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Descrição de verbos de base adjetiva derivados com os sufixos -ecer e -izar, para o Processamento Automático de Linguagem Natural

Picoli, Larissa 10 March 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-10-07T19:20:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DESCRIÇÃO DE VERBOS DE BASE ADJETIVA DERIVADOS COM OS SUFIXOS -ECER E -IZAR, PARA O PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO DE LINGUAGEM NATURAL.pdf: 1557898 bytes, checksum: a5ecdad72923053673ea35aca44385e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2015-11-23T19:06:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DESCRIÇÃO DE VERBOS DE BASE ADJETIVA DERIVADOS COM OS SUFIXOS -ECER E -IZAR, PARA O PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO DE LINGUAGEM NATURAL.pdf: 1557898 bytes, checksum: a5ecdad72923053673ea35aca44385e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T19:06:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) DESCRIÇÃO DE VERBOS DE BASE ADJETIVA DERIVADOS COM OS SUFIXOS -ECER E -IZAR, PARA O PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO DE LINGUAGEM NATURAL.pdf: 1557898 bytes, checksum: a5ecdad72923053673ea35aca44385e9 (MD5) Previous issue date: 2015 / Capes / Esta pesquisa apresenta uma descrição sintático-semântica de verbos de base adjetiva derivados com o sufixo –ecer, por exemplo, enriquecer e fortalecer e de verbos de base adjetiva derivados com o sufixo o –izar, como banalizar e suavizar em pares de frases simples do tipo (1) A herança enriqueceu Pedro, (1a) A herança tornou Pedro rico e (2) O aumento da renda banalizou as viagens, (2a) O aumento da renda tornou as viagens banais com intuito de observar a correspondência semântica entre as frases base (1) e (2) e as frases transformadas (1a) e (2a). A descrição dos verbos apoia-se numa lista dos verbos de base adjetiva derivados com os sufixos –ecer e –izar que foram coletados por meio de buscas em dicionários, na web e por introspecção. A partir desses verbos são construídas frases simples para se observar as propriedades sintático-semânticas deles. A análise das propriedades sintático-semânticas desses verbos é respaldada pelo modelo teórico-metodológico do Léxico-Gramática (1975), definido pelo linguista Maurice Gross. Essas propriedades são codificadas por meio de fórmulas sintáticas. A descrição das propriedades das estruturas permite a elaboração de um recurso linguístico no formato de uma tabela do Léxico-Gramática. A tabela é composta por uma lista de 88 verbos de base adjetiva derivados com o sufixo –ecer e 84 verbos de base adjetiva derivados com o sufixo –izar. A descrição codificada das propriedades dos verbos poderá ser incluída em uma base de dados para o processamento automático de linguagem natural (PLN). / This research presents a syntactic-semantic description of verbs derived from adjectives with suffix –ecer, for example, enriquecer “enrich”, amadurecer “ripen” and fortalecer “strengthen”, and with suffix –izar, for example, banalizar “banalize” and suavizar “soften” in pairs of simple sentences like: (1) A herança enriqueceu Pedro “The heritage enriched Pedro”, (1a) A herança tornou Pedro rico “The heritage made Pedro rich” and (2) O aumento da renda banalizou as viagens “Rising incomes trivialized travel”, (2a) O aumento da renda tornou as viagens banais “Rising incomes made the banal travel”, in order to observe the semantic correspondence between base sentences (1) and (2) and transformed sentences (1a) and (2a). The description of the verbs is based on a list of deadjectival verbs in –ecer and –izar collected through searches in dictionaries, in the web and by introspection. From these verbs, simple sentences are built to observe their syntactic-semantic properties. The analysis of syntactic-semantic properties of the verbs is carried out within the theoretical-methodological model of Lexicon-Grammar (1975), defined by linguist Maurice Gross. These properties are encoded through syntactic formulas. The description of the structures’ properties allows for the elaboration of a language resource in the format of a Lexicon-Grammar table. The table is composed of a list of 88 deadjectival verbs with suffix –ecer and 84 verbs with–izar. The encoded description of the properties of verbs can be included in a data base for Automatic Processing of Natural Language (PLN).
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AdvPs de aspecto habitual como modalizadores inerentes : um estudo translinguistico / Habitual aspect advPs as inherent modals : a crosslinguistic study ilbilis

Tescari Neto, Aquiles, 1983- 29 February 2008 (has links)
Orientador: Sonia Maria Lazzarini Cyrino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:06:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TescariNeto_Aquiles_M.pdf: 1050741 bytes, checksum: ce0a61b21caa2d194b6fc32fc095c6e2 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O estudo da modalização na literatura lingüística tem excluído do grupo dos advérbios modalizadores os que indicam aspecto habitual (como ¿normalmente¿ e ¿geralmente¿, em português; ¿usually¿ e ¿generally¿, em inglês; ¿tongchang¿, em chinês; ¿sinithos¿, em grego; etc.). Esta dissertação propõe, ao assumir a Teoria dos Especificadores Funcionais, uma abordagem formal de sintaxe adverbial (Cinque, 1999, 2004), que advérbios habituais constituem, nas línguas do mundo, um subgrupo de modalizadores de descomprometimento do falante, como os epistêmicos (¿provavelmente¿), os irrealis (¿talvez¿) e os aléticos de possibilidade (¿possivelmente¿), considerados os representantes dos AdvPs modais. AdvPs habituais, a exemplo dos outros AdvPs modalizadores, tornam a proposição indeterminada em relação a seu estatuto factual (definição de modalidade proposta em Narrog (2005)). Com base na agramaticalidade de sentenças envolvendo, no espaço IP, advérbios habituais e advérbios modalizadores tradicionais, propomos que os advérbios de aspecto habitual são modalizadores inerentes, por reagirem à presença dos outros modalizadores. Para tanto, formulamos a Condição (¿tau¿), que bloquearia as sentenças com itens funcionais de mesmo traço em um XP funcional (CP, IP ou DP estendidos). Evidência adicional para o reconhecimento dos advérbios habituais como modalizadores vem do comportamento também modalizador do núcleo de aspecto habitual, em línguas que o expressam morfofonologicamente, como o grego, o coreano e o basco. Nesse sentido, não apenas os adverbiais aspectuais habituais são modalizadores; o aspecto habitual como um todo instanciaria modalização / Abstract: The study of modality available in general Linguistics literature has excluded from the group of modal adverbs those which indicate habitual aspect, such as ¿normalmente¿ and ¿geralmente¿, in Portuguese; ¿usually¿ and ¿generally¿, in English; ¿tongchang¿, in Chinese; ¿sinithos¿ in Modern Greek, etc. By acknowledging the Funtional-Specifiers Theory, a formal approach to adverbial Syntax (Cinque, 1999, 2004), this thesis proposes the idea that habitual aspect adverbs are indeed modal ones, such as the epistemic (¿probably¿), irrealis (¿perhaps¿) and alethic of possibility (¿possibly¿) adverbs, usually considered as the representatives of modal AdvP classes. Habitual adverbs, as the traditional modal adverbs, make the proposition undetermined with respect to its factual status (Narrog (2005)¿s definition of modality). Based on the ungrammaticality of sentences which have habitual adverbs and traditional modal ones in the extended-IP space, we will propose that habitual aspect AdvPs are inherent modals: they cannot co-occur with another modal adverb, as a consequence of ¿_ (tau) Condition¿, which we have formulated to account for the ungrammatical sentences which have more than one functional item (Spec or Head) in the same functional XP domain (extended CP, IP or DP). Additional evidence for the modal status of habitual aspect adverbs comes from the moda behavior of the habitual aspect head in some languages which express morphophonologically the habitual aspect, such as Modern Greek, Korean and Basque. In this sense, Habitual Aspect as a whole, no only habitual aspect adverbs, would express modality in the languages of the world / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Ordem de palavras, movimento do verbo e efeito V2 na história do espanhol / Word order, verb movement and verb second in the history of Spanish

Pinto, Carlos Felipe, 1984- 11 July 2011 (has links)
Orientadores: Charlotte Marie Chambelland Galves, Josep Maria Fontana Méndez / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CarlosFelipe_D.pdf: 2643369 bytes, checksum: c13cfeeaac0894eb3c85dbf9f9f25e41 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Esta Tese discute a mudança na ordem de constituintes e no posicionamento do verbo finito na história do espanhol europeu. Fontana (1993) propõe que o espanhol antigo era uma língua V2 simétrica, como o iídiche e o islandês atuais, na qual o verbo se movia para Io e SpeclP era uma posição A-Barra. Zubizarreta (1998) propõe que, no espanhol atual, o verbo também se mova para |o e que SpeclP ainda seja uma posição A-Barra. Neste sentido, se entende que a proposta de Zubizarreta (1998) é a de que as duas fases da língua são estruturalmente idênticas; contudo, o que os dados de Fontana (1993) mostram é que há diferenças estruturais importantes entre elas. O Capítulo 01 se concentra na discussão formal do efeito V2 nas línguas germânicas, que são consideradas as línguas V2 prototípicas, enfatizando: a) qual é o gatilho para o movimento do verbo; b) o que desencadeia a variação na manifestação do efeito V2 nas orações subordinadas fazendo com que algumas línguas apresentem efeito V2 irrestritamente e outras só apresentem efeito V2 nas orações matrizes. É proposta uma análise unificada em que, em ambos os casos, o verbo sempre se move para Co em orações matrizes e que a variação no traço [±asserção] é o responsável pela variação do efeito V2 nas orações subordinadas. O Capítulo 02 apresenta os dados do espanhol antigo e do espanhol atual. O trabalho se concentra em orações finitas e declarativas. Mostra-se que há aspectos que não distinguem superficialmente as duas fases, como a quantidade de constituintes pré-verbais, a posição do sujeito em relação ao verbo simples e a relação do verbo com os advérbios e o objeto direto. Por outro lado, há aspectos superficiais que diferenciam claramente as duas fases, tais como o posicionamento dos clíticos, a ordem O-V e a retomada clítica, a posição do sujeito nos complexos verbais, a ordem XP-V e a posição do sujeito. O Capítulo conclui que a diferença entre as duas fases, com relação às ordens V1, V2 e V>2, é qualitativa e não quantitativa e que o espanhol antigo possuía variação gramatical, apresentando uma gramática semelhante à gramática atual e uma gramática V2. O Capítulo 03 propõe uma análise formal para os fatos discutidos no Capítulo 02. Discute-se a posição do sujeito, propondo que os sujeitos pós-verbais se movem sempre do VP e que os sujeitos pré-verbais podem ter também uma posição dentro do IP. Com relação à ordem O-V e a duplicação clítica, se mostra que a diferença entre as duas fases está relacionada com a noção de operador. Por fim, se discute o movimento do verbo e é proposto que, no espanhol atual, o verbo se mova unicamente para r (tanto em orações neutras como em orações marcadas) e, no espanhol antigo, na gramática V2, o verbo se mova generalizadamente para C\ O Capítulo 04 procura explicar a mudança gramatical de uma fase para a outra, relacionando questões da história interna com aspectos da sócio-história. Assume-se que a aquisição da linguagem é o lugar da mudança lingüística; faz-se um rápido panorama da formação do espanhol e se sugere que o efeito V2 encontrado no espanhol antigo é decorrente de influências germânicas, através do contato de línguas e transmissão lingüística irregular. A perda do efeito V2 é explicada por uma mudança paramétrica devido a uma alteração no input ao qual as crianças dos Séculos XV e XVI eram expostas. O Capítulo termina discutindo uma possível influência do espanhol na perda do efeito V2 no português europeu. As conclusões gerais são as seguintes: a) línguas V2 apresentam sempre movimento do verbo para CP em orações matrizes e têm as orações subordinadas abertas a parametrização (não existe V2 em IP, que é sempre uma projeção A); b) o espanhol antigo e o espanhol atual não são o mesmo tipo de gramática, mesmo que superficialmente possam produzir enunciados semelhantes / Abstract: This Thesis discusses the change in the order of constituents and in the position of the finite verb in the history of the European Spanish. Fontana (1993) proposes that the Old Spanish was a symmetrical V2 language, just like Current Yiddish and Icelandic, in which the verb would move to Io and SpeclP would be an A-Bar position. Zubizarreta (1998) proposes that in Current Spanish the verb movement is also to r and that SpeclP is still an A-Bar position. In that sense, it is understood that both phases of Spanish are structurally identical; however, what Fontana (1993)'s data show is that there are important structural differences between them. Chapter 01 focuses on the formal discussion of the V2 phenomena in the Germanic languages, which are considered to be the prototypical V2 languages, emphasizing: a) which is the trigger to the movement of the verb; b) what unleashes the variation in the manifestation of the V2 effect in the embedded clauses, making some languages present the V2 effect unrestrictively and some others only present the V2 effect in the matrix clauses. A unified analysis is proposed where in both cases the verb always moves to Co in matrix clauses and that the variation of feature [±assertion] is responsible for the variation of the V2 effect of the embedded clauses. Chapter 02 presents the data of both Old and Current Spanish. The work focuses in finite and declarative clauses. It is shown that there are aspects which do not distinguish the two phases superficially, like the pre-verbal constituents, the position of the subject according to the simple verb and the relationship among adverbs and the direct object. On the other hand, there are superficial aspects which clearly differentiate both phases, as the position of the clitics, the O-V order and the clitic resumption, the position of the subject in the complex verbs, the XP-V order and the subject position. This chapter concludes that the difference between both phases in relation to the V1, V2 and V>2 orders is qualitative and not quantitative and that the Old Spanish possesses grammatical variation, presenting an alike grammar to the current grammar and the V2 grammar. Chapter 03 proposes a formal analysis of the facts discussed in Chapter 02. It is discussed the position of the subject, suggesting that the post-verbal subjects always move to VP and that the pre-verbal subjects can also have a position within IP. In relation to the O-V order and the clitic doubling, it is shown that the difference between the two phases is related to the notion of operator. To sum up, it is discussed the movement of the verb and it is proposed that in the Current Spanish the verb moves only to T (as long in neutral clauses as in marked clauses) and that, in Old Spanish, in the V2 grammar, the verb moves generally to Co. Chapter 04 tries to explain the grammatical change from one phase to the other, relating questions of intern history with social-historical aspects. It is assumed that the acquisition of language is the place of the linguistic change; there is a brief overview of the formation of Spanish and it is suggested that the V2 effect found in the old Spanish comes from Germanic influences through the contact of languages and through the irregular linguistic transmission. The loss of the V2 effect is explained by a parametric change due to an alteration in the input in which children of the XV and XVI centuries were exposed. The chapter finishes with a discussion of a possible influence of the Spanish in the loss of the V2 effect in the European Portuguese. The general conclusions are the following: a) V2 languages always display verb movement to CP in matrix clauses and they have embedded clauses opened to parametrization (there is not V2 in IP, which is always an A projection); b) Old Spanish and Current Spanish have not the same type of grammar, although superficially both can make similar utterances / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Sintaxe e interpretação de negativas sentenciais no português brasileiro = Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian Portuguese / Syntax and interpretation of sentential negation in Brazilian Portuguese

Teixeira de Sousa, Lílian, 1980- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Sonia Maria Lazzarini Cyrino / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-21T04:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeixeiradeSousa_Lilian_D.pdf: 3506329 bytes, checksum: e5635d7c31b15e173507503856816bd4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A negação sentencial no Português Brasileiro (PB) pode ser realizada através de três tipos diferentes de estruturas considerando o número e a posição de partículas negativas: [Neg V], [Neg V Não] e [V Não]. Essa distribuição é bastante rara nas línguas naturais, já que, geralmente, as línguas apresentam apenas uma estrutura para expressar negação sentencial e, algumas vezes, uma estrutura adicional com função discursiva. Alguns pesquisadores associam essa alternância de formas a um processo de mudança linguística conhecido como Ciclo de Jespersen (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), enquanto outros explicam a alternância em termos de estrutura informacional (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). Neste estudo, buscamos descrever a ocorrência das estruturas na língua, através de testes de aceitabilidade e preferência, com o objetivo de formular uma análise dentro do quadro teórico da sintaxe gerativa que considerasse tanto as características distributivas quanto as possibilidades de interpretação dessas estruturas. Na literatura linguística é bastante recorrente a afirmação de que apenas a estrutura [Neg V] é livre de restrições sintáticas, o que tem servido de argumento para caracterizá-la como a negação padrão do PB. As outras duas formas, porém, apresentam fortes restrições sintáticas, não sendo ambas possíveis em perguntas-Qu ou em encaixadas temporais. Em nossa análise, verificamos que, além das diferenças entre forma padrão e formas marcadas, as estruturas [Neg V Não] e [V Não] apresentam distinções quando comparadas, por isso, as consideramos, assim como Biberauer & Cyrino (2009), como fenômenos diversos. [V Não], como observamos, não é possível em nenhum tipo de oração encaixada ou com o preenchimento de sujeitos não definidos ou ainda para veicular informação nova, estando restrita a contextos responsivos. [Neg V Não], por outro lado, não é compatível apenas com infinitivas ou encaixadas temporais e não apresenta restrições quanto ao tipo de sujeito e nem quanto ao tipo de informação, se nova ou dada. Também entoacionalmente as estruturas apresentam distinções, enquanto o não de [V Não] não é prosodicamente proeminente, o não final de [Neg V Não] pode ou não ser prosodicamente proeminente. Uma vez que tanto [Neg V] quanto [Neg V Não] podem veicular informação nova e dada, tratamo-las como negações semânticas. Considerando, entretanto, as restrições de [Neg V Não] em sentenças não temporalmente marcadas ou coocorrendo com conjunções subordinativas temporais, passamos a relacioná-la à categoria T. Tendo em vista, ainda, a incompatibilidade dessa estrutura em contextos narrativos, em que não há proposições, mas o sequenciamento de eventos, definimos essa estrutura enquanto um tipo de negação semântica com escopo sobre proposições em oposição à [Neg V], que teria escopo sobre situações. [V Não], por ocorrer unicamente em contextos responsivos e não ser capaz de licenciar itens de polaridade, é interpretada não como uma negação semântica, mas como uma estrutura com a função pragmática de foco. Do ponto de vista teórico, considerando a proposta de Fases, relacionamos a estrutura [Neg V] à fase V, [Neg V Não] à fase T e [V Não] ao CP, periferia à esquerda da fase T / Abstract: Sentential negation in Brazilian Portuguese (BP) may be accomplished through three different kinds of structures, considering the number and position of the negative particles: [Neg V], [Neg V Não] and [V Não]. This distribution is quite rare in natural languages, which usually feature only one structure to express sentential negation, with an optional structure to convey a discourse function. While some researchers have identified this alternation between forms with a process of linguistic change known as Jespersen's Cycle (Schwegler 1991, Furtado da Cunha 1996), some others explain this variation in terms of information structure (Schwenter 2005; Cavalcante 2007, 2012). In this study, we seek to describe the occurrence of these structures in BP by means of acceptability and preference tests, with the objective of formulating an analysis within the theoretical framework of generative syntax that would consider both distributive characteristics and possible interpretations of these structures. In the linguistic literature, it is frequently claimed that the [Neg V] structure is the only one devoid of syntactic restrictions. Such an idea has been presented as an argument for its character as the standard negation form in BP. On the other hand, the other two forms do have strong syntactic restrictions, once they are not both possible in wh-questions or in embedded time clauses. In our analysis we have noticed that, in addition to the differences between the standard form and the other ones, there is a distinction between the [Neg V Não] and [V Não] structures. Therefore we consider them to be separate phenomena, likewise Biberauer & Cyrino (2009a, 2009b): [V Não], as we have observed, is impossible in all kinds of embedded clause, with undefined subjects or even when conveying new information, as it is restricted to response contexts; [Neg V Não], on the other hand, is only incompatible with infinitive or embedded time clauses, and is unrestricted as to the type of subject or type of information conveyed, that is, whether new or given. These structures also contain intonational distinctions: while the 'não' in [V Não] is not prosodically prominent, the final 'não' in [Neg V Não] may or may not be prosodically prominent. Given that both [Neg V] and [Neg V Não] can convey both new and given information, they are treated as semantic negations. By taking into account that [Neg V Não] is not acceptable either in infinitival sentences or in sentences introduced by temporal conjunctions, we put forth that the second 'não' is merged in the T domain. Besides, given the incompatibility of this structure with narrative contexts in which there are no propositions but rather a sequence of events, we have defined this structure as a kind of semantic negation taking scope over propositions as opposed to [Neg V], which takes scope over situations. And because [V Não] occurs solely in the context of response and does not allow for polarity items, we have defined it not as a semantic negation, but as a structure marking pragmatic focus. From a theoretical standpoint, considering Phase Theory, we have related the [Neg V] structure to the V phase, [Neg V Não] to the T phase and [V Não] to the CP, the left periphery of the T phase / Doutorado / Linguistica / Doutora em Linguística
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Movimento do verbo e categorias vazias em I e V em um fragmento de gramática computacional do português / Moviment of verb and slash categories in I or V in a fragment of computacional grammar of portuguese

Santos, Andrea Feitosa dos January 2009 (has links)
SANTOS, Andrea Feitosa. Movimento do verbo e categorias vazias em I e V em um fragmento de gramática computacional do português. 2009.96f.Dissertação (Mestrado em Linguistica) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernaculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-06-21T16:00:03Z No. of bitstreams: 1 2009_diss_AFSantos.pdf: 616159 bytes, checksum: 59bd79e8c618b1d231d8b7b98b8f767e (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-22T16:39:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_diss_AFSantos.pdf: 616159 bytes, checksum: 59bd79e8c618b1d231d8b7b98b8f767e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-22T16:39:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_diss_AFSantos.pdf: 616159 bytes, checksum: 59bd79e8c618b1d231d8b7b98b8f767e (MD5) Previous issue date: 2009 / This work has a theoretical and methodological framework that is divided into two complementary areas: the Language and Computational/Implementacional. For its computational stamp, the first scope of this work is directly linked to the processing of natural language (PNL). Thus, it implements an automatic syntactic analysis (parsing) of expressions of Portuguese in a computational program from the Python library of NLTK, whose tests are represented in tree configurations that show slash categories of finite sentences of Portuguese. Although the stamp computing, this research elaborates a grammar fragment, modeled to capture specific features of linguistic structure of Portuguese, based on the formal model of description linguistic known as Context Free Grammar (CFG) Based on Features, with the purpose of demonstrate how the library of NLTK programs supports the implementation of parsers for analyzing the feature structure. For its stamp of language, it analyzes, according to X-bar Theory and the Minimalist Program, sentences in European and Brazilian variants of Portuguese, obtained from surveys in electronic corpora available on the web. And this work describes and discusses the category IP (inflectional phrase) within the hierarchical structure of constituents, according to the hypothesis of syntactic operation of visible and invisible movement of elements of language, specifically the movement of the verb / Esse trabalho possui um recorte teórico-metodológico que se decompõe em dois domínios complementares: o Linguístico e o Computacional/Implementacional. Pelo seu cunho computacional, o escopo primeiro desse trabalho está diretamente ligado ao processamento de língua natural (PLN). Desse modo, implementa-se uma análise sintática automática (parsing) de expressões de língua portuguesa em programas da biblioteca em Python do NLTK, cujas análises são representadas em forma de configurações arbóreas que demonstram categorias vazias de sentenças finitas do português. Ainda pelo cunho computacional, esse trabalho elabora um fragmento de gramática, modelado para capturar traços específicos da estrutura linguística do português, com base no modelo formal de descrição linguística conhecido como Gramática Livre de Contexto (CFG) Baseada em Traços, com a finalidade de demonstrar como a biblioteca de programas do NLTK dá suporte à realização dos analisadores sintáticos na análise da estrutura de traços. Pelo seu cunho lingüístico, analisa-se, de acordo com a Teoria X-barra e o Programa Minimalista, frases nas variantes europeia e brasileira da língua portuguesa, obtidas de pesquisas em corpora eletrônicos disponíveis na web. E ainda nesse trabalho, descreve-se e discute-se a categoria IP (sintagma flexional) dentro da sua estrutura hierárquica de constituintes, de acordo com a hipótese da operação sintática de movimento visível e não visível dos elementos linguísticos, especificamente o movimento do verbo
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A formação de palavras no português do brasil: um estudo dos sufixos -eir e -ud numa abordagem computacional / The formation of words in Portuguese of Brazil: a study of the suffix -eir e -ud and a computational approach

Costa, Ednardo Luiz da January 2010 (has links)
COSTA, Ednardo Luiz da. A formação de palavras no português do Brasil: um estudo dos sufixos -eir e -ud numa abordagem Computacional .2010, 132 p. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by nazareno mesquita (nazagon36@yahoo.com.br) on 2012-08-06T15:25:20Z No. of bitstreams: 1 2010_diss_ ELdaCosta.pdf: 831120 bytes, checksum: 2556ae3f825ffbf276110a73ff22dd6c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2013-09-23T23:26:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_diss_ ELdaCosta.pdf: 831120 bytes, checksum: 2556ae3f825ffbf276110a73ff22dd6c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-23T23:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_diss_ ELdaCosta.pdf: 831120 bytes, checksum: 2556ae3f825ffbf276110a73ff22dd6c (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo investiga a formação de palavras na Língua Portuguesa contemporânea do Brasil. Dentro da perspectiva da morfologia derivacional, esta pesquisa teve por objetivo desenvolver um estudo das regras de formação de palavras através dos sufixos -eir e -ud na Língua Portuguesa. Essas regras foram desenvolvidas para melhor investigar a produtividade do processo morfológico da sufixação sob a perspectiva da Teoria Gerativa, centramos nosso trabalho principalmente nas idéias sobre a formação de palavras desenvolvidas por Anderson (1992) e Rocha (1998). Realizamos uma pesquisa empírica para podermos alcançar os objetivos de nosso trabalho. Compilamos um corpus contendo exemplos dos seguintes corpora brasileiros: NILC- São Carlos, ConDivport e Chave. Além dessas fontes, coletamos também diversos textos de jornais e revistas on-line, de forma assistemática, com o intuito de melhor descrever o fenômeno da derivação sufixal no português brasileiro contemporâneo. O nosso trabalho também possui uma implementação computacional, uma vez que desenvolvemos a construção de um analisador automático de palavras derivadas. Utilizamos para isso o FSA Utilities (que atualmente é um dos mais usados pacotes de ferramentas computacionais para construção e manipulação de autômatos e transdutores de estados finitos) na modelação computacional deste fragmento da morfologia flexional e derivacional do português.

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