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Preval?ncia da infec??o genital pelo v?rus herpes simples tipo 1 e 2 em mulheres gr?vidas e n?o gr?vidas de Natal/RN

Miranda, Cleine Aglacy Nunes 27 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CleineANM_DISSERT.pdf: 945454 bytes, checksum: 14193afcd4e4e966eebd1618875dca42 (MD5) Previous issue date: 2012-09-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Herpes simplex is a virus that can be transmitted sexually and is potentially associated with vertical transmission. This study evaluated the prevalence of genital infection by herpes simplex virus (HSV) types 1 and 2 in pregnant and nonpregnant care in the city of Natal / RN, including a total of 222 women, 92 pregnant and 130 nonpregnant. The participants answered a questionnaire to obtain data and socio-demographic characteristics, as well as potential risk factors for sexually transmitted diseases. After the interview, we collected two cervical specimens, one for the Pap test and the other for DNA extraction and analyzed by polymerase chain reaction (PCR) to detect both virus serotypes. Then the women underwent a clinical examination by colposcopy. For statistical analysis, we used the chi-square and logistic regression by SSPS 17.0 Statistic. Most women were up to 30 years of age, nonwhite ethnicity, married, elementary education, family income below the poverty level; initiated sexual activity with age up to 18 years; had more than one sexual partner lifelong and was not pregnant, but has had at least one child. The HSV-1 showed a prevalence of 26.1% among pregnant women and 30.0% in non-pregnant women. While HSV-2 prevalence was found with 10.9% and 19.2% in pregnant and nonpregnant women, respectively. The largest proportion of morphological changes of the uterine cervix was detected among nonpregnant women, both in cytology and in colposcopy. The women were nonwhite ethnicity, married, became pregnant aged less than or equal to 18 years and who had one to two pregnancies had a lower risk of acquiring genital HSV infection. There was a high prevalence of genital HSV infection, HSV-1 is more prevalent than HSV-2. No association was found between morphological changes of the uterine cervix and the presence of the virus in pregnant and nonpregnant women, nor between genital HSV infection and the classic risk factors for sexually transmitted diseases / O herpes simples ? um dos v?rus que pode ser transmitido sexualmente e est? potencialmente associado ? transmiss?o vertical. Este estudo avaliou a preval?ncia da infec??o genital pelo v?rus herpes simples (HSV) tipos 1 e 2 em mulheres gr?vidas e n?o gr?vidas atendidas no munic?pio de Natal/RN, incluindo um total de 222 mulheres, sendo 92 gr?vidas e 130 n?o gr?vidas. As participantes responderam um question?rio para a obten??o de dados e caracter?sticas s?cio-demogr?ficas, al?m de potenciais fatores de risco para doen?as sexualmente transmiss?veis. Ap?s a entrevista, foram coletados dois esp?cimes cervicais, um destinado ao exame citol?gico de Papanicolaou e o outro, para extra??o de DNA e analisado pela rea??o em cadeia da polimerase (PCR) para detectar os dois sorotipos do v?rus. Em seguida, as mulheres foram submetidas a um exame cl?nico por meio de colposcopia. Para an?lise estat?stica dos dados, utilizou-se o teste de qui-quadrado e de regress?o log?stica pelo programa SSPS Statistic 17.0. A maioria das mulheres tinha at? 30 anos de idade, etnia n?o branca, casada, grau de instru??o elementar, renda familiar de at? um sal?rio m?nimo; iniciou a atividade sexual com idade at? 18 anos; teve mais de um parceiro sexual ao longo da vida e n?o estava gr?vida, mas j? teve no m?nimo um filho. O HSV-1 apresentou preval?ncia de 26,1% nas mulheres gr?vidas e 30,0% nas n?o gr?vidas. Enquanto que o HSV-2 foi encontrado com preval?ncia de 10,9% e 19,2% nas mulheres gr?vidas e n?o gr?vidas, respectivamente. A maior propor??o de altera??es morfol?gicas da c?rvice uterina foi detectada entre as mulheres n?o gr?vidas, tanto no exame citol?gico quanto na colposcopia. As mulheres de etnia branca, casadas, que engravidaram com idade menor ou igual a 18 anos e que tiveram de uma a duas gesta??es apresentaram menor risco de adquirir infec??o genital pelo HSV. Constatou-se uma alta preval?ncia infec??o genital pelo HSV, sendo HSV-1 mais prevalente que o HSV-2. N?o se observou associa??o entre altera??es morfol?gicas da c?rvice uterina e a presen?a do v?rus nas mulheres gr?vidas e n?o gr?vidas, nem entre a infec??o genital pelo HSV e os fatores de risco cl?ssicos para doen?as sexualmente transmiss?veis
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Parâmetros clínicos, alterações sorológicas e qualidade do sêmen de touros jovens infectados experimentalmente com herpesvírus bovino tipo 1 /

Souza, Wesley José de. January 2013 (has links)
Orientador: Samir Issa Samara / Coorientador: Carlos Frederico Martins / Coorientador: José Robson Bezerra Sereno / Banca: Luis Antonio Mathias / Banca: Iveraldo dos Santos Dutra / Banca: Karen Martins Leão / Banca: Bruna Alexandrino / Resumo: Este trabalho teve como objetivo analisar parâmetros clínicos, alterações sorológicas e qualidade do sêmen de touros jovens infectados experimentalmente com o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) entre os dias 0 e 49 pós-inoculação (PI), com o intuito de caracterizar as manisfestações que direcionam o diagnóstico, nas diversas fases de infecção. Neste experimento foram utilizados 12 touros com aproximadamente 30 meses de idade. Seis animais foram inoculados com a amostra padrão Nebraska do BoHV-1 pelas vias intranasal e intraprepucial com 10 mL de suspensão viral (107,0TCID50/mL) repartidos 5 mL em cada via. Os outros seis animais ficaram como grupo controle. Todos os touros inoculados com o BoHV-1 apresentaram edema e hiperemia no prepúcio entre o terceiro e o décimo sexto dia pi, dos quais dois também apresentaram exsudato nasal, detectado entre o terceiro e o oitavo dia PI. Nenhum dos animais do grupo controle manifestou sinais clínicos da doença. Por meio da técnica de virusneutralização (VN) foram detectados títulos de anticorpos com valores entre 4 e 512 em todos os animais inoculados, no período entre 14º e 49º dia PI. Em todos os animais inoculados foi constatada a presença de material genético do BoHV-1 nas amostras de sêmen analisadas por meio da técnica da reação em cadeia pela polimerase (PCR). Em quatro desses animais foi detectado o material genético viral aos 7,14 e 21 dias PI e em dois animais o material genético do vírus foi identificado por mais uma semana, ou seja, até o 28º dia PI. Todos os animais do grupo controle apresentaram resultados negativos nas técnicas de VN e PCR. Em relação à qualidade do sêmen, não foram observadas diferenças estatísticas (p≥0,05) entre o grupo de touros controle e o grupo de touros inoculados experimentalmente com o BoHV-1, por meio das... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to analyze clinical parameters, serological alterations and quality from the semen of young bulls experimentally infected with type 1 bovine herpes virus (BoHV-1) between days 0 and 49 post-inoculation (P. I.), in order to characterize the manifestations that orientate diagnosis, in several phases of infection. Twelve bulls were used in this experiment, all being approximately 30 months old. Six animals were inoculated with the Nebraska standard sample of BoHV-1 through intranasal and intrapreputial routes, each with 10 ml of the viral suspension (total dosage of 107.0TCID50/ml) divided in 5 ml for each route. The other six animals were used as a control group. All bulls inoculated with BoHV-1 presented edema and hyperemia on the foreskin between the third and sixteenth days after the inoculation, from which two animals also presented nasal exudate, detected between the third and eighth days P. I. No animals from the control group manifested any clinical signs characteristic of the infection caused by BoHV-1. By means of the viral neutralization (VN) technique, antibody titers with values ranging from 4 to 512 were detected in all inoculated animals between days 14 and 49 after the inoculation. In all inoculated animals, genetic material of BoHV-1 was present in semen samples analyzed by means of the polymerase chain reaction (PCR) technique. In four of these animals, viral genetic material was detected on days 7, 14 and 21 P. I. and in two animals the genetic material of the virus was identified for one more week, until day 28 after the infection. All animals in the control group showed negative results for the previously mentioned VN and PCR techniques. Considering the quality of semen samples from experimental bulls, no statistical differences were observed (p ≥ 0.05) between the control group and the group... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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ESTUDO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE ÁCIDO SIÁLICO EM MODELO TUMORAL E VIRAL

Rosa, Danieli Ferrari da 27 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T18:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Danieli Ferrari da Rosa.pdf: 3718059 bytes, checksum: bb8ef19a5af8a3faa7687e991e0d5c3d (MD5) Danieli Ferrari da Rosa.pdf.txt: 158457 bytes, checksum: b6b83ac5211b5e9ee8b9dfba9feba1d9 (MD5) Danieli Ferrari da Rosa.pdf.jpg: 3270 bytes, checksum: 1f0862e05ecb2e7b1da2056322eeeaab (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The sialic acid is the generic name of carboxylated monosaccharides family with nine carbon glycoconjugated at terminal portion. These molecule family are involved in several biological processes such cell recognition processes, platelet adhesion, migration, invasion and metastatic potential, it also work as a receptor for bacteria and viruses. High concentrations of total sialic acid in the blood have been reported in different groups of patients with brain tumors, leukemia, melanoma, carcinoma and other kinds of cancers. The cleavage of sialic acid is a crucial step in virus infection influenzae, since this acid is part of the cellular receptor that the virus uses during the process of cellular internalization. The neuraminidase, an enzyme produced by the virus, cleaves the bond between sialic acid and the viral glycoproteins, allowing the entry of viruses into cells.The aim of this study was the analysis of serum sialic acid levels in murine melanoma and Herpes Simplex virus-1 (HSV-1) infection model. In the tumor model were used C57BL/6 and in the viral model BALB/c mice. Mice were injected with 2x105 B16F10 cells subcutaneously in the thigh and the tumor progression was followed each day till it became visible. The HSV-1 infection was conducted by intraperitoneally injection of with 102 PFU of virus. The sialic acid in serum samples was quantified by thiobarbituric method in spectrophotometer at 549 nm. A standard curve with commercial sialic acid was used as parameter for quantification. The results showed that in tumor model the sialic acid was increased compared with control group and have significant difference (p <0.05) in the first day after administration of cells. For the viral infection the concentration of sialic acid showed a significant difference (p <0,05) in the first day after infection when compared infected with control group. The histological analysis in thigh of mice performed 24 hours after administration of B16F10 cells were found compact groups of round or polygonal melanocytes with clear and large cytoplasm, irregular chromatin, hyperchromatic and vacuolated nuclei, eosinophilic nucleoli and atypical mitosis. / O ácido siálico é o nome genérico dado a família de monossacarídeos carboxilados com nove átomos de carbono que aparece na porção terminal de glicoconjugados. Estas moléculas estão envolvidas em vários processos biológicos, tais como, processos de reconhecimento celular, adesão plaquetária, migração, invasão, potencial metastático, sendo também um receptor para bactérias e vírus. O aumento das concentrações séricas de ácido siálico total tem sido descrito em vários grupos de pacientes que sofrem de tumores cerebrais, leucemia, melanoma, carcinoma e outros tipos de cânceres. A clivagem do ácido siálico é um passo crucial para a infecção do vírus Influenza, uma vez que este ácido é parte do receptor celular usado pelo vírus durante o processo de internalização celular. A neuraminidase, enzima produzida pelo vírus, cliva a ligação entre o ácido siálico e as glicoproteínas virais, permitindo a entrada dos vírus nas células. O objetivo desse estudo foi analisar os níveis séricos de ácido siálico em modelo de melanoma murino e modelo de infecção herpética (HSV-1). No modelo tumoral foram utilizados camundongos C57BL/6 e no modelo viral camundongos BALB/c. Os camundongos receberam 2x105 células B16F10 através da administração subcutânea na coxa e a progressão do tumor foi acompanhada todos os dias até o tumor se tornar visível. A infecção com HSV-1 foi realizada através da administração intraperitoneal de 102 PFU de vírus. O ácido siálico das amostras de soro foram quantificadas pelo método tiobarbitúrico em espectrofotômetro à 549 nm. Uma curva padrão com ácido siálico comercial foi usada como parâmetro para a quantificação. Os resultados mostraram que as concentrações de ácido siálico no modelo tumoral foram aumentadas nos animais com tumor quando comparadas ao grupo controle e houve diferença significativa (p< 0,05) no primeiro dia após a administração das células. Para o modelo de infecção viral houve diferença significativa (p< 0,05) no primeiro dia após a infecção quando comparado o grupo infectado com o controle. Na análise histológica da coxa dos camundongos realizada após 24 horas da administração de células B16F10 foram encontrados grupos compactos de melanócitos arredondados ou poligonais, com citoplasma amplo e claro, cromatina irregular, núcleos hipercromáticos e vacuolizados, nucléolos eosinofílicos e mitoses atípicas.
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Eduardo FP. Análise in vitro da fototerapia com lasers em baixa intensidade (660 nm e 780 nm) sobre a ação do vírus herpes tipo I em células epiteliais de macacos (Vero) [Tese de Doutorado]. São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP; 2006. RESUMO / In vitro effect of phototherapy with low intensity laser (660 and 780 nm) on HSV-1 and monkey epithelial cells (Vero)

Fernanda de Paula Eduardo 09 May 2006 (has links)
A fototerapia com lasers em baixa intensidade de lesões de herpes simples tem sido demonstrada clinicamente ora prevenindo a formação de vesículas, ora cicatrizando rapidamente as lesões e até aumentando o espaço de tempo entre o aparecimento dessas manifestações recorrentes. No entanto, os mecanismos básicos de ação dos lasers nessas situações são desconhecidos. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi realizar ensaios in vitro utilizando células epiteliais em cultivo e culturas do vírus HSV-1 para estudar a interferência do laser em baixa intensidade na infecção do HSV-1. Material e Métodos: Culturas de vírus HSV-1 e de células epiteliais de macaco (linhagem Vero) infectadas ou não infectadas, crescidas em déficit nutricional (2 % de soro fetal bovino - sfb) foram utilizadas. As irradiações foram realizadas com um laser de GaAlAs (660 e 780 nm, área focal de 3,6 mm2). Uma, duas e três irradiações com intervalos de 6 h foram realizadas. Os grupos experimentais foram: Controle: não-irradiadas; 660 nm/ 3 J/cm2 (28 s); 660 nm/ 5 J/cm2 (38 s); 780 nm/ 3 J/cm2 (19 s) e, 780 nm/ 5 J/cm2 (25 s). Os efeitos citopáticos do HSV-1 e a viabilidade celular de culturas irradiadas e controles foram analisadas em 4 condições: 1) irradiação das células epiteliais não infectadas; 2) células epiteliais irradiadas antes da infecção; 3) irradiação dos vírus antes da infecção; 4) irradiação das células previamente infectadas pelo HSV-1. A viabilidade celular foi obtida pelo teste da redução do MTT e os efeitos citopáticos por observação em microscopia de luz. Resultados: A viabilidade celular de culturas irradiadas crescidas em déficit nutricional, independentemente do número de irradiações, foi sempre significantemente menor que aquela de culturas não-irradiadas e crescidas nas condições ideais de concentração de sfb (10 %). A viabilidade celular de culturas não infectadas foi similar em todos os grupos. O número de irradiações influenciou o crescimento celular positiva e proporcionalmente ao número de irradiações, exceto para o grupo 660 nm/ 3 J/cm2. Nenhuma diferença nos efeitos citopáticos foi observada entre os grupos, independentemente do número de irradiações nas 3 condições do estudo. A viabilidade celular de todos os grupos não mudou nem pela irradiação das células nem do vírus antes da inoculação nas células. A viabilidade de células infectadas antes da irradiação foi significantemente maior que o controle quando 2 irradiações foram realizadas. Conclusão: Nas condições deste estudo a radiação laser em baixa intensidade é capaz de aumentar o crescimento de células Vero crescidas em déficit, no entanto, não o suficiente para atingir o crescimento característico dessas células crescidas nas suas condições ideais. O número de irradiações influencia o crescimento das células de forma positiva e proporcional ao número de irradiações, exceto para o parâmetro 660 nm/ 3 J/cm2. A radiação laser não altera nem a susceptibilidade das células à infecção, nem a virulência do HSV-1. No entanto, ela prolonga a viabilidade das células infectadas pelo HSV-1. Efeitos positivos da fototerapia que tem sido relatados clinicamente parecem ser devido a efeitos no hospedeiro não relacionados com a replicação viral nas células infectadas. / Purpose: The clinical effects attributed to phototherapy relative to Herpes simplex lesions have included prevention of lesion formation, speeding the healing of lesions, and decreasing the frequency of recurrent lesions. The mechanisms underlying these findings have not been established yet. The aim of this in vitro study was to analyze the effect of phototherapy on epithelial cells, on HSV-1, and on infected epithelial cells in culture. Material and Methods: Cultures of HSV-1 and infected or non-infected monkey epithelial cells (Vero cell line) grown in deficient media (2 % fetal bovine serum-fbs) were used. The laser irradiation was delivered using a GaAlAs laser (660 and 780 nm, focal spot of 3.6 mm2). One, two and three irradiations with 6 hourintervals were done. The experimental groups were: Control: non-irradiated; 660 nm/3 J/cm2 (28 sec); 660 nm/5 J/cm2 (38 sec); 780 nm/3 J/cm2 (19 sec), and 780 nm/5 J/cm2 (25 sec). The HSV-1 cytopatic effects and the cell viability of irradiated cultures and controls were analyzed in four different conditions: 1) irradiation of noninfected epithelial cells; 2) epithelial cells irradiated prior infection; 3) virus irradiated prior infection; and 4) irradiation of HSV-1 infected cells. The cell viability was assessed by the reduction of the MTT test and the cytopatic effects by the light microscopy observation. Results: The cell viability of irradiated cultures grown in nutritional deficit, independently of the irradiation numbers, was always significantly smaller than that of non-irradiated cultures grown at the ideal serum concentration condition (10 %). The cell viability of non-infected cells was similar amongst the groups. The number of irradiations influenced the cell growth positively and proportionally to the number of irradiations, except for the 660 nm/3J/cm2 group. Any variation in cytopatic effects was observed amongst the experimental groups, independently of the irradiation numbers at the 3 conditions analyzed. The cell viability of all experimental groups were not altered either by irradiation of the cells or of the virus prior infection. The viability of infected cells prior irradiation was significantly higher than that of non-irradiated cultures when 2 irradiations were done. Conclusion: The experimental conditions for this study demonstrate that the phototherapy is capable of enhancing the growth of Vero cells grown under nutritional deficit conditions, however, not enough to reach the characteristic cell growth of cells grown at the ideal serum concentration condition. The number of irradiations influences the cell growth positive and proportionally, except when the parameter 660 nm and 3 J/cm2 was used. The laser radiation does not change either the susceptibility of the Vero cell to the HSV-1 infection or the HSV-1 virulence; however, prolongs the cell viability of HSV-1 infected cells. Positive benefits of phototherapy that have been reported clinically would appear to be due to host effects unrelated to viral replication in infected cells.
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EFEITO PROTETOR DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DE PRÓPOLIS MARROM NAS LESÕES VAGINAIS INDUZIDAS PELO HERPES SIMPLES VÍRUS TIPO 2 / PROTECTIVE EFFECT OF HYDROALCOHOLIC BROWN PROPOLIS EXTRACT IN VAGINAL INJURY INDUCED BY HERPES SIMPLEX VIRUS TYPE 2

Sartori, Gláubia da Silva 25 January 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Propolis is a natural compound and has been highlighted for its antioxidant, antiinflammatory and antiviral properties. The purpose of this study was to investigate if brown hydroalcoholic propolis extract (HPE) protects against vaginal lesions caused by herpes simplex virus type 2 (HSV-2) in female BALB/c mice. The treatment was divided in 5 days of pre-treatment with HPE [50 mg/kg, once a day, intragastric (i.g.)], HSV-2 infection [10 ml of a solution 1x102 plaque-forming unit (PFU/ml 1 HSV-2), intravaginal inoculation at day 6] and post-treatment with HPE (50 mg/kg) for 5 days more. At day 11, in vivo (score of lesions) and ex vivo analysis [haematological and histological evaluation; superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and myeloperoxidase (MPO) activities; reactive species (RS), tyrosine nitration, non-protein thiols (NPSH) and ascorbic acid (AA) levels] were carried out. HPE treatment reduced extravaginal lesions and the histological damage caused by HSV-2 infection in vaginal tissues of animals. HPE was able to decrease RS, tyrosine nitration, AA levels and MPO activity. Also, it protected against the inhibition of CAT activity in vaginal tissues of mice. HPE promoted protective effect on HSV-2 infected animals by acting on inflammatory and oxidative processes, and this effect probably is due its antioxidant and anti-inflammatory properties. / O própolis é um composto natural e se destaca por suas propriedades antioxidante, antiinflamatória e antiviral. O objetivo do presente estudo foi investigar se o extrato hidroalcoólico de própolis marrom (EHP) tem efeito protetor frente às lesões vaginais causadas pelo vírus do herpes simplex tipo 2 (HSV-2) em camundongos fêmeas BALB / c. O tratamento foi dividido em 5 dias de pré-tratamento com EHP [50 mg/kg, uma vez por dia, via intragástrica (i.g.)], infecção por HSV-2 [10 ml de uma solução de 1x102 de unidades formadoras de placas (PFU/ml-1 HSV-2), inoculação intravaginal no dia 6] e pós-tratamento com EHP (50 mg/kg) durante mais 5 dias. No dia 11, análises in vivo (escore de lesões) e ex vivo [avaliação hematológica e histológica; atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e mieloperoxidase (MPO); espécies reativas (ER), níveis de nitração da tirosina, tióis não proteicos (NPSH) e ácido ascórbico (AA)] foram realizadas. O tratamento com o EHP reduziu as lesões extravaginais e os danos histológicos causados pelo HSV-2 no tecido vaginal dos animais infectados. O EHP foi capaz de diminuir os níveis de ER, de nitração da tirosina, de AA e a atividade da MPO. Além disso, protegeu contra a inibição de atividade da CAT nos tecidos vaginais. O EHP promoveu efeito protetor nos animais infectados com HSV-2 agindo sobre os processos inflamatórios e oxidativos, este efeito provavelmente ocorre devido as suas propriedades antioxidante e anti-inflamatória.
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Etude de la déstabilisation des structures protéique et chromatinienne des centromères par la protéine ICP0 du virus Herpes Simplex de Type 1 / Study of the protein and chromatin structures destabilization of centromeres by the herpes simplex virus type 1 protein ICP0

Gross, Sylvain 01 December 2011 (has links)
Le virus Herpes Simplex de type 1 (HSV-1) possède un mode d’infection particulier dit bimodal. Il peut soit se répliquer de manière active lors d’une phase dite lytique soit migrer dans les neurones et rester en latence. Il peut réactiver pour rétablir une infection lytique. Une protéine virale majeure dans la réactivation de HSV-1 est ICP0. C’est une protéine nucléaire à activité E3 ubiquitine ligase, qui possède la particularité d’induire la dégradation par le protéasome de plusieurs protéines centromériques constitutives, ce qui provoque une déstabilisation du centromère interphasique. Mon équipe a découvert une réponse cellulaire à l’instabilité centromérique, induite par la protéine ICP0, et nommée iCDR (pour interphase Centromere Damage Response.). L’objectif général de ma thèse est de déterminer les modifications structurales que subissent les centromères endommagés par ICP0 à l’origine de l’iCDR et probablement de la réactivation. J’ai pu démontrer qu’ICP0 affectait toute la structure protéique étroitement associée aux centromères durant l’interphase. Suite à ces résultats, j’ai pu démontrer, par des analyses de digestion de chromatine à la nucléase microccocale (MNAse), que l’occupation nucléosomique de la chromatine centromérique suite à l’activité d’ICP0 était affectée de façon significative. Une étude in vivo effectuée à partir de tissus nerveux provenant de souris infectées de manière latente, a permis de démontrer une co-localisation entre les génomes HSV-1 latents et les centromères. Cette co-localisation est associée à une répression transcriptionnelle du virus. Les résultats de ma thèse montrent donc que les effets d’ICP0 sur la déstabilisation des centromères sont en relation avec un rôle de ces centromères durant la latence. Ceci suggère fortement une implication de la déstabilisation des centromères dans le processus de réactivation contrôlé par ICP0. / The Herpes Simplex type 1 (HSV-1) virus possesses a bimodal mode of infection. It can either replicates in an active way during the lytic cycle, or it can infect neurons and stay in latency. HSV-1 reactivates from latently infected neurons for re-establishing a lytic infection. A major viral protein implicated in reactivation is ICP0. It is a nuclear E3 ubiquitin-ligase, which has the particularity to induce the proteasome-mediated degradation of several constitutive centromeric proteins. This activity severely destabilizes the interphase centromere. My team has discovered a novel cellular response triggered by the estabilization of centromeres by ICP0, called iCDR (interphase Centromere Damage Response). The general aim of my thesis is to determine the centromere structural modifications induced by ICP0 that can trigger the iCDR and probably the reactivation. I was able to demonstrate that ICP0 affected the entire proteinacious structure of interphase centromeres. Following this, I showed by micrococcal nuclease (MNase) digestion approach that the nucleosomal organization of centromeric chromatin was significantly affected by ICP0. An in vivo study in nervous tissues coming from latently infected mice enabled to show a co-localization between latent HSV-1 genomes and centromeres. This co-localisation is linked to a transcriptional repression of the virus. The results of my thesis show that the destabilization of centromere by ICP0 correlates with a role of the centromeres during latency. This strongly suggests an implication of centromere destabilization in the ICP0-controlled reactivation process.
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Infecção por herpes zoster em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Herpes zoster infection in childhood-onset systemic lupus erythematosus patients: a large multicenter study

Ferreira, Juliana Caires de Oliveira Achili 20 October 2016 (has links)
Introdução: A reativação do vírus latente da varicela-zoster ocasiona infecção por herpes zoster tanto em pacientes hígidos quanto em portadores de doenças crônicas e autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). As informações sobre infecção por herpes zoster (HZ), seus fatores de risco e desfecho no LESJ são limitadas devido à pequena representação desta complicação em publicações anteriores, e revela a necessidade de mais estudos visando contribuir para o melhor cuidado aos pacientes. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecção por HZ em uma população expressiva de pacientes com LESJ, e sua possível associação com dados clínicos, demográficos, manifestações clínicas, alterações laboratoriais, atividade/dano cumulativo da doença, tratamento e evolução. Métodos: Estudo de coorte multicêntrico retrospectivo realizado em 10 serviços de Reumatologia Pediátrica do Grupo Brasileiro de Lúpus que incluiu 852 pacientes com LESJ. Os pacientes foram divididos em dois grupos: pacientes que tiveram infecção por HZ (avaliados durante episódio da infecção por herpes zoster) e pacientes sem infecção por HZ (avaliados na última consulta). Resultados: A frequência de infecção por herpes zoster foi 14,1% nos pacientes com LESJ, enquanto neuralgia pós-herpética e recorrência foram observadas em 5% dos pacientes. Ocorreu hospitalização em 61% dos pacientes e infecção bacteriana secundária em 13% dos pacientes. Quanto ao tratamento, 94% dos pacientes com LESJ recebeu aciclovir via intravenosa ou oral ao diagnóstico de infecção por HZ e nenhum deles teve complicação oftalmológica nem evoluiu para óbito. Após correção de Holm-Bonferroni para múltiplas comparações, duração da doença (1,58 vs. 4,41 anos, p<0,0001) e idade atual (13,9 vs. 17,0 anos, p < 0,0001) foram significantemente menores nos pacientes com infecção por HZ comparados aos pacientes sem esta complicação. As frequências de nefrite (37% vs. 18%, p < 0,0001), linfopenia (32% vs. 17%, p < 0,0001), hipertensão arterial (27% vs. 13%, p=0,001) e febre (35,5% vs. 5%, p < 0,0001), foram significantemente maiores nos pacientes com infecção por HZ. As medianas do score de atividade da doença/SLEDAI-2K [6,0 (0-35) vs. 2 (0-45), p < 0,0001], VHS [30 (3-120) vs. 18 (1-135) mm/1a hora, p < 0,0001] e PCR [3,05 (0-103) vs. 0,70 (0-364)mg/dL, p < 0,0001] foram significantemente maiores nos pacientes com infecção por HZ. Quanto ao tratamento, frequências do uso de prednisona (97% vs. 77%, p < 0,0001) e ciclofosfamida (20% vs. 5%, p < 0,0001) foram significantemente maiores nos pacientes com infecção por HZ, assim como medianas da dose atual de prednisona [20 (3 - 80) vs. 12,5 (1- 90) mg/dia, p<0,0001] e em mg/kg/dia [0,44 (0,5 - 3,8) vs. 0,24 (0,02 - 3,0), p < 0,0001]. A regressão logística mostrou quatro variáveis independentes associadas à infecção por HZ: duração da doença menor de 1 ano [OR 2.893 (IC 1.821-4.597), p < 0.0001], linfopenia < 1,500/mm3 [OR 1.931 (IC 1.183-3.153), p=0.009], uso de prednisona [OR 6.723 (IC 2.072-21.815), p=0.002] e uso de ciclofosfamida [OR 4.060 (IC 2.174-7.583), p < 0.0001]. Conclusões: A infecção por HZ foi evidenciada em 14% dos pacientes com LESJ. Este foi o primeiro estudo que identificou atividade da doença e tratamento do LESJ como principais fatores associados para infecção por HZ nos pacientes, que apresentou-se com distribuição típica dermatomal, baixa taxa de recorrência e complicações / Introduction: The latent varicella-zoster virus reactivation causes herpes zoster infection in healthy patients and patients with chronic and autoimmune diseases, such as childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE). However, information about herpes zoster infection (HZI), risk factors and outcome in cSLE are limited due to the small representation of this complication in previous studies, and reveals the need for more studies to driving better treatments to affected patients. Objective: The aim of this multicenter study in a large childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) population was to assess the herpes zoster infection (HZI) prevalence, demographic data, clinical manifestations, laboratory, treatment and outcome. Methods: A retrospective multicenter cohort study (Brazilian cSLE group) was performed in 10 Pediatric Rheumatology services in São Paulo State, Brazil and included 852 cSLE patients. Patients were divided in two groups: patients with HZI (evaluated at the first HZI episode) and patients without HZI (evaluated at the last visit). Results: The frequency of HZI in cSLE patients was 14%. Hospitalization occurred in 61% and secondary bacterial infection in 13%. Intravenous or oral aciclovir was administered in 94% cSLE patients at HZI diagnosis. None of them had ophthalmic complication and death. Postherpetic neuralgia and recurrence rate occurred in 5%. After Holm-Bonferroni correction for multiple comparisons, disease duration (1.58 vs. 4.41 years, p < 0.0001) was significantly lower in HZI cSLE patients compared to those without HZI. Nephritis (37% vs. 18%, p < 0.0001), lymphopenia (32% vs. 17%, p < 0.0001) prednisone (97% vs. 77%, p < 0.0001), cyclophosphamide (20% vs. 5%, p < 0.0001) and SLEDAI-2K [6.0 (0-35) vs. 2 (0-45), p < 0.0001] were significantly higher in the former group. The median activity score of disease / SLEDAI-2K [6.0 (0-35) vs. 2 (0-45), p < 0.0001], ESR [30 (3-120) vs. 18 (1-135) mm/1st hour, p < 0.0001] and PCR [3.05 (0-103) vs. 0.70 (0-364) mg/dL, p < 0.0001] were significantly higher in patients with HZ infection. As for treatment, the frequency of prednisone use (97% vs. 77%, p <0.0001) and cyclophosphamide (20% vs. 5%, p < 0.0001) were significantly higher in patients with HZI, as well as the medians of the current dose of prednisone [20 (3-80) vs. 12.5 (1- 90) mg/day, p < 0.0001] and in mg/kg/day [0.44 (0.5 to 3.8) vs. 0.24 (0.02 to 3.0), P < 0.0001]. Logistic regression model showed that four independent variables were associated with HZI: disease duration < 1 year [OR 2.893 (CI 1.821-4.597), p < 0.0001], lymphopenia < 1,500/mm3 [OR 1.931 (CI 1.183-3.153), p=0.009], prednisone [OR 6.723 (CI 2.072-21.815), p=0.002] and cyclophosphamide use [OR 4.060 (CI 2.174-7.583), p < 0.0001]. Conclusion: HZI was identified in 14% of cSLE population. This was the first study that identified disease activity and treatment of cSLE as main factors associated to HZI, that presented as an early viral infection with a typical dermatomal distribution, low rate of recurrence and complications
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Detecção do herpes simples vírus, citomegalovírus, Epstein-Barr vírus e bactérias periodontopatogênicas em bolsas periodontais de pacientes com periodontite crônica e gengivite / Detection of simplex herpesviruses, Citomegalovirus, Epstein - Barr virus and periodontal pathogens in periodontal pockets of chronic periodontitis and gingivitis patients

Okuda, Osmar Shizuo 05 October 2009 (has links)
Recentemente, estudos têm associado a presença de vírus da família herpesviridae à doença periodontal, os quais poderiam estar envolvidos na ocorrência e progressão de diferentes formas da doença periodontal, através da supressão do sistema imune do periodonto, liberação de citotoxinas, mediadores pró-inflamatórios, o que poderia favorecer o crescimento subgengival de microrganismos. Neste estudo, testamos a hipótese de que a prevalência do herpes vírus na placa subgengival de pacientes com gengivite é igual a de pacientes portadores de periodontite crônica. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo determinar a presença dos vírus Herpes simples vírus tipo 1 (HSV-1), Citomegalovírus (HCMV) e Epstein-Barr vírus tipo 1 (EBV-1), relacionando-os com a presença de bactérias periodontopatogênicas como: Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa), Porphyromonas gingivalis (Pg), Prevotella intermedia (Pi), Tannerella forsythia (Tf) e Dialister pneumosintes (Dp) em amostras de placa subgengival, coletadas de 30 pacientes portadores de periodontite crônica (grupo PC), 30 pacientes com gengivite (grupo G) e 30 indivíduos periodontalmente saudáveis (grupo C). Foram coletadas quatro amostras de placa subgengival do sítio mais profundo de cada quadrante nos pacientes do grupo PC e nos pacientes do grupo G e C, um sítio aleatório de cada quadrante foi examinado. A detecção de espécies bacterianas e de herpes vírus na placa subgengival dos grupos foi realizada por PCR e Nested PCR, respectivamente. A análise estatística mostrou que o HCMV foi detectado com freqüência similar nos três grupos estudados e que houve uma maior prevalência do HSV-1, EBV-1 e P. intermedia nos pacientes com periodonite crônica e gengivite em relação ao grupo controle. Houve associação da periodontite crônica com o EBV-1 e as cinco bactérias estudadas, além da associação entre os vírus (EBV-1+ HCMV; EBV-1 + HSV-1; HSV-1 + HCMV) e entre vírus e bactérias (EBV-1+ P.intermedia, EBV-1 + P. gingivalis; HCMV + T. forsythia; HCMV + A. actinomycetemcomitans; HSV-1 + T. forsythia; HSV-1 + P. gingivalis). / Recently, studies have linked the presence of the virus family herpesviridae and periodontal disease, which may be involved in the occurrence and progression of different forms of periodontal disease through the suppression of the immune system of the periodontium, release of cytotoxins, pro-inflammatory mediators and immunopathological events, may promote growth of subgingival microorganisms. In this study, we tested the hypothesis that the prevalence of herpes virus in sub-gingival plaque of patients with gingivitis is equal to patients with chronic periodontitis. Thus, this study aimed to determine the presence of the virus Herpes simplex virus type 1 (HSV-1), Cytomegalovirus (HCMV) and Epstein-Barr virus type 1 (EBV-1), relating to the presence of bacteria as periodontopathogens: Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa), Porphyromonas gingivalis (Pg), Prevotella intermedia (Pi), Tannerella forsythia (Tf) and Dialister pneumosintes (Dp) in subgingival plaque samples collected from 30 patients with chronic periodontitis (CP group), 30 patients with gingivitis (group G) and 30 periodontally healthy subjects (group C). We collected four samples of subgingival plaque from the deepest site in each quadrant and in the PC group and patients in group C and G, a random site in each quadrant was examined. The detection of bacterial species and herpes virus in subgingival plaque of the groups were identified by PCR and nested PCR respectively. Statistical analysis showed that HCMV was detected with a similar frequency among the three groups and significant difference in prevalence of HSV-1, EBV-1 and P. intermedia in patients with gingivitis in the control group. The chronic periodontitis was associated with EBV-1 and the five bacteria studied, and the association of the virus (EBV-1 + HCMV, EBV-1 + HSV-1, HSV-1 + HCMV) and between viruses and bacteria (EBV-1+ P.intermedia, EBV-1 + P. gingivalis; HCMV + T. forsythia; HCMV + A. actinomycetemcomitans, HSV-1 + T. forsythia; HSV-1 + P. gingivalis).
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Infecção por herpes zoster em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Herpes zoster infection in childhood-onset systemic lupus erythematosus patients: a large multicenter study

Juliana Caires de Oliveira Achili Ferreira 20 October 2016 (has links)
Introdução: A reativação do vírus latente da varicela-zoster ocasiona infecção por herpes zoster tanto em pacientes hígidos quanto em portadores de doenças crônicas e autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). As informações sobre infecção por herpes zoster (HZ), seus fatores de risco e desfecho no LESJ são limitadas devido à pequena representação desta complicação em publicações anteriores, e revela a necessidade de mais estudos visando contribuir para o melhor cuidado aos pacientes. Objetivos: Avaliar a prevalência de infecção por HZ em uma população expressiva de pacientes com LESJ, e sua possível associação com dados clínicos, demográficos, manifestações clínicas, alterações laboratoriais, atividade/dano cumulativo da doença, tratamento e evolução. Métodos: Estudo de coorte multicêntrico retrospectivo realizado em 10 serviços de Reumatologia Pediátrica do Grupo Brasileiro de Lúpus que incluiu 852 pacientes com LESJ. Os pacientes foram divididos em dois grupos: pacientes que tiveram infecção por HZ (avaliados durante episódio da infecção por herpes zoster) e pacientes sem infecção por HZ (avaliados na última consulta). Resultados: A frequência de infecção por herpes zoster foi 14,1% nos pacientes com LESJ, enquanto neuralgia pós-herpética e recorrência foram observadas em 5% dos pacientes. Ocorreu hospitalização em 61% dos pacientes e infecção bacteriana secundária em 13% dos pacientes. Quanto ao tratamento, 94% dos pacientes com LESJ recebeu aciclovir via intravenosa ou oral ao diagnóstico de infecção por HZ e nenhum deles teve complicação oftalmológica nem evoluiu para óbito. Após correção de Holm-Bonferroni para múltiplas comparações, duração da doença (1,58 vs. 4,41 anos, p<0,0001) e idade atual (13,9 vs. 17,0 anos, p < 0,0001) foram significantemente menores nos pacientes com infecção por HZ comparados aos pacientes sem esta complicação. As frequências de nefrite (37% vs. 18%, p < 0,0001), linfopenia (32% vs. 17%, p < 0,0001), hipertensão arterial (27% vs. 13%, p=0,001) e febre (35,5% vs. 5%, p < 0,0001), foram significantemente maiores nos pacientes com infecção por HZ. As medianas do score de atividade da doença/SLEDAI-2K [6,0 (0-35) vs. 2 (0-45), p < 0,0001], VHS [30 (3-120) vs. 18 (1-135) mm/1a hora, p < 0,0001] e PCR [3,05 (0-103) vs. 0,70 (0-364)mg/dL, p < 0,0001] foram significantemente maiores nos pacientes com infecção por HZ. Quanto ao tratamento, frequências do uso de prednisona (97% vs. 77%, p < 0,0001) e ciclofosfamida (20% vs. 5%, p < 0,0001) foram significantemente maiores nos pacientes com infecção por HZ, assim como medianas da dose atual de prednisona [20 (3 - 80) vs. 12,5 (1- 90) mg/dia, p<0,0001] e em mg/kg/dia [0,44 (0,5 - 3,8) vs. 0,24 (0,02 - 3,0), p < 0,0001]. A regressão logística mostrou quatro variáveis independentes associadas à infecção por HZ: duração da doença menor de 1 ano [OR 2.893 (IC 1.821-4.597), p < 0.0001], linfopenia < 1,500/mm3 [OR 1.931 (IC 1.183-3.153), p=0.009], uso de prednisona [OR 6.723 (IC 2.072-21.815), p=0.002] e uso de ciclofosfamida [OR 4.060 (IC 2.174-7.583), p < 0.0001]. Conclusões: A infecção por HZ foi evidenciada em 14% dos pacientes com LESJ. Este foi o primeiro estudo que identificou atividade da doença e tratamento do LESJ como principais fatores associados para infecção por HZ nos pacientes, que apresentou-se com distribuição típica dermatomal, baixa taxa de recorrência e complicações / Introduction: The latent varicella-zoster virus reactivation causes herpes zoster infection in healthy patients and patients with chronic and autoimmune diseases, such as childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE). However, information about herpes zoster infection (HZI), risk factors and outcome in cSLE are limited due to the small representation of this complication in previous studies, and reveals the need for more studies to driving better treatments to affected patients. Objective: The aim of this multicenter study in a large childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) population was to assess the herpes zoster infection (HZI) prevalence, demographic data, clinical manifestations, laboratory, treatment and outcome. Methods: A retrospective multicenter cohort study (Brazilian cSLE group) was performed in 10 Pediatric Rheumatology services in São Paulo State, Brazil and included 852 cSLE patients. Patients were divided in two groups: patients with HZI (evaluated at the first HZI episode) and patients without HZI (evaluated at the last visit). Results: The frequency of HZI in cSLE patients was 14%. Hospitalization occurred in 61% and secondary bacterial infection in 13%. Intravenous or oral aciclovir was administered in 94% cSLE patients at HZI diagnosis. None of them had ophthalmic complication and death. Postherpetic neuralgia and recurrence rate occurred in 5%. After Holm-Bonferroni correction for multiple comparisons, disease duration (1.58 vs. 4.41 years, p < 0.0001) was significantly lower in HZI cSLE patients compared to those without HZI. Nephritis (37% vs. 18%, p < 0.0001), lymphopenia (32% vs. 17%, p < 0.0001) prednisone (97% vs. 77%, p < 0.0001), cyclophosphamide (20% vs. 5%, p < 0.0001) and SLEDAI-2K [6.0 (0-35) vs. 2 (0-45), p < 0.0001] were significantly higher in the former group. The median activity score of disease / SLEDAI-2K [6.0 (0-35) vs. 2 (0-45), p < 0.0001], ESR [30 (3-120) vs. 18 (1-135) mm/1st hour, p < 0.0001] and PCR [3.05 (0-103) vs. 0.70 (0-364) mg/dL, p < 0.0001] were significantly higher in patients with HZ infection. As for treatment, the frequency of prednisone use (97% vs. 77%, p <0.0001) and cyclophosphamide (20% vs. 5%, p < 0.0001) were significantly higher in patients with HZI, as well as the medians of the current dose of prednisone [20 (3-80) vs. 12.5 (1- 90) mg/day, p < 0.0001] and in mg/kg/day [0.44 (0.5 to 3.8) vs. 0.24 (0.02 to 3.0), P < 0.0001]. Logistic regression model showed that four independent variables were associated with HZI: disease duration < 1 year [OR 2.893 (CI 1.821-4.597), p < 0.0001], lymphopenia < 1,500/mm3 [OR 1.931 (CI 1.183-3.153), p=0.009], prednisone [OR 6.723 (CI 2.072-21.815), p=0.002] and cyclophosphamide use [OR 4.060 (CI 2.174-7.583), p < 0.0001]. Conclusion: HZI was identified in 14% of cSLE population. This was the first study that identified disease activity and treatment of cSLE as main factors associated to HZI, that presented as an early viral infection with a typical dermatomal distribution, low rate of recurrence and complications
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Estudio longitudinal del impacto de la violencia de pareja sobre la salud física y el sistema inmune de las mujeres

Sánchez Lorente, Segunda 29 September 2009 (has links)
Introducción: Diversos estudios transversales han demostrado el impacto negativo quela violencia de pareja tiene en la salud mental, en la salud física y en el funcionamientode los sistemas fisiológicos de las mujeres. Si bien, han sido pocos los estudioslongitudinales realizados para establecer la evolución de dicho impacto en la salud delas mujeres a lo largo del tiempo. Objetivos: En este estudio se pretendió, en primerlugar, determinar la evolución del estado de salud física y del funcionamiento delsistema inmune de las mujeres víctimas de violencia de pareja y, en segundo lugar,establecer los factores personales y sociales que contribuyen a la recuperación de lasalud o la perjudican. Métodos: Las mujeres (n=91) que participaron en un estudiotransversal previo (T-1) fueron evaluadas tres años después (T-2): mujeres víctimas deviolencia psicológica (n=23), mujeres víctimas de violencia física/psicológica (n=33) ymujeres control en cuya relación de pareja no existía violencia (n=35). Tanto en elestudio transversal (T-1) como en el estudio longitudinal (T-2) se llevaron a caboentrevistas estructuradas a través de las cuales se recogió información sobrecaracterísticas sociodemográficas, relaciones de pareja, características de la violencia depareja, historial de victimización, salud física, apoyo social y acontecimientos vitales. Elestado de salud física de las mujeres se midió a través de tres indicadores: incidencia desíntomas físicos, incidencia de enfermedades físicas y utilización de servicios de salud.Finalmente, en ambos momentos temporales se recogieron muestras de saliva paraevaluar el control del sistema inmune sobre el virus Herpes simple tipo 1 (HS-1) através de tres medidas: neutralización del virus HS-1, cantidad de inmunoglobulina A(IgA) específica contra el virus HS-1 (IgA HS-1) y cantidad total de IgA en la saliva(IgA total). Resultados: La incidencia de síntomas físicos disminuyó significativamentea lo largo del tiempo en ambos grupos de mujeres víctimas de violencia de pareja,psicológica y física/psicológica, si bien se observó una mayor disminución en lasmujeres víctimas de violencia física/psicológica. Los factores que contribuyeron a estarecuperación fueron el estado de salud física de las mujeres en T-1, el grado de apoyosocial percibido y el cese de la violencia física. Por el contrario, los factoresperjudiciales para su recuperación fueron el consumo de psicofármacos, la convivenciacon el agresor, las experiencias de victimización en la edad adulta durante T-2, lapercepción negativa de los acontecimientos vitales y el mantenimiento de la violenciapsicológica. Por otro lado, en las mujeres víctimas de violencia física/psicológica seprodujo una disminución a lo largo del tiempo en la cantidad total de enfermedadesagudas padecidas, así como en el número de veces que utilizaron los servicios deurgencia por motivos de violencia. En cuanto al funcionamiento del sistema inmune a lolargo del tiempo, las mujeres víctimas de violencia física/psicológica mostraron unaumento tanto en la capacidad para neutralizar el virus HS-1 como en los niveles de IgAHS-1. El cese de la violencia física fue el principal factor predictor de dicharecuperación. Conclusiones: Este estudio muestra que es posible la recuperación de lasalud física previamente deteriorada en mujeres que han sido víctimas de violencia depareja, psicológica o física/psicológica. Además, indica que es posible la recuperacióndel control inmune sobre el virus HS-1 en mujeres que han estado expuestas a violenciafísica/psicológica a pesar de su baja capacidad antiviral inicial. Son necesarios otrosestudios longitudinales para determinar los factores que mejor predicen la recuperaciónde la salud de las mujeres con la finalidad de diseñar programas de intervención máseficaces. / Introduction: Several cross-sectional studies have demonstrated the negative impactthat intimate partner violence (IPV) has on women's health. However, few longitudinalstudies have been carried out to establish the course of this impact over time.Objectives: This study pretended to determine the course of the physical health and theimmune system function on women victims of IPV and to establish the factors thatcontribute or impair to its recovery. Methods: Women (n=91) who took part in aprevious cross-sectional study (T-1) were evaluated three years later (T-2): victims ofpsychological IPV (n=23), victims of physical/psychological IPV (n=33) and controlwomen (n=35). Information about characteristics of IPV, physical health and lifestylevariables was obtained by structured interviews. Finally, saliva samples were collectedto assess the immune system control over Herpes simplex virus type 1 (HSV-1).Results: The incidence of physical symptoms decreased in time in both groups ofwomen, psychological and physical/psychological victims of IPV. Factors thatcontributed to this recovery were the women's health condition in T-1, the socialsupport and the physical IPV cessation. On the contrary, factors that impaired thisrecovery were the psychopharmacological treatment, the cohabitation with theaggressor, the experiences of victimization during T-2, the negative perception of lifeevents and the continuation of psychological IPV. Furthermore, the amount of acutediseases suffered by women and the visits to emergency rooms because of violencereasons decreased in time in physical/psychological IPV victims. With regard to thecourse of immune system over time, women who were victims ofphysical/psychological IPV had a significant improvement in both the capacity toneutralize HSV-1 and HSV-sIgA levels. Physical IPV cessation was the main predictorof this recovery. Conclusions: This study shows that physical health recovery ispossible in women that have been IPV victims. Furthermore, it shows that recovery ofimmune control over HSV-1 is possible in women who have been exposed tophysical/psychological IPV. Other longitudinal studies are needed to determine whichfactors best predict the restoration of health in order to design effective interventionprograms.

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