• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 24
  • 2
  • Tagged with
  • 26
  • 23
  • 18
  • 17
  • 16
  • 16
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Peso ao nascimento e Síndrome dos Ovários Policísticos: mais uma associação tardia dentro da reprogramação fetal? / Birth weight and Polycystic Ovary Syndrome: an additional association within fetal reprogramming?

Anderson Sanches de Melo 19 May 2009 (has links)
Introdução:A história natural da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) tem início durante a fase do crescimento fetal, que é umperíodo em que ocorre a diferenciação e a maturação funcional dos órgãos e tecidos. Quando surgem condições adversas durante a vida fetal, existe predomínio do processo catabólico, que promove a restriçãode crescimento intra-útero e o nascimento de recém-nascidos (RN) pequenos para a idade gestacional (PIG). Durante esta fase de hipoxemia fetal crônica, surgem alterações na expressão gênica de proteínas nucleares (reprogramação fetal) que poderão codificar manifestações fenotípicas na vida adulta, a depender das células que foram acometidas. Este processo, associado à predisposição genética e aos fatores ambientais, pode favorecer o surgimento da SOP. Objetivo:Avaliar se os RN de termo PIG (femininos) têm maior prevalência de SOP na idade adulta quando comparados aos RN Adequados para Idade Gestacional (AIG) na população da coorte de indivíduos nascidos em Ribeirão Preto durante o período de 31.05.1978 e 01.06.1979. Casuística e Métodos:Foram convocadas 440 mulheres de novembro/2007 à outubro/2008 para avaliação de repercussões reprodutivase metabólicas no menacme. Deste total, concordaram em participar da pesquisa 355 pacientes (268 AIG e 87 PIG), sendo que 138 AIGs e 37 PIGs foram excluídas devido ao uso de anticoncepcional hormonal (97) e pela presença de gestação ou amamentação (78). Todas as mulheres foram submetidas à anamnese (com avaliação da idade, das características do ciclo menstrual, dos sinais/sintomas do hiperandrogenismo, do peso, da altura e do índice de massa corpórea). Realizamos a dosagem hormonal (FSH, LH, prolactina, testosterona, DHEAS, 17-OH progesterona, insulina), a avaliação bioquímica (lipidograma, glicemia e teste de tolerância oral com 75 gramas de glicose), a SHBG e a ultra-sonografia pélvica para definição do diagnóstico de SOP. Também avaliamos o índice de androgênios livres (FAI),a resistência insulínica (RI) (através do HOMA) e a prevalência da síndrome metabólica (SMET). A coleta foi realizada entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual, após jejum de 12 horas. Resultados:a prevalência de SOP foi mais elevada no grupo PIG (32%) do que em mulheres do grupo AIG (13,8%), com risco relativo de 2,02 (IC95%: 1,27 - 3,21, p=0,0097) . Em relação aos critérios de SOP,a irregularidade menstrual (PIG: 51% vs AIG: 25,4%, p=0,0012) e o hiperandrogenismo (PIG: 41,2% vs AIG:22,3%, p=0,01) foram mais elevados nas pacientes PIG. Já a ultrassonografia, os exames bioquímicos, o FAI, e a avaliação hormonal não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. Também não houve diferenças entre os grupos em relação às prevalências de SMET e RI. Conclusão: Mulheres PIG ao nascimento representam um grupo de risco para o desenvolvimento da SOP durante o menacme. Estudos de seguimento destas mulheres devem ser realizados para avaliar a relação do pesoao nascer com a prevalência de doenças cardiovasculares e metabólicas ao longo da vida. / Introduction:The natural history of Polycystic Ovary Syndrome (POS) starts during fetal growth, a period during which the differentiation and functional maturation of organs and tissues occurs. When adverse conditions arise during fetal life there is a predominance of the catabolic process, which promotes intrauterine growth restriction and the birth of small for gestational age (SGA) newborns (NB). During this phase of chronic fetal hypoxemia, changes in the gene expression of nuclearproteins arise (fetal reprogramming) that might code for phenotypic manifestations during adult life depending on the affected cells. This process, together with genetic predisposition and environmental factors, may favor the onset of POS. Objective:To determine whether term female SGA NB have a higher prevalence of POS during adult age compared to women adequate for gestational age (AGA) at birth in the population of the cohort of individuals born in Ribeirão Preto during the period from 31.05.1978 to 01.06.1979. Cases and Methods:From November 2007 to October 2008, 440 women have been convoked for the assessment of reproductive and metabolic repercussions during menacme. Among them, 355 appeared (268 AGA and 87 SGA), with 137 AGAs and 38 SGAs being excluded from the study due to the use of a hormonal contraceptive (98) and to the presence of pregnancy or breast-feeding (77). The medical history of all women was taken, including age, characteristics of the menstrual cycle and of signs and symptoms of hyperandrogenism, height, and body mass index. We performed hormone determination (FSH, LH, prolactin, testosterone, DHEAS, 17-OH progesterone), biochemical evaluation (lipid profile, glycemia and 75 g oral glucose tolerance test), and pelvic ultrasound for the definition of the diagnosis of POS. Blood was collected between the third and fourth day ofthe menstrual cycle after a 12 hour fast. Results:The prevalence of POS was higher in the SGA group (32%) than in the AGA group (13.8%), with relative risk of 2,02 (IC 95%: 1,27- 3,21, p=0,0097). Regarding the criteria for a diagnosis of POS, chronic anovulation (SGA:51% vs AGA: 25,4%, p = 0.0012) and clinical hyperandrogenism (SGA: 41.2% vs AGA: 22.3%, p = 0.01) were more elevated in SGA patients. In contrast, ulrasonography and the biochemical and hormonal exams did not show significant differences between groups. Conclusion:Women who were SGA at birth represent a risk group for the development of POS during menacme. Following studies this women should be performed to assess the relation to birth weight with the prevalence of cardiovascular and metabolic diseases during of life.
22

Comparação entre o tratamento com metformina e orientação dietética associada a exercícios físicos em mulheres com síndrome dos ovários policísticos / Comparison between treatment with metformin and diet associated with exercises in women with polycystic ovary syndrome

Daniella de Grande Curi 07 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A metformina tem sido amplamente utilizada no tratamento da síndrome dos ovários policísticos (SOP), porém poucos estudos comparam a metformina e a dieta associada a exercícios físicos. O objetivo deste estudo é comparar parâmetros clínicos e laboratoriais de mulheres com SOP em uso de metformina ou através de dieta e exercícios físicos. MÉTODOS: Foram avaliadas 30 mulheres com SOP, com idades entre 18 a 34 anos, as quais foram divididas em dois grupos: grupo A- tratamento com metformina 1.800mg/dia e grupo B- dieta hipocalórica associada a exercícios físicos. Avaliações clínica e laboratorial foram feitas antes dos tratamentos e a cada três meses, por período de seis meses. RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre os tratamentos quanto à regularização do ciclo menstrual (p=0,711), acne (p=0,271), hirsutismo (p=0,146) e índice de massa corpórea (IMC) p=0,328; assim como nas dosagens laboratoriais de LH (p=0,147), FSH (p=0,891), testosterona total (p=0,226) e livre(p=0,455), androstenediona (p=0,066), 17alfa-hidroxiprogesterona (p=0,914), SHBG (p=0,791), colesterol total (p=0,692) e frações, triglicérides (0,291) e nos índices de avaliação de resistência insulínica HOMA-R (p=0,111) e relação glicemia/insulina (p=0,976). Os dois tratamentos apresentaram melhora do ciclo menstrual (76%) e do IMC (p<0,001). A diminuição da circunferência abdominal foi maior no grupo B (p=0,006). CONCLUSÕES: Comparando os dois tratamentos não houve diferença nos parâmetros clínicos e laboratoriais avaliados. Ambos foram eficazes na redução do peso corpóreo e na regularização do ciclo menstrual. / Metformin has been widly used in treatment of polycystic ovary syndrome (PCOS) but only few studies compare metformin with diet and exercises. The aim of this study is to compare clinical and laboratorial parameters of women with PCOS using metformin or under diet and exercises. Methods: Thirty women with PCOS were evaluated with ages between 18- 34 years old, who were divided in two groups: group A- treatment with metformin 1.800mg/day and group B- hypocaloric diet and exercises. Clinical and laboratorial evaluations were done before treatment and each three months during a period of six months. RESULTS: There were no significant differences between treatments for menstrual disturbances (p=0,711), acne (p=0,271), hirsutism (p=0,146) and body mass index (BMI), p=0,328; in laboratorial parameters there were no significant differences for LH (p=0,147); FSH (p=0,891), total testosterone (p=0,226), free testosterone (p=0,455), androstenedione (p=0,066), 17alfa-hidroxiprogesterone (p=0,914), SHBG (p=0,791), total cholesterol (p=0,692) and fractions and indexes for evaluation of insulin resitence HOMA-IR (p=0,111) and glycemia and insulin ratio (p=0,976). Both treatments improved menstrual disturbances (76%) and BMI (p<0,001). The abdominal circunference decreasing was greater in group B (p<0,006). CONCLUSIONS: Comparing both treatments there were no differences in clinical and laboratorial parameters evaluated. Both were efficient in improving body mass index and menstrual disturbances.
23

Análise de genes moduladores do fenótipo da forma não clássica da deficiência da 21-hidroxilase / Analysis of genes modulators in the nonclassical 21-hydroxylase deficiency phenotype

Moura, Vivian de Oliveira 14 June 2011 (has links)
A deficiência da 21-hidroxilase é uma freqüente doença autossômica recessiva caracterizada por manifestações hiperandrogênicas, que se iniciam na infância, puberdade ou vida adulta. Observa-se existência de forte correlação do comprometimento da atividade enzimática conferido pelo genótipo com a forma clínica e com as concentrações basais e pós-estímulo da 17OH-progesterona. Entretanto, não se observa a mesma correlação com a intensidade, idade de início das manifestações e com as concentrações séricas de testosterona. Sugere-se que variações individuais na sensibilidade periférica aos andrógenos ou no metabolismo da testosterona poderiam estar implicadas na variabilidade fenotípica desta doença. Porém, os possíveis mecanismos nunca foram estudados na literatura. Os andrógenos têm sua ação mediada pelo receptor de andrógenos (AR), cujo gene apresenta um trato polimórfico de repetições CAG, o qual modula sua atividade de transativação. Em tecidos periféricos a ação androgênica pode ser ainda potencializada pela enzima 5 alfa-redutase, que transforma testosterona em dihidrotestosterona. O seu gene codificador (SRD5A2) possui vários polimorfismos que alteraram esta atividade de biotransformação nos tecidos periféricos. No clearance da testosterona, os citocromos hepáticos P4503a4, P4503a5 p4503a7 e P4502c19 são os principais envolvidos. Além disso, outro citocromo, o P450c17 representa uma enzima chave na via de produção de andrógenos. Para os citocromos P450 tipo 2, tanto da via de clearance como de síntese dos andrógenos, é necessário ainda a interação com o P450 óxido-redutase para realizar suas reações de hidroxilação. São descritos polimorfismos em todos os genes acima referidos, que alteram sua expressão ou a eficiência catalítica e, consequentemente, tem sido envolvidos na etiologia de doenças andrógeno-dependentes. Consideramos que alterações nos genes codificadores das proteínas relacionadas ao metabolismo e/ou ação periférica dos andrógenos possam atuar na modulação do fenótipo da forma não clássica. Objetivos: Correlacionar o nCAG do gene AR e os polimorfismos nos genes CYP3A5, CYP3A7, CYP3A4, CYP2C19 e CYP17A1, POR e SRD5A2 com a idade de aparecimento dos sintomas, score de Ferriman do hirsutismo ao diagnóstico, presença de virilização, com as concentrações séricas basais de testosterona, bem como com a ausência ou presença de sintomas. Casuística: Selecionamos 122 pacientes com diagnóstico de forma não clássica confirmado por 17OH-progesterona basal ou pós-estímulo com ACTH 10 ng/mL. Todos os pacientes tiveram o diagnóstico molecular, ou seja, mutações identificadas nos dois alelos do gene CYP21A2. As pacientes foram divididas de acordo com o comprometimento da atividade da 21-OH predito pelo genótipo em grupos A/C (grave) e C/C (moderado). As pacientes também foram divididas em grupos pediátrico e adulto, início das manifestações antes e após os 12 anos, respectivamente. Metodologia: O DNA foi extraído de leucócitos periféricos. As regiões de repetições CAG foram amplificadas por PCR e os produtos submetidos à eletroforese capilar e análise pelo software GeneScan. Amostras de DNA das pacientes heterozigotas para o número de repetições CAG foram digeridas com a enzima Hpa II e os produtos submetidos à amplificação da região CAG para se determinar o padrão de inativação do cromossomo X. Os genes CYP3A5, CYP3A4, CYP3A7, CYP17A1, CYP2C19, POR e SRD5A2 foram amplificados por PCR e submetidos à reação de seqüenciamento ou à reação de digestão enzimática para rastreamento das variantes alélicas. Os resultados foram comparados com as respectivas seqüências selvagens depositadas no GeneBank. Na análise estatística foram empregados os testes t de Student, ANOVA, Wilcoxon rank-sun, Kruskall Wallis rank e regressão linear. Resultados: Observamos uma frequência significativamente menor de alelos longos (> 26 repetições) do trato CAG do AR no grupo pediátrico em relação ao de adultos com genótipo 21-OH do grupo C/C (p=0,01). Adicionalmente, a média ponderada do trato CAG foi significativamente menor nas pacientes com clitoromegalia (19,1 ± 2,7) em comparação com a de pacientes sem virilização (21,6 ± 2,5), correlação que independeu do genótipo da 21-OH. A mediana das concentrações séricas de testosterona foi significativamente maior nas carreadoras da variante CYP17A1*A2 (145,7 ng/dL, 126-153) em relação às carreadoras da variante selvagem (57 ng/dL, 36-87) com genótipo 21-OH do grupo A/C. As demais variantes não se correlacionaram com os fenótipos clínico e hormonal. Conclusão: Observamos que o trato CAG apresentou efeito na modulação do fenótipo de virilização de mulheres com forma não clássica. Além disso, o trato CAG pode ter contribuído no período de início das manifestações, uma vez que o grupo pediátrico com genótipo C/C teve freqüência menor de alelos longos em relação às adultas. Dentre as variantes alélicas pesquisadas, que alteram a síntese e/ou metabolismo dos andrógenos, identificamos associação do alelo CYP17A1*A2 com concentrações maiores de testosterona. Embora tenhamos avaliado uma casuística expressiva para esta patologia, para as demais correlações com resultados negativos, não podemos afastar um efeito do tamanho da amostra. / Introduction: The 21-hydroxylase deficiency is a common autosomal recessive disease characterized by clinical hyperandrogenism, which could begin at childhood, puberty or adulthood. There is a strong correlation among impairment of enzymatic activity conferred by genotypes, clinical forms, basal and post-stimulation 17OH-progesterone (17-OHP) levels. However, we did not observe the same correlation with the intensity, age at onset of manifestations and basal testosterone levels. It is suggested that individual variations in the androgen peripheral sensitivity and/or metabolism could be implicated in the phenotypic variability of this disease. However, potential mechanisms have never been studied before. The androgen action is mediated by the androgen receptor (AR), whose gene has a polymorphic CAG repeat that modulates its transactivation activity. In the peripheral tissues, the androgen action is modified by the 5 alpha-reductase type 2 activity, which converts testosterone into a potent androgen, dihydrotestosterone. Its coding gene (SRD5A2) carries several polymorphisms altering its catalytic activity in the peripheral tissues. Regarding the testosterone clearance, hepatic cytochromes P4503a4, P4503a5 p4503a7 P4502c19 are the most important. In addition, another cytochrome, P450c17, is a key enzyme in the androgen production pathway. For the cytochrome P450 type 2 activities, involved in the androgen clearance and/or synthesis, an interaction with the P450 oxidoreductase is still necessary. Polymorphisms are described in all the aforementioned genes, which change their expression and/or catalytic efficiencies; consequently, they have been implicated in the etiology of androgen-dependent diseases. We supposed that changes in the coding genes for the aforesaid proteins could act in modulating the nonclassical phenotype. Objectives: To compare the nCAG of AR gene and polymorphisms of CYP3A5, CYP3A7, CYP3A4, CYP2C19, and CYP17A1, SRD5A2 and POR genes with the age of onset of symptoms, Ferriman score of hirsutism at diagnosis, presence of virilization, basal testosterone levels, as well as with the absence or the presence of symptoms. Patients: We selected 122 patients with basal or post-ACTH 17-OHP 10 ng/mL. All patients had confirmed nonclassical molecular diagnoses. Patients were divided according to the impairment of 21-OH activity predicted by genotype groups into A/C (severe) and C/C (moderate). Patients were also classified according to the onset of manifestations into pediatric and adult groups, younger than or older than 12 years, respectively. Methods: DNA was extracted from peripheral leukocytes. CAG repeat regions were PCR amplified, products submitted to capillary electrophoresis and analyzed by GeneScan software. DNA samples from CAG heterozygous patients were digested with the Hpa II enzyme and also submitted to PCR, in order to determine X-chromosome inactivation pattern. The CYP3A5, CYP3A4, CYP3A7, CYP17A1, CYP2C19, POR and SRD5A2 genes were PCR amplified and submitted to sequencing or enzymatic assays to screen the allelic variants. The results were compared with their wild sequences in the GenBank. Statistical comparisons employed Student\'s t tests, ANOVA, Wilcoxon rank-sun, Kruskal Wallis rank and linear regression. Results: We observed a significantly lower frequency of longer CAG alleles (> 26 repeats) of AR in the pediatric group compared to the adults carrying the 21-OH genotype from group C/C (p = 0.01). Additionally, the weighted biallelic mean of the CAG tract was considerably lower in patients with clitoromegaly (19.1 ± 2.7) in comparison to patients without it (21.6 ± 2.5), a correlation that was independent of the 21-OH genotype severity. The median of testosterone levels was significantly higher in the CYP17A1*A2 carriers (145.7 ng/dL, 126-153) compared to the ones carrying the wild allele (57 ng/dL, 36-87), from the group A/C of 21-OH genotype. The other variants did not show a correlation with clinical and hormonal phenotypes. Conclusions: We observed that the CAG tract was effective in modulating the phenotype of virilization in nonclassical women as well as influenced the period of onset of manifestations of patients carrying moderate CYP21A2 genotype. Considering the remaining allelic variants, which alter the androgen synthesis or metabolism, we identified the association of CYP17A1*A2 alleles with higher testosterone levels. Although we evaluated a significant number of patients with 21-OHD, we cannot rule out a sample size effect.
24

Efeitos do treinamento físico aeróbio sobre a função sexual em mulheres com síndrome dos ovários policísticos: ensaio clínico controlado / Effects of aerobic exercise training on sexual function in women with polycystic ovary syndrome: a randomized clinical trial

Lopes, Irís Palma 05 February 2018 (has links)
Introdução: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma doença que acomete de 5 a 10% das mulheres. A SOP tem sido relacionada em alguns estudos à disfunção sexual, ao aumento da ansiedade e depressão e à redução da qualidade de vida. Essas alterações podem estar relacionadas às alterações fenotípicas da SOP como o aumento do peso e das circunferências de quadril e cintura resultantes do hiperandrogenismo. A alteração no estilo de vida, principalmente envolvendo a prática de exercícios físicos, tem sido relevante na melhora das condições de saúde. Até o momento, há poucos estudos avaliando os efeitos do treinamento físico aeróbio sobre a função sexual em mulheres com SOP. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico aeróbico na função sexual de mulheres com a Síndrome dos Ovários Policísticos. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado com alocação aleatória e randomização estratificada pelo índice de massa corporal (IMC) em 3 grupos paralelos: grupo treinamento aeróbio contínuo (GAC), grupo treinamento aeróbio intermitente (GAI) e grupo controle sem treinamento (GC), sendo GAC com 23 voluntárias, o GAI com 22 voluntárias e o GC com 24 voluntárias. As avaliações ocorreram antes e após o período de 16 semanas de intervenção do treinamento físico aeróbio ou de observação no grupo controle. Foi realizada dosagem plasmática de testosterona, antes e após a intervenção. A função sexual, o risco de ansiedade e depressão e a qualidade de vida foram avaliados respectivamente, por meio dos questionários validados para o Português: Índice de Função Sexual Feminina (IFSF), Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HAD), e Questionário de Qualidade de Vida - SF-36. Resultados: Houve diferença significante na RCQ no grupo GAI (p = 0.047) e redução nos níveis de testosterona nos grupos GAC (p < 0.01) e GAI (p = 0.04). Na avaliação do IFSF no GC não houve qualquer alteração antes e após as 16 semanas. Contudo no GAC ocorreu aumento nos escores IFSF total (p = 0.048), satisfação (p = 0.049) e dor (p = 0.03). No GAI foram observados aumentos nos escores: IFSF total (p < 0.01), desejo (p < 0.01), excitação (p < 0.01), lubrificação (p < 0.01), orgasmo (p < 0.01) e satisfação (p = 0.02). Já na avaliação do questionário HAD observou- se diminuição tanto na ansiedade (p = 0.01) e (p < 0.01), quanto na depressão (p < 0.01) e (p = 0.02) nos grupos GAC e GAI respectivamente. Com relação ao SF-36 no GAC foram identificados aumento do escores: aspectos físicos (p = 0.01); estado geral de saúde (p = 0.02); vitalidade (p < 0.01); aspectos sociais (p < 0.01); aspectos emocionais (p = 0.03) e saúde mental (p < 0.01). No GAI houve elevação dos escores: capacidade funcional (p < 0.01); estado geral de saúde (p < 0.01); vitalidade (p < 0.01); aspectos sociais (p < 0.01); aspectos emocionais (p = 0.03) e saúde mental (p < 0.01). Conclusão: Ambos os protocolos de treinamento físico aeróbio foram eficazes na melhora da função sexual, ansiedade e depressão e qualidade de vida, observando maior efetividade no treinamento físico aeróbio intermitente. / Introduction: Polycystic Ovarian Syndrome (PCOS) is a disease that affects 5 to 10% of women. PCOS has been linked in some studies to sexual dysfunction, increased anxiety and depression, and reduced quality of life. These changes may be related to phenotypic changes in PCOS such as increased weight and hip and waist circumferences resulting from hyperandrogenism. The change in lifestyle, mainly involving the practice of physical exercises, has been relevant in improving health conditions. To date, there are few studies evaluating the effects of aerobic exercise training on sexual function in women with PCOS. Objective: To evaluate the effect of aerobic physical training on the sexual function of women with Polycystic Ovarian Syndrome. Methods: This is a controlled clinical trial with random allocation and randomization stratified by body mass index (BMI) in 3 parallel groups: continuous aerobic training group (GAC), intermittent aerobic training group (GAI) and control group without training (GC), GAC with 23 volunteers, GAI with 22 volunteers and GC with 24 volunteers. Evaluations occurred before and after the 16-week intervention period of aerobic or observational physical training in the control group. Testosterone plasma levels were measured before and after the intervention. Sexual function, risk of anxiety and depression, and quality of life were evaluated, respectively, using validated questionnaires for Portuguese: Female Sexual Function Index (IFSF), Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD), and Questionnaire Quality of Life - SF-36. Results: There was a significant difference in WHR in the GAI group (p = 0.047) and reduction in testosterone levels in the groups GAC (p <0.01) and GAI (p = 0.04). In the evaluation of IFSF in the CG there was no change before and after 16 weeks. However, in GAC, there was an increase in total IFSF (p = 0.048), satisfaction (p = 0.049) and pain (p = 0.03). GAI showed increases in scores: total IFSF (p <0.01), desire (p <0.01), excitation (p <0.01), lubrication (p <0.01), orgasm (p <0.01) and satisfaction (p = 0.02). In the evaluation of the HAD questionnaire, both anxiety (p = 0.01) and (p <0.01) and depression (p <0.01) and (p = 0.02) in the GAC and GAI groups respectively. Regarding the SF-36 in the GAC was identified increase of the scores: physical aspects (p = 0.01); general health status (p = 0.02); vitality (p <0.01); social aspects (p <0.01); emotional aspects (p = 0.03) and mental health (p <0.01). In GAI there was elevation of the scores: functional capacity (p <0.01); general health status (p <0.01); vitality (p <0.01); social aspects (p <0.01); emotional aspects (p = 0.03) and mental health (p <0.01). Conclusion: Both aerobic physical training protocols were effective in improving sexual function, anxiety and depression and quality of life, observing greater effectiveness in intermittent aerobic physical training.
25

Análise de genes moduladores do fenótipo da forma não clássica da deficiência da 21-hidroxilase / Analysis of genes modulators in the nonclassical 21-hydroxylase deficiency phenotype

Vivian de Oliveira Moura 14 June 2011 (has links)
A deficiência da 21-hidroxilase é uma freqüente doença autossômica recessiva caracterizada por manifestações hiperandrogênicas, que se iniciam na infância, puberdade ou vida adulta. Observa-se existência de forte correlação do comprometimento da atividade enzimática conferido pelo genótipo com a forma clínica e com as concentrações basais e pós-estímulo da 17OH-progesterona. Entretanto, não se observa a mesma correlação com a intensidade, idade de início das manifestações e com as concentrações séricas de testosterona. Sugere-se que variações individuais na sensibilidade periférica aos andrógenos ou no metabolismo da testosterona poderiam estar implicadas na variabilidade fenotípica desta doença. Porém, os possíveis mecanismos nunca foram estudados na literatura. Os andrógenos têm sua ação mediada pelo receptor de andrógenos (AR), cujo gene apresenta um trato polimórfico de repetições CAG, o qual modula sua atividade de transativação. Em tecidos periféricos a ação androgênica pode ser ainda potencializada pela enzima 5 alfa-redutase, que transforma testosterona em dihidrotestosterona. O seu gene codificador (SRD5A2) possui vários polimorfismos que alteraram esta atividade de biotransformação nos tecidos periféricos. No clearance da testosterona, os citocromos hepáticos P4503a4, P4503a5 p4503a7 e P4502c19 são os principais envolvidos. Além disso, outro citocromo, o P450c17 representa uma enzima chave na via de produção de andrógenos. Para os citocromos P450 tipo 2, tanto da via de clearance como de síntese dos andrógenos, é necessário ainda a interação com o P450 óxido-redutase para realizar suas reações de hidroxilação. São descritos polimorfismos em todos os genes acima referidos, que alteram sua expressão ou a eficiência catalítica e, consequentemente, tem sido envolvidos na etiologia de doenças andrógeno-dependentes. Consideramos que alterações nos genes codificadores das proteínas relacionadas ao metabolismo e/ou ação periférica dos andrógenos possam atuar na modulação do fenótipo da forma não clássica. Objetivos: Correlacionar o nCAG do gene AR e os polimorfismos nos genes CYP3A5, CYP3A7, CYP3A4, CYP2C19 e CYP17A1, POR e SRD5A2 com a idade de aparecimento dos sintomas, score de Ferriman do hirsutismo ao diagnóstico, presença de virilização, com as concentrações séricas basais de testosterona, bem como com a ausência ou presença de sintomas. Casuística: Selecionamos 122 pacientes com diagnóstico de forma não clássica confirmado por 17OH-progesterona basal ou pós-estímulo com ACTH 10 ng/mL. Todos os pacientes tiveram o diagnóstico molecular, ou seja, mutações identificadas nos dois alelos do gene CYP21A2. As pacientes foram divididas de acordo com o comprometimento da atividade da 21-OH predito pelo genótipo em grupos A/C (grave) e C/C (moderado). As pacientes também foram divididas em grupos pediátrico e adulto, início das manifestações antes e após os 12 anos, respectivamente. Metodologia: O DNA foi extraído de leucócitos periféricos. As regiões de repetições CAG foram amplificadas por PCR e os produtos submetidos à eletroforese capilar e análise pelo software GeneScan. Amostras de DNA das pacientes heterozigotas para o número de repetições CAG foram digeridas com a enzima Hpa II e os produtos submetidos à amplificação da região CAG para se determinar o padrão de inativação do cromossomo X. Os genes CYP3A5, CYP3A4, CYP3A7, CYP17A1, CYP2C19, POR e SRD5A2 foram amplificados por PCR e submetidos à reação de seqüenciamento ou à reação de digestão enzimática para rastreamento das variantes alélicas. Os resultados foram comparados com as respectivas seqüências selvagens depositadas no GeneBank. Na análise estatística foram empregados os testes t de Student, ANOVA, Wilcoxon rank-sun, Kruskall Wallis rank e regressão linear. Resultados: Observamos uma frequência significativamente menor de alelos longos (> 26 repetições) do trato CAG do AR no grupo pediátrico em relação ao de adultos com genótipo 21-OH do grupo C/C (p=0,01). Adicionalmente, a média ponderada do trato CAG foi significativamente menor nas pacientes com clitoromegalia (19,1 ± 2,7) em comparação com a de pacientes sem virilização (21,6 ± 2,5), correlação que independeu do genótipo da 21-OH. A mediana das concentrações séricas de testosterona foi significativamente maior nas carreadoras da variante CYP17A1*A2 (145,7 ng/dL, 126-153) em relação às carreadoras da variante selvagem (57 ng/dL, 36-87) com genótipo 21-OH do grupo A/C. As demais variantes não se correlacionaram com os fenótipos clínico e hormonal. Conclusão: Observamos que o trato CAG apresentou efeito na modulação do fenótipo de virilização de mulheres com forma não clássica. Além disso, o trato CAG pode ter contribuído no período de início das manifestações, uma vez que o grupo pediátrico com genótipo C/C teve freqüência menor de alelos longos em relação às adultas. Dentre as variantes alélicas pesquisadas, que alteram a síntese e/ou metabolismo dos andrógenos, identificamos associação do alelo CYP17A1*A2 com concentrações maiores de testosterona. Embora tenhamos avaliado uma casuística expressiva para esta patologia, para as demais correlações com resultados negativos, não podemos afastar um efeito do tamanho da amostra. / Introduction: The 21-hydroxylase deficiency is a common autosomal recessive disease characterized by clinical hyperandrogenism, which could begin at childhood, puberty or adulthood. There is a strong correlation among impairment of enzymatic activity conferred by genotypes, clinical forms, basal and post-stimulation 17OH-progesterone (17-OHP) levels. However, we did not observe the same correlation with the intensity, age at onset of manifestations and basal testosterone levels. It is suggested that individual variations in the androgen peripheral sensitivity and/or metabolism could be implicated in the phenotypic variability of this disease. However, potential mechanisms have never been studied before. The androgen action is mediated by the androgen receptor (AR), whose gene has a polymorphic CAG repeat that modulates its transactivation activity. In the peripheral tissues, the androgen action is modified by the 5 alpha-reductase type 2 activity, which converts testosterone into a potent androgen, dihydrotestosterone. Its coding gene (SRD5A2) carries several polymorphisms altering its catalytic activity in the peripheral tissues. Regarding the testosterone clearance, hepatic cytochromes P4503a4, P4503a5 p4503a7 P4502c19 are the most important. In addition, another cytochrome, P450c17, is a key enzyme in the androgen production pathway. For the cytochrome P450 type 2 activities, involved in the androgen clearance and/or synthesis, an interaction with the P450 oxidoreductase is still necessary. Polymorphisms are described in all the aforementioned genes, which change their expression and/or catalytic efficiencies; consequently, they have been implicated in the etiology of androgen-dependent diseases. We supposed that changes in the coding genes for the aforesaid proteins could act in modulating the nonclassical phenotype. Objectives: To compare the nCAG of AR gene and polymorphisms of CYP3A5, CYP3A7, CYP3A4, CYP2C19, and CYP17A1, SRD5A2 and POR genes with the age of onset of symptoms, Ferriman score of hirsutism at diagnosis, presence of virilization, basal testosterone levels, as well as with the absence or the presence of symptoms. Patients: We selected 122 patients with basal or post-ACTH 17-OHP 10 ng/mL. All patients had confirmed nonclassical molecular diagnoses. Patients were divided according to the impairment of 21-OH activity predicted by genotype groups into A/C (severe) and C/C (moderate). Patients were also classified according to the onset of manifestations into pediatric and adult groups, younger than or older than 12 years, respectively. Methods: DNA was extracted from peripheral leukocytes. CAG repeat regions were PCR amplified, products submitted to capillary electrophoresis and analyzed by GeneScan software. DNA samples from CAG heterozygous patients were digested with the Hpa II enzyme and also submitted to PCR, in order to determine X-chromosome inactivation pattern. The CYP3A5, CYP3A4, CYP3A7, CYP17A1, CYP2C19, POR and SRD5A2 genes were PCR amplified and submitted to sequencing or enzymatic assays to screen the allelic variants. The results were compared with their wild sequences in the GenBank. Statistical comparisons employed Student\'s t tests, ANOVA, Wilcoxon rank-sun, Kruskal Wallis rank and linear regression. Results: We observed a significantly lower frequency of longer CAG alleles (> 26 repeats) of AR in the pediatric group compared to the adults carrying the 21-OH genotype from group C/C (p = 0.01). Additionally, the weighted biallelic mean of the CAG tract was considerably lower in patients with clitoromegaly (19.1 ± 2.7) in comparison to patients without it (21.6 ± 2.5), a correlation that was independent of the 21-OH genotype severity. The median of testosterone levels was significantly higher in the CYP17A1*A2 carriers (145.7 ng/dL, 126-153) compared to the ones carrying the wild allele (57 ng/dL, 36-87), from the group A/C of 21-OH genotype. The other variants did not show a correlation with clinical and hormonal phenotypes. Conclusions: We observed that the CAG tract was effective in modulating the phenotype of virilization in nonclassical women as well as influenced the period of onset of manifestations of patients carrying moderate CYP21A2 genotype. Considering the remaining allelic variants, which alter the androgen synthesis or metabolism, we identified the association of CYP17A1*A2 alleles with higher testosterone levels. Although we evaluated a significant number of patients with 21-OHD, we cannot rule out a sample size effect.
26

Efeitos do treinamento físico aeróbio sobre a função sexual em mulheres com síndrome dos ovários policísticos: ensaio clínico controlado / Effects of aerobic exercise training on sexual function in women with polycystic ovary syndrome: a randomized clinical trial

Irís Palma Lopes 05 February 2018 (has links)
Introdução: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) é uma doença que acomete de 5 a 10% das mulheres. A SOP tem sido relacionada em alguns estudos à disfunção sexual, ao aumento da ansiedade e depressão e à redução da qualidade de vida. Essas alterações podem estar relacionadas às alterações fenotípicas da SOP como o aumento do peso e das circunferências de quadril e cintura resultantes do hiperandrogenismo. A alteração no estilo de vida, principalmente envolvendo a prática de exercícios físicos, tem sido relevante na melhora das condições de saúde. Até o momento, há poucos estudos avaliando os efeitos do treinamento físico aeróbio sobre a função sexual em mulheres com SOP. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico aeróbico na função sexual de mulheres com a Síndrome dos Ovários Policísticos. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado com alocação aleatória e randomização estratificada pelo índice de massa corporal (IMC) em 3 grupos paralelos: grupo treinamento aeróbio contínuo (GAC), grupo treinamento aeróbio intermitente (GAI) e grupo controle sem treinamento (GC), sendo GAC com 23 voluntárias, o GAI com 22 voluntárias e o GC com 24 voluntárias. As avaliações ocorreram antes e após o período de 16 semanas de intervenção do treinamento físico aeróbio ou de observação no grupo controle. Foi realizada dosagem plasmática de testosterona, antes e após a intervenção. A função sexual, o risco de ansiedade e depressão e a qualidade de vida foram avaliados respectivamente, por meio dos questionários validados para o Português: Índice de Função Sexual Feminina (IFSF), Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HAD), e Questionário de Qualidade de Vida - SF-36. Resultados: Houve diferença significante na RCQ no grupo GAI (p = 0.047) e redução nos níveis de testosterona nos grupos GAC (p < 0.01) e GAI (p = 0.04). Na avaliação do IFSF no GC não houve qualquer alteração antes e após as 16 semanas. Contudo no GAC ocorreu aumento nos escores IFSF total (p = 0.048), satisfação (p = 0.049) e dor (p = 0.03). No GAI foram observados aumentos nos escores: IFSF total (p < 0.01), desejo (p < 0.01), excitação (p < 0.01), lubrificação (p < 0.01), orgasmo (p < 0.01) e satisfação (p = 0.02). Já na avaliação do questionário HAD observou- se diminuição tanto na ansiedade (p = 0.01) e (p < 0.01), quanto na depressão (p < 0.01) e (p = 0.02) nos grupos GAC e GAI respectivamente. Com relação ao SF-36 no GAC foram identificados aumento do escores: aspectos físicos (p = 0.01); estado geral de saúde (p = 0.02); vitalidade (p < 0.01); aspectos sociais (p < 0.01); aspectos emocionais (p = 0.03) e saúde mental (p < 0.01). No GAI houve elevação dos escores: capacidade funcional (p < 0.01); estado geral de saúde (p < 0.01); vitalidade (p < 0.01); aspectos sociais (p < 0.01); aspectos emocionais (p = 0.03) e saúde mental (p < 0.01). Conclusão: Ambos os protocolos de treinamento físico aeróbio foram eficazes na melhora da função sexual, ansiedade e depressão e qualidade de vida, observando maior efetividade no treinamento físico aeróbio intermitente. / Introduction: Polycystic Ovarian Syndrome (PCOS) is a disease that affects 5 to 10% of women. PCOS has been linked in some studies to sexual dysfunction, increased anxiety and depression, and reduced quality of life. These changes may be related to phenotypic changes in PCOS such as increased weight and hip and waist circumferences resulting from hyperandrogenism. The change in lifestyle, mainly involving the practice of physical exercises, has been relevant in improving health conditions. To date, there are few studies evaluating the effects of aerobic exercise training on sexual function in women with PCOS. Objective: To evaluate the effect of aerobic physical training on the sexual function of women with Polycystic Ovarian Syndrome. Methods: This is a controlled clinical trial with random allocation and randomization stratified by body mass index (BMI) in 3 parallel groups: continuous aerobic training group (GAC), intermittent aerobic training group (GAI) and control group without training (GC), GAC with 23 volunteers, GAI with 22 volunteers and GC with 24 volunteers. Evaluations occurred before and after the 16-week intervention period of aerobic or observational physical training in the control group. Testosterone plasma levels were measured before and after the intervention. Sexual function, risk of anxiety and depression, and quality of life were evaluated, respectively, using validated questionnaires for Portuguese: Female Sexual Function Index (IFSF), Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD), and Questionnaire Quality of Life - SF-36. Results: There was a significant difference in WHR in the GAI group (p = 0.047) and reduction in testosterone levels in the groups GAC (p <0.01) and GAI (p = 0.04). In the evaluation of IFSF in the CG there was no change before and after 16 weeks. However, in GAC, there was an increase in total IFSF (p = 0.048), satisfaction (p = 0.049) and pain (p = 0.03). GAI showed increases in scores: total IFSF (p <0.01), desire (p <0.01), excitation (p <0.01), lubrication (p <0.01), orgasm (p <0.01) and satisfaction (p = 0.02). In the evaluation of the HAD questionnaire, both anxiety (p = 0.01) and (p <0.01) and depression (p <0.01) and (p = 0.02) in the GAC and GAI groups respectively. Regarding the SF-36 in the GAC was identified increase of the scores: physical aspects (p = 0.01); general health status (p = 0.02); vitality (p <0.01); social aspects (p <0.01); emotional aspects (p = 0.03) and mental health (p <0.01). In GAI there was elevation of the scores: functional capacity (p <0.01); general health status (p <0.01); vitality (p <0.01); social aspects (p <0.01); emotional aspects (p = 0.03) and mental health (p <0.01). Conclusion: Both aerobic physical training protocols were effective in improving sexual function, anxiety and depression and quality of life, observing greater effectiveness in intermittent aerobic physical training.

Page generated in 0.074 seconds