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Qualidade e conservação pós-colheita de cultivares de goiaba: inteiras e minimamente processadasMorgado, Cristiane Maria Ascari [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
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morgado_cma_me_jabo.pdf: 767923 bytes, checksum: cd0b4eb5553754106d2e9e461c70a462 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo foi estabelecer a importância do estádio de maturação e da refrigeração, na conservação de goiabas Kumagai, Paluma, Pedro Sato, Sassaoka e Século XXI e avaliar a qualidade dos seus produtos minimamente processados (PMP). Frutos “de vez” e maduros foram armazenados a 21ºC e a 10ºC e avaliados a cada 2-3 dias. Nos PMP, os frutos foram descascados, cortados ao meio, as sementes eliminadas, enxaguados com água clorada, embalados, armazenados a 3°C (75%UR) e avaliados a cada 2 dias. Os frutos e os PMP foram avaliados quanto aos teores de ácido ascórbico (AA), sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT), massa fresca e cor. Os frutos quanto à atividade antioxidante total (AAT), ABTS e FRAP, polifenóis extraíveis totais (PExT), resistência, aparência e podridões e os PMP quanto ao rendimento e microbiologicamente. A vida útil dos frutos maduros, a 21ºC, foi de 4 dias para a Kumagai, Paluma, Sassaoka e Sec XXI, e de 2 dias para a P Sato. A 10ºC, goiabas Kumagai e Sassaoka conservaram-se por 9 dias, enquanto Paluma, P Sato e Sec XXI por 6 dias. Goiabas “de vez”, Kumagai, Paluma e Sassaoka, a 21ºC apresentaram vida útil de 6 dias, que se prolongou para 12 dias a 10ºC. Goiabas P Sato e Sec XXI, a 21ºC apresentaram vida útil de 4 dias, que aumentou para 9 dias a 10ºC. Goiabas Sassaoka apresentaram a maior vida útil, os maiores teores de SS e os menores de AT e mantiveram os teores de PExT, com aumento na AAT (ABTS), e nos teores de AA. A vida útil dos PMP foi de 12 dias. O rendimento das goiabas P Sato, em PMP não descascado, foi o maior, 69,65%. Os PMP feitos com goiabas descascadas apresentaram menor rendimento, maior perda de massa e os menores teores de AA / The objective was to establish the importance of maturation stage and of refrigeration for the conservation of Kumagai, Paluma, Pedro Sato, and Sassaoka Século XXI guavas and to evaluate the quality of its minimally processed products (PMP). Fruit in mature and ripe stage were stored at 21ºC and 10ºC and evaluated every 2-3 days. In PMP, the fruits were peeled, cut in the midle, had seeds removed, were rinsed with chlorinated water, packaged, stored at 3°C (75% RH) and evaluated every 2 days. PMP and intact fruits were evaluated by ascorbic acid (AA), soluble solids (SS) and titratable acidity (TA) content, fresh mass and color. Intact fruits were also evaluated by total antioxidant activity (TAA), ABTS and FRAP, total polyphenols extractable total (PExT), resistence, appearance and rotting evolution and PMP for yield and microbiologically. The shelf life of ripe fruit, at 21ºC, was 4 days for Kumagai, Paluma, Sassaoka and Sec XXI, and 2 days for P Sato. At 10ºC, Kumagai and Sassaoka guavas were preserved for 9 days, while Paluma, P Sato and Sec XXI for 6 days. Mature guavas, Kumagai, Paluma and Sassaoka, at 21ºC showed shelf life of 6 days, which prolonged for 12 days at 10°C. P Sato a nd Sec XXI guavas, at 21ºC had shelf life of 4 days, which increased to 9 days when kept at 10°C. Sassaoka guavas had the biggest shelf life and SS content, the lowest AT content, kept the PExT content the same, with increasing values for AAT (ABTS), and AA content. The shelf life of PMP was 12 days. The yield of P Sato guava, in not peeled PMP, was 69.65%, the highest. The PMP made with peeled guavas had lower yield, higher weight loss and the lowest AA content
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Processamento mínimo de pêssegos ‘Aurora-1’: estádio de maturação, embalagens, temperaturas de conservação e aditivos naturaisMartins, Ramilo Nogueira [UNESP] 13 May 2010 (has links) (PDF)
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martins_rn_dr_jabo.pdf: 2474760 bytes, checksum: e83a101de743b7d10a0c8a6df9d9eb8f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho teve como objetivo avaliar o estádio de maturação, tipos de embalagens, uso de aditivos naturais e temperaturas de armazenamento de pêssegos „Aurora-1‟ minimamente processados visando sua qualidade e manutenção da vida de prateleira. Os frutos foram adquiridos em pomar comercial localizado no município de Taiúva-SP nos meses de outubro e novembro de 2007 e 2008. O trabalho foi dividido em cinco experimentos: no primeiro foram estudados estádios de maturação “de vez” e “maduro”. No segundo testou-se o efeito da aplicação de ácido ascórbico ou cloreto de cálcio. No terceiro verificou-se o efeito de embalagens como atmosfera modificada passiva. No quarto, foi verificado o efeito de temperaturas de refrigeração e tipos de cortes. No quinto testou-se o efeito da aplicação de ácido ascórbico, l-cisteína, ácido ascórbico e cloreto de cálcio, ácido cítrico e isoascorbato de sódio na prevenção do escurecimento enzimático. As análises de aparência, massa fresca, firmeza, coloração, composição gasosa, sólidos solúveis, acidez titulável, razão sólidos/acidez, pH, açúcares solúveis e redutores, pectina total e solúvel, solubilização, ácido ascórbico, atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase foram efetuadas a cada três dias para os experimentos 1, 2, 3 e 5 e, a cada quatro dias para o quarto experimento. Frutos no estádio de maturação “de vez” levaram a produtos com melhor aparência e maiores teores de açúcares e de ácido ascórbico. Produtos tratados com ácido ascórbico a 2% apresentaram melhor aparência, maior conteúdo de açúcares e de ácido ascórbico, manutenção da cor e menor atividade enzimática. O filme de PVC 14 μm proporcionou boa conservação da aparência e prevenção do escurecimento dos produtos. A interação do armazenamento a 3 ºC e corte do fruto em oito fatias proporcionaram... / This study aimed to evaluate the maturation stage, packaging types, natural additives use and storage temperatures of minimally processed „Aurora-1‟ peaches in order to maintain their quality and shelf life. The fruits were purchased from a commercial orchard in the area of Taiúva-SP in October and November, 2007 and 2008. The work was divided in five experiments: in the first one, maturated green and maturated stages were studied. In the second one, it was tested the effect of ascorbic acid or calcium chloride application. In the third one, it was observed the packaging effect as passive modified atmosphere. In the fourth one, it was showed the effect of cooling temperatures and cutting types. In the fifth one, it was tested the effect of ascorbic acid, l-cysteine, ascorbic acid and calcium chloride, citric acid and sodium isoascorbate to prevent enzymatic browning. Analyses of appearance, fresh weight, firmness, color, gas composition, soluble solids, acidity, ratio, pH, soluble and reducing sugars, total and soluble pectin, solubilization, ascorbic acid, peroxidase and polyphenoloxidase activity were done each three days for the first, second, third and fifth experiments, and each four days for the fourth one. Matured green fruits led to products with better appearance and higher levels of sugars and ascorbic acid. Products treated with 2% ascorbic acid showed a better appearance, higher content of sugars and ascorbic acid, color maintenance, and lower enzymatic activity. 14μm PVC film use showed good appearance preservation and browning prevention of the products. Interaction between storage at 3°C and fruit cutting into eight slices provided the best product appearance, with a higher content of soluble solids. 1% Cysteine gave non-characteristic product odor, which limited its use. Minimally processed 'Aurora-1' peaches can be sold for up to nine days, when matured... (Complete abstract click electronic access below)
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Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturaçãoCunha Júnior, Luis Carlos [UNESP] 18 September 2007 (has links) (PDF)
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cunhajunior_lc_me_jabo.pdf: 632695 bytes, checksum: 92cc5381fd90fb640f1a6575ede266be (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação “de vez” e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se “de vez” (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam “sobremaduros”. Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios “de vez” e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio “de vez” e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos ‘Aurora-1’ não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios “de vez” e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação “de vez” apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900. / This study was undertaken to characterize the ideal moment for harvest of ‘Aurora-1’ peaches though the fruit ripening curve, as well as their postharvest conservation when harvested at two ripening stages with different temperatures and packages. The experiment was carried out in 2005 to characterize the ripening stages, mature and ripe, through the ripening curve. The ripening curve showed that between 90-97 days fruit were mature (physiological maturity), from 97 to 104 days fruit were ripe and between 104 and 111 fruit were overripe. Storage experiments were conducted in 2006 for the ripening stages mature and ripe at temperatures of 2°C, 6°C, 12°C and 22°C, using different packages (control; PD-900®; PVC and PET). Peaches harvested at the mature stage and stored under controlled conditions (T = 22±2°C and RH = 71±7%) showed higher shelf life (8 days) and were able to reach commercial ripening in comparison to ripe fruit (2 day shelf-life). Refrigerated storage showed that ‘Aurora-1’ peaches are not sensitive to the cold temperatures tested, and fruit stored at 2°C had a shelf life of 35 and 28 days (mature and ripe, respectively). Fruit quality was not affected by packages, which allowed a shelf-life increase of 24 days in comparison to control (16 days). Results show that peaches harvested mature have a longer shelf life when stored at 2°C with the package PD-900.
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Qualidade e conservação pós-colheita de cultivares de goiaba : inteiras e minimamente processadas /Morgado, Cristiane Maria Ascari. January 2010 (has links)
Orientador: José Fernando Durigan / Banca: Ângelo Pedro Jacomino / Banca: Ben-Hur Mattiuz / Resumo: O objetivo foi estabelecer a importância do estádio de maturação e da refrigeração, na conservação de goiabas Kumagai, Paluma, Pedro Sato, Sassaoka e Século XXI e avaliar a qualidade dos seus produtos minimamente processados (PMP). Frutos "de vez" e maduros foram armazenados a 21ºC e a 10ºC e avaliados a cada 2-3 dias. Nos PMP, os frutos foram descascados, cortados ao meio, as sementes eliminadas, enxaguados com água clorada, embalados, armazenados a 3°C (75%UR) e avaliados a cada 2 dias. Os frutos e os PMP foram avaliados quanto aos teores de ácido ascórbico (AA), sólidos solúveis (SS) e acidez titulável (AT), massa fresca e cor. Os frutos quanto à atividade antioxidante total (AAT), ABTS e FRAP, polifenóis extraíveis totais (PExT), resistência, aparência e podridões e os PMP quanto ao rendimento e microbiologicamente. A vida útil dos frutos maduros, a 21ºC, foi de 4 dias para a Kumagai, Paluma, Sassaoka e Sec XXI, e de 2 dias para a P Sato. A 10ºC, goiabas Kumagai e Sassaoka conservaram-se por 9 dias, enquanto Paluma, P Sato e Sec XXI por 6 dias. Goiabas "de vez", Kumagai, Paluma e Sassaoka, a 21ºC apresentaram vida útil de 6 dias, que se prolongou para 12 dias a 10ºC. Goiabas P Sato e Sec XXI, a 21ºC apresentaram vida útil de 4 dias, que aumentou para 9 dias a 10ºC. Goiabas Sassaoka apresentaram a maior vida útil, os maiores teores de SS e os menores de AT e mantiveram os teores de PExT, com aumento na AAT (ABTS), e nos teores de AA. A vida útil dos PMP foi de 12 dias. O rendimento das goiabas P Sato, em PMP não descascado, foi o maior, 69,65%. Os PMP feitos com goiabas descascadas apresentaram menor rendimento, maior perda de massa e os menores teores de AA / Abstract: The objective was to establish the importance of maturation stage and of refrigeration for the conservation of Kumagai, Paluma, Pedro Sato, and Sassaoka Século XXI guavas and to evaluate the quality of its minimally processed products (PMP). Fruit in mature and ripe stage were stored at 21ºC and 10ºC and evaluated every 2-3 days. In PMP, the fruits were peeled, cut in the midle, had seeds removed, were rinsed with chlorinated water, packaged, stored at 3°C (75% RH) and evaluated every 2 days. PMP and intact fruits were evaluated by ascorbic acid (AA), soluble solids (SS) and titratable acidity (TA) content, fresh mass and color. Intact fruits were also evaluated by total antioxidant activity (TAA), ABTS and FRAP, total polyphenols extractable total (PExT), resistence, appearance and rotting evolution and PMP for yield and microbiologically. The shelf life of ripe fruit, at 21ºC, was 4 days for Kumagai, Paluma, Sassaoka and Sec XXI, and 2 days for P Sato. At 10ºC, Kumagai and Sassaoka guavas were preserved for 9 days, while Paluma, P Sato and Sec XXI for 6 days. Mature guavas, Kumagai, Paluma and Sassaoka, at 21ºC showed shelf life of 6 days, which prolonged for 12 days at 10°C. P Sato a nd Sec XXI guavas, at 21ºC had shelf life of 4 days, which increased to 9 days when kept at 10°C. Sassaoka guavas had the biggest shelf life and SS content, the lowest AT content, kept the PExT content the same, with increasing values for AAT (ABTS), and AA content. The shelf life of PMP was 12 days. The yield of P Sato guava, in not peeled PMP, was 69.65%, the highest. The PMP made with peeled guavas had lower yield, higher weight loss and the lowest AA content / Mestre
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Processamento mínimo de pêssegos 'Aurora-1' : estádio de maturação, embalagens, temperaturas de conservação e aditivos naturais /Martins, Ramilo Nogueira. January 2010 (has links)
Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o estádio de maturação, tipos de embalagens, uso de aditivos naturais e temperaturas de armazenamento de pêssegos „Aurora-1‟ minimamente processados visando sua qualidade e manutenção da vida de prateleira. Os frutos foram adquiridos em pomar comercial localizado no município de Taiúva-SP nos meses de outubro e novembro de 2007 e 2008. O trabalho foi dividido em cinco experimentos: no primeiro foram estudados estádios de maturação "de vez" e "maduro". No segundo testou-se o efeito da aplicação de ácido ascórbico ou cloreto de cálcio. No terceiro verificou-se o efeito de embalagens como atmosfera modificada passiva. No quarto, foi verificado o efeito de temperaturas de refrigeração e tipos de cortes. No quinto testou-se o efeito da aplicação de ácido ascórbico, l-cisteína, ácido ascórbico e cloreto de cálcio, ácido cítrico e isoascorbato de sódio na prevenção do escurecimento enzimático. As análises de aparência, massa fresca, firmeza, coloração, composição gasosa, sólidos solúveis, acidez titulável, razão sólidos/acidez, pH, açúcares solúveis e redutores, pectina total e solúvel, solubilização, ácido ascórbico, atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase foram efetuadas a cada três dias para os experimentos 1, 2, 3 e 5 e, a cada quatro dias para o quarto experimento. Frutos no estádio de maturação "de vez" levaram a produtos com melhor aparência e maiores teores de açúcares e de ácido ascórbico. Produtos tratados com ácido ascórbico a 2% apresentaram melhor aparência, maior conteúdo de açúcares e de ácido ascórbico, manutenção da cor e menor atividade enzimática. O filme de PVC 14 μm proporcionou boa conservação da aparência e prevenção do escurecimento dos produtos. A interação do armazenamento a 3 ºC e corte do fruto em oito fatias proporcionaram... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to evaluate the maturation stage, packaging types, natural additives use and storage temperatures of minimally processed „Aurora-1‟ peaches in order to maintain their quality and shelf life. The fruits were purchased from a commercial orchard in the area of Taiúva-SP in October and November, 2007 and 2008. The work was divided in five experiments: in the first one, maturated green and maturated stages were studied. In the second one, it was tested the effect of ascorbic acid or calcium chloride application. In the third one, it was observed the packaging effect as passive modified atmosphere. In the fourth one, it was showed the effect of cooling temperatures and cutting types. In the fifth one, it was tested the effect of ascorbic acid, l-cysteine, ascorbic acid and calcium chloride, citric acid and sodium isoascorbate to prevent enzymatic browning. Analyses of appearance, fresh weight, firmness, color, gas composition, soluble solids, acidity, ratio, pH, soluble and reducing sugars, total and soluble pectin, solubilization, ascorbic acid, peroxidase and polyphenoloxidase activity were done each three days for the first, second, third and fifth experiments, and each four days for the fourth one. Matured green fruits led to products with better appearance and higher levels of sugars and ascorbic acid. Products treated with 2% ascorbic acid showed a better appearance, higher content of sugars and ascorbic acid, color maintenance, and lower enzymatic activity. 14μm PVC film use showed good appearance preservation and browning prevention of the products. Interaction between storage at 3°C and fruit cutting into eight slices provided the best product appearance, with a higher content of soluble solids. 1% Cysteine gave non-characteristic product odor, which limited its use. Minimally processed 'Aurora-1' peaches can be sold for up to nine days, when matured... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Coorientadora: Claudia Fabrino Machado Mattiuz / Banca: José Fernando Durigan / Banca: Maria Luzenira de Souza / Banca: José Maria Monteiro Sigrist / Banca: Rogério Lopes Vieites / Doutor
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Caracterização e conservação pós-colheita de cambuci, fruto nativo da Mata Atlântica / Postharvest characterization and conservation of Cambuci, native fruit from the Brazillian Atlantic ForestTokairin, Tatiane de Oliveira 31 March 2017 (has links)
Diversas mirtáceas são nativas dos biomas brasileiros, sendo que a Mata Atlântica é o local onde muitas das espécies desta família ocorrem e têm grande importância pela qualidade de seus frutos. Dentre as espécies do gênero, o cambuci [Campomanesia phaea (O. Berg.) Landrum] é apontado com grande potencial funcional e sensorial que pode ser explorado comercialmente, devido às suas características nutricionais e funcionais. Entretanto, a carência de informações técnicas sobre a espécie, aliada à falta de tecnologias adequadas à conservação in natura e processamento dos frutos, colocam em risco a exploração do seu potencial comercial e de consumo. Em decorrência desse panorama, os objetivos do presente trabalho foram: (1) avaliar a diversidade entre cambucizeiros originados de semente, quanto aos seus aspectos físicos e químicos, compostos bioativos e compostos voláteis, (2) determinar o ponto adequado de colheita e comportamento respiratório dos frutos e por fim, (3) investigar a influência da temperatura de armazenamento na qualidade e na fisiologia pós-colheita de cambuci, com o intuito de fornecer subsídios técnicos/científicos à exploração comercial desta frutífera. Os resultados da caracterização físico-química dos frutos e dos teores de voláteis revelaram diferenças entre as árvores matrizes, os locais de colheita e entre as safras dos anos de 2014 e 2015. O estádio de maturação 2, caracterizado por frutos maduros colhidos na planta, com coloração verde-amarelada e região equatorial levemente arredondada, foi definido como o ponto de colheita ideal para cambuci. Os frutos do E2 possuíam qualidade igual ou superior aos frutos dos outros estádios avaliados, tendo menor adstringência, conteúdo superior de ácido ascórbico e vida-útil pós-colheita acrescida em pelo menos 2 dias, por terem menor perda por podridões, maior firmeza da polpa e menor perda de massa frutos. Os frutos cambuci apresentaram padrão respiratório não-climatérico. Apresentaram também alteração da qualidade sensorial, ao longo dos dias após a colheita, entre os estádios de maturação, constatado pelo perfil dos compostos voláteis, tanto pela abundância de metabólitos, como pela nota aromática. Frutos mais verdes apresentam aromas herbáceo, etéreo ou pungente e à medida que amadureceram passaram a apresentar aromas frutados e canforados. O armazenamento dos frutos a baixa temperatura comprovou ser uma alternativa viável para a pós-colheita dos frutos de cambuci, contribuindo para a sua conservação, prolongando sua vida útil. Os resultados obtidos abrem perspectivas para o desenvolvimento da fruticultura do cambuci, haja vista a variabilidade genética entre os genótipos produtivos aqui demonstrada. Dessa forma, há subsídios para a implementação de programas de melhoramento da espécie com vistas ao aumento na produtividade dos plantios, atendendo à sua cadeia produtiva. Ademais, os resultados dão suporte para a definição de procedimentos de pós-colheita do cambuci, fundamentados em informações técnicas que garantem metodologia específica para a colheita e armazenagem dos frutos de cambuci. Portanto, os resultados descritos representam um avanço frente à definição de práticas de colheita e armazenagem dos frutos, garantindo assim a expansão da fruticultura da espécie. / There are several Myrtaceae native to the Brazilian biomes, being the Atlantic Forest the place where many of them occur, having great importance for the quality of its fruits. Among the species of the genus, cambuci [Campomanesia phaea (O. Berg.) Landrum] has great functional and sensorial potential, being able to be exploited commercially due to its nutritional and phytotherapeutic characteristics. However, the lack of technical information about the species, coupled with the lack of appropriate technologies for in natura conservation and fruit processing, delay the exploitation of its commercial and consumption potential. Due to this background, the objectives of this study were: (1) assess the diversity among cambucizeiros originated by seeds and their physical and chemical quality, bioactive compounds and volatile compounds, (2) determine the appropriate maturity stage for harvest and respiration rate, (3) to investigate the influence of storage temperature on cambuci quality and postharvest physiology, with the purpose of providing technical/scientific subsidies to the commercial exploitation of this fruit. The results of the physicochemical characterization of the fruits and the volatile contents revealed differences between the matrix trees, harvesting sites and between the harvests of 2014 and 2015. The maturation stage 2, characterized by ripe fruits harvested in the plant, with a yellowish-green coloration and slightly rounded equatorial region, was defined as the ideal picking for cambuci. The fruits had an equal or higher quality than the fruits of the other maturity stages, with lower astringency, higher ascorbic acidcontent and postharvest life at least 2 days larger. These results were obtained because in this maturity stages, fruits had less rot loss, greater pulp firmness and fresh weight loss. The cambuci fruits showed a non-climacteric respiratory pattern. They also showed changes in the sensorial quality, along the days after harvesting and between the stages of maturation, verified by the volatile compounds, the abundance of metabolites and aromatic notes. Greener fruits have herbaceous, ethereal or pungent aromas, and as they mature, they have fruity and camphorated aromas. The fruits storage at low temperature proved to be a viable alternative for the postharvest of cambucis, contributing to its conservation, prolonging its shelf-life, without compromising its quality. The results obtained open perspectives for the development of cambuci produce, given the genetic variability among the productive genotypes demonstrated here. Thus, there are subsidies for the implementation of breeding programs of the species for increasing the productivity, considering their productive chain. In addition, the results support the definition of postharvest procedures for cambuci, foundations in technical information that guarantee specific methodology for the harvest and storage of cambuci fruits. Therefore, the results described here represent an advance in harvesting practices and storage of the cambuci fruits, guaranteeing the expansion of production of the species.
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Caracterização e conservação pós-colheita de cambuci, fruto nativo da Mata Atlântica / Postharvest characterization and conservation of Cambuci, native fruit from the Brazillian Atlantic ForestTatiane de Oliveira Tokairin 31 March 2017 (has links)
Diversas mirtáceas são nativas dos biomas brasileiros, sendo que a Mata Atlântica é o local onde muitas das espécies desta família ocorrem e têm grande importância pela qualidade de seus frutos. Dentre as espécies do gênero, o cambuci [Campomanesia phaea (O. Berg.) Landrum] é apontado com grande potencial funcional e sensorial que pode ser explorado comercialmente, devido às suas características nutricionais e funcionais. Entretanto, a carência de informações técnicas sobre a espécie, aliada à falta de tecnologias adequadas à conservação in natura e processamento dos frutos, colocam em risco a exploração do seu potencial comercial e de consumo. Em decorrência desse panorama, os objetivos do presente trabalho foram: (1) avaliar a diversidade entre cambucizeiros originados de semente, quanto aos seus aspectos físicos e químicos, compostos bioativos e compostos voláteis, (2) determinar o ponto adequado de colheita e comportamento respiratório dos frutos e por fim, (3) investigar a influência da temperatura de armazenamento na qualidade e na fisiologia pós-colheita de cambuci, com o intuito de fornecer subsídios técnicos/científicos à exploração comercial desta frutífera. Os resultados da caracterização físico-química dos frutos e dos teores de voláteis revelaram diferenças entre as árvores matrizes, os locais de colheita e entre as safras dos anos de 2014 e 2015. O estádio de maturação 2, caracterizado por frutos maduros colhidos na planta, com coloração verde-amarelada e região equatorial levemente arredondada, foi definido como o ponto de colheita ideal para cambuci. Os frutos do E2 possuíam qualidade igual ou superior aos frutos dos outros estádios avaliados, tendo menor adstringência, conteúdo superior de ácido ascórbico e vida-útil pós-colheita acrescida em pelo menos 2 dias, por terem menor perda por podridões, maior firmeza da polpa e menor perda de massa frutos. Os frutos cambuci apresentaram padrão respiratório não-climatérico. Apresentaram também alteração da qualidade sensorial, ao longo dos dias após a colheita, entre os estádios de maturação, constatado pelo perfil dos compostos voláteis, tanto pela abundância de metabólitos, como pela nota aromática. Frutos mais verdes apresentam aromas herbáceo, etéreo ou pungente e à medida que amadureceram passaram a apresentar aromas frutados e canforados. O armazenamento dos frutos a baixa temperatura comprovou ser uma alternativa viável para a pós-colheita dos frutos de cambuci, contribuindo para a sua conservação, prolongando sua vida útil. Os resultados obtidos abrem perspectivas para o desenvolvimento da fruticultura do cambuci, haja vista a variabilidade genética entre os genótipos produtivos aqui demonstrada. Dessa forma, há subsídios para a implementação de programas de melhoramento da espécie com vistas ao aumento na produtividade dos plantios, atendendo à sua cadeia produtiva. Ademais, os resultados dão suporte para a definição de procedimentos de pós-colheita do cambuci, fundamentados em informações técnicas que garantem metodologia específica para a colheita e armazenagem dos frutos de cambuci. Portanto, os resultados descritos representam um avanço frente à definição de práticas de colheita e armazenagem dos frutos, garantindo assim a expansão da fruticultura da espécie. / There are several Myrtaceae native to the Brazilian biomes, being the Atlantic Forest the place where many of them occur, having great importance for the quality of its fruits. Among the species of the genus, cambuci [Campomanesia phaea (O. Berg.) Landrum] has great functional and sensorial potential, being able to be exploited commercially due to its nutritional and phytotherapeutic characteristics. However, the lack of technical information about the species, coupled with the lack of appropriate technologies for in natura conservation and fruit processing, delay the exploitation of its commercial and consumption potential. Due to this background, the objectives of this study were: (1) assess the diversity among cambucizeiros originated by seeds and their physical and chemical quality, bioactive compounds and volatile compounds, (2) determine the appropriate maturity stage for harvest and respiration rate, (3) to investigate the influence of storage temperature on cambuci quality and postharvest physiology, with the purpose of providing technical/scientific subsidies to the commercial exploitation of this fruit. The results of the physicochemical characterization of the fruits and the volatile contents revealed differences between the matrix trees, harvesting sites and between the harvests of 2014 and 2015. The maturation stage 2, characterized by ripe fruits harvested in the plant, with a yellowish-green coloration and slightly rounded equatorial region, was defined as the ideal picking for cambuci. The fruits had an equal or higher quality than the fruits of the other maturity stages, with lower astringency, higher ascorbic acidcontent and postharvest life at least 2 days larger. These results were obtained because in this maturity stages, fruits had less rot loss, greater pulp firmness and fresh weight loss. The cambuci fruits showed a non-climacteric respiratory pattern. They also showed changes in the sensorial quality, along the days after harvesting and between the stages of maturation, verified by the volatile compounds, the abundance of metabolites and aromatic notes. Greener fruits have herbaceous, ethereal or pungent aromas, and as they mature, they have fruity and camphorated aromas. The fruits storage at low temperature proved to be a viable alternative for the postharvest of cambucis, contributing to its conservation, prolonging its shelf-life, without compromising its quality. The results obtained open perspectives for the development of cambuci produce, given the genetic variability among the productive genotypes demonstrated here. Thus, there are subsidies for the implementation of breeding programs of the species for increasing the productivity, considering their productive chain. In addition, the results support the definition of postharvest procedures for cambuci, foundations in technical information that guarantee specific methodology for the harvest and storage of cambuci fruits. Therefore, the results described here represent an advance in harvesting practices and storage of the cambuci fruits, guaranteeing the expansion of production of the species.
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Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturação /Cunha Júnior, Luis Carlos. January 2007 (has links)
Orientador: Ben-Hur Mattiuz / Banca: José Fernando Durigan / Banca: José Maria Monteiro Sigrist / Resumo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação "de vez" e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se "de vez" (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam "sobremaduros". Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios "de vez" e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio "de vez" e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos 'Aurora-1' não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios "de vez" e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação "de vez" apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900. / Abstract: This study was undertaken to characterize the ideal moment for harvest of 'Aurora-1' peaches though the fruit ripening curve, as well as their postharvest conservation when harvested at two ripening stages with different temperatures and packages. The experiment was carried out in 2005 to characterize the ripening stages, mature and ripe, through the ripening curve. The ripening curve showed that between 90-97 days fruit were mature (physiological maturity), from 97 to 104 days fruit were ripe and between 104 and 111 fruit were overripe. Storage experiments were conducted in 2006 for the ripening stages mature and ripe at temperatures of 2°C, 6°C, 12°C and 22°C, using different packages (control; PD-900®; PVC and PET). Peaches harvested at the mature stage and stored under controlled conditions (T = 22±2°C and RH = 71±7%) showed higher shelf life (8 days) and were able to reach commercial ripening in comparison to ripe fruit (2 day shelf-life). Refrigerated storage showed that 'Aurora-1' peaches are not sensitive to the cold temperatures tested, and fruit stored at 2°C had a shelf life of 35 and 28 days (mature and ripe, respectively). Fruit quality was not affected by packages, which allowed a shelf-life increase of 24 days in comparison to control (16 days). Results show that peaches harvested mature have a longer shelf life when stored at 2°C with the package PD-900. / Mestre
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