nÃo hà / Na dissertaÃÃo desenvolvemos uma anÃlise crÃtica sobre o paradigma da democracia participativa a partir de uma perspectiva marxista-gramsciana. Trata-se de uma pesquisa de carÃter bibliogrÃfico, mas que relaciona dialeticamente o objeto de estudo com a dinÃmica e contradiÃÃes da realidade sÃcio-histÃrica brasileira. O pensador e militante comunista italiano Antonio Gramsci (1891 - 1937) serà a principal referÃncia bibliogrÃfica para compreendermos a emergÃncia e as contradiÃÃes de um conjunto de elaboraÃÃes teÃrico-prÃticas que se orientam pelas diretrizes e princÃpios da democracia participativa. A partir do final da dÃcada de 1980, ganha espaÃo no cenÃrio polÃtico brasileiro, principalmente com as vitÃrias eleitorais do Partido dos Trabalhadores (PT), a compreensÃo da necessidade de se construir uma ânovaâ relaÃÃo entre Estado e sociedade civil. Com isso, hà o fortalecimento e valorizaÃÃo de aÃÃes governamentais que buscam forjar um diÃlogo mais democrÃtico e horizontal entre governantes e governados; a experiÃncia mais emblemÃtica nessa direÃÃo à o OrÃamento Participativo (OP), conduzido e disseminado pelo que ficou conhecido como âmodo petista de governarâ. Busca-se, dessa forma, a construÃÃo de uma mediaÃÃo entre democracia representativa e direta, ou seja, uma concepÃÃo democrÃtica que requalifique os espaÃos institucionais jà existentes e incorpore experiÃncias inovadoras. A partir da dÃcada de 1990 e com a chegada dos anos 2000, as concepÃÃes e aÃÃes no campo da democracia participativa, acompanham o processo de socialdemocratizaÃÃo do PT, afastando-se de suas orientaÃÃes iniciais e fortalecendo o que denominados de pedagogia do consenso. Cabe, portanto, Ãs forÃas populares articularem dialeticamente as lutas por dentro e contra a ordem para efetivarem uma verdadeira pedagogia do conflito vinculada à edificaÃÃo de uma nova hegemonia. / En la disertaciÃn desarrollamos un anÃlisis crÃtico sobre el paradigma de la democracia participativa a partir de una perspectiva marxista-gramsciana. Se trata de una investigaciÃn de carÃcter bibliogrÃfica, pero que relaciona dialÃcticamente el objeto de estudio con la dinÃmica y contradicciones de la realidad socio-histÃrica brasilera. El pensador y militante comunista italiano Antonio Gramsci (1891-1937) serà la principal referencia bibliogrÃfica para que comprendamos la emergencia y las contradicciones de un conjunto de elaboraciones teÃricoprÃcticas que se orientan por las directrices y principios de la democracia participativa. A partir del final de la dÃcada de 1980, gana espacio en el escenario polÃtico brasilero, principalmente con las victorias electorales del Partido de los Trabajadores (PT), la comprensiÃn de la necesidad de construirse una ânuevaâ relaciÃn entre Estado y sociedad civil. Con eso, hay un fortalecimiento y valorizaciÃn de acciones gubernamentales que buscan forjar un diÃlogo mÃs democrÃtico y horizontal entre gobernantes y gobernados; la experiencia mÃs emblemÃtica en esa direcciÃn es el Presupuesto Participativo (PP), conducido y diseminado por el conocido âmodo petista de gobernarâ. Se busca de esa forma, la construcciÃn de una mediaciÃn entre democracia representativa y directa, o sea, una concepciÃn democrÃtica que re-cualifique los espacios institucionales ya existentes e incorpore experiencias innovadoras. A partir de la dÃcada de 1990 y con la llegada de los aÃos 2000, las concepciones y acciones en el campo de la democracia participativa, acompaÃan el proceso de social-democratizaciÃn del PT, alejÃndose de sus orientaciones iniciales y fortaleciendo lo que denominamos de pedagogÃa del consenso. Corresponde por lo tanto, a las fuerzas populares que articulen dialÃcticamente las luchas por dentro y contra el orden para efectivizar una verdadera pedagogÃa del conflicto vinculado a la edificaciÃn de una nueva hegemonÃa.

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1998 Dozier Award Winner / A 1994 article by Virginia Dominguez proposes that institutional practices of hyperprivileging minorities do not challenge, but instead reproduce structures of racialization in American society. Minority scholars benefitting from these practices are therefore complicit in the very processes that make them "Other." The classic Gramscian dichotomy of force and consent, however, is inadequate for understanding the complexity of Dominguez's thesis regarding the social construction of minority types. This paper offers an approach to understanding the more complex processes of hegemony that forestall an oversimplified conceptualization of "force" and "consent" by examining the ways in which relations of domination are experienced and negotiated daily by those in positions of subordination. An outline of the psychological implications of "diversity" are explored within a problematized framework of hegemony that highlights the non-homogenized nature of racial opposition to dominant discourses and ideologies. The paper moves beyond the social construction of minority types to explore the performative aspects of minority participation in racializing cultural practices. Minority strategies of acting "as if" point to the potential explanatory power of performance theory within the realm of hegemonic social formations.

From film police understand Taiwan film

Thesis (M.A.)--University of Delaware, 2009. / Principal faculty advisor: Yda Schreuder, Dept. of Geography. Includes bibliographical references.

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CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente tese, ancorada nos pressupostos da Ontologia marxiana-luckasiana, trata do estudo das bases histÃrico-filosÃficas do pensamento de Gramsci, que dÃo sustentaÃÃo a posterior anÃlise acerca da categoria EducaÃÃo na obra do pensador italiano, com vistas a um processo de emancipaÃÃo humana. A pesquisa buscou rastrear a gÃnese e a processualidade do desenvolvimento intelectual de Gramsci. Primeiro, suas bases filosÃficas, passando do meridionalismo, ao idealismo alemÃo e suas variaÃÃes expressas no neo-hegelianismo italiano de carÃter liberal em Croce e Gentile, para somente depois chegar ao marxismo. A base histÃrica foi recomposta tendo como pano de fundo as trÃs primeiras Internacionais dos trabalhadores, com especial atenÃÃo à II Internacional, e os debates revisionistas e reformistas, que deram lugar a um novo cenÃrio polÃtico, combatido por Gramsci e LukÃcs. Tal caminho, amparado nos fundamentos ontolÃgicos de Marx, recuperados por LuckÃcs, em sua Ontologia do ser social, nos deram elementos para anÃlise da filosofia, prÃxis e educaÃÃo na obra de Gramsci, com destaque para seus Escritos PolÃticos prÃ-carcerÃrios e os Cadernos do CÃrcere 10 â A filosofia de Benedetto Croce, o 11 â IntroduÃÃo ao estudo da filosofia e o 12 â Os intelectuais e o princÃpio educativo. Jornalismo.

Based on the author's thesis (doctoral)--Oxford, 1990. / Includes bibliographical references (p. 198-217).

The goal of this dissertation is to investigate the impact that historical (and cultural) contexts have on the production of theories and concepts. In specific, I am interested in the relationship between historical and cultural contexts and the production of theoretical knowledge. I define historical periods in theory as modernist and an "after-modern" context, which comprises poststructuralism, postmodernism and post-Marxism. My case is the life and work of Antonio Gramsci; a "classical theorist" whose work remains salient across the social sciences and humanities. I hypothesize that in order to understand the historiography of knowledge in the social sciences, from the classical period to the present, significant points of "departure" in theory (e.g. Gramsci, Marxism, psychoanalysis, feminism) need to be viewed contextually. By extension, a better way to fully understand Gramsci's insights, and their endurance, for the study of race, sexuality, culture and politics is to situate his methodology, theories, and concepts historically. In the dissertation propose two ways to test this hypothesis: 1. I provide an historically grounded interpretation of Gramsci's political thinking (a orienting place for much of Gramsci's thought) which includes, for example, changes in his perspective about the strategic role of specific political groups, e.g. social movement organizations, in achieving political goals; 2. I embed his theoretical and conceptual framework within the theoretical discourses prevalent during his time, which would include, for example, the rise and predominance of Italian positivist criminology as a racial discourse. I also hypothesize that in this case, such an interpretation is necessary to fully and accurately understand the potential contribution of Gramsci's theoretical framework to contemporary theoretical discourses in both the social sciences and humanities-based disciplines. This dissertation is organized around the following sets of questions. My originating question, which establishes the analytical framework for the dissertation, is: What impact does historical (and cultural) contexts have on the production of theories and concepts? As it pertains to my specific case, the life and work of Antonio Gramsci, I sharpen the point by asking: In the context of the originating research question, In what ways have the historical (and cultural) contexts effected the production of theories and concepts in Gramsci's work? This dissertation represents a contribution to the sociology of ideas as well as to classical theory by providing a new lens through which to look at the early contributions of sociological knowledge. Further, each individual section?which represents explorations of specific theoretical rubrics?may lead to contributions within these distinct areas.

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