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DOR E SACRIFÍCIO: O IMAGINÁRIO RELIGIOSO CATÓLICO VILABOENSE

Rosa, Rafael Lino 26 September 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-02-22T18:55:57Z No. of bitstreams: 1 RAFAEL LINO ROSA.pdf: 8385706 bytes, checksum: 85033eb34c1c9cf52d24a13933017eaf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T18:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAFAEL LINO ROSA.pdf: 8385706 bytes, checksum: 85033eb34c1c9cf52d24a13933017eaf (MD5) Previous issue date: 2016-09-26 / La religiosidad vilaboense es enfocada no sacrificio de Cristo, en el culto a sus dolores, unos de los principales factores de identidad del pueblo de Goiás. La investigación es sobre el imaginario e identidad, es sobre instituciones, personas, religiosos oficiales y laicos. Eso pasa por la acción de Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos, Diócesis de Goiás, los poderes públicos e suya actuación en ese período, en lo cual hay manifestaciones llenas de un profundo sentimiento de pertenecer y de piedad, lo que hace parte de Patrimonio Histórico Inmaterial en la ciudad. Todas esas acciones constituyen un modo con el cual el vilaboense expresa su fe a través de un intenso sentimiento de dolor, de martirio, en un ambiente lúgubre lleno de emotividad y cultura. Buscase comprender y estudiar, por el medio del objeto de pesquisa, el ciclo religioso por cual ese objecto pasa: La Semana dos Passos con procesiones, La Semana das Dores con triduo y procesiones, La Semana Santa con procesiones, La Procissão das Almas e el Canto do Perdão; las narrativas, leyendas y otras manifestaciones culturales de la Cuaresma y eventualmente en el cotidiano de los ciudadanos vilaboenses. A empezar por eso, es necesario comprender las tensiones puestas entre el pueblo y la Iglesia oficial, evidenciadas por disensiones y discordancias cuanto al cumplimento de las festividades religiosas y culturales. Además de eso, se hace necesario identificarse y comprender las relaciones de poder entre Iglesia oficial y pueblo, que envuelve la Semana Santa, enfatizando posibles acciones de interdicción, silenciamiento y violencia simbólica, además de comprenderse como la imagen sacrificial de Cristo pasa por la Cuaresma e atinge el cotidiano del pueblo de la ciudad. Se busca, también, inventariar y categorizar las manifestaciones culturales que acontecen en na Cuaresma. El imaginario de la ciudad está atravesado por el dolor e el sacrificio de Cristo, cuyo martirio y muerte se cambió en la razón de la fe, en remplazo de la resurrección. Para tal, estructurase la pesquisa en tres ejes: formación histórica de la religiosidad, ritualidad del dolor y sacrificio, imaginario y identidad. / A religiosidade vilaboense é focada no sacrifício vicário de Cristo, o culto às suas dores é um dos principais fatores de identidade do vilaboense e do goiano. A investigação é sobre imaginário e identidade, envolve instituições, pessoas, religiosos oficiais e laicos. Isso perpassa a ação da Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Passos, a Diocese de Goiás, os poderes públicos e sua atuação nesse período, em que há manifestações carregadas de um profundo sentimento de pertença e de piedade, fazendo parte do Patrimônio Histórico Imaterial na cidade. Todas essas ações constituem um modo com o qual se expressa a fé através de um intenso sentimento de dor, de martírio, num ambiente lúgubre carregado de emotividade e cultura. Busca-se compreender e estudar, através do objeto da pesquisa, o ciclo religioso pelo qual ele passa: a Semana dos Passos com suas procissões e missas; a Semana das Dores com seu tríduo e procissão; a Semana Santa e suas procissões; o Canto do Perdão; as narrativas, lendas e o imaginário em torno desse período, a Procissão das Almas e, por fim, outras manifestações culturais populares próprias da cidade feitas em âmbito privado ou público. A dor e o sacrifício de Cristo estão inseridos no imaginário e se manifestam de maneira mais forte, no período Quaresmal, e eventualmente no cotidiano dos cidadãos vilaboenses. Além disso, fazse necessário identificar e compreender as relações de poder entre Igreja oficial e população, que envolvem as manifestações religiosas e culturais da Semana Santa, enfatizando as possíveis ações de interdição, silenciamento, além de compreender como a imagem sacrificial de Cristo perpassa o período Quaresmal e atinge o cotidiano vilaboense. Busca-se, também, inventariar e categorizar as manifestações culturais que acontecem no Período Quaresmal. O imaginário vilaboense está atravessado pela dor e sacrifício de Cristo, cujo martírio e morte se tornou o motivo da fé vilaboense, no lugar de sua ressurreição. Para tal, estrutura-se a pesquisa a partir de três eixos: formação histórica da religiosidade vilaboense, ritualização da dor e sacrifício, imaginário e identidade.
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“No alvoroço da festa, não havia corrente de ferro que os prendesse, nem chibata que intimidasse”: a comunidade negra e sua Irmandade do Rosário (Santa Maria, 1873-1942)

Grigio, Ênio 01 June 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-10-04T16:09:25Z No. of bitstreams: 1 Ênio Grigio_.pdf: 4490183 bytes, checksum: f3ddee4a0e8235215f427cc02947de5d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T16:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ênio Grigio_.pdf: 4490183 bytes, checksum: f3ddee4a0e8235215f427cc02947de5d (MD5) Previous issue date: 2016-06-01 / IFFar - Instituto Federal Farroupilha / PIQP - Programa de Incentivo a Qualidade Profissional / Este estudo tem por finalidade analisar a trajetória da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e a de alguns de seus integrantes no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX, criada pela comunidade negra de Santa Maria da Boca do Monte, na região central do Rio Grande do Sul. As irmandades religiosas foram um importante instrumento de implantação e consolidação do catolicismo em diferentes partes do mundo. No Rio Grande do Sul, essas organizações confraternais foram fundamentais na construção e manutenção dos templos e na oferta dos serviços religiosos. Sua criação e organização eram realizadas por leigos e os acessos nessas instituições religiosas eram feitos de acordo com critérios sociorraciais, o que levaram as populações pobres e escravizadas a criarem suas próprias organizações. Entre a população negra, a irmandade mais popular era a de Nossa Senhora do Rosário, identificada como defensora dos escravos e amplamente utilizada na expansão do cristianismo. Santa Maria da Boca do Monte, localizada no centro do Rio Grande do Sul, também estava integrada na experiência associativa e religiosa das irmandades e nos seus critérios de hierarquização social. A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário foi o centro aglutinador dos negros de Santa Maria, tanto na década de 1870, como no período pós-abolição e tornou-se um espaço de protagonismo e de reconstrução da identidade negra. Os interesses dos irmãos do Rosário e os desejos do clero eram divergentes sobre o modelo de comportamento da Irmandade e a posse da Capela do Rosário, o que ocasionou uma disputa jurídica e depois uma disputa de versões. O período entre a criação da Irmandade do Rosário em 1873 e a demolição de seu templo em 1942 foram estabelecidos como os marcos cronológicos desta pesquisa, para que se possa compreender a trajetória desta instituição e de seus integrantes em diferentes contextos políticos e sociais. Além da pesquisa bibliográfica, foram utilizadas uma variedade de fontes documentais obtidas em diferentes arquivos. Para a análise desse período, foram utilizados alguns princípios metodológicos da micro-história italiana, cujos resultados estão divididos em oito capítulos e demonstram os diferentes desafios enfrentados pela população negra, seja em tempos de cativeiro ou de liberdade. Revela uma comunidade negra ativa, organizada e dinâmica que buscava autonomia a partir da fundação de suas instituições sociais e religiosas. / Este estudio tiene como objetivo analizar la trayectoria de la Hermandad de la Virgen del Rosario y de algunos de sus miembros en el final del siglo XIX y en las primeras décadas del siglo XX, creada por la comunidad negra de Santa Maria da Boca do Monte, en la región central del Rio Grande del Sur. Las hermandades religiosas fueron una importante herramienta de implantación y consolidación del catolicismo en diferentes partes del mundo. En Rio Grande del Sur, esas organizaciones confraternales tuvieron un papel decisivo en la construcción y mantenimiento de los templos y en la oferta de servicios religiosos. Su creación y organización se llevaron a cabo por laicos y los accesos en esas instituciones religiosas se hicieron de acuerdo con los criterios socio raciales, lo que llevaron a las poblaciones pobres y esclavizadas a crearen sus propias organizaciones. Entre la población negra, la hermandad más popular era de la Virgen del Rosario, identificada como una defensora de los esclavos y ampliamente utilizada en la expansión del cristianismo. Santa Maria da Boca do Monte, situada en el centro del Rio Grande del Sur, también se integró en la experiencia asociativa y religiosa de las hermandades y en sus criterios de jerarquía social. La Hermandad de la Virgen del Rosario fue el centro unificador del negro de Santa María, tanto en la década de 1870, como en el período posterior a la abolición y se convirtió en un espacio de protagonismo y de reconstrucción de la identidad negra. Los intereses de los hermanos del Rosario y los deseos de los clérigos eran diferentes sobre el modelo de comportamiento de la Hermandad y la propiedad de la Capilla del Rosario, lo que llevó a una disputa jurídica y luego una disputa de versiones. El período comprendido entre la creación de la Hermandad del Rosario en 1873 y la demolición de su templo en 1942 se establecieron como los hitos cronológicos de esta investigación, para que se pueda entender la historia de esta institución y de sus miembros en diferentes contextos sociales y políticos. Además de la literatura, se utilizó una variedad de fuentes documentales obtenidas en diferentes archivos. Para el análisis de este período, se utilizaron algunos principios metodológicos de la micro-historia italiana, cuyos resultados se dividen en ocho capítulos y demuestran los diferentes retos que enfrentan la población negra, ya sea en tempos de cautividad o de libertad. Revela una comunidad negra activa, organizada y dinámica que busca autonomía desde la fundación de sus instituciones sociales y religiosas.
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La presencia del Movimiento Obrero Católico español en Europa: la HOAC en los organismos internacionales católicos bajo el Franquismo, 1946-1975

López García, Basilisa 23 February 2005 (has links)
La tesis doctoral que a continuación presentamos plantea uno de los problemas actualmente desconocidos para la historiografia sobre el Franquismo: la presencia y la proyección del Movimiento Obrero Católico español en los organismos eclesiales de ámbito internacional, desde la inmediata postguerra hasta la transición democrática. En este quehacer internacional destacan de una manera especial y permanente la JOC (Juventud Obrera Cristiana) y la HOAC (Hermandad Obrera de Acción Católica); la primera por su vinculación desde 1956 a la JOC Internacional, la segunda por su presencia activa en la FIMOC (Federación Internacional de Movimientos Obreros Cristianos) y en el MMTC (Movimiento Mundial de Trabajadores Cristianos). Este trabajo, ampliamente reconocido en Europa, fue duramente reprimido por el régimen de Franco y por la propia Iglesia en España. / The present doctoral thesis raises one of the problems currently unknown for the historiographyon the regime of Franco: the presence and the projection of the Spanish Christian Workers movement in the ecclesial organisms of international scope, from the irnmediate postwar period to the democratic transition. There are two movements that stand out very especially and permanently doing this international task: the JOC (Young Christian Workers), because of its connections with the International JOC since 1956, and the HOAC (Workers Christian Action), due to its active presence in the FIMOC (International Federation of Christian Workers Movements) as well as in the MMTC (World Movement of Christian Workers). This work, which was widely recognized in Europe, was however harshly repressed by the regime of Franco and by the own Church in Spain.

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