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Pubarca precoce isolada ou associada à hiperplasia adrenal congênita não clássica em meninas : parâmetros clínicos e endocrinológicosAccetta, Solange Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo do polimorfismo CAG do receptor de androgênio em pacientes com hiperplasia prostática benignaBiolchi, Vanderlei January 2005 (has links)
A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma anormalidade proliferativa relacionada com a idade e muito freqüente no período da senescência. A Prevalência da HPB encontra-se em torno de 40 a 50% aos 50 anos e de aproximadamente 80% aos 70 anos. A patogênese da formação tumoral tem sido estreitamente associada à ação dos hormônios esteróides. Os efeitos androgênicos são mediados pela testosterona e dihidrotestosterona (DHT) nas células alvo e suas ações têm sido demonstradas na morfogênese, diferenciação, proliferação celular e secreções da glândula prostática. A ligação dos androgênios promove a ativação do receptor de androgênios, recrutamento de cofatores, promovendo a transcrição de genes alvo hormônio-dependentes. O gene do AR humano está localizado no cromossomo X apresentando regiões polimórficas no exon 1. O polimorfismo CAG é o mais estudado e seu número de repetições está inversamente correlacionado com a atividade transcricional do receptor. Este trabalho teve como objetivo analisar a freqüência do polimorfismo CAG do AR em uma amostra da população masculina do Rio Grande do Sul com e sem HPB e verificar se o número de repetições está relacionado com o desenvolvimento da HPB. Foram avaliados 44 pacientes com HPB e 52 controles. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico. A região do gene do AR correspondente ao polimorfismo CAG foi amplificada por reação em cadeia da polimerase (PCR). O produto da PCR foi avaliado por eletroforese capilar e analisado pelo software Genemapper no seqüenciador automático ABI3100 Avant. A análise estatística foi feita através do teste t para amostras independentes, teste de qui-quadrado, análise de regressão linear múltipla e análise de variância seguida pelo teste complementar de Duncan quando mais de três grupos foram comparados. O número de repetiçoes CAG variou de 16 a 30 no grupo controle e de 16 à 31 no grupo HPB. A média de repetições foi de 22,27 3,04 e 21,64 2,89 respectivamente (p=0,30). A testosterona sérica diferiu entre os grupos HPB (4,18 1,34 ng/dl) e controles (4,92 1,29 ng/dl), sendo menor no grupo com HPB (p=0,009). A correlação entre estas variáveis é de 0,256 (p= 0,014). Porém, quando corrigida pela idade, a correlação diminui e perdeu a significância (p=0,104). Estes resultados sugerem que não há correlação entre o número de repetições CAG e o risco de HPB na amostra estudada. Os níveis séricos de testosterona não estão associados com o número de repetições CAG. Pacientes com HPB têm níveis de testosterona mais baixos que os controles.
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Estudo clínico e histopatológico da mucosa palatina em pacientes não usuários de prótese e em usuários de prótese com câmara de sucção /Castro, Eni Vaz Franco Lima de. January 2005 (has links)
Orientador: Ana Maria Pires Soubhia / Banca: José Maria Berão / Banca: Alexandre Vieira Fernandes / Banca: Leda Maria Pescinini Salzedas / Banca: Ronaldo Maia Melhado / Resumo: Considerando-se a significativa importância do melhor conhecimento acerca das lesões de maior ocorrência no cotidiano do cirurgião-dentista, justifica-se o estudo das hiperplasias fibrosas inflamatórias em geral, especialmente aquelas de inter-relacionamento com a atuação direta do profissional, como as hiperplasias protéticas. No presente estudo, foram observados os aspectos clínicos e microscópicos da mucosa palatina em pacientes não usuários e usuários de prótese, com a finalidade de se identificar a possibilidade de direta relação entre lesão e suposto agente causal. No sentido de se tentar realizar um estudo mais abrangente e com resultados mais confiáveis, o presente trabalho foi desenvolvido em dois capítulos distintos, analisando-se inicialmente a mucosa palatina clinicamente normal de trinta pacientes usuários e não usuários de prótese total superior, observando-se que a presença de hiperplasia no epitélio de revestimento da mucosa palatina é um achado constante, tanto em usuários como em não usuários de prótese, sendo que a ausência de alterações clínicas nem sempre reflete a mesma normalidade ao exame histopatológico, sem uma relação de dependência entre inflamação e presença de hiperplasia epitelial e vice versa, em ambos os grupos. No segundo capítulo, foram estudados vinte e três pacientes com hiperplasia fibrosa palatina por câmara de sucção, antes e após tratamento compressivo, observando-se que lesões hiperplásicas podem não apresentar um quadro inflamatório crônico, sugerindo que o preenchimento gradativo da área de câmara de sucção é uma opção terapêutica de valor para esses casos. / Abstract: Being considered the significant importance of the best knowledge concerning the lesions of larger occurrence in the routine of Surgeon Dentist, it is justified the study of the inflammatory fibrous hyperplasias in general, especially those of inter-relationship with the professional's direct performance, as the prosthetic hyperplasias. In the present study, the clinical and microscopic aspects of the palatine mucous membrane were observed in patients wearing or not total prosthesis, with the purpose of identifying the possibility of direct relationship between lesion and supposed causal agent. As an examining to try to accomplish a broader study with more reliable results, the present work was developed in two different chapters, being analyzed the clinically normal palatine mucous membrane of thirty patients initially wearing and not wearing of upper complete denture, being observed that the presence of hyperplasia in the epithelium coating of palatine mucous membrane is a constant discovery, as in wearing as in not prosthesis wearing individuals, and the absence of clinical alterations not always it reflects the same normality to the histopathologic exam, without a dependence relationship between inflammation and presence of epithelial hyperplasia and vice-versa, so much in wearing as in not prosthesis wearing. In the second chapter, twenty-three patients with palatine fibrous hyperplasia for suction chamber were studied, before and after treatment by use of tissue conditioning. It was observed that hyperplasic lesions cannot present a chronic inflammatory picture, suggesting that the gradual completion of the area of suction chamber is an important therapeutic option for those cases. / Doutor
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Avaliação clínica do crescimento gengival em pacientes sob terapia com nifedipinaSousa, Cliciane Portela [UNESP] 25 February 2002 (has links) (PDF)
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sousa_cp_me_arafo.pdf: 282394 bytes, checksum: da271e59dd6d66efadb106512dc6504c (MD5) / O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência e severidade do crescimento gengival em pacientes brasileiros sob terapia com nifedipina, por meio do uso do Novo Índice Clínico para Crescimento Gengival Induzido por Drogas(Índice DIGO). O estudo foi realizado em 35 pacientes sob terapia com nifedipina (grupo teste ) e em um grupo controle de 35 pacientes. Foram feitos os registros das variáveis demográficas (idade e sexo do paciente), farmacológicas (dose e tempo de uso da nifedipina) e das variáveis periodontais (índice de placa, índice gengival, profundidade de sondagem, nível de inserção clínico, sangramento à sondagem) e do crescimento gengival. O teste Z (nível de significância a 5% e p<0.05) e a correlação de Spearman foram usados para a comparação dos resultados entre os grupos teste e controle. Os resultados mostraram que o crescimento gengival foi observado em 68% dos pacientes e que não houve associação entre o crescimento gengival e as variáveis demográficas e as variáveis farmacológicas. No entanto, houve associação entre o crescimento gengival e as variáveis periodontais, exceto para o índice de placa. Podemos concluir que a inflamação gengival apresentou influência no crescimento gengival associado à nifedipina. / The aim of this study was to evaluate the occurrence of nifedipine induced GO in patients and the risk factors associated using a New Clinical Index for Drug Induced Gingival Overgrowth (DIGO) and the relation between The study was carried out with 35 patients under treatment with nifedipine (test group) and 35 patients without treatment (control group). There was assessed the characteristics of demographic (age, gender), pharmacological (dose, time of use), periodontal variables (plaque index, gingival index, probing depth, attachment level, bleeding on probing) and gingival overgrowth of the sample. The test Z (significance level at 5% - p< 0.05) and the Spearman correlation were used to compare data in test and control groups. Gingival overgrowth was noticed in 68% of patients. The statistical analyses showed no association between the gingival overgrowth and demographic and pharmacological variables, except for the plaque index. However, there was an association between the gingival overgrowth and periodontal variables. Further, it is possible to conclude that the presence of gingival inflammation was the main factor of risk to promote nifedipine-induced gingival overgrowth.
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Associações genótipo-fenótipo em 29 portadores de hiperplasia adrenal congênita forma clássica acompanhados em um centro de referência do Distrito Federal : um estudo retrospectivo longitudinalOliveira, Renata Santarem de 27 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-04-24T18:13:12Z
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2015_RenataSantaremdeOliveira.pdf: 1013948 bytes, checksum: 270c3638838ff69a7a7385a87a318a4b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-28T16:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_RenataSantaremdeOliveira.pdf: 1013948 bytes, checksum: 270c3638838ff69a7a7385a87a318a4b (MD5) / A hiperplasia adrenal congênita constitui um grupo de deficiências genéticas enzimáticas que interfere na síntese normal dos esteróides pelo córtex adrenal. A forma mais comum é a deficiência da 21-hidroxilase que conduz a deficiência de cortisol e produção excessiva de andrógenos adrenais. Suas consequências clínicas são significativas e incluem insuficiência adrenal, genitália ambígua, baixa estatura e infertilidade. Os objetivos do trabalho foram investigar os aspectos clínicos à apresentação, os desfechos clínicos ao longo do seguimento e as associações genótipo-fenótipo dos pacientes portadores de hiperplasia adrenal congênita acompanhados no Hospital Universitário de Brasília. Trata-se de um estudo retrospectivo e longitudinal em que foram levantados os dados clínicos de 29 pacientes com diagnóstico clínico e molecular da deficiência da 21-hidroxilase. Os cálculos estatísticos foram realizados por meio do aplicativo SPSS 20.0 ou STATA 8.2 e a confecção gráfica pelo GraphPadPrism 6. Dos 29 pacientes, 19 eram portadores da forma perdedora de sal e 10 da forma virilizante simples. Houve correlação genótipo-fenótipo em 73,7% dos perdedores de sal e 70% dos virilizantes simples. A puberdade precoce central foi mais prevalente nos indivíduos virilizantes simples (66,7%). A mediana da estatura final foi -1,17 DP no grupo dos perdedores de sal e -2,62 DP no grupo virilizante simples. A dose de hidrocortisona foi significativamente maior nos dois primeiros anos de vida em relação aos anos seguintes de tratamento. Não foi demonstrada associação estatisticamente significativa entre o genótipo e os parâmetros clínicos neste trabalho. Não houve associação entre baixa estatura e puberdade precoce central, e a mediana da dose equivalente de hidrocortisona. Nos pacientes com hiperplasia adrenal congênita forma clássica, observou-se fraca associação entre o genótipo e doses equivalentes de hidrocortisona. Os desfechos clínicos não foram relacionados ao genótipo nem ao tratamento. O tamanho reduzido da amostra pode ter sido um limitante no estudo, porém a variabilidade interindividual quanto às necessidades diárias de glicocorticóide apresenta-se como um desafio adicional no tratamento da hiperplasia adrenal congênita e sugere que fatores genéticos possam modular essa resposta. / Congenital adrenal hyperplasia refers to a group of genetic enzyme deficiencies that impair normal steroid synthesis in the adrenal cortex. The most common form is 21-hydroxylase deficiency, which results in hypocortisolism and androgen overproduction. Important clinical outcomes include adrenal insufficiency, genital ambiguity, short stature and infertility. The aims of the study were to investigate the clinical aspects at presentation, the clinical outcomes and genotype-phenotype correlations in patients with congenital adrenal hyperplasia followed at the University Hospital of Brasilia. A retrospective and longitudinal study of 29 patients with clinical and molecular diagnosis of 21-hydroxylase deficiency was performed. Statistics and graphs were evaluated using SPSS 20.0 or STATA 8.2 and GraphPadPrism 6. Nineteen patients had the salt-wasting form and ten had the simple virilizing form. Genotype-phenotype correlation was positive in 73,7% of the salt-wasting group and 70% of the simple virilizing group. Central precocious puberty was more prevalent in simple virilizers (66,7%). Final height median was -1.17 SD in salt-wasters and -2.62 SD in simple virilizers. Hydrocortisone dose was significantly greater in the first two years than during the following treatment years. There was no association between genotype and clinical features. The median equivalent dose of hydrocortisone was not associated with short stature and central precocious puberty. In the classic form of congenital adrenal hyperplasia, a weak correlation between genotype and treatment was noted. Outcomes were not genotype-related neither treatment-related. A sample-size effect may partially explain the results. However, the interindividual variability in daily glucocorticoid dose requirements remains a challenge in congenital adrenal hyperplasia therapy and suggests that genetic factors could modulate the glucocorticoid response.
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Estudo dos genes CYP21A2 e HSD3B2 em indivíduos portadores de hiperplasia adrenal congênita residentes do Distrito FederalAraújo, Vitor Guilherme Brito de 14 August 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade em Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-11-18T14:37:31Z
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2013_VitorGuilhermeBritoAraujo.pdf: 6223798 bytes, checksum: 31ca57dd5c98b44059fceb4fa5af3935 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2013-12-10T12:19:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_VitorGuilhermeBritoAraujo.pdf: 6223798 bytes, checksum: 31ca57dd5c98b44059fceb4fa5af3935 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-10T12:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_VitorGuilhermeBritoAraujo.pdf: 6223798 bytes, checksum: 31ca57dd5c98b44059fceb4fa5af3935 (MD5) / A hiperplasia adrenal congênita (HAC) é o grupo hereditário de desordens na
esteroidogênese adrenal causada por uma deficiência enzimática. O gene CYP21A2
codifica a enzima 21-hidroxilase (21-OH) e mutações nesse gene podem provocar
HAC. Localizado no em 6p21.3 ele integra o módulo RCCX formado pelos genes RP, C4, CYP21 e TNX, que estão organizados em repetições em tandem, submetendo-o a eventos de recombinações gênicas não-alélicas o que resulta em região altamente polimórfica. CYP21A2 e seu homólogo, o pseudogene CYP21A1P, são similares em 96% na região intrônica e de 98% na região exônica, o que promove a troca de fragmentos de DNA entre eles. HAC pela deficiência da 21-OH é
autossômica recessiva e é classificada nas formas perdedora de sal (PS) e virilizante
simples (VS), ambas com virilização pré-natal da genitália externa feminina. A
deficiência de aldosterona caracteriza a forma perdedora de sal, que constitui 75% dos casos da forma clássica. A deficiência da 3β-hidroxiesteroide desidrogenase tipo 2 (3βHSD2) representa uma rara variante da HAC. Também é autossômica recessiva, codificada pelo gene HSD3B2, localizado em 1p13.1. Esta enzima afeta todas as três vias esteroidogênicas e o espectro fenotípico é amplo e varia desde perdedor de sal grave até a forma não-perdedora, com ou sem formação de genitália ambígua em neonatos 46,XY. Este trabalho tem por objetivo investigar e descrever a variabilidade genética numa série de indivíduos com o diagnóstico clínico da forma clássica de HAC pela deficiência da 21-OH ou pela deficiência da 3β-HSD residentes no Distrito Federal (DF) e padronizar um método eficiente de diagnóstico molecular para HAC no DF. Foram selecionados 29 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de deficiência de 21-hidroxilase e 1 paciente com deficiência de 3β-HSD, atendidos no Ambulatório de Endocrinologia de Gônadas e Adrenais e na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital Universitário de Brasília. O DNA genômico foi extraído pelo método de Salting-out e a análise molecular foi realizada inicialmente pelo método de sequenciamento automático; nos indivíduos com deficiência de 21-OH, associou-se o Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification – MLPA. Foram descritas as mutações presentes nos 30 portadores de
HAC. No CYP21A2, foram descritas 13 mutações de ponto e uma nova mutação
missense, p.L12M. Adicionalmente, foram identificados oito alelos apresentando
grandes deleções, quatro alelos com inserções e quatro com grandes conversões. A mutação mais frequente foi I2 Splice (IVS2-13A/C>G) ocorrendo em 34,5% dos indivíduos. Além disso, 72,4% dos indivíduos são heterozigotos compostos e a correlação genótipo-fenótipo foi observada em 64,2% dos indivíduos. No gene HSD3B2 foi encontrada uma homozigose para p.P222Q. O caso descrito aqui
corrobora a forte correlação entre o genótipo e o fenótipo associado à mutação p.P222Q. A investigação molecular do gene CY21A2 é interessante por ser
altamente polimórfico. O estudo molecular do HSD3B2 é importante pela raridade e
necessidade de maior conhecimento sobre suas características genéticas. Por fim,
descrevemos os defeitos genéticos responsáveis pela HAC nessa série de indivíduos e padronizamos o sequenciamento associado ao MLPA como um método eficaz para o diagnóstico molecular da HAC por deficiência da 21-hidroxilase. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Congenital adrenal hyperplasia (CAH) is a group of inherited disorders of
steroidogenesis caused by an enzyme deficiency. The CYP21A2 gene encodes the
enzyme 21-hydroxylase (21-OH) and mutations in this gene can cause CAH. Located
in the 6p21.3, it integrates the RCCX module, formed by the genes RP, C4, CYP21 and TNX, which are arranged in tandem repeats. This leads to a highly polymorphic region, in which events of non-allelic genetic recombination frequently occur. CYP21A2 and its counterpart, the pseudogene CYP21A1P, are similar at 96% in the intronic region and 98% in the exonic, which promotes the exchange of DNA fragments between them. Classic HAC caused by 21-OH deficiency is autosomal recessive and is classified as salt wasting (PS) and simple virilizing (SV) forms, both with prenatal virilization of female external genitalia. Aldosterone deficiency characterizes the salt-wasting form, which constitutes 75% of cases of classical form. 3β-hydroxysteroid dehydrogenase type 2 (3βHSD2) deficiency is a rare variant of CAH. It is also autosomal recessive, encoded by the HSD3B2 gene, located at 1p13.1. This disorder affects all three steroidogenic pathways, and the phenotypic spectrum is broad, ranging from severe salt-losing to a non-loser, with or without
formation of ambiguous genitalia in newborns 46, XY. Our aims were to investigate and describe the genetic variability in a series of individuals from the Federal District, Brazil, with a clinical diagnosis of the classic form of CAH due to 21-OH deficiency or to 3β-HSD deficiency, and to standardize an efficient method of molecular diagnosis of CAH. We selected 29 patients with clinical and laboratory diagnosis of 21-hydroxylase deficiency and one patient with deficiency of 3β-HSD from the Gonadal and Adrenal Diseases Clinics and Pediatric Endocrinology Unit, at the University Hospital of Brasilia. Genomic DNA was extracted by the salting-out method and molecular analysis was initially performed by automatic sequencing; in the subjects with 21-OH deficiency, Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification - MLPA was also performed. A significant variable profile of mutations were present in the 30 patients with CAH. In CYP21A2, 13 point mutations and a new missense mutation,
p.L12M, were described. Additionally, we identified eight alleles presenting large
deletions, four alleles with large insertions and four conversions. The most frequent mutation was I2 splice (IVS2-13A / C> G) occurring in 34.5% of the subjects. Furthermore, 72.4% of the individuals were compound heterozygotes. Genotype-phenotype correlations were observed in 64.2% of the cases. In the HSD3B2 gene,
the homozygous p.P222Q mutation was found. The case described herein confirms the strong correlation between genotype and phenotype associated with this mutation. Molecular investigation of the highly polymorphic CY21A2 gene is
interesting and useful. Molecular analysis of the HSD3B2 gene is important for the rarity of the disorder and the need for greater knowledge of their genetic
characteristics. Finally, we described the genetic defects associated with the classic
forms of CAH in these subjects, and standardized genetic sequencing associated
with MLPA as an efficient method for the molecular diagnosis of CAH due to 21-hydroxylase deficiency.
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Estudo do polimorfismo CAG do receptor de androgênio em pacientes com hiperplasia prostática benignaBiolchi, Vanderlei January 2005 (has links)
A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma anormalidade proliferativa relacionada com a idade e muito freqüente no período da senescência. A Prevalência da HPB encontra-se em torno de 40 a 50% aos 50 anos e de aproximadamente 80% aos 70 anos. A patogênese da formação tumoral tem sido estreitamente associada à ação dos hormônios esteróides. Os efeitos androgênicos são mediados pela testosterona e dihidrotestosterona (DHT) nas células alvo e suas ações têm sido demonstradas na morfogênese, diferenciação, proliferação celular e secreções da glândula prostática. A ligação dos androgênios promove a ativação do receptor de androgênios, recrutamento de cofatores, promovendo a transcrição de genes alvo hormônio-dependentes. O gene do AR humano está localizado no cromossomo X apresentando regiões polimórficas no exon 1. O polimorfismo CAG é o mais estudado e seu número de repetições está inversamente correlacionado com a atividade transcricional do receptor. Este trabalho teve como objetivo analisar a freqüência do polimorfismo CAG do AR em uma amostra da população masculina do Rio Grande do Sul com e sem HPB e verificar se o número de repetições está relacionado com o desenvolvimento da HPB. Foram avaliados 44 pacientes com HPB e 52 controles. O DNA foi extraído de leucócitos do sangue periférico. A região do gene do AR correspondente ao polimorfismo CAG foi amplificada por reação em cadeia da polimerase (PCR). O produto da PCR foi avaliado por eletroforese capilar e analisado pelo software Genemapper no seqüenciador automático ABI3100 Avant. A análise estatística foi feita através do teste t para amostras independentes, teste de qui-quadrado, análise de regressão linear múltipla e análise de variância seguida pelo teste complementar de Duncan quando mais de três grupos foram comparados. O número de repetiçoes CAG variou de 16 a 30 no grupo controle e de 16 à 31 no grupo HPB. A média de repetições foi de 22,27 3,04 e 21,64 2,89 respectivamente (p=0,30). A testosterona sérica diferiu entre os grupos HPB (4,18 1,34 ng/dl) e controles (4,92 1,29 ng/dl), sendo menor no grupo com HPB (p=0,009). A correlação entre estas variáveis é de 0,256 (p= 0,014). Porém, quando corrigida pela idade, a correlação diminui e perdeu a significância (p=0,104). Estes resultados sugerem que não há correlação entre o número de repetições CAG e o risco de HPB na amostra estudada. Os níveis séricos de testosterona não estão associados com o número de repetições CAG. Pacientes com HPB têm níveis de testosterona mais baixos que os controles.
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Rastreamento da hiperplasia prostática e neoplasia maligna de próstata em pacientes da grande Porto AlegreDenicol, Nancy Tamara January 1998 (has links)
Objetivo: Investigação da presença de hiperplasia prostática benigna e/ou neoplasia maligna da próstata em homens com mais de 50 anos, residentes na Grande Porto Alegre, que se inscreveram em um programa de rastreamento voluntário de doenças prostáticas. Material e método Foram avaliados 1.227 homens, 1.212 com mais de 50 anos, que compareceram ao Ambulatório de Urologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS), durante dois eventos denominados «Quinzena da Próstata», convidados através dos meios de comunicação social habituais. A investigação foi realizada em duas consultas: na primeira, os pacientes responderam o questionário do IPSS, foi colhida sua história clínica e realizados toque retal, PSA e urofluxometria; na segunda consulta, foi indicado tratamento ou investigação complementar. A análise dos resultados foi feita utilizando-se o teste de associação linear de Mantel-Haenszel. Resultados: O maior número de pacientes situou-se entre 50 e 64 anos, média de 61,7 anos. Em relação ao I PSS, 40,1% dos pacientes apresentaram escore de 8- 19 e 24,9% de 20 - 35. Quanto à qualidade de vida, 59,9% dos pacientes enquadraram-se no grupo de Ql intermediária. Somente 22,4% dos pacientes apresentaram próstatas com peso considerado normal « 20g); em 47,3% do total de pacientes foram constatados nódulos prostáticos. A dosagem do PSA mostrouse alterada em 19,4% dos pacientes, quando foram considerados os valores do PSA não ajustado para a idade; e em 14,7% dos pacientes quando os valores do PSA foram ajustados para idade. A urofluxometria mostrou que 62,3% dos pacientes têm alterações do fluxo urinário máximo. Todas essas variáveis apresentaram associação linear significativa com a idade. Foram indicadas 230 biópsias e realizadas 149 (12,2% do total de pacientes). O exame anatomopatológico mostrou adenocarcinoma em 23 pacientes (1,9% do total), todos com PSA elevado; desses, 19 tinham toque retal alterado. Conclusão Na população estudada, a idade dos pacientes apresentou associação linear significativa com escores de IPSS e Ql, peso e nódulos prostáticos, PSA e Qmáx, mostrando que ocorre piora de todas as variáveis com o aumento da idade. O IPSS mostrou 65% dos pacientes com sintomas urinários de moderados a graves, com associação linear significativa com o escore de QL. Houve também associação linear significativa entre o peso prostático e escores de IPSS e QL. Ao toque retal, 47,3% dos pacientes apresentaram nódulosprostáticos. O valor do PSA se mostrou alterado em 19,4% dos pacientes; quando se considerou o valor não ajustado para a idade, e em 14,7% dos pacientes quando se considerou o valor ajustado para idade. O resultado do Qmáx na urofluxometria revelou-se alterado em 62,3% dos pacientes e houve associação linear significativa entre a diminuição do valor do Qmáx e os escores de IPSS, QL e peso prostático. Na população estudada, 23 pacientes (1,9% do total) apresentaram adenocarcinoma de próstata e 65%, sintomas de prostatismo. / Objective: To investigate the presence of benign prostatic hyperplasia and/or malignant neoplasm of the prostate in men over 50 years of age, living in the Metropolitan Area of Porto Alegre, who enrolled in a voluntary screening program for prostatic diseases. Material and Method 1,227 men were assessed, 1,212 over 50, who came to the Urology Outpatient Unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (RS/Brazil), during two events called "Prostate Fortnight", at the invitation of the usual social communications media. The assessment was performed in two visits: at the first visit, the patients answered the I PSS questionnaire, their history was taken, digital rectal examination, PSA, and urofluxommetry was performed; at the second visit treatment or complementary investigation as indicated was performed. The results were analyzed using the linear association test of Mantel-Haenszel. Results Most patients were aged 50 to 64, mean age 61.7. As to IPSS, 40.1 % of the patients presented a score of 8-19, and 24.9%, 20-35. Regarding quality of life,59.9% of the patients were elassified as having intermediate QL. Only 22.4% of the patients had prostates with a weight eonsidered normal «20g); in 47.3% of the total number of patients, prostatie nodules were found. The PSA dosage was altered in 19,4% of the patients when the PSA values were not adjusted for age, and only 14.7% of them presented an abnormal PSA when the values were adjusted for age. Urofluxommetry showed that 62.3% of the patients have alteration of the maximun flow rate. Ali these variables presented a linear assoeiation significant for age. 230 biopsies were indicated and 149 performed (12.2% of the total number of patients). The anatomopathological exam showed adenocareinoma in 23 patients (1.9% of the total), ali of them with a high PSA; 19 of these had presented ehanges at digital reetal examination. Conclusion In the population studied, the age of the patients presented a significant linear assoeiation with the IPSS and QL seores, weight and prostatie nodules, PSA and Qmax, showing that ali variables beeome worse with age. The IPSS showed 65% of the patients with moderate to severe urinary symptoms, and a significant linear assoeiation with the QL seore. A signifieant linear assoeiation was also found between prostatie weight and IPSS and QL seores. At digital rectal examination, 47.3% of the patients presented with prostatie nodules. The PSA value was altered in 19.4% when it was not adjusted for age and in 14,7% when the values were adjusted for age. The results of Qmax in urofluxommetry showed ehanges in 62.3% of the patients and there was a significant linear association between the diminished value of Qmax and the IPSS, QL and prostatie weightscores. In the population studied, 23 patients (1.9% of the total) had adenoeareinoma of the prostate and 65% had symptoms of prostatism.
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Avaliação comparativa do uso do laser de Nd:YAG ou cirurgia convencional no tratamento de hiperplasia fibrosa inflamatóriaCANUTO, Thais Sayonara Romão 23 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-23 / CAPES / O objetivo desse estudo preliminar foi avaliar e comparar resultados clínicos pré, trans e pós-operatórios relacionados às exéreses de lesões diagnosticadas como hiperplasia fibrosa realizadas pela técnica convencional e com laser de Nd:YAG. Vinte pacientes foram distribuídos em dois grupos: G1 - cirurgia com laser de Nd:YAG (n=10) e G2 – cirurgia pela técnica convencional (n=10). O tamanho da lesão de hiperplasia fibrosa, consistência, tipo de inserção, medo pré-operatório, quantidade de tubetes anestésicos, intensidade de sangramento, tempo cirúrgico, necessidade de sutura e desconforto pós-operatório foram avaliados. Os dados obtidos foram avaliados com valor de significância de 5% (p < 0,05). Não houve diferença relacionada ao medo pré-operatório entre os grupos (p=0,485). Do ponto de vista transcirúrgico foi observado um tempo médio de 2,7 minutos para o procedimento a laser contra 7,8 minutos no procedimento convencional (p=0,037). Os pacientes do grupo G1 apresentaram menor intensidade de sangramento (p=0,001), não necessitaram de sutura (p<0,001) e menor uso de analgésico no pós-cirúrgico (p=0,05). A presente pesquisa aponta vantagens nos resultados clínicos trans e pós-operatórios em tratamentos de hiperplasias fibrosas realizadas com laser de Nd:YAG, quando comparados com a cirurgia convencional. Estudos adicionais com um maior número de pacientes são necessários para melhor elucidar as vantagens da cirurgia a laser. / The aim of the study was to compare pre, trans and post surgery clinical results related to the exeresis of lesions diagnosed as imflammatory fibrous hyperplasia performed by the conventional technique compared to Nd: YAG laser. Twenty patients were divided into 2 groups: G1 - Nd: YAG laser surgery (n = 10) and G2 - conventional surgery (n = 10). The data were evaluated with a significance level of 5% (p <0.05). From the transsurgical point of view, an average time of 2.7 minutes was observed for the laser procedure versus 7.8 minutes in the conventional procedure (p = <0.05). Patients in the G1 group had less bleeding (p = <0.05), discomfort only in the first hour after the surgical procedure and need for analgesics in only 10% of the patients, in the first 6 days after the procedure. Regarding the G2 group, there was a need for suture in all the exesions (p> 0.05), a greater bleeding and 50% of the patients used analgesics until eight days after surgery. The results of the present study indicate advantages in the accomplishment of exéreses of IFH lesions with the use of Nd:YAG laser when compared to conventional surgery. Additional studies with a greater number of patients are needed to better elucidate the advantages of laser therapy.
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Hiperplasia microglandular da endocervice : estudo dos aspectos clinicos, morfologicos e da expressão do p53, CEA e Ki67 no diagnostico diferencial com o adenocarcinomaPadrão, Ines Liguori 15 August 2002 (has links)
Orientador: Liliana Aparecida Lucci De Angelo Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T16:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Dentre as lesões glandulares não neoplásicas do colo uterino, a hiperplasia microglandular (HMG) pode ser confundida algumas vezes com o adenocarcinoma cervical. Foram objetivos deste trabalho: 1) avaliar a freqüência da HMG em peças de conização; 2) caracterizar e classificar os tipos de HMG em um grupo de casos selecionados; 3) comparar a expressão dos marcadores p53, CEA e Ki67 em casos de HMG e de adenocarcinoma do colo uterino, para o diagnöstico diferencial entre as lesões; 4) avaliar os dados clínicos nos dois grupos. Métodos: Foram revisados 223 cones de colo uterino para o diagnóstico da frequência da HMG. Além disso, outros casos de HMG foram selecionados a partir de biópsias ou de peças de histerectomia. Um total de 50 casos de HMG e 50 de adenocarcinoma foram estudados através da reação imunoistoquímica para os marcadores CEA, Ki67 e p53. Os dados clínicos foram obtidos a partir dos prontuários das pacientes. Resultados: A HMG ocorreu em 15,69% dos cones examinados e o padrão histológico glandular foi o mais frequente. Esteve associada a pacientes jovens, com média de idade de 38 anos, multiparidade e a efeito hormonal exógeno ou endógeno (gravidez) em 56% dos casos. O adenocarcinoma ocorreu em pacientes mais idosas, com média de 52 anos, multíparas e não associados a história hormonal. O perfil imunoistoquímico da HMG é caracterizado pela negatividade ao CEA e ao p53. O Ki67 foi fracamente positivo em 10% dos casos. O adenocarcinoma endocervical expressou CEA em 62% e Ki67 em 80%, entretanto o p53 foi positivo em apenas 10%. Conclusões: A HMG é lesão freqüente em peças de conização, sendo o padrão glandular mais comum e com forte associação com estímulo hormonal; ocorre em pacientes mais jovens que o adenocarcinoma. O p53 não é um bom marcador para o diagnóstico diferencial e a co-expressão do CEA e do Ki67 favorecem o diagnóstico de adenocarcinoma / Abstract: icroglandular hyperplasia (MH) of the uterine cervix may arise diagnostic difficulties against cervical adenocarcinoma (CA). Our aims were: 1) to evaluate the frequency of MH in cone specimens; 2) classify cases of MH into subtypes; 3) verify the significance of p53, CEA and Ki67 expression in the differential diagnosis; 4) compare clinical data of the two entities. Methods. The frequency of MH was assessed in 223 cones. Further cases of MH were also selected from biopsies or histerectomy bringing the total to 50. Fifty cases of CA were used for comparison. All specimens were studied for reactivity to p53, CEA and Ki67 using conventional immunohistochemistry techniques. Clinical data were obtained from the patients¿ records. Results. MH was detected in 15.69 % of the cones and the predominant histological pattern was glandular. It was more frequent in young women with a mean age of 38. It was associated with multiparity and in 56% with hormonal effects. Adenocarcinoma occurred in older patients with a mean age of 52, mostly multiparous and was not associated with hormonal effects. Immunohistochemical profile of MH was characterized by negativity for CEA and p53; Ki67 was weakly positive in 10% of the cases. By contrast, adenocarcinoma expressed CEA in 62% and Ki-67 in 80% but p53 only in 10% of the cases. Conclusions. MH is a frequent lesion in cone specimens and predominantes in patients younger than those with CA. p53 proved to be a poor marker for differential diagnosis. Coexpression of CEA and Ki67 favor adenocarcinoma / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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