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Medidas de biosseguridade e controle da laringotraqueíte aviária nas granjas do município de Guatapará, estado de São PauloFarra, Maria Carolina Teixeira Dal [UNESP] 02 July 2014 (has links) (PDF)
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000791050.pdf: 1212437 bytes, checksum: 9ae3d90306ec2b076f8c91fe5477dba7 (MD5) / Avaliou-se a implantação das medidas de biosseguridade nas granjas em resposta ao trabalho de educação sanitária realizado no Núcleo Colonial Mombuca no Município de Guatapará, SP, pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura (CDA) e estabeleceu-se relação com resultados laboratoriais obtidos. Para isso, foi aplicado um questionário de investigação epidemiológica em dezembro de 2010 em entrevistas com os 19 avicultores com a finalidade de obter informações de interesse epidemiológico. Além disso, foram colhidos 30 suabes de traqueia em todas as propriedades em três momentos: em dezembro de 2010, antes do início da vacinação com vacina atenuada, e em novembro de 2011 e março de 2013, após o início da vacinação e encaminhados para o Instituto Biológico de Descalvado, sendo submetidos à prova laboratorial Polymerase Chain Reaction (PCR) para detecção da presença do vírus da laringotraqueíte (LTI). O modelo de educação sanitária escolhido foi o dialógico, com orientações e esclarecimentos de dúvidas nas propriedades. O diagnóstico das medidas de biosseguridade implantadas foi realizado por meio de “check list” aplicado por representantes da CDA nas granjas do Núcleo Colonial Mombuca em maio de 2010. Em julho de 2010, dois meses após a avaliação inicial, as propriedades foram inspecionadas para verificação da manutenção das medidas implementadas anteriormente. A segunda reavaliação com aplicação do check list nas granjas foi realizada após dois anos da avaliação inicial, em maio de 2012. As ações de educação sanitária influenciaram significativamente a implantação das medidas de biosseguridade. Não foram observadas associações entre a adoção de medidas de biosseguridade e o relato de doença respiratória pelos proprietários ou a detecção do vírus da laringotraqueíte pelo exame de PCR. Também não ... / This present work has not only evaluated the implementation of biosecurity measures on poultry farms in response to the sanitary educational work program, conducted in Mombuca Colonial Nucleus, in the city of Guatapará, state of São Paulo/Brazil, by the Agriculture Defense Coordinating Council (ADCC) of the Secretariat of Agriculture, but also established relationship with obtained laboratory results. In order to achieve that, an epidemiological inquiry was conducted in December of 2010, in which 19 poultry farmers were interviewed with the purpose of obtaining information of epidemiological interest. In addition, 30 tracheal swabs were taken from all the properties at 3 different times: in December of 2010, before the start of the vaccination with attenuated vaccine, in November of 2011, and in March of 2013, after the start of the vaccination; thereafter, they were sent to the Biological Institute of Descalvado, where were subjected to the laboratory test Polymerase Chain Reaction (PCR) in order to detect the presence of the infectious laryngotracheitis virus (ILT). The chosen sanitary education model was the dialogical approach through orientation and clarification on doubts in the properties. The diagnosis of implanted biosecurity measures was conducted through the ‘checklist’, applied by the ADCC representatives on poultry farms of Mombuca Colonial Nucleus, in May of 2010. In July of 2010, two months after the initial evaluation, the properties were controlled with the purpose of verifying the maintenance of previous implemented measures. The second revaluation with the checklist application on poultry farms was conducted after two years of the initial evaluation, in May of 2012. The actions of the sanitary education strongly influenced the implementation of the biosecurity measures. Associations between adoption of biosecurity measures and report of respiratory disease by ...
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Modelo experimental com caprinos e cobaias para avaliação da eficácia de vacinas contra o herpesvírus bovino tipo 1 e o vírus da diarreia viral bovina tipos 1 e 2 /Alexandrino, Bruna. January 2012 (has links)
Orientador: Samir Issa Samara / Banca: Moacir Marchiori Filho / Banca: Fabio Carvalho Dias / Banca: Adolorata Aparecida Bianco Carvalho / Banca: Luís Antonio Mathias / Resumo: A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a utilização de cobaias e caprinos para teste de vacinas contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e os vírus da diarreia viral bovina tipos 1 (BVDV-1) e 2 (BVDV-2). Inicialmente foi realizada a infecção experimental em cobaias e bovinos, com esses três vírus, para verificar a máxima resposta imunogênica em ambas as espécies. As médias geométricas dos títulos de anticorpos (GMT) dos bovinos foram altas para todos os agentes virais; em cobaias foi possível observar que o BoHV-1 induziu elevadas GMT, para o BVDV-1 a indução foi moderada, enquanto para o BVDV-2 foi baixa, podendo comprometer a viabilidade dos testes antigênicos. Após essa etapa, foram vacinados bovinos, cobaias e caprinos, com seis vacinas comerciais de antígenos inativados, para verificar a indução de anticorpos por estímulo vacinal. Nos bovinos, as GMT obtidas para o BoHV-1 mostraram que as vacinas utilizadas promoveram a indução moderada na resposta imunológica, e apenas três delas foram consideradas satisfatórias. Para o BVDV-1, apenas uma vacina pode ser considerada eficiente, e em relação ao BVDV-2 nenhuma delas poderia ser assim classificada. Os resultados da vacinação com os caprinos mostraram que, apesar de os animais serem reagentes ao BoHV-1 no início do experimento, as formulações foram capazes de induzir a produção de anticorpos com títulos elevados contra os três vírus estudados. As cobaias, por sua vez, receberam doses fracionadas de uma vacina comercial nacional e, das frações testadas, 3,2mL foi a que apresentou melhores resultados, sendo esta estabelecida para testar as demais vacinas nesta espécie. Depois da imunização, os resultados mostram que para o BoHV-1 as GMT foram altas; em relação ao BVDV-1, apenas duas vacinas foram capazes de induzir... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present research had as objective to evaluate the use of guinea pigs and goats in test of vaccines against the bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1) and the bovine viral diarrhea viruses types 1 (BVDV-1) and 2 (BVDV-2). First, an experimental infection was realized in guinea pigs and bovines, using these three viruses, to verify the maximum immune response in both species. The geometric means of antibodies titres (GMT) for bovines were high for the viral agents; in guinea pigs was possible to observe that the GMT induced by BoHV-1 was high, by BVDV-1 was moderate and by BVDV-2 was weak and could compromise the viability of antigenic tests. After this stage, the bovines, guinea pigs and goats were vaccinated using six commercial vaccines with inactivated antigens to verify the induction of antibodies production by vaccinal stimulus. In bovines, the GMT obtained for BoHV-1 showed the vaccines induced a moderate immune response, being only three of them considered satisfactory. For BVDV-1 only one and for BVDV-2 none of them can have the same classification. The results obtained with the goats, despite they were positive to BoHV-1 in the sorting, showed the formulations were able to induce high antibody production against the three virus studied. The guinea pigs, on the other hand, received fractional doses of a commercial vaccine well-established in the domestic trade and, from the fractions tested, 3.2 mL showed the best results, being established to test the other vaccines. After immunization, the results of GMT for BoHV-1 was high; relating to BVDV-1, only two vaccines were capable to induce antibodies production, but their GMT were weak; and there was no immune response against BVDV-2. Thus, goats can be ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Desenvolvimento tecnológico de nanoemulsões catiônicas contendo isoflavonóides de Glycine max (soja) visando ao tratamento do herpesArgenta, Débora Fretes January 2015 (has links)
A atividade antiviral de compostos flavonoídicos tem sido amplamente investigada nos últimos anos. Nesse contexto, a primeira etapa da presente tese teve por objetivo avaliar a atividade anti-herpética in vitro dos principais isoflavonóides de Glycine max (soja): genisteína, daidzeína, gliciteína e cumestrol. Dentre os isoflavonóides investigados, a genisteína e o cumestrol mostraram uma interessante atividade frente aos vírus HSV-1 (cepa KOS e 29R, sensível e resistente ao aciclovir, respectivamente) e HSV-2 (cepa 333), interferindo em diferentes etapas do ciclo de replicação dos vírus. Devido à reduzida hidrossolubilidade desses isoflavonóides, foi proposta a sua incorporação em nanoemulsões de uso tópico. As formulações foram otimizadas através de um experimento fatorial completo do tipo 23 . O efeito dos fatores tipo de óleo (óleo de rícino ou miristato de isopropila), co-tensoativo iônico (oleilamina ou ácido olêico) e fosfolipídeo (DSPC ou DOPC) sobre as propriedades das nanoemulsões e a retenção da genisteína na pele de orelha suína foi investigado. Nanoemulsões compostas de miristato de isopropila/ oleilamina/DOPC apresentaram um menor diâmetro de gotícula e uma maior retenção de genisteína na pele de orelha suína enquanto que a combinação miristato de isopropila/oleilamina/DSPC mostrou o menor índice de polidispersão. A viscosidade das formulações selecionadas foi ajustada através do uso de hidroxietilcelulose visando à obtenção de produtos de uso tópico, obtendo-se hidrogéis de comportamento pseudoplástico. Na sequência, um conjunto de resultados obtidos demonstrou que a composição das formulações (especialmente o fosfolipídeo DOPC e o agente espessante hidroxietil celulose) pode influenciar a liberação e a retenção dos isoflavonóides em mucosa esofágica suína. A integridade da mucosa também desempenha um papel no aumento da permeação/retenção do cumestrol, conforme ilustrado nas imagens de microscopia confocal, utilizando vermelho do Nilo como marcador fluorescente. De maneira geral, a incorporação dos isoflavonóides nas nanoemulsões aumenta a atividade anti-herpética desses compostos in vitro. O conjunto dos resultados demonstra que as formulações desenvolvidas são potenciais carreadores de uso tópico para genisteína e cumestrol no tratamento das infecções herpéticas. / The antiviral activity of flavonoid compounds has been extensively investigated in recent years. In this context, the first step of this study was to evaluate the antiherpes activity in vitro of the main isoflavonoids of Glycine max (soybean): genistein, daidzein, glycitein and coumestrol. Among the investigated isoflavonoids, genistein and coumestrol showed interesting activity against HSV-1 (KOS and 29R strains, which are acyclovir-sensitive and acyclovir–resistant strains, respectively) and HSV-2 (333 strain), interfering at different stages of the virus replication cycle. Due to the low hydrosolubility of these isoflavonoids, their incorporation into topical nanoemulsions was proposed in this study. The formulations were optimized through a 23 full factorial design. The factors effect of oil type (castor oil or isopropyl myristate), ionic co-surfactant (oleylamine or oleic acid) and phospholipid type (DSPC or DOPC) on physicochemical properties and genistein retention into porcine ear skin was investigated. Nanoemulsions composed of isopropyl myristate/ DOPC/oleylamine showed the smaller particle size and higher genistein retention into skin, whereas the formulation composed of isopropyl myristate/DSPC/oleylamine exhibited the lower polydispersity index. The viscosity of selected formulations was adjusted with hydroxyethyl cellulose to obtain topical products, which showed nonNewtonian behavior. In sequence, a set of results showed that formulations composition (especially the phospholipid DOPC and the thickening agent hydroxyethyl cellulose) could influence the release and retention of isoflavonoids in porcine esophagus mucosa. The integrity of mucosa plays a role on the increase of coumestrol permeation/retention, according to confocal microscopy images, using Red Nile as fluorescent label. In general terms, the incorporation of isoflavonoids into nanoemulsions increases the antiherpes activity of these compounds in vitro. The overall results show that the formulations developed in this study are potential topical carriers for genistein and coumestrol in the treatment of herpes infections.
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Risco de transmissão de herpesvírus bovino pelo sêmen no BrasilLacerda, Daniela Pacheco de 07 February 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2013. / Submitted by Luiza Silva Almeida (luizaalmeida@bce.unb.br) on 2013-07-16T18:36:11Z
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2013_DanielaPachecodeLacerda.pdf: 2219892 bytes, checksum: 76e80d89ec69d6b95166f3ce6360431a (MD5) / Approved for entry into archive by Leandro Silva Borges(leandroborges@bce.unb.br) on 2013-07-16T18:54:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_DanielaPachecodeLacerda.pdf: 2219892 bytes, checksum: 76e80d89ec69d6b95166f3ce6360431a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-16T18:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_DanielaPachecodeLacerda.pdf: 2219892 bytes, checksum: 76e80d89ec69d6b95166f3ce6360431a (MD5) / A transmissão do herpesvirus bovino tipo 1 (BoHV-1), agente causador da Rinotraqueíte Infecciosa Bovina/Vulvovaginite Pustular Infecciosa (IBR/IPV), de forma direta ou indireta pelo sêmen, é um risco a ser avaliado e mitigado, tendo em vista os prejuízos sanitários e econômicos provocados por esta doença no rebanho bovino nacional. Apesar do BoHV-1 ser um dos agentes infecciosos para os quais os reprodutores bovinos devem ser testados a fim de ingressarem e se manterem em centros de coleta e processamento de sêmen, segundo as recomendações da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a legislação brasileira não estabelece requisitos em relação a este agente para coleta, processamento e comercialização de sêmen no país. Foi realizada avaliação qualitativa do risco de transmissão do agente a partir de sêmen contaminado, considerando-se diferentes biotécnicas de reprodução – inseminação artificial (IA), transferência de embriões produzidos in vivo (TE) ou in vitro (PIV) – e o atendimento à legislação nacional vigente e às recomendações da Sociedade Internacional de Transferência de Embriões (IETS). Verificou- se risco insignificante de transmissão para receptoras de embriões produzidos in vivo, sobretudo devido à segurança conferida pelos procedimentos de manipulação recomendados pela IETS. Na PIV, a probabilidade de transmissão do BoHV-1 para receptoras foi avaliada como extremamente baixa. Já na IA, a probabilidade de transmissão do BoHV-1 à fêmea inseminada é baixa ou moderada, dependendo da adoção ou não de teste laboratorial para detecção do agente nas doses de sêmen a serem comercializadas. Diante do exposto, destaca- se a importância da adequação da legislação nacional de forma a exigir a adoção de método diagnóstico rápido e sensível, como a PCR, como condicionante para a comercialização de sêmen bovino no país. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The transmission of bovine herpesvirus type 1 (BoHV-1), the causative agent of Infectious Bovine Rhinotracheitis /Infectious Pustular Vulvovaginitis (IBR / IPV), directly or indirectly by semen, is a risk that must be assessed and mitigated, due to the economic and health impact of this disease to the national cattle herd. Despite the fact that BoHV-1 is one of the infectious agents for which bulls must be tested in order to enter and remain in artificial insemination centers, according to the recommendations of the World Organization for Animal Health (OIE), the Brazilian regulation for collection, processing and distribution of semen in the country does not establish requirements for this pathogen. We undertook a qualitative assessment of risk of transmission of the agent by semen, considering different reproductive biotechnologies – artificial insemination (AI), embryo transfer (ET) or in vitro production of embryos (IVP) – and compliance with national regulations as well as with the recommendations of the International Embryo Transfer Society (IETS). The risk of transmission to recipients of embryos produced in vivo was negligible, given the security of the manipulation procedures recommended by IETS. With regard to IVP, the probability of transmission of BoHV-1 to recipients was extremely low. The likelihood of transmission of BoHV-1 to female inseminated via AI was low or moderate, depending on whether the semen is PCR tested. There is a case for the adoption of a rapid and sensitive diagnostic method, such as PCR, as a condition for the marketing of bovine semen doses in Brazil.
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Investigação do HHV-6 em sangue periferico e fluidos bucais de pacientes portadores de manifestações bucais da doença do enxerto contra o hospedeiro cronicaPereira, Claudio Maranhão 03 August 2005 (has links)
Orientadores: Maria de Lourdes Rios Barjas Castro, Oslei Paes de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T10:28:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Doença do enxerto contra o hospedeiro crônica (DECHc) é a mais freqüente complicação tardia do transplante de medula ósseo (TMO) alogênico. Em sua forma crônica, acomete cerca de 50% dos indivíduos submetidos ao TMO alogênico, sendo que mais de 80% dos pacientes apresentam envolvimento bucal. O vírus herpes humano tipo 6 (HHV-6) é o agente etiológico do exantema súbito. Após a infecção primária geralmente o vírus fica em latência nas glândulas salivares e a saliva torna-se seu principal modo de transmissão. HHV-6 em latência pode ser reativado em pacientes imunocomprometidos podendo causar graves complicações.
O objetivo deste estudo foi padronizar uma técnica para coleta e extração de DNA viral de fluidos bucais (saliva total, saliva de glândula parótida e fluido gengival); Assim como avaliar o quadro clínico e investigar a presença do vírus HHV-6 nas manifestações bucais da DECHc.
O vírus foi pesquisado no sangue periférico, saliva total, saliva de glândula parótida, fluido gengival e amostras de tecido de mucosa labial. Os fluidos bucais e sangue periférico foram coletados de 19 pacientes portadores de manifestações bucais da DECHc e de 28 indivíduos saudáveis doadores de sangue. Fluido gengival e saliva da glândula parótida foram coletados utilizando cones endodônticos de papel para evitar a contaminação destes fluidos com a saliva total. Amostras de tecido bucal foram obtidas de 12 pacientes portadores de manifestações bucais da DECHc e de 12 indivíduos saudáveis. Reação em cadeia da polimerase (PCR) foi realizada com o objetivo de identificar a presença do HHV-6.
Seis (31.6%) pacientes apresentaram a forma liquenóide clássica da DECHc em cavidade bucal, 6 (31.6%) a forma atrófica-ulcerativa, 2 (10.5%) hiperqueratótica e 3 (15.8%) lesão bucal mista. Dois pacientes não apresentaram lesões bucais no momento do exame clínico. O vírus foi identificado na saliva total de 13 (68%) pacientes portadores da DECHc e de 19 (67.8%) doadores de sangue. HHV-6 não foi identificado em nenhuma amostra de fluido gengival e de saliva de glândula parótida de pacientes portadores da DECHc. No grupo controle, 4 amostras de fluido gengival e 4 amostras de saliva de glândula parótida (14.3%) apresentaram resultados positivos. Duas amostras de tecido bucal foram positivas para o HHV-6 nos pacientes portadores da DECHc. Os resultados demonstraram predominância e similar incidência das formas clínicas liquenóide e ulcerativa-atrófica. Os dados sugerem que os pacientes portadores de DECHc e indivíduos saudáveis apresentam alta e similar incidência do HHV-6 nos fluidos bucais e não mostram influência do vírus na severidade das lesões bucais da DECHc / Abstract: Chronic graft versus host disease (cGVHD) is the most late complication of allogeneic bone marrow transplantation. Chronic GVHD affects approximately 50% of the surviving adults and oral manifestations can be found in around 80% or more, of patients. Human herpesvirus 6 (HHV-6) is the etiologic agent of exanthem subitum. The virus is latent in salivary glands and saliva is the main form of viral transmission. Latent HHV-6 may be reactivated in immunocompromised patients causing severe complications. The aims of this study were to standardize a technique for collecting and extracting viral DNA from oral fluids (gingival crevicular fluid, whole saliva, and parotid gland saliva), evaluate the oral manifestation and clinical features of the cGVHD and investigate the HHV6 in patients with oral manifestation of cGVHD. Peripheral blood and oral fluids (whole saliva, gingival crevicular fluid and parotid gland saliva) from 19 cGVHD patients and 28 blood donors were searched for viruses. Gingival crevicular fluid and parotid gland saliva were collected using endodontic paper cones in order to not contaminate these fluids with whole saliva. Buccal¿s mucosa samples were obtained from 12 cGVHD patients and 12 healthy individuals. Nested-polymerase chain reaction was employed to identify the HHV6. The results showed that six (31.6%) patients presented the lichenoid form of cGVHD in buccal mucosa, 6 (31.6%) atrophic-ulcerative, 2 (10.5%) hyperceratotic and 3 (15.8%) the mixing form. Two patients did not present oral lesions at the moment of the clinic exams. The virus was detected in whole saliva in thirteen (68%) cGVHD patients and in ninetheen (67.8%) blood donors. HHV6 was not identified in any samples of gingival crevicular fluid and parotid gland saliva in the cGVHD patients. In the control group, four gingival crevicular fluid and four (14.3%) parotid gland saliva samples were positive. Two buccal¿s mucosa samples of cGVHD patients presented positives results.
The results demonstrated predominance of lichenoid and ulcerative-atrophic forms with similar incidence of these lesions in patients with GVHDc. The data also showed that, cGVHD patients and healthy individuals present high and similar incidence of HHV-6 in oral fluids and did not support the virus influence in the severity of the cGVHD oral lesions / Doutorado / Patologia / Doutor em Estomatopatologia
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Detecção e monitorização do herpevirus humano tipo 6 (HHV-6) e do citomegalovirus humano (HCMV) em pacientes transplantados hepaticosCosta, Fernanda Aparecida 31 January 2005 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Os herpesvírus humanos linfotrópicos, incluindo citomegalovírus (HCMV) e herpesvírus 6 (IlliV -6 A e B) são muito comuns e infectam a maioria dos humanos. Ambos pertencem à família Herpesviridae e, desta família, o HHV-6 é o que possui maior potencial neuroinvasivo. O HHV-6 é um vírus imunomodulador, predispondo o hospedeiro a efeitos patogênicos de outros vírus, como o HCMV. Esses vírus são responsáveis por uma grande variedade de doenças causadas pela infecção primária ou por reativação de infecção latente em condições de imunossupressão, especialmente após o transplante de órgãos. O transplante de figado representa a única forma efetiva de tratamento para uma série de doenças hepáticas terminais. Foram estudados prospectivamente 30 pacientes transplantados de figado do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), durante o período de janeiro de 2002 a abril de 2004. Detectamos o DNA do HHV-6 e do HCMV em transplantados hepáticos através da "Nested-PCR" em sangue periférico; avaliamos a co-infecção e o impacto clínico causado por esses vírus nos transplantados hepáticos. A técnica de "Nested PCR" foi escolhida para aumentar a sensibilidade e especificidade da PCR e para obter resultados mais rápidos. Vinte e dois (73,3%) pacientes transplantados do sexo masculino e 8 (26,7%) do sexo feminino, com uma média de idade de 48 anos, foram estudados. Desses pacientes 22 (73,3%) e 23 (76,6%) tiveram pelo menos um resultado positivo para HCMV e HHV-6 respectivamente, durante o seguimento. Detectamos alta taxa de infecção ativa (2 ou mais reações de PCR positivas, consecutivas) para os herpesvírus estudados, 12/30 (400,10) para HHV-6; 13/30 (43,3%) para HCMV; a co-infecção ocorreu em 4/30 (13,3%) dos transplantados hepáticos. Os resultados obtidos e os inúmeros estudos sobre o impacto clínico na detecção e tratamento desses dois betaherpesvírus em pacientes transplantados hepáticos mostram a importância de estudarmos sua prevalência, métodos diagnósticos e seu impacto clínico em nosso meio. Ficar atento às manifestações neurológicas de origem desconhecida porque podem estar relacionadas à infecção ativa por HHV-6 isolado. Nossos dados demonstraram a importância da infecção por esses herpesvírus nos transplantados hepáticos / Abstract: The human lymphotropic herpesvíros that included cytomegalovírus (HCMV), and the herpesvirus 6 (HHV-6 A and B) are very common and infect the vast majority of the human population. Both viruses belong to the Herpesviridae family. In this family, the HHV-6, subfamily Betaherpesvirinae, is wath possessing the bigger neurologic potential pathogenic. The HHV-6 is an immunomodulator virus with a significant risk factor for the subsequent pathogenic effects of others virus like HCMV. Those viroses are responsible for a range of illnesses caused by the primary viral infection or for reactivation of latent infection in patients with immunosuppression, specially after transplant of organs. The transplant of tiver represents the only form effective of cure for a many terminal illnesses. The study included prospective analysis of 30 patients with transplant of the liver from Hospital of Clinics of the State University of Campinas (Unicamp), during January of 2002 to April of 2004. We dected the HHV-6 and the HCMV in tiver transplant patients by means of "Nested-PCR" in peripheral blood We also evaluate the co-infection and the clinical impact between those virus in liver transplant patients. The "Nested PCR" analysis was choosing because this method increases the sensibility and specificity of the PCR and the results are more quick. Twenty-two (73,3%) male and 8 (26,7%) female were enroled with a mean age of 48 years old. We detected in 22 (73,3%) and 23 (76,6%) patients at least a positive result to HCMV and HHV-6. We detect high rate of active infection of HHV6 12/30, (40%) and the same rate 13/30 (43,3%) for HCMV, in the study patients studied. The rate of active co-infection for HCMV and HHV-6, was 4/30 (13,3%). In two patients infected only with HHV-6, was observed neurologic alterations. Five patients was some kind of transplant rejection. Opportunist infections of fungal or bacterial etiology were observed in 14/30 (46,5%). The results show the importance of study the prevalence of these herpesvirus in liverrecipients transplanted, there approaches diagnoses and clinical impact in our environment. They stayed aware to the neurological manifestations of unknown origin because they can be related to the active infection by HHV-6 isolated. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Cytopathology of cultured cells infected with herpes simplex virusHaines, Patricia Jean January 1972 (has links)
The cytopathology of herpes simplex virus (HSV) in H.Ep.2 and BHK-21 cells was studied using the techniques of light microscopy, immunofluorescence, electron microscopy, autoradiography and cytogenetics. Both cell types supported rapid growth cycles of HSV resulting in the production of maximum titres after 22 - 24 hours of infection. Cultures treated with 10 µg/ml ara-C or 100 µg/ml IDU at the time of infection showed a 99% decrease in infectious virus production.
HSV-infected H.Ep.2 and BHK-21 cells revealed typical virus-induced inclusion bodies and a generalized disorganization of the nucleus and cytoplasm. Syncytia formation was not observed but after 24 hours of infection, nearly 100% of the cells were rounded and often detached from the glass surface. Addition of 10 µg/ml ara-C or 100 µg/ml IDU failed to prevent virus cytopathology but did cause a characteristic cytoplasmic disruption and rounding of uninfected cells.
Virus-infected cells also revealed at least four separate immuno-fluorescent elements after exposure to hyperimmune serum prepared in guinea pigs. These elements included small nuclear granules, amorphous nuclear masses, diffuse cytoplasmic antigens, and intense surface fluorescence. The nuclear antigens and cytoplasmic fluorescence appeared after treatment with ara-C or IDU but the surface fluorescence was not
produced in the presence of the anti-viral agents.
Herpes simplex virus developed in the nucleus of infected H.Ep.2 and BHK-21 cells. The virions were enveloped at the inner lamella of the nuclear membrane and after passing into the cytoplasm, were released from the cells by a process of reverse phagocytosis. Ara-C and IDU allowed the synthesis of certain viral antigens and the development of nuclear cytopathology but completely prevented the formation of infectious
HSV particles. Both drugs caused a marked distortion of the
mitochondria and endoplasmic reticulum in uninfected cells.
DNA synthesis in HSV-infected cells, as measured by ³H-thymidine
incorporation, was almost completely inhibited by 4 hours of infection.
This early inhibition of cellular DNA synthesis was followed by an
immediate increase in ³H-thymidine uptake corresponding to the synthesis of viral DNA. Both cell types showed a brief stimulation of mitosis prior to the complete inhibition observed after 20 hours of infection. Cellular and viral DNA synthesis and mitosis appeared to be inhibited in virus-infected and uninfected cells treated with ara-C or IDU.
Infection with HSV resulted in severe chromosomal damage to H.Ep.2 and BHK-21 cells. Chromosomal abnormalities included chromatid gaps and breaks, enhanced secondary constrictions, fragmentation, erosion, and endoreduplication, and were dependent on virus dose and time of infection. The capacity of the virus to induce chromosomal aberrations in cultured cells was UV-inactivated approximately five times less
rapidly than the infectious property. Ara-C acted synergistically with the virus to produce a large number of cells with multiple chromosome breaks and also caused a significant number of abnormalities in uninfected cells. In contrast, IDU treatment resulted in few aberrations over and above those produced by HSV and little damage in uninfected cells. It was concluded that HSV was capable of producing
severe morphological and genetic alterations in cultured human and hamster cells. The antiviral agents ara-C and IDU were able to completely inhibit virus multiplication but were unable to prevent any of the virus-induced cytopathic effects in vitro. / Science, Faculty of / Microbiology and Immunology, Department of / Graduate
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Alterações imune e de fibras nervosas da córnea em HZOCAVALCANTI, Bernardo Menelau 19 November 2012 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-10T20:16:05Z
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Previous issue date: 2012-11-19 / Introdução: Herpes Zoster Oftálmico (HZO) resulta em perda da sensibilidade corneal e consequente desenvolvimento de ceratopatia neurotrófica. Objetiva-se analisar as alterações bilaterais das células imunes e do plexo nervoso sub-basal (PNS) da córnea em pacientes com HZO, através da microscopia confocal a laser in vivo (LCM), bem como sua correlação com a sensibilidade corneal. Casuística: Vinte e quatro olhos de 24 pacientes com o diagnóstico de HZO, e seus respectivos olhos contralaterais não afetados foram avaliados e comparados com grupo controle (n = 24). Métodos: Os olhos dos pacientes e do grupo controle foram submetidos ao exame de microscopia confocal a laser (Heidelberg Retina Tomograph 3 / Rostock Cornea Module) bem como estesiometria corneal (Cochet-Bonnet) na região central da córnea e em ambos os olhos. As imagens obtidas pela microscopia foram avaliadas e quantificadas para a presença de células dendríticas (DCs) e do plexo nervoso sub-basal. Resultados: Tanto o olho afetado quanto o contralateral dos pacientes com HZO apresentaram um aumento significativo de DCs na região central em comparação com o grupo controle (147,4 ± 33,9; 120,1 ± 21,2; e 23,0 ± 3,6 células/mm²; p=0,001). Em ambos os olhos, foi identificada uma redução importante dos parâmetros do plexo nervoso sub-basal em relação à densidade de nervos totais (9.052,6 ± 1.151,8; 14.959,8 ± 903,2; e 22.851,4 ± 661,4 μm/mm²; respectivamente p<0,001), número de nervos totais (5,8 ± 0,9; 11,9 ± 1,2; e 26,6 ± 1,2 n/imagem; p<0,001), número de troncos principais (2,4 ± 0,3; 3,8 ± 0,3; e 4,4 ± 0,2; p<0,001) e número de ramos secundários (3,4 ± 0,7; 8,2 ± 1,1; e 22,2 ± 1,2; p<0,001) em relação ao grupo controle. A densidade de DCs apresentou correlação negativa com a densidade de nervos totais (R=-0,43; p<0,001). Ademais, a redução do plexo nervoso sub-basal apresentou uma correlação positiva com a sensibilidade corneal (R=0,63; p<0,001). Conclusão: HZO unilateral apresentam significante aumento bilateral de células dendríticas, redução do plexo nervoso sub-basal e da sensibilidade corneal. / Introduction: Herpes zoster ophthalmicus (HZO), thought to be a unilateral disease, results in loss of corneal sensation, leading to neurotrophic keratopathy. This study aimed to analyze bilateral corneal immune cell and nerve changes (PNS) in patients with HZO by laser in vivo confocal microscopy (LCM) and their correlation with corneal sensation. Participants: Twenty-four eyes of 24 patients with diagnosis of HZO and their contralateral clinically unaffected eyes were studied and compared with normal controls (n = 24). Methods: Laser in vivo confocal microscopy (Heidelberg Retina Tomograph 3 / Rostock Cornea Module) and corneal esthesiometry (Cochet-Bonnet) of the central cornea were performed bilaterally in all eyes of the patients and controls. Confocal images were evaluated for the presence of dendritiform immune cells (DC) and subbasal nerve plexus. Results: HZO affected and contralateral clinically unaffected eyes had a significant increase in DC infiltration of the central cornea (147.4 ± 33.9; 120.1 ± 21.2; e 23.0 ± 3.6 células/mm²; p=0.001). A significant decrease of subbasal nerve parameters in both eyes was found for total nerve length (9.052.6 ± 1.151.8; 14.959.8 ± 903.2; e 22.851.4 ± 661.4 μm/mm² respectively; p<0.001), total number of nerves (5.8 ± 0.9; 11.9 ± 1.2; e 26.6 ± 1.2 n/frame; p<0.001), number of main nerve trunks (2.4 ± 0.3; 3.8 ± 0.3; e 4.4 ± 0.2; p<0.001) and the number of branches (3.4 ± 0.7; 8.2 ± 1.1; e 22.2 ± 1.2; p<0.001) as compared to controls. DC density showed a moderate negative correlation with total nerve length (R=-0.43; p<0.001). Moreover, reduced nerve length and number of nerves were strongly correlated with corneal sensation across all subgroups (R=0.63; p<0.001). Conclusions: Patients with unilateral HZO demonstrated a profound and significant bilateral increase in corneal dendritiform cell density and decrease of the corneal subbasal nerve plexus.
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Using Quality Improvement to Implement a Standardized Approach to Neonatal Herpes Simplex VirusBrower, Laura H., M.D. 04 November 2019 (has links)
No description available.
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The psychological intervention of group therapy for women coping with genital herpesFerguson, Susan D. 01 January 1984 (has links)
Three groups of women who had been diagnosed as having genital herpes completed a series of psychological assessments over the course of the four-month research period. One group received two-hour weekly group psychotherapy sessions for eight consecutive weeks as a mode of treatment intervention. Two control groups were used for efficacy of treatment comparison. One control group consisted of regular members of a local self-help chapter for herpes victims. The second control group was formed from those volunteers willing to participate, but who did not choose, or desire, any form of treatment, Outcome measures reflected a greater improvement in psychological adjustment following group therapy for the treatment group on depression, anxiety, and physical self-esteem as compared to the two control groups. Implications from the findings of this mode of therapy for genital herpes victims are reviewed and discussed.
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