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Asteraceae Martynov do Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do SulFernandes, Ana Cláudia January 2009 (has links)
(Asteraceae Martynov do Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil). O Morro Santana localiza-se entre os municípios de Porto Alegre e Viamão, no estado do Rio Grande do Sul. Foi realizado o inventário florístico da família Asteraceae em sua área, de março de 2007 a dezembro de 2008, totalizando 19 excursões ao campo, com todos os tipos fisionômicos de vegetação amostrados. A família Asteraceae é bem representada no Morro Santana, com 154 espécies, 63 gêneros e 12 tribos. As tribos com maior número de espécies são Astereae (32) e Eupatorieae (29). Anthemideae, Barnadesieae e Helenieae possuem apenas três espécies cada. Os gêneros com maior número de espécies são Baccharis L. (18) e Eupatorium L. (17), seguidos por Vernonia Schreb. (9), Mikania Willd. (8), Senecio L. e Pterocaulon Elliott (6). Os gêneros com apenas uma espécie somam 35. As espécies exóticas são nove (Bidens pilosa L., Coleostephus myconis (L.) Rchb.f., Crepis japonica Benth., Emilia fosbergii Nicolson, Hypochaeris radicata L., Senecio madagascariensis Poir., Sonchus asper (L.) Hill, Sonchus oleraceus L. e Taraxacum officinale F.H. Wigg.). Quatro espécies encontradas no morro estão na Lista das Espécies Ameaçadas do Rio Grande do Sul (Gochnatia cordata Less., Mikania pinnatiloba DC., Pamphalea commersonii Cass. e Schlechtendalia luzulaefolia Less.). São apresentadas chaves de identificação para as tribos e espécies de cada tribo, e informações ecológicas e de distribuição geográfica sobre cada espécie. / (Asteraceae Martynov from Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil). Morro Santana is located between Porto Alegre and Viamão cities, in Rio Grande do Sul State. The floristic inventory was carrying out from March 2007 to December 2008, covering 19 field trips, with all vegetation types sampled. Asteraceae is well represented in Morro Santana, with 154 species, 63 genera and 12 tribes. Astereae (32) and Eupatorieae (29) are the tribes with the largest number of species. Anthemideae, Barnadesieae and Helenieae have only three species. The genera with the largest number of species are Baccharis L. (18) and Eupatorium L. (17), followed by Vernonia Schreb. (9), Mikania Willd. (8), and Senecio L. and Pterocaulon Elliott (6). Of the studied genera, 35 have a single species. Nine exotic species were found in the area (Bidens pilosa L., Coleostephus myconis (L.) Rchb.f., Crepis japonica Benth., Emilia fosbergii Nicolson, Hypochaeris radicata L., Senecio madagascariensis Poir., Sonchus asper (L.) Hill, Sonchus oleraceus L. e Taraxacum officinale F.H. Wigg.). Four species are in the Endangered Species List from Rio Grande do Sul State (Gochnatia cordata Less., Mikania pinnatiloba DC., Pamphalea commersonii Cass., and Schlechtendalia luzulaefolia Less.). Identification keys to tribes and species, and ecological and geografical distribution informations to each species are provide.
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Geologia e petrologia do Maciço Palanqueta, Mina Bom Futuro, Rondônia / Geology and petrology of the Palanqueta Massif, Bom Futuro Mine, RondoniaFoster, Pedro Luiz Luppi [UNESP] 23 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-23 / Topázio granitos são rochas ácidas ultrafracionadas que ocorrem sob a forma de stocks, cúpolas ou diques em suítes graníticas pós-orogênicas ou anarogênicas, e são caracterizadas por seu enriquecimento extremo em flúor, associação com elementos litófilos e relação direta com muitos depósitos primários de metais raros (ex. Sn, W, Ta e Nb) encontrados pelo mundo. A mina Bom Futuro localiza-se no município de Ariquemes, região centro-norte de Rondônia, e é umas das maiores produtoras de estanho do país e congrega dois morros contíguos denominados Bom Futuro e Palanqueta, este último sendo o representante em superfície do Maciço Palanqueta. No Maciço Palanqueta são reconhecidas 5 fácies graníticas, sendo 4 delas topázio granitos: biotita-álcali-feldspato-granito equigranular, topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito equigranular, topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito porfirítico, topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito pórfiro e topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito miarolítico, além de diques de aplito, veios de pegmatito e veios e pipes de greisen mineralizados em cassiterita. Os veios pegmatíticos encontram-se cortando os diques de aplito e estes as demais fácies graníticas. As relações de contato entre as fácies graníticas é brusca, mas só é identificada relação de idade entre as fácies topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito porfirítico e topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito pórfiro. As características de campo, petrográficas e geoquímicas do Maciço Palanqueta permitem classifica-lo como um maciço granítico multifásico, intraplaca, tipo A e integrante peraluminoso da Suíte Granitos Últimos de Rondônia. Apesar de cronologicamente correlatos a seguinte ordem para a colocação das fácies graníticas é proposta: biotita-álcali-feldspato-granito equigranular topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito equigranular topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito porfirítico topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito miarolítico topázio-zinnwaldita-álcali-feldspato-granito pórfiro. O Maciço Palanqueta ainda não possui seus limites físicos definidos, bem como sua variação faciológica em seção, o que implica na possibilidade de potencial metalogenético em profundidade, em acordo com outros exemplos de topázio granitos encontrados na literatura. / Topaz granites are acidic ultrafracionated rocks that occur in the form of stocks, domes or dykes in granitic post-orogenic or anarogenic suites, and are characterized by their extreme enrichment in fluorine, association with lithophile elements and direct relationship with many primary deposits of rare metals (eg. Sn, W, Ta and Nb) found around the world. The Bom Futuro mine is located in the county of Ariquemes, north-central region of Rondonia State, and is one of the largest tin producer in the country and brings together two adjacent hills called Bom Futuro and Palanqueta, the last one being the representative surface of the Palanqueta massif. At the Palanqueta massif are recognized 5 granitic facies, 4 of them of topaz granites: equigranular biotite-alkali-feldspar granite, equigranular topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite, porphyritic topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite, porphyry topaz-zinnwaldita- alkali-feldspar granite and miarolitic topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite, and aplite dikes, pegmatitic veins and veins and pipes of greisen mineralized in cassiterite. The pegmatite veins are cutting the aplite dykes and these all the other granitic facies. The contact relationships between the granitic facies is abrupt, but age relationship are only identified between the porphyritic topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite and porphyry topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite facies. The field, petrographic and geochemical data of Palanqueta massif allow classifies it as a within plate, A type, peraluminous. multifacies granitic massif, and member of the Younger Granites of Rondonia Suite. Although chronologically related the following order for placement of the granitic facies is proposed: biotite alkali-feldspar granite equigranular topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite equigranular topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite porphyry topaz-zinnwaldita -álcali-feldspar granite miarolítico topaz-zinnwaldita-alkali-feldspar granite porphyry. The Palanqueta massif does not have its physical boundaries defined, as well as their facies variation in vertical section, which implies the possibility of depth metallogenic potential, in accordance with other examples of topaz granites found in the literature.
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Asteraceae Martynov do Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do SulFernandes, Ana Cláudia January 2009 (has links)
(Asteraceae Martynov do Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil). O Morro Santana localiza-se entre os municípios de Porto Alegre e Viamão, no estado do Rio Grande do Sul. Foi realizado o inventário florístico da família Asteraceae em sua área, de março de 2007 a dezembro de 2008, totalizando 19 excursões ao campo, com todos os tipos fisionômicos de vegetação amostrados. A família Asteraceae é bem representada no Morro Santana, com 154 espécies, 63 gêneros e 12 tribos. As tribos com maior número de espécies são Astereae (32) e Eupatorieae (29). Anthemideae, Barnadesieae e Helenieae possuem apenas três espécies cada. Os gêneros com maior número de espécies são Baccharis L. (18) e Eupatorium L. (17), seguidos por Vernonia Schreb. (9), Mikania Willd. (8), Senecio L. e Pterocaulon Elliott (6). Os gêneros com apenas uma espécie somam 35. As espécies exóticas são nove (Bidens pilosa L., Coleostephus myconis (L.) Rchb.f., Crepis japonica Benth., Emilia fosbergii Nicolson, Hypochaeris radicata L., Senecio madagascariensis Poir., Sonchus asper (L.) Hill, Sonchus oleraceus L. e Taraxacum officinale F.H. Wigg.). Quatro espécies encontradas no morro estão na Lista das Espécies Ameaçadas do Rio Grande do Sul (Gochnatia cordata Less., Mikania pinnatiloba DC., Pamphalea commersonii Cass. e Schlechtendalia luzulaefolia Less.). São apresentadas chaves de identificação para as tribos e espécies de cada tribo, e informações ecológicas e de distribuição geográfica sobre cada espécie. / (Asteraceae Martynov from Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil). Morro Santana is located between Porto Alegre and Viamão cities, in Rio Grande do Sul State. The floristic inventory was carrying out from March 2007 to December 2008, covering 19 field trips, with all vegetation types sampled. Asteraceae is well represented in Morro Santana, with 154 species, 63 genera and 12 tribes. Astereae (32) and Eupatorieae (29) are the tribes with the largest number of species. Anthemideae, Barnadesieae and Helenieae have only three species. The genera with the largest number of species are Baccharis L. (18) and Eupatorium L. (17), followed by Vernonia Schreb. (9), Mikania Willd. (8), and Senecio L. and Pterocaulon Elliott (6). Of the studied genera, 35 have a single species. Nine exotic species were found in the area (Bidens pilosa L., Coleostephus myconis (L.) Rchb.f., Crepis japonica Benth., Emilia fosbergii Nicolson, Hypochaeris radicata L., Senecio madagascariensis Poir., Sonchus asper (L.) Hill, Sonchus oleraceus L. e Taraxacum officinale F.H. Wigg.). Four species are in the Endangered Species List from Rio Grande do Sul State (Gochnatia cordata Less., Mikania pinnatiloba DC., Pamphalea commersonii Cass., and Schlechtendalia luzulaefolia Less.). Identification keys to tribes and species, and ecological and geografical distribution informations to each species are provide.
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Studium fluidních inkluzí v pegmatitech z Vepic a Vlastějovic / Fluid inclusion study of pegmatites from Vepice and VlastějoviceSurmová, Petra January 2015 (has links)
Fluid inclusions of pegmatites from two localities in the Moldanubina Zone were studied in order to constrain PT conditions of their crystallization and establish composition and properties of fluids associated with pegmatite formation. The first locality is Vepice near Tábor, second locality is Vlastějovice near Zruč nad Sázavou. Pegmatit of Vepice consists of irregular pockets in amphibole- biotic granite dark type to a porphyric syenodioritot Čertova břemene. Fluid inclusions have been studied in several cm large quartz crystals of miarolic cavities from the central zone pegmatites pockets within the central zone of the pegmatite pockets. The collected fluids are aqueous- type with a low salt content (usually in the range of 4-6 hm% NaClekv. Pegmatites in Vepice among the complex Y-REE-Nb-Ta-Ti pegmatites. In terms of PT conditions pegmatites belong to the classification of rare element pegmatite or miarolitic's pegmatites. The studied sample of Vlastějovice (skarn's body) represented a transition from quartz-feldspar pegmatite lithium zone to zone with predominance of quartz (quartz core). Only one sample was studied, which originated from the historical collections F. Čech (Čech, 1985). The sample is an exceptional presence of large quantities of the solid phase (up to 4-5 stages). Using Raman...
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Laramide Deformation in Precambrian Granitic Rocks, Northeastern Wind River Range, WyomingDuBois, Mark A. 01 May 1990 (has links)
Fractures and faults in the Jakey's Fork area, northeastern Wind River Range, Wyoming, caused by brittle Laramide deformation in the Precambrian granitic basement have been studied in detail at airphoto, outcrop, and thin-section scales. The study area is bounded on the south by the approximately east-west and vertical Jakey's Fork Fault and on the east by the approximately northwest-southeast and vertical Ross Lakes Fault. Both were active during Laramide deformation. Four distinct structural domains, defined by fracture pat terns and proximity to the two major faults nave emerged in this study. The areas are: 1) Along Ross Lakes Fault granite cores a fold defined by shallowly and steeply east dipping Cambrian Flathead Sandstone. Laramide movement on Ross Lakes Fault appears to have post-dated, Jakey ' s Fork Fault movement and was discordant with Precambrian zones. Fractures at all scales studied strike approximately northeast-southwest, consistent with the inferred maximum Laramide principal stress. 2) Along east-west striking Jakey's Fork Fault, Laramide movement appears to have reactivated Precambrian mylonite zones as evidenced by the chlorite-rich, foliated cataclasite along its trace. Fractures at all scales have an approximate east-west orientation. 3) Near the intersection of the two faults, deformation was intense, as shown by mylonitic, breccia, and veined clasts. Discrete airphoto fractures were not recognized due to intense deformation in this interaction zone. 4) In the central area, away from the two faults, airphoto and outcrop fracture orientations have a north to northeast strike. Fracture orientations at the thin-section scale are more variable and do not agree with macroscopic orientations; they strike west to northwest. The central area is a 'block', possibly divided into 'sub-blocks' , bounded by zones along which much of the deformation occurred. Thus, these zones had an insulating effect at thin-section scale. The Paleozoic rocks were at least partially decoupled from the basement during deformation, suggested by gouge along the contact and different fracture orientations on opposite sides of the contact. At least two fluid systems are represented in the study area. Relatively wide-spread, pre-Laramide chlorite development occurred at temperatures and pressures higher than those present during Laramide deformation. A Laramide (or post-Laramie ) pervasive fluid system (especially near Ross Lakes Fault) is reflected by abundant fracture porosity, advanced feldspar alteration, and kaolinite development.
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Metamorphism in the George River Group Cape Breton Island, Nova ScotiaDavis, Christopher Raymond 04 1900 (has links)
<p> A sequence of metasedimentary rocks comprising the George River Group, Cape Breton Island, Nova Scotia, was studied. A petrographic examination of the five different rock types present -- marbles, amphibolites, paragneisses, skarn xenoliths, and granitic bodies was carried out. A petrochemical analysis, using X.R.F. methods was also completed.</p> <p> The GRG has undergone three distinct periods of metamorphism. The first was a period of kyanite grade regional metamorphism, believed related to the Grenville orogeny. High grade metamorphic minerals developed in the various lithologies present in the GRG. These minerals were kyanite, diopside, forsterite, hornblende, and muscovite.</p> <p> A chlorite grade regional metamorphism followed, creating such low grade minerals as chlorite, sericite, and serpentine. These minerals formed by the hydrolysis of higher grade metamorphic minerals.</p> <p> Following this low grade metamorphism, the GRG was subjected to a period of wollastonite grade contact metamorphism. This metamorphic period resulted from the injection of smaller granitic bodies believed related to the Acadian orogeny. The formation of contact metamorphic minerals such as, wollastonite, vesuvianite, phlogopite and sphene characterize the assemblages formed by this metamorphic event.</p> <p> The petrochemical analysis shows that these meta-sedimentary GRG rocks had protoliths of several types, including siliceous dolomitic limestones, siliceous limestones, greywackes, and basic volcanic sills. The amphibolites present crossing the GRG formed by the metamorphism of the basic volcanic sills.</p> / Thesis / Bachelor of Science (BSc)
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Caracterização dos granitóides brasilianos da faixa de dobramentos Paraguai, MS e MT /Manzano, Jefferson Cassu. January 2009 (has links)
Orientador: Antonio Misson Godoy / Banca: Antonio Zanardo / Banca: Ticiano José Saraiva dos Santos / Resumo: Esta qualificação traz os resultados de uma pesquisa realizada nos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde foram estudados e caracterizados quanto à composição mineralógica, comportamento geoquímico e idades isotópicas, sete corpos granitóides, intrusivos em rochas metassedimentares de baixo grau do Grupo Cuiabá. Estas rochas granitóides, conhecidas pelos nomes Taboco, Rio Negro, Coxim e Sonora no Estado do Mato Grosso do Sul e São Vicente, Lajinha e Araguaiana no Estado do Mato Grosso, representam um importante e pouco estudado capítulo na evolução geológica e tectônica do território brasileiro. Estes corpos representam um magmatismo sin a pós colisional, que ocorreu em dois eventos distintos, um ao redor de 500Ma e outro por volta de 540Ma. Geoquimicamente são caracterizados por uma tendência cálcio alcalina de alto potássio com caráter predominantemente peraluminoso. O quadro estrutural das rochas encaixantes mostra uma evolução polifásica, evidenciada pelo registro de três fases deformacionais, relacionadas à evolução da Faixa de Dobramentos Paraguai. / Abstract: This qualification brings the results of a research accomplished in Mato Grosso and Mato Grosso do Sul States, where they were studied and characterized as for the mineralogical composition, geochemical behavior and isotopic ages, seven bodies, intrusives in low grade meta sedimentary rocks of the Cuiabá Group. These granitic rocks, known by the names Taboco, Rio Negro, Coxim and Sonora in the Mato Grosso do Sul State and São Vicente, Lajinha and Araguaiana in the Mato Grosso State, represents an important however poor studied chapter in the geological and tectonic evolution of the Brazilian territory. These bodies represent a magmatism sin to pos colisionall, that happened in two different events, one around of 500Ma and other around 540Ma. Geochemically, are characterized predominantly by calcium alkaline of high potassium tendency with peraluminous character. The structural settings of the country rocks shows a polyphasic evolution, evidenced by the registration of three deformational phases, related to the evolution of Paraguai Folded Belt. / Mestre
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Influência do grau de cristalinidade e deformação do quartzo no desencadeamento da reação álcali-agregado / Influence of the crystallinity and deformation of quartz on alkali-aggregate reactionBonsembiante, Francieli Tiecher January 2010 (has links)
Este estudo se propôs a avaliar a influência da cristalinidade e da deformação do quartzo na ocorrência da reação álcali-agregado. A influência da cristalinidade do quartzo foi analisada através da mesóstase, material intersticial que constitui as rochas vulcânicas, que é um material composto por grãos sub-microscópicos de quartzo e feldspatos. Para tanto foram selecionadas duas rochas vulcânicas, constituídas por quartzo em diferentes quantidades e com diferentes graus de cristalinidade: um basalto, com pouca quantidade de sílica, sem quartzo livre e cuja mesóstase apresenta grãos pobremente cristalizados; e um riolito, com grande quantidade de sílica e de quartzo livre, além de uma mesóstase com grãos melhor cristalizados. A caracterização da cristalinidade do quartzo mostrou que a mesóstase, que tem aparência de material amorfo em microscopia ótica, apresenta diferentes feições quando observada através de microscopia eletrônica de varredura: mesóstase com grãos criptocristalinos de quartzo e K-feldspatos (Mm); mesóstase com grãos de quartzo e feldspato microcristalinos (Mq); mesóstase constituída predominantemente por argilominerais (Ma). Relacionando-se essas características com a reatividade das rochas verificou-se que o quartzo presente nas mesóstases Mm e Mq reage rápida e intensamente, sobressaindo-se à dissolução da mesóstase Mm, enquanto os grãos da mesóstase Ma são preservados. Através da compração dessas constatações, obtidas com o basalto e o riolito, com as características do material intersticial de um basalto inócuo, em ensaios acelerados e em campo, verificou-se que seu material intersticial da rocha inócua possui pouca quantidade de sílica livre (quartzo). Isso evidencia que a reatividade das rochas vulcânicas está relacionada à quantidade de sílica livre presente (quartzo) e a velocidade de ocorrência da reação com a cristalinidade do quartzo constituinte da mesóstase (Mm). A influência da deformação do quartzo no desencadeamento da reação álcali-agregado foi avaliada através do estudo de rochas graníticas com diferentes graus de deformação: uma rocha pouco deformada (granito), uma rocha com deformação intermediária (proto-milonito) e uma rocha muito deformada (orto-milonito). Os graus de deformação do quartzo foram caracterizados, através de microscopia ótica, como: grau 0= ausência de deformação; grau 1= grãos pouco deformados, com extinção ondulante leve; grau 2= quartzo muito deformado, com forte extinção ondulante, chegando a formar bandas de deformação; grau 3= forte deformação, com formação de subgrãos; grau 4= grãos recristalizados. O estudo mostrou que a presença preponderante de quartzo com grau 2 nas rochas denota uma maior velocidade de desencadeamento da reação álcali-agregado. A partir dessa constatação efetuou-se a avaliação das características texturais dos grãos de quartzo de rochas reativas em campo, verificando-se que quanto maior a quantidade de grãos com grau 2 mais rápida a ocorrência da reação em campo. / This research aims to study the influence of crystallinity and deformation of quartz to the occurrence of alkali-aggregate reaction. The influence of the cristallinitiy of quartz was analyzed through the interstitial material (volcanic glass/mesostase) into volcanic rocks. This material is composing by sub-microscopic grains of quartz and feldspars, thus it was selected a basaltic rock, with poor crystallized interstitial material and low silica content; and a rhyolitic rock, with better crystallized interstitial material and high silica content. The characterization of the crystallinity of the quartz showed that interstitial mesostase has appearance of amorphous material on the optical microscopy, but, at scanning electron microscopy it was observe the following features: mesostase with microcrystalline grains of quartz and K-feldspar (Mm); mesostase with better crystallized grains of quartz and K-feldspar (Mq); mesostase with clay predominantly (Ma). Reactivity potential tests showed that quartz in Mm and Mq react quickly and intensely, especially Mm, while quartz in Ma was preserved. Comparing these evidences, obtained with basalt and rhyolite, with interstitial material into innocuous basalt, it was found that interstitial material in innocuous rock has smaller amount of free silica (quartz). It proof that reactivity of volcanic rocks is related to the amount of free silica present into the rocks and poor cristalinity of quartz into mesostase make alkali-aggregate reaction quickness (Mm). The influence of the deformation of quartz on alkali-aggregate reaction was analyzed through granitic rocks with different degrees of deformation: a rock with very little deformation (granite), a medium deformed rock (proto-mylonite), a very deformed rock (orto-mylonite). Deformation degree of quartz was characterized through optical microscopy as follows: order 0= absence of the deformation; order 1= slightly deformed grain (weak ondulatory extinction); order 2= very deformed quartz, with strong ondulatory extinction and forming deformation bands; order 3= very deformed quartz, with formation of sub-grains, order 4= recrystallized quartz. The study showed that rocks with most quartz „order 2‟ denotes the development of alkali-aggregate reaction faster than rocks with other „orders‟ deformation of the quartz. From this conclusion it was obseve the textural characteristics of quartz grains in reative rocks on the field, confirming that quartz with deformation bands cause alkali-aggregate reaction quickly.
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Influência do grau de cristalinidade e deformação do quartzo no desencadeamento da reação álcali-agregado / Influence of the crystallinity and deformation of quartz on alkali-aggregate reactionBonsembiante, Francieli Tiecher January 2010 (has links)
Este estudo se propôs a avaliar a influência da cristalinidade e da deformação do quartzo na ocorrência da reação álcali-agregado. A influência da cristalinidade do quartzo foi analisada através da mesóstase, material intersticial que constitui as rochas vulcânicas, que é um material composto por grãos sub-microscópicos de quartzo e feldspatos. Para tanto foram selecionadas duas rochas vulcânicas, constituídas por quartzo em diferentes quantidades e com diferentes graus de cristalinidade: um basalto, com pouca quantidade de sílica, sem quartzo livre e cuja mesóstase apresenta grãos pobremente cristalizados; e um riolito, com grande quantidade de sílica e de quartzo livre, além de uma mesóstase com grãos melhor cristalizados. A caracterização da cristalinidade do quartzo mostrou que a mesóstase, que tem aparência de material amorfo em microscopia ótica, apresenta diferentes feições quando observada através de microscopia eletrônica de varredura: mesóstase com grãos criptocristalinos de quartzo e K-feldspatos (Mm); mesóstase com grãos de quartzo e feldspato microcristalinos (Mq); mesóstase constituída predominantemente por argilominerais (Ma). Relacionando-se essas características com a reatividade das rochas verificou-se que o quartzo presente nas mesóstases Mm e Mq reage rápida e intensamente, sobressaindo-se à dissolução da mesóstase Mm, enquanto os grãos da mesóstase Ma são preservados. Através da compração dessas constatações, obtidas com o basalto e o riolito, com as características do material intersticial de um basalto inócuo, em ensaios acelerados e em campo, verificou-se que seu material intersticial da rocha inócua possui pouca quantidade de sílica livre (quartzo). Isso evidencia que a reatividade das rochas vulcânicas está relacionada à quantidade de sílica livre presente (quartzo) e a velocidade de ocorrência da reação com a cristalinidade do quartzo constituinte da mesóstase (Mm). A influência da deformação do quartzo no desencadeamento da reação álcali-agregado foi avaliada através do estudo de rochas graníticas com diferentes graus de deformação: uma rocha pouco deformada (granito), uma rocha com deformação intermediária (proto-milonito) e uma rocha muito deformada (orto-milonito). Os graus de deformação do quartzo foram caracterizados, através de microscopia ótica, como: grau 0= ausência de deformação; grau 1= grãos pouco deformados, com extinção ondulante leve; grau 2= quartzo muito deformado, com forte extinção ondulante, chegando a formar bandas de deformação; grau 3= forte deformação, com formação de subgrãos; grau 4= grãos recristalizados. O estudo mostrou que a presença preponderante de quartzo com grau 2 nas rochas denota uma maior velocidade de desencadeamento da reação álcali-agregado. A partir dessa constatação efetuou-se a avaliação das características texturais dos grãos de quartzo de rochas reativas em campo, verificando-se que quanto maior a quantidade de grãos com grau 2 mais rápida a ocorrência da reação em campo. / This research aims to study the influence of crystallinity and deformation of quartz to the occurrence of alkali-aggregate reaction. The influence of the cristallinitiy of quartz was analyzed through the interstitial material (volcanic glass/mesostase) into volcanic rocks. This material is composing by sub-microscopic grains of quartz and feldspars, thus it was selected a basaltic rock, with poor crystallized interstitial material and low silica content; and a rhyolitic rock, with better crystallized interstitial material and high silica content. The characterization of the crystallinity of the quartz showed that interstitial mesostase has appearance of amorphous material on the optical microscopy, but, at scanning electron microscopy it was observe the following features: mesostase with microcrystalline grains of quartz and K-feldspar (Mm); mesostase with better crystallized grains of quartz and K-feldspar (Mq); mesostase with clay predominantly (Ma). Reactivity potential tests showed that quartz in Mm and Mq react quickly and intensely, especially Mm, while quartz in Ma was preserved. Comparing these evidences, obtained with basalt and rhyolite, with interstitial material into innocuous basalt, it was found that interstitial material in innocuous rock has smaller amount of free silica (quartz). It proof that reactivity of volcanic rocks is related to the amount of free silica present into the rocks and poor cristalinity of quartz into mesostase make alkali-aggregate reaction quickness (Mm). The influence of the deformation of quartz on alkali-aggregate reaction was analyzed through granitic rocks with different degrees of deformation: a rock with very little deformation (granite), a medium deformed rock (proto-mylonite), a very deformed rock (orto-mylonite). Deformation degree of quartz was characterized through optical microscopy as follows: order 0= absence of the deformation; order 1= slightly deformed grain (weak ondulatory extinction); order 2= very deformed quartz, with strong ondulatory extinction and forming deformation bands; order 3= very deformed quartz, with formation of sub-grains, order 4= recrystallized quartz. The study showed that rocks with most quartz „order 2‟ denotes the development of alkali-aggregate reaction faster than rocks with other „orders‟ deformation of the quartz. From this conclusion it was obseve the textural characteristics of quartz grains in reative rocks on the field, confirming that quartz with deformation bands cause alkali-aggregate reaction quickly.
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Caracterização dos granitóides brasilianos da faixa de dobramentos Paraguai, MS e MTManzano, Jefferson Cassu [UNESP] 11 May 2009 (has links) (PDF)
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manzano_jc_me_rcla.pdf: 2131375 bytes, checksum: 271da965a4cf05561a50d88fd56bcfb8 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Esta qualificação traz os resultados de uma pesquisa realizada nos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde foram estudados e caracterizados quanto à composição mineralógica, comportamento geoquímico e idades isotópicas, sete corpos granitóides, intrusivos em rochas metassedimentares de baixo grau do Grupo Cuiabá. Estas rochas granitóides, conhecidas pelos nomes Taboco, Rio Negro, Coxim e Sonora no Estado do Mato Grosso do Sul e São Vicente, Lajinha e Araguaiana no Estado do Mato Grosso, representam um importante e pouco estudado capítulo na evolução geológica e tectônica do território brasileiro. Estes corpos representam um magmatismo sin a pós colisional, que ocorreu em dois eventos distintos, um ao redor de 500Ma e outro por volta de 540Ma. Geoquimicamente são caracterizados por uma tendência cálcio alcalina de alto potássio com caráter predominantemente peraluminoso. O quadro estrutural das rochas encaixantes mostra uma evolução polifásica, evidenciada pelo registro de três fases deformacionais, relacionadas à evolução da Faixa de Dobramentos Paraguai. / This qualification brings the results of a research accomplished in Mato Grosso and Mato Grosso do Sul States, where they were studied and characterized as for the mineralogical composition, geochemical behavior and isotopic ages, seven bodies, intrusives in low grade meta sedimentary rocks of the Cuiabá Group. These granitic rocks, known by the names Taboco, Rio Negro, Coxim and Sonora in the Mato Grosso do Sul State and São Vicente, Lajinha and Araguaiana in the Mato Grosso State, represents an important however poor studied chapter in the geological and tectonic evolution of the Brazilian territory. These bodies represent a magmatism sin to pos colisionall, that happened in two different events, one around of 500Ma and other around 540Ma. Geochemically, are characterized predominantly by calcium alkaline of high potassium tendency with peraluminous character. The structural settings of the country rocks shows a polyphasic evolution, evidenced by the registration of three deformational phases, related to the evolution of Paraguai Folded Belt.
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