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Análise das barreiras para o sistema de gestão de saúde e segurança do trabalho em pequenas empresas / Analysis of the barriers to occupational health and safety management system in small companiesGarnica, Guilherme Besse [UNESP] 28 June 2017 (has links)
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O título presente na ficha catalográfica e na folha de aprovação está diferente do título que consta na capa do trabalho.
Por favor, corrija as informações e realize uma nova submissão
Agradecemos a compreensão. on 2017-08-23T19:11:14Z (GMT) / Submitted by GUILHERME BESSE GARNICA (guilhermebesse@gmail.com) on 2017-08-24T14:24:21Z
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Previous issue date: 2017-06-28 / Ocorrem milhares de acidentes de trabalho nas empresas brasileiras todos os anos, sendo a maioria dentro de pequenas empresas, o que demonstra a necessidade urgente de mudança na forma como a gestão da saúde e segurança do trabalho (SST) é realizada nestes negócios. O objetivo deste trabalho é avaliar as principais barreiras para a implantação de sistemas de gestão de saúde e segurança do trabalho (SGSST) em pequenas empresas brasileiras. Para alcançar este objetivo a pesquisa utilizou o método empírico, com abordagem quantitativa por meio de survey e técnicas estatísticas para análise dos dados levantados no Centro-Oeste do Estado de São Paulo, na região de Bauru, com três diferentes atores: proprietários administradores, auditores fiscais do trabalho e consultores de SST. Constatou-se que as barreiras mais relacionadas à implementação dos SGSST são a ausência e a ineficácia de informações sobre SST, a inexistência de orientações, a dedicação inadequada de recursos financeiros e a falta de apoio dos sindicatos. Os proprietários tendem a culpabilizar os empregados e o Estado pela dificuldade na implementação dos SGSST; os fiscais do trabalho e consultores tendem a culpabilizar a gerência e a falta de alocação de recursos por esta dificuldade. Porém ambos convergem quanto à gerência possuir comportamento sistematicamente inadequado relacionado à SST, as informações e a comunicação serem ausentes ou ineficazes e a priorização da produção sobre a segurança serem importantes barreiras para esta implementação. O comportamento da gerência e a priorização da produção, mesmo sem a garantia de segurança, são reflexos da falta de conhecimento sobre SST pelos proprietários, portanto, políticas de conscientização, aumento da fiscalização feita pelo governo e maior qualificação dos consultores de SST, são atitudes necessárias para confrontar estas barreiras. Conclui-se como essencial o enfrentamento das barreiras para a efetiva implementação dos SGSST nas pequenas empresas brasileiras e, consequentemente, a mudança das suas condições de trabalho. / Thousands of work-related accidents occur in Brazilian companies every year, most of them at small companies, demonstrating an urgent need to change the way health and safety management (OHS) is performed in these businesses. The objective of this study is to evaluate the main barriers to the implementation of health and safety management systems (OHSMS) in small Brazilian companies. This research used the empirical method, with a quantitative approach through survey, with statistical techniques to analyze the data collected in the Center-West of São Paulo State, in the Bauru region, with three different stakeholders: owner managers, labor auditors and OHS consultants. As result, barriers more related to the implementation of OHSMS are an absence or ineffectiveness of OHS information, lack of guidance, inadequate financial resources and lack of support from trade unions. Owners tend to blame employees and government for the difficulty in implementing OHSMS; labor auditors and OHS consultants tend to blame management and resource allocation for this difficulty. However, both converge as to whether management has a systematically inappropriate OHS behavior, such as absent or ineffective of information and communication and production prioritization over safety are important barriers for implementation. Management behavior and prioritization of production, even without security assurance, reflect owners’ lack of OHS information, therefore, awareness raising policies, increased government inspection and higher qualification of OHS consultants are necessary attitudes to confront these barriers. As conclusion, it is essential to face the barriers to effective implementation of OHSMS in small Brazilian companies and, consequently, to change the working conditions of their workers.
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O processo da regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da Gestão EstadualGUIMARÃES, Viviane Lima Bastos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T19:01:31Z
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Previous issue date: 2012-08-31 / A regionalização é um processo organizacional de descentralização da saúde.
Considera as especificidades locais e a gestão participativa e solidária entre os entes
federados, visando à integralidade da assistência à saúde. Objetiva garantir acesso,
integralidade e qualidade das ações e serviços de saúde que ultrapassem os limites municipais
e locais. E nesse contexto, o estado assume o papel de coordenar o processo de regionalização
e de mediador da relação intermunicipal. O objetivo do estudo foi analisar o atual cenário do
processo de regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual.
Metodologia: É um estudo qualitativo e interpretativo, do tipo estudo de caso, com uso da
análise temática. Foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com o núcleo gestor
da Secretaria Estadual de Saúde, tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da
entrevista o componente dimensão da Matriz de Avaliação proposta por Reis (2010).
Resultados: A análise interpretativa das falas no que se refere ao nível governo revela que há
um subfinanciamento do sistema e a partilha de recursos financeiros entre as regiões de saúde
não é apreciada com base em parâmetros de equidade. Em se tratando do nível gestão os
entraves são relacionados a incipiência das redes de atenção, da política de regulação, e dos
planos de informatização, além da dificuldade de fixação dos recursos humanos em áreas
longínquas.No nível assistência os limitantes do processo de regionalização estão
relacionados à deficiência e má estruturação da rede de serviços e a incipiência dos protocolos
clínicos. Ao compatibilizar os discursos proferidos e o arcabouço legal delineado referente ao
papel da gestão estadual no que se refere à regionalização da saúde, é possível observar uma
sintonia entre o núcleo gestor, bem como a compreensão das atribuições e atualização em
relação ao marco teórico e legal, porém há um distanciamento entre a expertise acumulada e a
operacionalização do processo de regionalização. O cenário futuro do processo de
regionalização no estado, na concepção do núcleo gestor, será de investimento em um projeto
de produtividade, fortalecimento da comunicação entre os profissionais da atenção, por meio
de um sistema de informação que facilite o acompanhamento dos processos tanto
relacionados a assistência quanto aos de educação permanente, além da atualização dos
instrumentos de planejamento - PES, PDR, PPI, e PDI.Considerações finais: Diante dos
aspectos levantados, a regionalização da saúde em Pernambuco assume o prejuízo do atraso
na sua implementação, sendo indicativa a necessidade de definições político administrativas
direcionadas a investimentos estruturantes que garantam a implantação de uma regionalização
sustentável.
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O processo da regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadualGUIMARÃES, Viviane Lima Bastos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T15:05:41Z
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Previous issue date: 2012-08-31 / Introdução: A regionalização é um processo organizacional de descentralização da saúde.
Considera as especificidades locais e a gestão participativa e solidária entre os entes
federados, visando à integralidade da assistência à saúde. Objetiva garantir acesso,
integralidade e qualidade das ações e serviços de saúde que ultrapassem os limites municipais
e locais. E nesse contexto, o estado assume o papel de coordenar o processo de regionalização
e de mediador da relação intermunicipal. O objetivo do estudo foi analisar o atual cenário do
processo de regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual.
Metodologia: É um estudo qualitativo e interpretativo, do tipo estudo de caso, com uso da
análise temática. Foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com o núcleo gestor
da Secretaria Estadual de Saúde, tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da
entrevista o componente dimensão da Matriz de Avaliação proposta por Reis (2010).
Resultados: A análise interpretativa das falas no que se refere ao nível governo revela que há
um subfinanciamento do sistema e a partilha de recursos financeiros entre as regiões de saúde
não é apreciada com base em parâmetros de equidade. Em se tratando do nível gestão os
entraves são relacionados a incipiência das redes de atenção, da política de regulação, e dos
planos de informatização, além da dificuldade de fixação dos recursos humanos em áreas
longínquas.No nível assistência os limitantes do processo de regionalização estão
relacionados à deficiência e má estruturação da rede de serviços e a incipiência dos protocolos
clínicos. Ao compatibilizar os discursos proferidos e o arcabouço legal delineado referente ao
papel da gestão estadual no que se refere à regionalização da saúde, é possível observar uma
sintonia entre o núcleo gestor, bem como a compreensão das atribuições e atualização em
relação ao marco teórico e legal, porém há um distanciamento entre a expertise acumulada e a
operacionalização do processo de regionalização. O cenário futuro do processo de
regionalização no estado, na concepção do núcleo gestor, será de investimento em um projeto
de produtividade, fortalecimento da comunicação entre os profissionais da atenção, por meio
de um sistema de informação que facilite o acompanhamento dos processos tanto
relacionados a assistência quanto aos de educação permanente, além da atualização dos
instrumentos de planejamento - PES, PDR, PPI, e PDI.Considerações finais: Diante dos
aspectos levantados, a regionalização da saúde em Pernambuco assume o prejuízo do atraso
na sua implementação, sendo indicativa a necessidade de definições político administrativas
direcionadas a investimentos estruturantes que garantam a implantação de uma regionalização
sustentável.
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Inovação organizacional na gestão do Sistema Ùnico de Saúde: contribuições a partir de estudo de caso sobre a rede de atenção à saúde utilizada por idosos acometidos por fratura de fêmur, em Olinda, PernambucoLima, Olga Souza de 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T14:45:27Z
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Previous issue date: 2013-08-30 / No Brasil, a elevada taxa de internação hospitalar de idosos por fratura de fêmur vem sendo reconhecida como destacado problema de saúde pública. A perspectiva de invalidez e morte que o problema pode apresentar num contexto de aumento de custos e subfinanciamento crônico do setor saúde, são questões que devem ser estudadas à luz de novas perspectivas. No município de Olinda/PE, a taxa de internação por fratura de fêmur também é considerada elevada (21,4 para cada 10.000 habitantes), sendo a meta municipal 7,1 para cada 10.000 habitantes. Defende-se, no presente estudo, que um importante desafio da gestão municipal é aperfeiçoar a Rede de Assistência à Saúde - RAS na área de trauma ortopédico, por meio da integralização dos diferentes serviços componentes da rede de modo a alcançar os objetivos de promover a saúde e prevenir, tratar e reabilitar idosos nesta condição. Nessa perspectiva, buscou-se analisar iniciativas inovadoras na experiência de gestão da RAS vinculada ao SUS, acionada por idosos residentes em Olinda em casos de fratura de fêmur, tentando aproximar o campo de estudo sobre o processo de inovação e o campo de estudo sobre a gestão dos serviços de saúde, na tentativa de ampliar e atualizar o debate sobre a importância estratégica da inovação organizacional para a área da saúde pública. A abordagem metodológica adotada foi o estudo de caso, apoiado em entrevistas com gestores-chave da RAS em questão. Observou-se que a RAS de Olinda está em processo de estruturação, mas seu modelo de atenção ainda tem fortes características hospitalocêntricas e pouca ênfase em promoção da saúde. Iniciativas inovadoras isoladas na gestão da rede foram identificadas, entretanto não foi identificada política de inovação organizacional que estimule os agentes inovadores e a difusão de inovações através da rede. Conclui-se que a adoção de uma política de inovação focada na organização da rede de atenção à saúde de Olinda poderia contribuir para o alcance da meta proposta para o problema.
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Atitudes de segurança do paciente : percepções da equipe de saúde de Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de ensino do Distrito Federal / Attitudes of patient safety : perceptions of the team of health of Intensive Care Unit of a teaching hospital at Federal District / Las actitudes de seguridad del paciente : las percepciones del equipo de salud de Unidad del Cuidado Intensivo de un hospital de enseñanza al Distrito FederalSilva, Viviane Franzoi da 28 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-09-20T21:41:27Z
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Previous issue date: 2018-09-20 / Erros e eventos adversos acontecem nos sistemas de saúde do mundo, causam graves prejuízos aos envolvidos e requerem medidas eficazes e planejamentos organizacionais que visam a prevenção e redução destes incidentes. Atitudes profissionais para a Segurança do Paciente caracterizam-se como metas das instituições envolvidas com o cuidado e a implantação de estratégias seguras e eficientes contribuem para a Cultura de Segurança. A Cultura de Segurança está presente no reflexo das boas atitudes da equipe de saúde, e através da percepção dos profissionais torna-se possível estimar fortalezas e fragilidades para as questões de Segurança do Paciente. Com intuito de analisar a percepção das atitudes de segurança de equipes assistenciais, profissionais são motivados a mensurar a cultura de segurança, por meio de questionários, nos ambientes de trabalho. Assim, neste estudo objetivou-se analisar se as percepções da equipe de saúde de Unidade de Terapia Intensiva estão correlacionadas com as atitudes de Segurança do Paciente de um Hospital de Ensino do Distrito Federal. Trata-se de estudo quantitativo, analítico, correlacional, do tipo survey transversal. A coleta de dados ocorreu nos meses de outubro e novembro de 2016, com aplicação de um questionário sociodemográfico e profissional e do Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), instrumento que avalia a Cultura de Segurança institucional, sendo considerados positivos escores maiores ou iguais a 75. Dados de ambos instrumentos foram correlacionados e utilizados os testes de Kruskal Wallis, Mann-Whitney, Sperman e Fisher. Aspectos éticos foram respeitados e a pesquisa aprovada com parecer de número 1.621.523. Participaram da pesquisa 51 profissionais de saúde, média de idade de 36 anos, maioria feminino (N=27), prevalecendo casados (N=28) e com grau de instrução nível superior (N=22). Os dados revelaram predomínio de uma Cultura de Segurança do Paciente incipiente (média=66,3). Entre os domínios, Satisfação no Trabalho apresentou o escore mais forte (média=84), enquanto Condições de Trabalho indicou maior fragilidade (média=55) para Cultura de Segurança, seguidos de Percepção da Gerência (média=57) e Clima de Segurança (média=59). Entre a equipe de saúde, médicos (N=5) apresentaram escores mais baixos em todos os domínios (média=52,6), profissionais com apenas um vínculo (N=29) gostam de trabalhar na unidade (média=97) e profissionais com a faixa etária acima de 35 anos (N=24) revelaram menor Percepção do Estresse (média=61). Este estudo analisou as percepções da equipe de saúde relacionadas às atitudes de Segurança do Paciente e identificou a existência de uma cultura de risco na Unidade de Terapia Intensiva analisada, uma vez que a média geral do SAQ foi de 66,3, abaixo da média esperada, que seria maior ou igual a 75. Atitudes dos profissionais revelaram fragilidades, com três domínios indicando uma necessidade de melhorias nos processos de trabalho da unidade, aprimoramento na comunicação e participação ativa da alta gestão. Para desenvolver atitudes de segurança, ratifica-se a importância de aprimoramento profissional desde o início da formação, e investimentos contínuos em capacitações e pesquisas em Segurança do Paciente, visto que profissionais treinados têm uma visão mais crítica e ampliada referente aos processos de segurança, fator positivo para mudanças construtivas. / Mistakes and adverse events happen in the health systems of the world, these cause serious damages to those involved and request effective measures and organization´s planning’s that seek the prevention and reduction of these incidents. Professional attitudes for the Patient Safety are characterized as goals of the institutions involved with the care and the implantation of safe and efficient strategies they contribute to Safety's Culture. Safety's Culture is present in the reflex of the good attitudes of the team of health, and through the professionals' perception it becomes possible to esteem fortresses and fragilities for the subjects of Safety of the Patient. With intention of analyze the perception of safety's attitudes attendance teams, professionals are motivated to measure safety's culture, through questionnaires, in the work atmospheres. Like this, in this study it was aimed at to analyze if the perceptions of the team of Intensive Care Unit are correlated with the Attitudes of Patient Safety of a Hospital of Teaching at Federal District. It is study quantitative, analytic, correlational, traverse of the type survey. The collection of data happened the months of October and November of 2016, with the application of a social, demographic and professional questionnaire and of the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), it score that evaluates institutional Safety's Culture, being considered positive larger scores or same to 75. Datas of both instruments were correlated and used Kruskal Wallis, Mann-Whitney, Sperman and Fisher tests. Ethical aspects were respected and the approved research with seeming of number 1.621.523. It participated in the research 51 professionals of health, average of 36 year-old age, feminine majority (N=27), prevailing married (N=28) and with degree of instruction superior level (N=22). The data revealed prevalence of an incipient Safety Patient Culture (average=66,3). Among the domains, Satisfaction in the Work presented the strongest score (average=84), while Conditions of Work indicated larger fragility (average=55) for Safety Culture, followed by Perception of the Management (average=57) and Climate of Safety (average=59). Among the team of health, the doctors (N=5) presented lower scores in all the domains (average=52,6), professionals with just an entail (N=29) like to work in the unit (average=97) and professionals with the age group above 35 years (N=24) revealed smaller Perception of the Stress (average=61). This study analyzed the perceptions of the team of health related to the attitudes of Patient Safety and it identified the existence of a risk culture in the Intensive Care Unit analyzed, once the general average of SAQ was of 66,3, below the expected average, that would be larger or equal to 75. The professionals' attitudes revealed fragilities, with three domains indicating a need of improvements in the processes of work of the unit, perfecting in the communication and participation activates of the discharge administration. To develop attitudes of safety, the importance of professional training is ratified from the beginning of the formation, and continuous investments in trainings and researches in Safety of the Patient, because trained professionals have a more critical vision and enlarged regarding safety's processes, positive factor for constructive changes. / Los errores y los eventos adversos pasan en los sistemas de salud del mundo, éstos causan daños y perjuicios serios a aquéllos involucrados y demanda las medidas eficaces y planificaciones del organización que buscan la prevención y reducción de estas casualidades. Se caracterizan actitudes profesionales para la Seguridad del Paciente como las metas de las instituciones involucradas con el cuidado y la implantación de caja fuerte y las estrategias eficaces que ellos contribuyen a la Cultura de Seguridad. La Cultura de seguridad está presente en el reflejo de las actitudes buenas del equipo de salud, y a través de la percepción de los profesionales se pone posible estimar fortalezas y fragilidades por los asuntos de Seguridad del Paciente. Con la intención de analice la percepción de la asistencia de actitudes de seguridad unce, se motivan los profesionales medir la cultura de seguridad, a través de las encuestas, en las atmósferas de trabajo. En este estudio se apuntó a analizar así, si se ponen en correlación las percepciones del equipo de Unidad del Cuidado Intensiva con las Actitudes de Seguridad del Paciente de un Hospital de Enseñanza al Distrito Federal. Es el estudio cuantitativo, analítico, correlacional, el travesaño del estudio del tipo survey. La colección de datos pasó los meses de octubre y noviembre de 2016, con la aplicación de una encuesta social, demográfica y profesional y de la Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), él cuenta que evalúa la Cultura de Seguridad institucional, siendo considerado positivas las cuentas más grandes o igual a 75. Se pusieron en correlación datas de ambos instrumentos y usaron las pruebas del Kruskal Wallis, Mann-Whitney, Sperman y Fisher. Se respetaron los aspectos éticos y la investigación aceptado con parecer de número 1.621.523. Participó en la investigación 51 profesionales de salud, el promedio de 36 edad año-vieja, la mayoría femenina (N=27), prevaleciendo casado (N=28) y con el grado de instrucción el nivel superior (N=22). Los datos revelaron predominio de una Cultura de Paciente de Seguridad incipiente (promedio=66,3). Entre los dominios, la Satisfacción en el Trabajo presentó la cuenta más fuerte (promedio=84), mientras las Condiciones de Trabajo indicaron la fragilidad más grande (promedio=55) para la Seguridad Cultive, siguió por la Percepción de la Dirección (promedio=57) y Clima de Seguridad (promedio=59). Entre el equipo de salud, los doctores (N=5) presentaron las más bajo cuentas en todos los dominios (promedio=52,6), profesionales con sólo una vinculación (N=29) gustan trabajar en la unidad (promedio=97) y profesionales con el grupo de edad anteriormente 35 años (N=24) revelaron Percepción más pequeña de la Tensión (promedio=61). Este estudio analizó las percepciones del equipo de salud relacionadas a las actitudes de Seguridad del Paciente e identificó la existencia de una cultura de riesgo en la Unidad del Cuidado Intensiva analizada, una vez el promedio general de SAQ era de 66,3, debajo del promedio esperado que sería más grande o igual a 75. Las actitudes de los profesionales revelaron fragilidades, con tres dominios que indican una necesidad de mejoras en los procesos de trabajo de la unidad, perfeccionando en la comunicación y la participación activa de la administración de la descarga. Para desarrollar actitudes de seguridad, se ratifica la importancia de entrenamiento profesional del principio de la formación, e inversiones continuas en los entrenamientos e investigaciones en la Seguridad del Paciente, porque los profesionales especializados tienen una visión más crítica y agrandaron con respecto a los procesos de seguridad, el factor positivo para los cambios constructivos.
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A gestão do processo de trabalho e a clínica: um estudo de caso no Hospital Colônia de Barreiros PE / The management of the work process and the clinic: a case study Hospital Colonia of Barreiros - PELima, Alyne Vieira January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação oSwaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Constatamos a existência de uma crise nos modelos de atenção e gestão da saúde Tal crise reflete-se nas suas organizações e estas não alcançam o cumprimento de sua missão. Nas modernas instituições de saúde, ainda é preponderante a prática de uma clínica degradada e formas autoritárias de gestão que limitam a potencialidade dos trabalhadores, mantendo-os presos à lógica clientelista e burocratizada do trabalho em saúde. Para transformar a realidade atual, é preciso desenvolver outras formas de gestão e de organização do processo de trabalho que propiciem o desenvolvimento da capacidade de análise e de intervenção dos sujeitos envolvidos, assim como o redimensionamento do conceito e da prática clínica. No campo da saúde mental, evidenciam-se vários avanços no processo da Reforma Psiquiátrica, porém ainda encontramos barreiras na formação de redes territoriais e intersetoriais, e na desinstitucionalização dos pacientes de longa permanência. O presente trabalho analisa a gestão do processo de trabalho na execução do Projeto Terapêutico Institucional e operacionalização da clínica no Hospital Colônia de Barreiros. O referido hospital é uma instituição pública sob gestão da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, destinado ao tratamento de pacientes psiquiátricos de longa permanência, do sexo masculino, com capacidade instalada para 120 internos. Trabalhamos com a pesquisa qualitativa partindo da realidade presente no campo a ser investigado, utilizando a metodologia da pesquisa-ação. O método da gestão participativa mostra-se como instrumento potente para o desenvolvimento de uma clínica acolhedora e ampliada e para a produção de sujeitos mais críticos, mostrando-se também como medida preventiva para saúde do trabalhador. Dessa forma, buscamos contribuir para melhoria do trabalho em saúde, para defesa e sustentabilidade do SUS
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Ações de prevenção da violência contra crianças e adolescentes desenvolvida pelo setor saúde da região metropolitana de FortalezaPereira, Aline de Souza 16 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-16 / Violence prevention and health protection for children and teenagers represent challenges for the civil society and managers engaged in legislation, articulation and sustainability of public policies focused on that purpose. This survey analyzes the health managers. perceptions of health promotion for children and teenagers in Fortaleza Metropolitan Region. This is a study with a qualitative and descriptive approach based a semistructured data production interview of 13 healthcare managers in the period of 2009-2010. Such managers were inquired about violence scenarios in their respective municipalities, actions to prevent violence against children and teenagers, health promotion actions focused on that segment and the existence of intersectorial actions developed by the health sector to prevent violence against children and teenagers. The Collective Subject Discourse (CSD) supported the data analysis and resulted in 11 Core Ideas (CI.s) and respective discourses. Data were discussed in the form of literature, programs, reports, plans, policies and authors discussing the matter with one another. Results suggest that coexistence with violence in FMR is a reason for deep concern and a continued challenge for managers and professionals. Even though they have developed some intersectorial works, public policies are still ineffective and the health sector does not recognize violence against children and teenagers as its responsibility. Professionals. resistance to accept violence as a healthcare demand is considered by managers as a factor that weakens the adoption of preventive actions against violence focused on that group, thus representing the social construction of that phenomenon. This way, this study shows the managers. responsibility for execution, monitoring and sustainability of public health policies, including preventing violence in their respective municipalities, which requires a new approach and collective reflections. In short, the society looks forward to transformations upon witnessing losses of lives, losses of perspectives in that segment, while facing family and social disruption. It is important to add that it is no longer acceptable that funds allocated to the preparation and enactment of policies and plans and the qualification of human resources in healthcare, invested of being invested by the government, would go on failing to impact the citizens' life quality. / A prevenção da violência e a promoção da saúde, direcionadas às crianças e aos adolescentes, configuraram-se como desafios para sociedade civil e para os gestores envolvidos na legislação, articulação e sustentação de políticas públicas que alcancem esse propósito. Esta pesquisa analisa as percepções dos gestores em saúde sobre a prevenção da violência contra crianças e adolescentes e as percepções dos gestores em saúde sobre a promoção da saúde ao grupo de crianças e adolescentes na Região Metropolitana de Fortaleza. Estudo com abordagem qualitativa e descritiva, apropriando-se da entrevista semiestruturada para a produção de dados, com a participação de 13 gestores do setor saúde, no período de 2009-2010. Os gestores foram indagados sobre o cenário da violência em seus municípios, as ações de prevenção da violência contra crianças e adolescentes, ações de promoção da saúde para o mesmo grupo e a existência de ações intersetoriais, desenvolvidas pelo setor saúde, para a prevenção da violência contra crianças e adolescentes. O Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) instrumentalizou a análise dos dados, resultando em 11 Ideias Centrais (IC.s) com seus respectivos discursos. Os dados foram discutidos por meio da literatura, programas, relatórios, planos, políticas e autores que conversam entre si sobre o assunto. Os resultados sinalizam que o convívio com a violência na RMF é motivo de muita preocupação e desafio constante entre gestores e profissionais. Apesar de desenvolverem alguns trabalhos intersetoriais, as políticas públicas ainda são ineficazes e o setor saúde não reconhece a violência contra crianças e adolescentes como sua responsabilidade. A resistência dos profissionais em aceitar a violência como demanda da saúde é citada pelos gestores como um fato que fragiliza a adoção de medidas preventivas da violência direcionadas a esse grupo, representando a construção social acerca desse fenômeno. Desse modo, o estudo aponta a responsabilidade dos gestores na execução, acompanhamento e sustentação das políticas públicas de saúde, inclusive para a prevenção da violência em seus municípios, que necessita de redirecionamento e reflexões coletivas. Em concluso, a sociedade anseia por transformações, quando presencia perdas de vidas, perdas de perspectivas nesse grupo e enfrenta desestruturas familiares e sociais. Importante acrescentar que não há mais como permitir que os recursos alocados para a elaboração e promulgação de políticas e planos, bem como para a formação de recursos humanos em saúde, que o poder público já investiu e vem investindo, não impacte na qualidade de vida de seus cidadãos.
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Políticas comparadas de saúde : a atenção domiciliar aos portadores de demência no Brasil e na HolandaAarts, Karen Milou January 2016 (has links)
Introdução: o incremento do envelhecimento populacional, associado a uma expectativa de vida maior nas últimas cinco décadas, trouxe como consequência um maior número de doenças relacionadas ao deterioramento físico e cognitivo dos indivíduos. Um destes problemas de saúde emergentes é o aumento da prevalência de demências, especificamente da doença de Alzheimer. Objetivo: comparar as políticas relacionadas ao cuidado das pessoas idosas, em específico as pessoas que sofrem de demência tipo Alzheimer, quanto ao atendimento domiciliar, entre o Brasil e a Holanda. Métodos: pesquisa documental sobre as normativas e leis disponíveis em cada país e entrevistas semiestruturadas com gestores de programas de cuidado de idosos nos órgãos responsáveis pelos mesmos. Dados socioeconômicos, demográficos e indicadores de saúde selecionados foram coletados, bem como características do tipo de sistema de serviços de saúde de cada país. Resultados: o sistema de saúde holandês possui há mais de quatro décadas programas para cuidados de idosos e para idosos com demência, com uma política específica para pessoas com Alzheimer iniciada em 2007. No Brasil, este atendimento ainda é incipiente ou inexistente enquanto atendimento domiciliar, segundo os entrevistados, ainda que possa eventualmente ser contemplado na esfera da atenção primária à saúde. Conclusão: a comparação das políticas de saúde brasileiras e holandesas quanto às demências não foi possível de ser realizada pela inexistência de políticas, programas, planos ou legislação/normatização no Brasil, no âmbito da atenção domiciliar.
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Tradução para o idioma português, adaptação cultural, validade e confiabilidade da Escala de Qualidade de Serviços de Saúde / Translation to portuguese language, cultural adaptation, validity, reliability of Helath Service Quality ScaleRocha, Luiz Roberto Martins [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-08-25 / Introdução: A crescente experiência de escuta ao paciente como fonte de informação sobre a qualidade dos serviços de saúde pode ser fundamento de um roteiro para a melhoria da qualidade. A satisfação dos pacientes é um elemento crítico que deve orientar as organizações de saúde. São relativamente poucos os estudos que tratam do desenvolvimento de instrumentos de avaliação da qualidade de serviços em contextos específicos. Objetivos: Traduzir para o idioma português, adaptar ao contexto cultural brasileiro, verificar a validade e a confiabilidade da Escala de Qualidade de Serviços de Saúde. Métodos: A Escala de Qualidade de Serviços de Saúde é um instrumento composto por 73 itens. O estudo foi dividido nas seguintes etapas: processo de tradução e adaptação cultural, verificação da validade e confiabilidade. A versão final em português foi aplicada juntamente com a escala SERVQUAL. Foram entrevistados 116 pacientes. Resultados: Foram verificadas: Validade (Coeficiente de Correlação de Pearson foi de 0,20); Confiabilidade: consistência interna (Alfa de Cronbach foi de 0,982 e 0,986) e, teste-reteste (Coeficiente de Correlação de Pearson foi de 0,89 e Coeficiente de Correlação Intraclasses foi de 0,90). Consolidou-se a Escala de Qualidade de Serviços de Saúde / Cirurgia Plástica – Escola Paulista de Medicina – EQSS/CP-EPM. Conclusões: A Escala de Qualidade de Serviços de Saúde foi traduzida para o idioma português e adaptada à cultura brasileira. Verificou-se validade e confiabilidade do instrumento para a avaliação da qualidade de serviços de saúde. / Introduction: The trend of listening to patients when it comes to information about the quality of health service is increasing and can act as a good starting point when looking for quality improvements. Patient satisfaction is paramount when health organizations are looking for guidance. There have been relatively few studies of how the quality of services in specific situations should be improved and evaluated. Objectives: To translate into Portuguese, adapt to the Brazilian culture context, check the validity and reliability of “Health Service Quality Scale”. Methods: “Health Service Quality Scale” is a publication made up of 73 sections. Study methodology has been divided up into the following stages - Translation, cultural adaptation and verification of validity and reliability. The final version in Portuguese has been linked together with the SERVQUAL scale. The Results: We tested validity (Pearson’s Coefficient of Correlation 0,20); reliability: internal consistency (Cronbach’s Alpha 0,982 and 0,986) and testing-retesting (Pearson’s Coefficient of Correlation 0,89 and Interclass Coefficient of Correlation 0,90). It was consolidated the Health Service Quality Scale / Plastic Surgery – Escola Paulista de Medicina - EQSS/CP-EPM. Conclusions: “Health Service Quality Scale” has been translated into Portuguese and adapted to the Brazilian’s culture. The instrument showed itself to be reliable and a valid means of evaluating health services. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Configuração espacial da rede de atenção a saúde em cidades médias do Brasil e a efetivação da universalidade do acesso a saúde : estudo de caso de Joinville - 1988 a 2004Santos, Alexandre André dos 11 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-12T17:16:42Z
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Dissertacao_2007_AlexandreAndre.pdf: 2461690 bytes, checksum: 0dd03c2bd95b2592643f264906d55dcf (MD5) / As relações estabelecidas entre os diferentes modelos de fazer a gestão da saúde e o espaço
municipal, em sua capacidade de gerar espaços promotores de saúde foram analisadas nesta
dissertação. A compreensão histórica do sistema de saúde, a partir do estudo de caso de
Joinville (Santa Catarina) resgatou as nuances que conformaram a dificuldade em
universalizar o acesso à saúde como direito social e dever do Estado. A inovação trazida pela
incorporação da saúde como direito na Constituição Federal de 1988, desencadeou vetores em
prol da reorganização do sistema de saúde, em busca da garantia da saúde como direito social.
A partir desse cenário, destacou-se a importância do espaço local como fator condicionante na
formulação das políticas de saúde. O processo de reorganização do sistema municipal de
saúde, nesse contexto, foi permeado pelos interesses dos diversos atores, e se refletiu em
diferentes apropriações conceituais de espaço, enquanto categoria de análise para o
planejamento das ações de saúde na esfera municipal. Sob este viés, foi possível verificar a
existência de disputas entre os dois principais modelos de gestão da saúde, o flexneriano e o
comunitário, condicionando a gestão da saúde na conformação espacial do acesso à rede de
serviços. O modelo flexneriano, sem observar a importância do espaço, e voltado para a
ampliação do mercado consumidor de procedimentos médicos, abusou de metodologias
concentradoras de ações de recuperação da doença no espaço do hospital. O Modelo
comunitário/social/coletivo, incorporando a análise espacial na busca de determinantes sociais,
desenvolveu tecnologias espaço-centradas para o campo da gestão da saúde, em busca da
integralidade das ações de prevenção e recuperação de doenças, e promoção da saúde. A
disputa verificada entre os diversos atores condicionou e foi também condicionada pelo
espaço local. O estudo também demonstrou a importância de se planejar a acessibilidade
espacial da atenção a saúde para garantir o direito a saúde a todos, conforme expresso na
Constituição Federal. Os dados revelaram um gargalo no sistema público de saúde pública de
Joinville: cerca de 41% da população de Joinville não possuía um acesso adequado a rede de
serviços do SUS, pela falta de uma política adequada que garanta o acesso. Em dezembro de
2004 Joinville contava com aproximadamente 23% da população com acesso ao SUS através
do Programa de Saúde da Família, e outros 36% da população tinham seu direito a saúde
garantido através de planos privados de saúde. Para os outros 41% da população, localizados
em bairros com renda per capita entre 1 e 2 salários mínimos, não se identificou uma porta de
entrada adequada ao sistema público de saúde. Este fato ajuda a explicar a dificuldade dos
gestores em resolver os problemas existentes com a sobrecarga da rede pública hospitalar.
Também foi possível identificar com vários exemplos como a estratégia de saúde da família
ofertou respostas adequadas à questão da universalização do acesso a saúde, centradas na
definição da comunidade como espaço de atuação da equipe de saúde.
____________________________________________________________________________________________ RESUMEN / Las relaciones establecidas entre los diferentes modelos de hacer la gestión de la salud y el
espacio municipal, en su capacidad de generar espacios promotores de salud fueron
diseccionadas en esa disertación. La comprensión histórica del sistema de salud, a partir del
estudio del caso de la ciudad de Joinville (Santa Catarina) rescató las nuances que
conformaron la imposibilidad de universalizar el acceso a la salud como derecho social y
deber del Estado. La innovación traída por la incorporación de la salud como derecho en la
Constitución Federal de 1988, desencadenó la reorganización del sistema de salud, en los
gobiernos federal, provincial y municipal, de forma a suplantar la visión existente hasta
entonces, de salud pública como caridad a los pobres. A partir de ese escenario, se destacó la
importancia del espacio local como factor condicionante en la formulación de las políticas de
salud. El proceso de reorganización del sistema municipal de salud, en ese contexto, fue
permeado por los intereses de los diversos actores, y se reflejó en diferentes
aprovechamientos conceptuales del espacio, mientras categoría de análisis, para la
planificación de las acciones de salud en la esfera municipal. Bajo ese viés, fue posible inferir
la existencia de disputas entre los dos principales modelos de gestión de la salud
condicionando la gestión de la salud en varios aspectos, y que esta disputa además de ofrecer
condicionantes espaciales, fue también por el espacio local condicionado. Los datos revelaron
un gargalo en el sistema público de salud pública de Joinville: cerca de 41% de la población
de Joinville no poseía un acceso adecuado la red de servicios del sistema de salud, por la falta
de una política adecuada que garantice el acceso. En diciembre de 2004 Joinville contaba con
aproximadamente un 23% de la población con acceso al sistema de salud através del
Programa de Salud de la Familia, y otros un 36% de la población tenían su derecho la salud
garantizado a través de planes privados de salud. Para los otros un 41% de la población,
localizados en barrios con renta per cápita entre 1 y 2 salarios mínimos, no se identificó una
puerta de entrada adecuada al sistema público de salud. El estudio también colocó la cuestión
de la accesibilidad espacial de la atención la salud en el centro de la agenda decisiva, pues la
salud se hube viabilizado mientras derecho social y era preciso aproximar el sistema de salud
de las personas, y en especial de las clases excluidas. Como resultado fue posible identificar
con varios ejemplos como la estrategia de salud de la familia ofertó respuestas adecuadas a la
cuestión de la universalización del acceso a la salud, centradas en la definición de la
comunidad como espacio de actuación del equipo de salud.
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