• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 120
  • 45
  • 10
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 184
  • 184
  • 89
  • 49
  • 46
  • 44
  • 35
  • 32
  • 31
  • 29
  • 27
  • 24
  • 23
  • 22
  • 19
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
181

Cultural memory in Elena Poniatowska's Tinisima

Morelock, Ela Molina. January 2004 (has links)
Thesis (M.A.)--Miami University, Dept. of Spanish and Portguese, 2004. / Title from first page of PDF document. Includes bibliographical references (p. 66-71).
182

Intervenções humanitarias : aspectos politicos, morais e juridicos de um conceito em (trans)formação / Humanitarian intervention : political, moral and legal aspects of a concept in trasformation

Marques, Ivan Contente 29 August 2007 (has links)
Orientador: Andrei Koerner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-11T01:52:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marques_IvanContente_M.pdf: 767815 bytes, checksum: 6ec7092e0e762c66283af8c6bcc55128 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho se propõe a estudar os debates acerca das intervenções humanitárias e sua relação com os conceitos de legalidade e legitimidade nas relações internacionais. Para isso, partiremos do início desta discussão que ocorreu antes da formação e da consolidação dos Estados nacionais e o fortalecimento do princípio da soberania, e passaremos pelos impactos causados pela nova ordem jurídica internacional criada pela Organização das Nações Unidas. Isso trará subsídios para a análise da situação do combate às crises humanitárias nos anos 1990 sob a ótica da intervenção. Como exemplo da atuação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, investigaremos dois casos emblemáticos de intervenções humanitárias deste período: o genocídio de Ruanda, em 1994, e os ataques da OTAN no Kosovo, em 1999. Dessa forma, levantaremos o entendimento atual sobre o tema, demonstrando o dilema entre o dever moral de salvar vidas em risco e o impedimento legal de fazê-lo dado o sistema jurídico internacional vigente. Por fim, apresentaremos a teoria ¿Responsabilidade de Proteger¿ que tem a pretensão de dar respostas ao problema da aceitação das intervenções humanitárias como prática legítima nas relações internacionais / Abstract: This work proposes to study the debates on humanitarian intervention and its relation with concepts of validity and legitimacy on international relations. For that, it will start from the beginning of this discussion which occurred before the constitution and consolidation of national states and the strengthen of the sovereignty principle, and goes through the impacts caused by the new international legal order created by the United Nations. This will support the analysis of the humanitarian crisis in the 90's under the optic of intervention. As an example of the United Nations Security Council performance, it will investigate two emblematic cases of humanitarian intervention of the period: Rwanda's genocide, in 1994, and NATO¿s air strikes on Kosovo, in 1999. From this perspective, it will rise the present understanding on this issue, bringing up the dilemma between the moral duty of saving lives jeopardized by the scourge of war and the legal bar of doing it considering the international legal system in vigor. At last, it will present the ¿responsibility to protect¿ theory which intends to provide solutions to the problem of acceptance of humanitarian intervention as a legitimate practice on international relations / Mestrado / Instituições, Processos e Atores
183

[pt] A CRIANÇA-SOLDADO: NARRATIVAS LITERÁRIAS DE ANGOLA, MOÇAMBIQUE, GUINÉ-BISSAU E BRASIL / [fr] L ENFANT-SOLDAT: RÉCITS LITTÉRAIRES DE L ANGOLA, DU MOZAMBIQUE, DE LA GUINÉE- BISSAU ET DU BRÉSIL

AKEMI MAGALHAES MOURA AOKI 26 September 2019 (has links)
[pt] A partir dos anos 2000, no cenário do mercado literário internacional, a figura da criança-soldado africana recebeu um significativo relevo em obras sobre conflitos armados. Esta tese analisa as características desse fenômeno, assim como as principais tendências do robusto conjunto de narrativas e os impasses que o rodeiam. Reflete-se sobre a condição ambígua da figura, simultaneamente vítima e perpetradora de violência. Por um lado, aponta-se como o prisma da vitimização, que remete ao processo histórico de infantilização da África pelo Ocidente, foi privilegiado pela crítica. Por outro, sugere-se a aplicação de uma disposição de análise diversa, que atenta, ao contrário, para as margens de agência e responsabilidade que a figura da criança-soldado assume ao adquirir o poder de matar. Como estudos de caso e contrastivamente, são contempladas obras de épocas e contextos históricopolíticos diferenciados em espaços africanos de língua portuguesa: o conto No prelúdio da vitória (1969), de Eugénia Neto, e as novelas As aventuras de Ngunga (1972), de Pepetela, e Cinco dias depois da independência (1977), de Manuel Rui, sobre a guerra anticolonial e o início da guerra civil em Angola; o romance de Ungulani Ba Ka Khosa, Os sobreviventes da noite (2008), e o livro infanto-juvenil Comandante Hussi (2006), de Jorge Araújo e Pedro Sousa Pereira, sobre as guerras civis em Moçambique e na Guiné-Bissau, respectivamente. Em diálogo com as realidades brasileiras, são investigados os pontos convergentes e divergentes entre as narrativas sobre crianças-soldado e três obras da literatura brasileira que encenam as violências vividas e perpetradas por crianças e adolescentes em situação de rua e de violência armada organizada: Capitães da Areia (1937), de Jorge Amado, Cidade de Deus (1997), de Paulo Lins, e O sol na cabeça (2018), de Geovani Martins. / [fr] Depuis les années 2000, sur le marché littéraire international, la figure de l enfant soldat africain a pris une place importante dans les ouvrages sur les conflits armés. Cette thèse analyse les caractéristiques de ce phénomène, ainsi que les principales tendances de l ensemble des récits qui en traitent et les impasses qui l entourent. Dans ce travail, nous réfléchissons sur l ambiguïté de la figure de l enfantsoldat, à la fois victime et bourreau. D une part, nous soulignons comment le prisme de la victimisation, qui renvoie au processus historique d infantilisation de l Afrique par l Occident, a été privilégié par les critiques. D autre part, nous proposons une autre analyse qui met, au contraire, l accent sur les marges d action et la responsabilité que la figure de l enfant-soldat assume en acquérant le pouvoir de tuer. Des ouvrages de différentes époques et contextes historico-politiques appartenant aux espaces africains lusophones sont analysés, de manière contrastée, dans des études de cas : No prelúdio da vitória (1969), d Eugénia Neto, et les nouvelles As aventuras de Ngunga (1972), de Pepetela, et Cinco dias depois da independência (1977), de Manuel Rui, sur la guerre anticoloniale et le début de la guerre civile en Angola ; le roman d Ungulani Ba Ka Khosa, Os sobreviventes da noite (2008), et le livre pour enfants Comandante Hussi 2006), de Jorge Araújo et Pedro Sousa Pereira, sur les guerres civiles au Mozambique et en Guinée Bissau. En dialogue avec les réalités brésiliennes, nous enquêtons sur les points convergents et divergents entre les récits sur les enfants-soldats et trois ouvrages de la littérature brésilienne qui mettent en scène la violence vécue et perpétrée par des enfants et des adolescents dans des situations de rue et de violence armée organisée : Capitães da Areia (1937), de Jorge Amado, Cidade de Deus (1997), de Paulo Lins, et O sol na cabeça (2018), de Geovani Martins.
184

Pasarán unos años y olvidaremos todo...

Lemke, Michael 09 March 2011 (has links)
Die vorliegende Staatsexamensarbeit versteht sich als eine erste detaillierte erinnerungskulturelle Verortung der Bürgerkriegsliteratur von Juan Eduardo Zúñiga (1929) am Beispiel seines ersten Erzählungsbandes „Largo noviembre de Madrid“ (1980). Stark gewachsen ist in Spanien seit dem Ende der 1990er Jahre das zivilgesellschaftliche und wissenschaftliche Interesse an einer „recuperación de la memoria“, einer Wiedererlangung der Erinnerung an die konfliktreiche Bürgerkriegs- und Franco-Vergangenheit. Damit einhergehend lotet die hispanistische Literaturforschung in jüngster Zeit verstärkt fiktive Bürgerkriegs-Darstellungen in ihren erinnerungskulturellen Bedeutungen aus. Es muss allerdings verwundern, dass sie Zúñiga hierbei aber kaum Beachtung schenkt. Denn die Publikation von „Largo noviembre de Madrid“ inmitten der Transición, der politischen Übergangszeit nach dem Tod Francos, stellt nicht nur im literarischen Feld eine Pionierleistung im erinnerungskulturellen Umgang mit der Bürgerkriegs-Vergangenheit dar. Die vorliegende Analyse soll zeigen, dass Zúñiga mit „Largo noviembre de Madrid“ den Beginn einer spanischen Bürgerkriegsliteratur einleitet, die sich primär als Medium der Erinnerung begreift und als solche dezidiert gegen die „desmemoria“, die gesamtgesellschaftliche Schweigehaltung hinsichtlich der (traumatischen) Bürgerkriegs-Erfahrungen, ausgerichtet ist. Zum Inhalt des Erzählungsbandes: Die in „Largo noviembre de Madrid“ enthaltenen 16 cuentos eröffnen, weitgehend in einer dunklen, hermetischen Erzählweise gehalten, einen beklemmenden Einblick in das Innenleben des republikanischen Madrids, das fast für die gesamte Dauer des Spanischen Bürgerkrieges (1936-39) einer Belagerung durch die frankistischen Truppen ausgesetzt war. Meine Analyse konzentriert sich insbesondere auf die Erzählung „Riesgos del atardecer“, da dieser in erinnerungskultureller Hinsicht eine besondere Bedeutung zukommt. Zúñiga evoziert hier am Beispiel eines Ehepaares der Madrider Mittelschicht die prekäre Situation der sogenannten „ciudad clandestina“ (Javier Cervera), des zurückgezogen oder gar klandestin lebenden profrankistischen Teils der Madrider Bevölkerung, für den das „rote Madrid“ der Frente Popular eine feindliche Umgebung darstellte. Unter Rückgriff auf die theoretischen Betrachtungen Astrid Erlls zum erinnerungskulturellen Potenzial literarischer Texte, gemäß derer sich Kriegsliteratur immer auch als „Dokument der Erinnerungskultur“ versteht, soll die vorliegende Untersuchung Folgendes zeigen: „Largo noviembre de Madrid“ ist – so die erste, grundlegende These – primär ein Medium der Gedächtnisbildung. Indem Zúñiga als Zeitzeugenautor im entstehungsgeschichtlichen Kontext der Transición ein fiktives Bürgerkriegs-Madrid evoziert, überführt er damit Erinnerungen an eine konfliktreiche Vergangenheit, die der „desmemoria“ zum Opfer zu fallen drohen, in den „Fernhorizont des kulturellen Gedächtnisses“ (Erll). In narrative Strukturen transformiert wird hierbei nicht die „große“ Ereignisgeschichte, sondern das zivile Alltagsgeschehen einer belagerten Stadt. Dieses spiegelt Zúñiga vor allem in der mentalen Verfassung der einzelnen Protagonisten wider. Die einzelnen Erzählungen geben so psychologische Momentaufnahmen wieder, in denen sich – dies meine zweite These – das kollektive Bewusstsein repräsentativer Gruppen und sozialer Zusammenhänge im Bürgerkriegs-Madrid kristallisieren. Bemerkenswert ist sicherlich auch, dass Zúñiga in seinem Erzählungsband die Freiheiten der Nach-Franco-Ära nutzt, um die zuvor verschwiegenen „linken“ Geschichten zu erzählen – unverkennbar setzt er mit „Largo noviembre de Madrid“ den Verteidigern des republikanischen Madrids ein literarisches Denkmal – doch dies ist nur ein Aspekt seiner Bürgerkriegsdarstellung und bei Weitem nicht der beherrschende. Denn Zúñiga entwirft alles andere als ein einseitiges, von den eigenen politischen Vorstellungen dominiertes Geschichtsbild. Vielmehr eröffnen die 16 Erzählungen ein heterogenes Panorama der eingeschlossenen Stadt. Dieses umfasst neben dem offiziellen, republikanischen Madrid auch diejenigen Bevölkerungsteile, die mit Franco sympathisierten oder zwischen den Fronten standen. In diesem Sinne rekonstruiert „Largo noviembre de Madrid“ – so die dritte These – ein polyperspektivisches Bürgerkriegs-Madrid, das unterschiedliche, zum Teil konträre historische Haltungen und Sichtweisen weitgehend gleichwertig nebeneinanderstellt. Diese eint „Largo noviembre de Madrid“ letztlich wieder in einem übergreifenden Geschichtsbild, wonach die Belagerung für alle Bevölkerungsteile eine kollektive Leiderfahrung bedeutete. Zúñiga legt somit ein Erinnerungsmedium vor, – so die vierte These – das eine konfliktreiche Geschichte in versöhnender Weise darstellt. / En la presente tesina* se analiza por primera vez en detalle la literatura de la Guerra Civil de Juan Eduardo Zúñiga (1929) en el campo de la cultura de la memoria histórica, concentrándose en su primera recopilación de cuentos que fue publicada bajo el título “Largo noviembre de Madrid” (1980). La representación ficticia de la Guerra Civil, en cuanto al papel de la cultura de la memoria histórica, se ha transformado en los años recientes en un desiderátum frecuentemente utilizado en la filología hispánica. Teniendo en cuenta que la recuperación de la memoria histórica respecto a la Guerra Civil y al franquismo tuvo un gran impacto desde finales de los años noventa (tanto en el campo académico como en la sociedad española en general), destaca que la narración de Zúñiga todavía no haya recibido la atención merecida. La aparición del volumen “Largo noviembre de Madrid”, en medio de la transición española, significa un hecho pionero aún más allá del ámbito literario en cuanto al tratamiento del recuerdo de la Guerra Civil. El siguiente análisis localiza “Largo noviembre de Madrid” como inicio de una literatura de la Guerra Civil española escrita decididamente como vehículo para mantener la memoria histórica e impedir que el recuerdo de estos años (traumáticos) sea relegado al olvido. En lo que respecta al contenido del volumen: Los dieciséis cuentos recogidos en “Largo noviembre de Madrid”, caracterizados por una estética enigmática, evocan la angustiosa atmósfera que se vivía en el Madrid republicano sitiado por las tropas franquistas casi durante toda la Guerra Civil (1936-39). El análisis se enfoca principalmente en el cuento “Riesgos del atardecer”, debido a que obtiene un significado especial en lo que se refiere a la memoria cultural. Zúñiga recuerda, através de una pareja madrileña de clase media, la situación precaria de la así llamada “ciudad clandestina” (Javier Cervera). Se trata de una representación ficticia de la vida escondida de la población franquista en la ciudad de Madrid, para quien el “Madrid rojo” del Frente Popular representaba un entorno hostil. La literatura de guerra siempre es, al mismo tiempo, un documento de la memoria cultural (Astrid Erll). Sobre esta base el presente análisis intenta verificar las siguientes tesis: “Largo noviembre de Madrid” es sobre todo un medio de recuperación de la memoria. Zúñiga, testigo del tiempo de la Guerra Civil, evoca una ficción del Madrid de entonces. De esta manera recupera la memoria de un pasado conflictivo que de otra manera hubiera caído en el olvido ante la actitud de desmemoria asumida durante la transición. En vez de la “gran” historia, Zúñiga transforma en estructuras narrativas los acontecimientos de la vida cotidiana en el Madrid sitiado. Se concentra sobre todo en las condiciones mentales de sus protagonistas. Cada uno de los cuentos capta una imagen histórica desde una perspectiva psicológica en la cual se cristaliza la conciencia colectiva de agrupaciones y sectores sociales representativos para el Madrid de la Guerra Civil. Es notable que Zúñiga utiliza en “Largo noviembre de Madrid” las nuevas posibilidades del post-franquismo, recuperando las historias de la izquierda antes ocultadas. Sin duda erige un monumento literario a los defensores del Madrid republicano. En cualquier caso, este no es el elemento predominante de la representación ficticia de la presente recopilación, sino tan sólo un aspecto más que el autor trata. Sin embargo no es una obra simplista, resultado de la percepción personal del autor: más bien los dieciséis cuentos ofrecen al lector un panorama histórico bastante heterogéneo de la ciudad sitiada. Este pretende no solo mostrar el Madrid oficial de los republicanos, sino también el de los simpatizantes y militantes de Franco como ciudadanos “neutrales”, caídos entre dos fuegos con el comienzo de la guerra. De tal manera „Largo noviembre de Madrid“ reconstruye varias perspectivas del Madrid de la Guerra Civil. Por lo tanto, Zúñiga evoca simultáneamente posturas y puntos de vista históricos opuestos de forma equivalente en un mismo volumen. Estos están reunidos bajo una imagen común de la historia, según la cual el Madrid sitiado significaba para su población un momento destacado de sufrimiento colectivo. En resumen, Zúñiga ha creado con „Largo noviembre de Madrid“ un documento para la memoria que retoma un pasado conflictivo de una forma conciliadora. * En alemán “Wissenschaftliche Arbeit”, trabajo de investigación que forma parte del primer examen estatal del estudio superior para ser profesor de enseñanza secundaria.

Page generated in 0.0492 seconds