronbach's coefficient α, was 0,59-0,69 (for version with positively/negatively worded items) and 0,63-0,79 (for version with positively worded items). The results are discussed in the context of possible cultural differences. For population of the Czech athletes from team...

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Les développements asymptotiques topologiques n'ont pas encore été étudiés pour les équations elliptiques quasilinéaires. Cette question apparaît dans la perspective d'appliquer les méthodes d'asymptotique topologique en optimisation de forme aux équations non linéaires de l'élasticité comme en imagerie pour la détection d'ensembles de codimension $\geq 2$ (points en 2D ou courbes en 3D). Dans la Partie I, notre principal résultat réside dans l'obtention du développement asymptotique topologique pour une classe d'équations elliptiques quasilinéaires, perturbées dans des sous-domaines non vides. Le gradient topologique peut être décomposé en un terme linéaire classique et en un terme nouveau, qui rend compte de la non linéarité. L'étude des difficultés spécifiques qui apparaissent avec l'équation de p-Laplace, par comparaison avec l'équation de Laplace, montre qu'un point central réside dans la possibilité de définir la variation de l'état direct à l'échelle 1 dans R^N. Nous étudions en conséquence des espaces de Sobolev à poids et quotientés, dont la semi-norme est la somme des normes L^p et L^2 du gradient dans R^N. Puis nous construisons une classe d'équations elliptiques quasilinéaires, telle que le problème définissant l'état direct à l'échelle 1 vérifie une double propriété de p- et 2- ellipticité. La méthode se poursuit par l'étude du comportement asymptotique de la solution du problème d'interface non linéaire dans R^N et par une mise en dualité appropriée des états directs et adjoints aux différentes étapes d'approximation pour les variations de l'état direct. La Partie II traite d'estimations et de développements asymptotiques de p-capacités de condensateurs, dont l'obstacle est d'intérieur vide et de codimension $\geq 2$. Après quelques résultats préliminaires, nous introduisons les condensateurs équidistants pour étudier le cas des segments. L'effet anisotrope engendré par un segment dans l'équation de p-Laplace est tel que l'inégalité de réarrangement de Pólya-Szegö pour les intégrales de type Dirichlet fournit un minorant trivial. De plus, quand p > N, on ne peut construire par extension une solution admissible pour le segment, aussi petite sa longueur soit-elle, à partir du cas du point. Nous établissons une minoration de la p-capacité N-dimensionnelle d'un segment, qui fait intervenir les p-capacités d'un point, respectivement en dimensions N et (N−1). Les cas de positivité de la p-capacité s'en déduisent. Notre méthode peut être étendue à des obstacles de dimensions supérieures et de codimension $\geq 2$. Introduisant les condensateurs elliptiques, nous montrons que le gradient topologique de la 2-capacité n'est pas un outil approprié pour distinguer les courbes et les obstacles d'intérieur non vide en 2D. Une solution pourrait être de choisir différentes valeurs de p ou bien de considérer le développement asymptotique à l'ordre 2, i.e. la hessienne topologique.