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Análise etiológica da metaplasia óssea endometrial / Etiologic analysis of endometrial osseous metaplasiaParente, Raphael Camara Medeiros [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009 / Objetivo: Fragmentos ósseos no interior da cavidade uterina são pouco frequentes. A
etiologia é desconhecida, mas restos ovulares e metaplasia óssea do endométrio são
possibilidades etiológicas. A literatura sugere que aproximadamente 80% são fragmentos
ósseos resultantes de abortamento. Este fato é baseado exclusivamente em dados
epidemiológicos. Nosso objetivo é analisar esses fragmentos por meio de DNA, elucidando,
se a origem é metaplásica, fetal ou de ambos.
Métodos: Conduzimos estudo do tipo série de casos englobando 14 pacientes. Inicialmente,
foram selecionadas pacientes com diagnóstico histopatológico de osso dentro da cavidade
uterina. O DNA foi extraído do sangue e do fragmento ósseo de cada uma das pacientes.
Em seis delas, não foi possível a extração de material do ossículo para o mapeamento do
DNA e, dessa forma, foram excluídas da pesquisa Os tecidos foram genotipados por meio
de reação em cadeia de polimerase (PCR) para locus de DNA. Seis locus mini short tandem
repeat, frequentemente utilizados para identificação humana, foram analisados por meio de
sequenciamento automático.
Resultados: Entre oito pacientes, a análise sanguínea e do fragmento ósseo produziu
exatamente o mesmo par de alelos para todos os seis locus. Este achado indicou que o perfil
genético é exatamente o mesmo.
Conclusão: Nas pacientes pesquisadas, os fragmentos ósseos originaram-se de metaplasia
do endométrio, haja vista que o DNA do fragmento e do sangue eram idênticos. Embora
todas tivessem história de abortamento prévio, não foi detectada nenhuma diferença no
DNA do fragmento uterino como seria o esperado se eles tivessem origem ovular. Este
resultado difere da literatura. / Objectives: Bone fragments inside the uterine cavity are uncommon findings in infertile
women. The etiology is unknown, but fetal remnants and osseous metaplasia are
candidates. The literature suggests that approximately 80% of such cases comprise retained
fetal bones based exclusively in abortion history. Our aim was to analyze solitary bone
fragments from the uterine cavity, through DNA genotyping, thus elucidating whether they
originate from metaplasia or from previous abortion, or both.
Methods: We conducted a case series study on 14 patients. The patients selected had
histopathological diagnoses of bone fragments inside the uterine cavity, or previously
removed samples available for analysis. DNA was extracted from blood and bone
fragments. To identify the bone tissue origin, these materials were genotyped using
polymerase chain reactions for DNA loci. Six mini short tandem repeat loci frequently used
for human tissue identification were analyzed using automated sequencing. Results: Among
these eight patients, blood and tissue samples from the same individual produced exactly
the same pair of alleles for all six loci. This indicated that the DNA profile was completely
the same.
Conclusion: In all of the eight cases, bone formation was due to osseous metaplasia, since
the DNA in the bone fragment and in the patient’s blood was identical. Although all of the
women had histories of previous abortion, no difference in DNA was detected in the bone
tissue, in any of the cases, as would be expected if abortion had occurred. This result was
completely unexpected, differing from what the literature suggests.
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Prevalencia de sinequias uterinas em mulheres apos curetagem pos abortoSalzani, Adriana 27 June 2005 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: A incidência de aborto espontâneo é de aproximadamente 15% e o método mais utilizado para tratamento é a curetagem uterina. Uma de suas complicações é a formação de sinéquias, que pode prejudicar a saúde reprodutiva da mulher. Devido a isso, alguns autores têm sugerido a realização de histeroscopia diagnóstica de rotina após curetagem uterina. Realizamos este estudo com o objetivo de determinar a prevalência de sinéquias em mulheres após curetagem por aborto e sua associação com características sociodemográficas e clínicas. Sujeitos e Métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal, no qual foram incluídas 109 mulheres que apresentaram curetagem uterina por aborto entre julho de 2002 e dezembro de 2004. Estas foram entrevistadas para a obtenção das características sociodemográficas; seus prontuários foram revisados e submetidas à histeroscopia diagnóstica, para avaliação da presença de sinéquias e suas características (classificadas de acordo com a Sociedade Européia de Histeroscopia). O exame ocorreu entre três e 12 meses após a realização da curetagem por aborto, no Ambulatório de Histeroscopia do CAISM-Unicamp. A análise estatística para avaliação da associação entre a ocorrência de sinéquias e as variáveis estudadas foi realizada pelo teste qui-quadrado, teste exato de Fisher e análise de regressão multivariada. Resultados: A idade média das mulheres foi 28,4 anos; 73,4% delas apresentaram apenas uma curetagem uterina e 37,5% dos casos foram de aborto retido. A prevalência de sinéquias uterinas foi de 37,6%, sendo que 56,1% eram grau I, 34,1% grau II e 9,8% grau III. A maioria das sinéquias foi mucosa (68,3%). Dentre as características demográficas e clínicas, apenas a raça não-branca apresentou correlação positiva com a presença de sinéquia. Nenhuma das outras variáveis mostrou correlação com a ocorrência de sinéquia. Conclusões: A prevalência de sinéquias uterinas após curetagem por aborto, apesar de alta (37,6%), deve ser vista com critérios, pois a maioria foi classificada como mucosa e a severidade, Grau I. As mulheres não brancas apresentaram maior frequência de sinéquias e nenhuma outra característica sociodemográfica ou clínica mostrou-se correlacionada com a presença da mesma / Abstract: Background: Approximately 15% of all gestations will end as spontaneous abortions. Uterine curettage is the mainstay for uterine evacuation when necessary. Intrauterine adhesion (IUA) is a possible complication of curettage. Because IUA is an important cause of infertility, some investigators have been advocating for its inclusion in the routine investigational workup after every abortion curettages. The aim of this study was the evaluation of the uterine cavity of patients subjected to abortion curettage; in order to obtain direct and accurate measures of IUA prevalence in these women.and associations with social and clinical factors Materials and Methods: For this cross-sectional study, a total of 109 consecutive women have been enrolled. The investigators searched the records of UNICAMP's women¿s hospital for patients that had been subjected to uterine curettage following abortion. The hysteroscopy was performed three to twelve months after the curettage. The correlations between patients¿ characteristics and prevalence of IUA have been assessed through the calculation of chi-squares and with the Fisher¿s Exact test. Results: The prevalence of IUA was 37.6%. Most patients have had only one previous abortion (73.4%) In this study 62.4% of abortions have been classified as incomplete and 37.5% as missed abortion. The proportion of women with IUA was significantly higher among non-white women. Number of previous abortions and curettages did not correlate with presence of IUA. Most of women (56.1%) presented with IUA grade I and 68.3% were mucous. Conclusion: In the present study 37.6% of women submitted to curettage for abortion had IUA. None of demographic and clinic characteristics evaluated had been associated with IUA / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgicaSityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
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Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgicaSityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
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Abordagem vídeo-histeroscópica no tratamento de pacientes com miomas submucosos sintomáticos : estudo sobre uma nova técnica cirúrgicaSityá, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Objetivo: avaliar as indicações, a técnica, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica realizada em 291 pacientes com mioma submucoso. Métodos: estudo histórico que incluiu 316 pacientes encaminhadas ao Serviço de Vídeo-histeroscopia do Hospital Divina Providência – ENDOVHIS e Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre-RS, as quais tinham diagnóstico clínico, ultrassonográfico e histeroscópico de mioma uterino submucoso e foram submetidas à miomectomia histeroscópica. O procedimento foi realizado em ambiente hospitalar sob anestesia de bloqueio (raquidiano ou peridural). Um total de 316 pacientes com mioma submucoso foram avaliadas. Destas, 291 foram submetidas à miomectomia histeroscópica, em nível ambulatorial e 25 foram excluídas por apresentarem contra-indicação ao método endoscópico: múltiplos miomas intracavitários, cavidade uterina maior que 10cm(histerometria), adenomiose ou doença clínica associada. Todas as pacientes foram submetidas à histeroscopia diagnóstica e biópsia endometrial para afastar patologia maligna concomitante. Avaliou-se as indicações, a técnica utilizada, as complicações e resultados da miomectomia histeroscópica. Resultados: a principal indicação de miomectomia histeroscópica foi por sangramento uterino anormal (menometrorragia). A idade das pacientes variou de 30 a 54 anos . O tempo cirúrgico foi de aproximadamente vinte e cinco minutos.Ocorreram complicações em nove procedimentos: três casos de sangramento pós-operatório, cinco lacerações de colo uterino e um caso de hipervolemia moderada. A maioria das pacientes ( 97% ) obteve melhora do sangramento e 3% persistiram com a queixa. Conclusão: O tratamento do mioma submucoso através da vídeohisteroscopia apresenta alto grau de resolutividade, poucas complicações e de baixa morbidade, quando observadas as indicações e técnicas corretas, beneficiando aquelas pacientes que não desejem ou não necessitem realizar histerectomia.
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Comparação do ultra-som e da histeroscopia como metodo diagnostico para as doenças intra-uterinas / Comparative study of ultrasonography and hysteroscopy for the detection of intrauterine diseasesGomes, Daniela Angerame Yela, 1974- 11 July 2008 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: As doenças intra-uterinas são freqüentes entre as mulheres. Entre estas doenças podemos citar os pólipos endometriais, miomas, sinéquias intrauterinas, malformações uterinas, hiperplasias endometriais e câncer de endométrio. Para seu diagnóstico dispõe-se de métodos como o ultra-som e a histeroscopia diagnóstica, considerada padrão-ouro. O ultra-som, que surgiu na ginecologia na década de 70, avalia a espessura do endométrio, sua alteração de ecogenecidade e seus limites. Através destas características pode sugerir a doença, mas muitas vezes deixa dúvidas sobre o diagnóstico definitivo presente no útero. Apesar disso, é um método de fácil realização e com alta sensibilidade para alterações uterinas. A histeroscopia, por sua vez, é um exame mais preciso, pois permite uma melhor identificação das tumorações intracavitárias, embora para o diagnóstico definitivo seja freqüentemente necessário que se lance mão de biópsias. A dificuldade de aprendizado desta técnica tem atrapalhado a difusão da técnica. Objetivo: Avaliar a eficácia do ultra-som transvaginal e da histeroscopia ambulatorial no diagnóstico das alterações intra-uterinas. Sujeitos e Métodos: Foram realizados dois estudos, um deles com mulheres após a menopausa e outro na menacme. Os estudos foram retrospectivos, tipo teste diagnóstico. Dentre as 469 mulheres submetidas à histeroscopia ambulatorial diagnóstica no ano de 2006 no Centro de Atenção à Saúde da Mulher - Caism/Unicamp, foram excluídas 79 por não possuírem ultra-sonografia. Cento e quarenta e sete não estavam menopausadas e 243 já tinham apresentado menopausa. Foram calculados a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e a acurácia. O padrão-ouro para a ultra-sonografia foi à histeroscopia diagnóstica e para a histeroscopia diagnóstica foi o anatomopatológico. As fichas do estudo foram preenchidas através da análise de seus prontuários. Análise dos dados: Os dados coletados foram registrados em uma Planilha Excel e transferidos para o software SAS versão 9.1.3, considerando um nível de significância (a) de 0,05 e um poder (1-ß) de 0,80. Resultados: O grupo das mulheres na menopausa teve média de idade de 61± 9,4 anos. Observamos 6,6% de casos de hiperplasia endometrial e câncer de endométrio e o diagnóstico mais freqüente foi de pólipo endometrial (54%). O ultra-som apresentou sensibilidade de 95,6%, especificidade de 7,4% e acurácia de 53,7%, enquanto que a histeroscopia apresentou sensibilidade de 95,7%, especificidade de 83% e acurácia de 88,7%. No outro grupo, a média de idade foi de 40±8,2 anos. Não encontramos nenhum caso de câncer endometrial, mas houve três casos de hiperplasia de endométrio. A histeroscopia foi normal em 44% dos casos e observamos 34% de pólipos endometriais. A sensibilidade do ultra-som no diagnóstico de pólipo foi de 52,9% e a especificidade de 68,4%, com acurácia de 61,2%, enquanto que na histeroscopia a sensibilidade foi de 78,8%, a especificidade de 67,6% e a acurácia de 73,1%. No diagnóstico de mioma temos 70,6% e 64,3% de sensibilidade, 44,3% e 98,1% de especificidade e 63,3% e 91,2% de acurácia, respectivamente, para o ultra-som e para a histeroscopia. Conclusão: A histeroscopia apresentou maior acurácia que o ultra-som no diagnóstico das patologias intra-uterinas em ambos os grupos / Abstract: Introduction: Intrauterine diseases are common morbid disorders. Endometrial polyps, myomas, synechiae, uterine malformations, endometrial hyperplasia and endometrial cancer are cited among intrauterine pathology. The investigations using ultrasonography and outpatient hysteroscopy had been a gold standard. Ultrasonography has been utilized for pelvic examination in the early 1970's. It shows endometrial thickness and heterogeneous variations within the echogenecity of the endometrium uterine pathology. Ultrasonography is easy to apply for evaluation of intrauterine pathology and it has high sensitivy to diagnostic for intrauterine disorders. Hysteroscopy was used the gold standard control. It permited the better identification of intrauterine pathology but the histologic examination has been used for definitive diagnostic. Difficulty apprenticeship this technique had been perturbed technique diffusion. Objectives: To evaluate the efficiency of transvaginal ultrasonography and outpatient hysteroscopy in the diagnosis of intrauterine pathology. Subjects and methods: Two studies were done, one with postmenopausal women and another with premenopausal women. The studies conducted were a retrospective diagnostic-type test. They involved a total of 469 women underwent diagnostic hysteroscopy in 2006 in Women's Integral Healthcare Center - CAISM/Unicamp. Seventy-nine women were excluded due to lack of ultrasound results in their medical charts. One-hundred and forty-seven premenopausal women and two-hundred and forty-three postmrnopausal women. For statistical analysis, the sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy. The gold standard of the ultrasonography was the hysteroscopy and the gold standard of the hysteroscopy was the endometrium biopsy. The study chips were performed after analysis medical charts. Data analysis: The collected data were registered by means of the Microsoft Excel and transferred to SAS version 9.1.3 statistics program, considering a significance level (a) of 0.05 and 0.80 power (1-ß). Results: The mean age of postmenopausal women was 61±9.4 yaers. We observed 6.6% of endometrial hyperplasia and cancer and 54% of endometrial polyps. Ultrasonography had a sensitivity of 95.6%, a specificity of 7.4% and an accuracy of 53.7%, while hysteroscopy had a sensitivity of 95.7%, a specificity of 83% and an accuracy of 88.7%. The mean age of premenopausal women was 40±8.2 years. Endometrial cancer was not observed and two cases of endometrial hyperplasia were found. Hysteroscopy was normal in 44% and we observed 34% of endometrial polyps. Sensibility was 52.9%, specificity was 68.4% and the accuracy
was 61.2% for polyps on ultrasonography while in hysteroscopy was 78.8%, 67.6% and 73.1% respectively. For myoma, sensitivily was 70.6% and 64.3%, specificity was 44.3% and 98.1% and accuracy was 63.3% and 91.2% in ultrasonography and hysteroscopy respectively. Conclusion: Hysteroscopy had better diagnostic accuracy than ultrasonography for the detection of intrauterine pathology. / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Contracepción definitiva mediante el dispositivo intratubárico essure®Ubeda Hernández, Alicia 11 February 2005 (has links)
La contracepción definitiva en la mujer es el método de anticoncepción más extendido en todo el mundo. Los procedimientos transcervicales fueron introducidos en la década de los años 70 para evitar el acto quirúrgico y la anestesia general. Sin embargo, sus fallos y efectos secundarios han impedido hasta ahora su implantación.En Octubre de 2001, la Comunidad Económica Europea, Australia, Canadá y Singapur aprueban la aplicación clínica de Essure®. Este método consigue la obstrucción de la luz tubárica mediante la colocación de un dispositivo de titanio por vía histeroscópica. A priori parece reunir todas las características necesarias para sustituir a la ligadura tubárica. Así, Essure® representa una técnica que aporta eficacia y seguridad sin necesidad de intervención quirúrgica, incisiones cutáneas, ingreso hospitalario o recuperación domiciliaria. Los dos primeros estudios multicéntricos publican sus resultados en 2003. Las tasas de éxito en la colocación se sitúan alrededor del 92%, pero considerando necesaria la administración de anestesia local o general. Refieren efectos secundarios como la perforación uterina o tubárica y la expulsión inadvertida de los dispositivos hasta en un 7% de los casos, sin consecuencias graves para las pacientes. El seguimiento se realiza mediante HSG, la cual demuestra la obstrucción a los tres meses de la inserción. La eficacia contraceptiva resulta ser absoluta durante el tiempo de seguimiento medio, alrededor de tres años. Tras la experiencia en el seguimiento se decide simplificar el control de la HSG por una radiografía simple de pelvis.En Julio de 2002 se introdujo la técnica en el Instituto Universitario Dexeus bajo la premisa de no administración de anestesia y reducción de los criterios de selección. Tras dos años de experiencia con una serie de 124 pacientes, nuestras conclusiones han sido las siguientes:1- El método Essure® es un procedimiento de oclusión tubárica por vía histeroscópica de alta seguridad. No ha habido ninguna complicación ni ningún efecto secundario adverso severo en nuestra serie. 2- Hemos restringido los criterios de inclusión y exclusión para el método Essure® propuestos inicialmente, sin que ello haya supuesto menor eficacia, menor seguridad o efectos secundarios adversos intra ni postoperatorios, a corto o medio plazo, en las mujeres de nuestra serie.3- La tasa de colocación exitosa del dispositivo intratubárico Essure® ha sido de un 97.6%.4- La experiencia en histeroscopia diagnóstica desde 1980 y, especialmente, en el abordaje mediante vaginohisteroscopia desde 1997 han sido los dos pilares para la consecución de nuestros resultados con el método Essure®. 5- La duración media del procedimiento Essure® en nuestras manos ha sido un 50% inferior respecto a la media global de otros centros y ha disminuido de forma estadísticamente significativa a partir de las primeras 40 pacientes.6- El tiempo medio de recuperación tras el método Essure® en nuestras pacientes ha sido de 20 minutos, un 80% inferior a la media mundial obtenida de los datos publicados en la literatura. 7- Excepto en tres mujeres, no se aplicó anestesia local ni general. La premedicación oral con dosis únicas de un ansiolítico y un analgésico fue el único tratamiento que se ofreció a las pacientes, quienes refirieron una satisfacción "buena" o "muy buena" al procedimiento en el 95% de los casos.8- Los cuatro fallos de inserción de los dispositivos en nuestra población se dieron en las primeras 51 pacientes. A partir del caso número 52, la tasa de colocación ha sido del 100%. / Permanent contraception is the most common method for female sterilization worldwide. During the 70's decade transcervical approaches were introduced with the aim of avoiding both surgery and general anesthesia. However, failures and side effects prevented them from becoming truly spread. In October 2001 the European Economic Community, Australia, Canada and Singapur approved the clinical application of the Essure procedure. This device consists of a double expanding microcoil made of titanium and stainless steel with causes tissue ingrowth, fibrosis and late occlusion of the tubal lumen. The method is performed hysteroscopically and can be carried out in an outpatient setting. It gathers high effectiveness and safety without the need of surgery, skin incisions, hospitalization or home recovery.Two multicentre, prospective studies published their results in 2003. Rates of successful placement were around 92%, but anesthesia, either local o intravenous sedation, was considered to be necessary. Side effects as uterotubal perforation or vaginal expulsion were recorded in 0.8 to 7% of the cases, though no life-threatening events took place. Follow-up was assessed through hysterosalpingography at third month to show tubal obstruction and it was lately substituted for an abdominal simple X-ray. Efficacy in pregnancy prevention seemed to be absolute at the end of the studies. The Essure procedure was introduced in the Institut Universitari Dexeus innBarcelona (Spain) in July 2002 under the conditions of not giving anesthesia and reducing selection criteria. After a two-year experience and a series of 124 patients, our conclusions were the following:1- The Essure procedure is a safe method for tubal sterilization through hysteroscopy. No severe complications or side effects and no pregnancies have been recorded among our patients.2- Both inclusion and exclusion criteria were reduced from those proposed from multicentre studies with no decrease in effectiveness or safety, no adverse side effects, intra or postoperative, at short or medium term have taken place in our series.3- Rate of successful placement of the Essure microinsert reached 97.6%.4- The experience in diagnostic hysteroscopy since 1980 and especially vaginohysteroscopy from 1997 have shown to be of basic importance during the learning curve of the method.5- Mean operative time of the Essure procedure was 7.5 minutes, which represented 50% less than that referred by other groups and it statistically decreased since the first group of 40 patients.6- Mean recovery time after the Essure procedure was 20 minutes, which resulted to be 80% less than that referred by other groups.7- Except for three women, no general or local anesthesia was given to any patient. Oral premedication with a single dose of both anxiolytic and analgesic were the only drugs which were offered to the patients. Satisfaction was referred to be "good" or "excellent" in 95% of the procedures.8- There were four failed cases which took place among first 51 cases. From the case number 52 on, placement ate has been 100%.
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Estudo dos pólipos endometriais pela imunoexpressão das proteinas p53 e PTEN / Study of endometrial polyps by immune expression of p53 and PTEN proteinsAbrão, Féres [UNESP] 19 February 2016 (has links)
Submitted by FERES ABRÃO null (feresabrao@terra.com.br) on 2016-07-13T11:38:27Z
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Solicitamos que realize uma nova submissão.
Agradecemos a compreensão. on 2016-07-14T20:50:33Z (GMT) / Submitted by FERES ABRÃO null (feresabrao@terra.com.br) on 2016-07-14T21:08:33Z
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Doutorado correção.pdf: 4863333 bytes, checksum: d5c66d377ec9c9a5af09337fc25585bd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-07-15T17:20:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-02-19 / Objetivo: Avaliar os pólipos endometriais pela imunoexpressão das proteínas p53 e PTEN como fatores preditivos para riscos de pré-malignidade e malignidade. Pacientes e Métodos: Estudo transversal com amostra por conveniência, cujos dados foram obtidos através de consultas aos prontuários no período de janeiro de 2010 a dezembro 2014 de pacientes com diagnóstico de pólipos endometriais, submetidas a histeroscopias diagnósticas e cirúrgicas/polipectomia no Setor de Endoscopia Ginecológica e Planejamento Familiar da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) e da Clínica “Abrão” de Marília. Os pólipos endometriais foram encaminhados, em bloco de parafina, à Consultoria em Patologia Dr Carlos Bacchi para avaliação imunoistoquímica, identificando os marcadores p53 e PTEN. Todas as pacientes realizaram, previamente, ultrassonografia transvaginal e histeroscopia diagnóstica. O grupo estudado constituiu-se de 159 pacientes (n=159) com diagnóstico de pólipo confirmado pelo exame anátomo patológico. Grupo amostral: as pacientes foram divididas em 2 (dois) grupos, assim denominados: Grupo A=120 (pacientes com pólipos endometriais sem atipias) e Grupo B=39 (pacientes com pólipos endometriais com atipias). O Grupo A foi subdividido em 4 subgrupos, assim denominados: A1- imunoistoquímico p53 negativo e PTEN positivo; A2- imunoistoquímico p53 positivo e PTEN positivo; A3- imunoistoquímico p53 negativo e PTEN negativo e A4- imunoistoquímico p53 positivo e PTEN negativo. O Grupo B foi subdividido em 4 subgrupos, assim denominados: B1- imunoistoquímico p53 negativo e PTEN positivo; B2- imunoistoquímico p53 positivo e PTEN positivo; B3- imunoistoquímico p53 negativo e PTEN negativo e B4 imunoistoquímico p53 positivo e PTEN negativo. Resultados: Os Grupos não apresentaram diferenças nas características clinico-epidemiologicas, demonstrando homogeneidade na amostra estudada. No grupo A: o subgrupo A1, com 80 pacientes (66,6%) apresentou p53 negativo e PTEN positivo, marcadores tumorais normais e 1 (uma) paciente (1,25%) teve neoplasia maligna de endométrio. As demais 40 pacientes (33,4%) dos subgrupos A2, A3, A4 apresentaram marcadores tumorais alterados, destes, 6 (seis) pacientes (15%) tiveram neoplasia maligna de endometrio; O A2 com 20 pacientes (16,6%) apresentou p53 positivo e PTEN positivo; A3 com 14 pacientes (11,6%) apresentou p53 positivo e PTEN negativo e A4 com 6 pacientes (5,1%) apresentou p53 negativo e PTEN negativo . O Grupo A teve, média de idade 57,5 anos, Índice de Massa Corpórea (IMC) 28,45, número médio de gestações 2(duas), índice de Aborto 16,7%, Tabagista 8,3%, Hipertensas 46,7%, Diabeticas 11,7%, amenorreia média 10 anos. Cerca de 5.9% das pacientes do grupo A tiveram neoplasia maligna de endométrio e houve maior incidência de neoplasia nas pacientes com marcadores alterados, em relação aquelas com marcadores normais (15% versus 1,25%, respectivamente; p=0,0089 e OR=13.94). No Grupo B: o subgrupo B1 com 21 pacientes (53,9%) apresentou marcadores tumorais normais (p53 negativo e PTEN positivo) e 1(uma) paciente (4,8%) teve neoplasia maligna de endométrio. As demais 18 pacientes (46,1%) dos subgrupos B2, B3, B4 apresentaram marcadores tumorais alterados, destes 7(sete) pacientes (38,9%) tiveram neoplasia maligna de endométrio. O B2 com 11 pacientes (28,2%) apresentou p53 positivo e PTEN positivo; B3 com 4 pacientes (10,2%) apresentou p53 positivo e PTEN negativo e A4 com 3 pacientes (7,7%) apresentou p53 negativo e PTEN negativo. O Grupo B teve, média de idade 61 anos, Índice de Massa Corpórea (IMC) 27, número médio de Gestações 2 (duas), índice de Aborto 7,7%, Tabagista 8,3%, Hipertensas 64%, Diabeticas 17,9%, com amenorreia média de 10 anos. Cerca de 20,5% das pacientes do grupo B tiveram neoplasia maligna de endométrio e houve maior incidência nas pacientes com marcadores tumorais alterados em relação as pacientes com marcadores normais (38,9 versus 4,8%, respectivamente; p=0,00255 e OR= 12.73). O grupo B teve maior incidência de neoplasia maligna de endometrio em relação ao grupo A (20,5% versus 5,9% respectivamente; p=0,011). No total 159 pacientes (grupo A + Grupo B), 110 pacientes com p53 negativo, 3 pacientes tiveram neoplasia de endométrio; e 49 pacientes com p53 positivo, 11 tiveram neoplasia de endométrio.(p=0,0006,OR=7,67) e 132 pacientes com PTEN positivo, 8 pacientes tiveram neoplasia de endométrio, 27 pacientes com PTEN negativo, 7 tiveram neoplasia de endométrio.(p=0,00043; OR=5,43). Conclusões: 1- O estudo imunoistoquímico nas pacientes portadoras de pólipo endometrial mostrou ser um armamento útil para predizer o risco de malignização do endométrio,2- Estudos complementares devem ser aguardados, principalmente com maior casuística, para corroborar os dados encontrados,3- As pacientes com pólipos endometriais e marcadores tumorais alterados, p53 e PTEN, principalmente, quando associados a obesidade, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus II, podem apresentar maior risco de neoplasia maligna de endométrio,4- As neoplasias malignas do endométrio foram encontrados com maior incidências em mulheres de maior idade e no grupo de pólipos com atipias. / Objective: Evaluate the endometrial polyps by immune expression of p53 protein and PTEN as predictive factors for pre malignancy and malignancy risks. Patients and Methods: Transversal study with samples by convenience whose data were obtained by consulting the medical charts from January 2010 to December 2014 of patients diagnosed with endometrial polyps, submitted to a diagnostic and surgical hysteroscopy/polypectomy in the Gynaecological Endoscopy and Familiar Planning Division of the Gynaecology Discipline at Medical School of Botucatu (UNESP) and “Abrão” Clinic of Marília. The endometrial polyps, in paraffin blocks, were sent to Doctor Carlos Bacchi Pathology Advisory for immune hystochemical assessment, identifying the markers p 53 and PTEN. Previously, transvaginal ultrasonography and diagnostic hysteroscopy were done in all the patients. The studied group was made up of 159 patients (n=159) with confirmed diagnosis of polyps by anatomical pathological examination. Sample group: the patients were divided into 2 groups: Group A=120 (patients with endometrial polyps without atypias) and Group B = 39 (patients with endometrial polyps with atypias). Group A was subdivided into 4 sub groups: A1- immune hystochemical p53 negative and PTEN positive; A2- immune hystochemical p53 positive and PTEN positive; A3- immune hystochemical p53 negative and PTEN negative and A4- immune hystochemical p53 positive and PTEN negative. Group B was subdivided into 4 sub groups: B1- immune hystochemical p53 negative and PTEN positive; B2- immune hystochemical p53 positive and PTEN positive; B3- immune hystochemical p53 negative and PTEN negative and B4- immune hystochemical p53 positive and PTEN negative. Results: The groups did not present differences in clinical-epidemiological characteristics, showing homogeneity in the sample studied. In Group A: subgroup A1 with 80 patients (66.6%) presented p53 negative and PTEN positive, normal tumor markers and one patient (1.25%) had endometrium malignant neoplasm. The other 40 patients (33.4%) of subgroups A2, A3 and A4 presented altered tumor markers, being 6 (six) patients (15%) with endometrium malignant neoplasm; A2 with 20 patients(16.6%) presented p53 positive and PTEN positive; A3 with 14 patients (11.6%) presented p 53 positive and PTEN negative and A4 with 6 patients (5.1 %) presented p53 negative and PTEN negative. In Group A, the average age was 57.5 years, the Body Mass Index (BMI) 28.45, the medium number of Pregnancy was 2(two), the Abortion rate was 16.7%, Smoking 8.3%, Hypertensive 46.7%, Diabetics 11.7%, with 10 years average amenorrhea, and around 5.9% of them developed endometrium malignant neoplasm and there was higher incidence of neoplasm on patients with altered markers compared to those with normal markers (15% versus 1.25%, respectively; p=0.0089 and OR=13.94). In Group B: the subgroup B1 with 21 patients (53.9%) presented normal tumor markers (p53 negative and PTEN positive) and 1(one) patient (4.8%) had endometrium malignant neoplasm. The other 18 patients (46.1%) of subgroups B2, B3, B4 presented altered tumor markers, being that 7(seven) patients (38.9%) had endometrium malignant neoplasm. B2 with 11 patients (28.2%) presented p53 positive and PTEN positive; B3 with 4 patients (10.2%) presented p53 positive and PTEN negative and A4 with 3 patients (7.7%) presented p53 negative and PTEN negative. In Group B, the average age was 61 years, the Body Mass Index (BMI) 27, the medium number of Pregnancy was 2 (two) , the Abortion rate was 7.7%, Smoking 8.3%, Hypertensive 64%, Diabetics 17.9%, with 10 years average amenorrhea, and around 20.5% of them developed endometrium malignant neoplasm and there was higher incidence on patients with altered tumor in relation to those with normal markers (38.9 versus 4.8%, respectively; p=0.00255 e OR= 12.73). Group B had higher incidence of endometrium malignant neoplasm than group A (20.5% versus 5.9% respectively; p=0.011). Out of 159 patients (Group A + Group B), 110 patients with p53 negative, 3 patients had endometrium neoplasm; and 49 patients with p53 positive, 11 had endometrium neoplasm.(p=0.0006,OR=7.67) and 132 patients with PTEN positive, 8 patients had endometrium neoplasm, 27 patients with PTEN negative, 7 had endometrium neoplasm.(p=0.00043; OR=5.43). Conclusions:1-Immunohistochemical analysis can be useful to predict malignant transformation in cases of endometrial polyps, 2-Further larger studies to confirm the data obtained are warranted, 3-The risk of malignant endometrial neoplasia is higher in patients with endometrial polyps showing abnormal p53 and PTEN immunohistochemistry in the presence of advanced age, high BMI, systemic arterial hypertension, and type 2 Diabetes Mellitus, 4-The incidence of malignant endometrial neoplasia was higher in women of more advance age with polyps with atypia.
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Avaliação de um serviço de histeroscopia cirurgica em um hospital universitario / Assessment of an operative hysteroscopy Unity at an University HospitalHidalgo, Simone Ravacci 27 August 2008 (has links)
Orientadores: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: A cirurgia histeroscópica é indicada para o tratamento de doenças intra-uterinas como os pólipos endometriais, miomas submucosos, aderências e septos uterinos, além de investigação de infertilidade. O ensino da técnica
histeroscópica costuma ser demorado, apresentando uma lenta curva de aprendizado. Apesar de ser um procedimento menos invasivo, não é livre de complicações e as principais são: perfuração uterina, laceração do colo do útero, absorção excessiva do meio líquido utilizado para distensão, infecção e hemorragia. Objetivo: comparar o serviço de histeroscopia cirúrgica do CAISM
(Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher) em dois momentos (1999 e 2007), no que se refere ao tempo cirúrgico, à complexidade dos procedimentos e presença de complicações. Métodos: realizou-se um estudo descritivo de corte
transversal, onde foram selecionadas 162 mulheres submetidas à histeroscopia cirúrgica em 1999 e 100 mulheres em 2007, no CAISM. Foram colhidos dados referentes ao tipo e duração do procedimento realizado, tipo e duração da anestesia e presença de complicações no ato operatório. Resultados: houve diminuição significativa do tempo de cirurgia (31,8 minutos para 19,7 minutos;
p<0,0001) e do tempo de anestesia (160 min para 141,7 min; p=0,0246). A cirurgia mais realizada foi a polipectomia, com aumento de 54,8% para 71% (p=0,03). As taxas de complicações foram 8,06% e 9%, respectivamente em 1999 e 2007, com
8% de perfurações em ambos os períodos. Conclusão: a equipe cirúrgica evoluiu ao longo do tempo como demonstra o menor tempo de cirurgia sem aumento do número de complicações. A taxa de complicações está dentro do aceitável pela literatura, mas esforços devem ser feitos na tentativa de diminuir complicações. Palavras-chave: histeroscopia cirúrgica, complicações / Abstract: Introduction:hysteroscopy is indicated to treat intrauterine diseases such as endometrial polyps, submucous myomas, septate uterus, uterine synechiae and assessment of infertility. The main complications are uterine perforation, laceration
of cervix, fluid overload, infection, hemorrhage. Objective: The purpose of this study was to compare the changes that ocurred in a operative hysteroscopy unit at a tertiary care university hospital in two different moments, analysing factors as operative time, procedure complexity and its complications. Methods: a retrospective descriptive study, including women undergoing operative
hysteroscopy in two distinct periods (62 patients in 1999 and 100 in 2007), at CAISM/UNICAMP. Factors analysed were type and length of procedure, type and length of anesthesia, complications during the procedure, collected from medical reports. Results: there were a significant reduction in mean operative time (31,8 minutes to 19.7 minutes; p<0.0001) and mean anesthesia time (160 minutes to 141.7 minutes; p=0.0246). The most common procedure was polipectomy, increasing from 54.8% to 71% (p=0.03). The complication rate was 8.06% and 9%, respectively in 1999 and 2007, with 8% of uterine perforations. Conclusions: there was an evolution throughout the studied period as demonstrated by a decrease in operative time keeping the same complication rate,
which is comparable to that in literature. More efforts should be taken to attempt less complications. Key words: operative hysteroscopy, complications / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo comparativo entre tratamentos para as endometrites dos graus II e III em bovinos / Comparative study on treatments to bovine endometritis degrees II and III.Meira Junior, Enoch Brandão de Souza 17 October 2014 (has links)
As endometrites representam um entrave à produção de bovinos leiteiros, à medida que a enfermidade diminui a fertilidade dos rebanhos e causa muitos prejuízos ligados ao custo de tratamento e perda produtiva. Este trabalho avaliou a validade e a eficiência do tratamento com Cefapirina, Ceftiofur e Oxitetraciclina. Para isso 120 animais diagnosticados com endometrite graus II e III pela técnica de histeroscopia fluida foram divididos em 4 grupos de 30 animais, sendo grupo controle (não tratado), um grupo tratado com 500 mg i.u. de Cefapirina, um grupo tratado com 6,6 mg/Kg de Ceftiofur e um grupo recebeu uma infusão de 4g de Oxitetraciclina i.u.. Os animais foram avaliados 4 vezes ou até alcançarem a cura. Avaliou-se o escore de condição corporal, a involução uterina por meio da mensuração dos diâmetros de cérvix e cornos uterinos, a presença e a característica do conteúdo uterino, o padrão hemodinâmico do útero, a resposta de citologia endometrial e a saúde endometrial por meio da histeroscopia. Os animais tratados com Cefapirina e Ceftiofur apresentaram diminuição da proporção de polimorfonucleares nas células recuperadas para citologia endometrial (P = 0,028). Todos os tratamentos apresentaram taxas de cura superior a do grupo controle, os tratamentos apresentaram taxa de cura pelo menos 23% superior a do controle (P = 0,042), porém não houve diferença entre os grupos. Não houve diferença na velocidade de cura entre os tratamentos. Em conclusão o emprego de tratamentos para endometrite é uma conduta aconselhável. Todos os tratamentos testados neste estudo obtiveram eficiência semelhante / Endometritis is a great barrier to the dairy production, as it diminishes fertility and causes economical losses with treatment costs and lowering production. This work has evaluated the value and the efficacy of the use of Cephapirin, Ceftiofur, and Oxitetracyclin for endometritis treatment. 120 animals were diagnosed with grade II and III endometrites trough hyteroscopic examination, and were allocated in four groups of 30 animals, control group (no treatment), Cephapin, that received i.u. Infusion of 500 mg of Cephapirin, Ceftiofur, received s.c. 6.6 mg/kg of Ceftiofur, and Oxitetracyclin, that got treated with i.u. Infusion of 4g of Oxitetracyclin. The animals were evaluated for four times or until they reached cure. Body condition score, Uterine involution assessed by ultrasound measurement of cervix and uterine horns, presence and the characteristic of uterine content, uterine hemodynamic patterns, cytology response, and uterine health response to treatment assessed by hysteroscopy were evaluated at each examination. Cows treated with Cephapirin and Ceftiofur presented a drop on the proportion of PMN retrieved at endometrial cytology examination (P = 0,028). All the treatments presented a bigger rate of cure than control group, at least 23% higher (P = 0,042); however, there was no difference among treatments. There was no difference on cure time among treatments. In conclusion, treating endometritis is an advisable conduct. All the treatments tested in this trial were equally efficient
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