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Eficiência do tratamento com hormônios T3 E T4 como alternativa ao treinamento físico aeróbio para melhorar o remodelamento cardíaco e a capacidade física de ratos wistar após o infarto agudo do miocárdio experimental

Teixeira, Rayane Brinck January 2018 (has links)
Introdução: Sobreviventes ao infarto agudo do miocárdio enfrentam declínio progressivo na qualidade de vida, devido a alterações patológicas sistêmicas que levam à insuficiência cardíaca, intolerância ao exercício e limitação da realização de tarefas diárias. O treinamento físico é um método coadjuvante para melhorar a qualidade de vida destes pacientes, porém nem sempre pode ser utilizado com segurança, tornando necessário o desenvolvimento de outras alternativas que possam ser aplicadas nestes casos. O tratamento com T3 e/ouT4 foi recentemente demonstrado como uma alternativa viável para melhorar a função cardiovascular após o infarto. Contudo, ainda é necessário estabelecer uma dosagem e tempo de tratamento adequados, bem como verificar os seus efeitos em outros órgãos como o pulmão e a musculatura esquelética, além de validar este tratamento, o comparando com uma alternativa já utilizada. Objetivo: O presente estudo propôs comparar os efeitos benéficos da baixa dose dos hormônios tireoidianos e o treinamento físico sobre parâmetros de função cardíaca, vasculares, pulmonares e sobre a musculatura esquelética de ratos Wistar após o infarto do miocárdio induzido experimentalmente. Materiais e métodos: Para isso, utilizamos o modelo experimental de indução cirúrgica de infarto agudo do miocárdio em ratos Wistar machos. Os ratos foram divididos em 4 grupos (n=8/grupo): um grupo SHAM, submetido à simulação cirúrgica; e três grupos infarto, submetidos à cirurgia de indução de infarto. Dentre os grupos infarto, o primeiro, assim como o SHAM, não recebeu intervenção; o segundo foi submetido ao treinamento físico em esteira; e o terceiro recebeu hormônios T3 e T4 por gavagem. As duas intervenções foram iniciadas uma semana após o infarto, e ambas foram realizadas 5 vezes por semana (de segunda a sexta), durante 9 semanas. O treinamento físico foi realizado em esteira adaptada para ratos, e o protocolo consistiu em aumento gradual do tempo e intensidade de treinamento até atingir 60 minutos e 40% da velocidade do teste de esforço máximo (realizado na primeira e quarta semana após a cirurgia, e novamente ao final do protocolo). O tratamento com hormônios T3 e T4 foi administrado diariamente por gavagem (T3 a 1,2μg/100g/dia e T4 a 4,8μg/100g/dia). O peso corporal dos animais foi monitorado semanalmente. A avaliação ecocardiográfica, por outro lado, foi monitorada 48 horas e 10 semanas depois da cirurgia. Após a última ecocardiografia, foram analizados os seguintes parâmetros: 1. No ventrículo esquerdo: parâmetros de função e 12 contratilidade a partir da pressão intraventricular, morfometria, estresse oxidativo, expressão de proteínas de manejo do cálcio e marcadores de insuficiência cardíaca e análise histológica de fibrose; 2. No ventrículo direito: morfometria e estresse oxidativo; 3. Na artéria femoral: modulação autonômica central e vascular; 4. No pulmão: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica para presença de macrófagos e infiltrado inflamatório; 5. No gastrocnêmio: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica de hipertrofia. Resultados: Ambos treinamento físico e tratamento com hormônios T3 e T4 melhoraram a função sistólica do ventrículo esquerdo após o infarto. No entanto, o tratamento com hormônios da tireoide também reduziu a área de infarto e aumentou a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, o que não ocorreu com o treinamento físico. Os hormônios T3 e T4 também induziram hipertrofia cardíaca mais intensa, aumento da relação força-frequência de estimulação e melhora das proteínas do manejo do cálcio no ventrículo esquerdo quando comparados ao treinamento físico. O treinamento físico foi mais eficaz na redução de fibrose do ventrículo esquerdo, embora o tratamento hormonal também tenha mostrado bom resultado. Nenhuma das intervenções causou aumento na frequência cardíaca ou alteração nos níveis plasmáticos de T3, T4 ou TSH, e ambas melhoraram marcadores de insuficiência cardíaca. Nenhuma das intervenções teve efeitos no ventrículo direito. Diferente do treinamento físico, o tratamento com hormônios T3 e T4 foi capaz de melhorar a modulação autonômica sobre a variabilidade da pressão arterial sistólica. Ambas as intervenções aumentaram a geração de peróxido pulmonar, concomitantemente à restauração no número de macrófagos e aumento do infiltrado inflamatório. Não houve alteração nos níveis de glicogênio, tanto no pulmão quanto no gastrocnêmio. Ambas as intervenções induziram hipertrofia no músculo gastrocnêmio, embora mais intensa com o tratamento hormonal. No entanto, os hormônios T3 e T4 promoveram aumento no nível de sulfidrilas no gastrocnêmio, o que não ocorreu com o treinamento físico. Conclusão: Ambas as intervenções promoveram benefícios similares à função cardíaca e pulmonar, e melhoraram a capacidade física dos animais infartados. O tratamento com hormônios T3 e T4 proporcionou benefícios adicionais de relaxamento vascular e hipertrofia mais intensa acompanhada de proteção antioxidante no músculo gastrocnêmio quando comparado ao treinamento físico. O tratamento combinado de baixa dose de T3 e T4 não causou efeitos adversos sobre preditores de insuficiência 13 cardíaca, como a alteração dos níveis de T3, T4 e TSH, e o aumento da frequência cardíaca. No entanto, o tratamento com T3 e T4 aumentou a lipoperoxidação e reduziu as defesas antioxidantes no ventrículo esquerdo, o que pode indicar que a dosagem, ou o tempo de tratamento utilizado neste estudo, ainda não é a escolha ideal. Embora sejam necessários mais estudos, o tratamento com baixa dose de hormônios tireoidianos pode vir a ser uma alternativa nos casos em que não há um método eficaz para melhorar a tolerância ao exercício, principalmente em casos de insuficiência cardíaca após o infarto.
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Variabilidade da excreção urinária de iodo em indivíduos normais

Milhoransa, Patrícia January 2009 (has links)
O iodo é essencial para a síntese dos hormônios tireoideanos e é obtido exclusivamente através da dieta. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade intra e interindividual de iodo urinário (IU) em 24h, em três dias da semana segundafeira, quinta-feira e domingo, em indivíduos saudáveis, residentes no sul do Brasil, e a correlação entre a excreção urinária de iodo e sódio. Foram incluídos na análise os 47 indivíduos cujas amostras de urina de 24 h continham uma quantidade de creatinina igual ou maior que a esperada para o sexo e idade: 18 indivíduos com apenas uma amostra de urina, 15 indivíduos com duas amostras e 14 indivíduos com três amostras. A medida da creatinina na urina foi utilizada para aferir se a coleta foi completa, considerando-se apropriadas as amostras que contivessem pelo menos 70% da creatinina média esperada para a idade, o peso e o sexo. Não houve diferença nas médias de idade entre homens e mulheres (32.3±12.2(n=47)). As médias das medidas antropométricas e da excreção urinária de creatinina em 24-h foram maiores nos homens que nas mulheres. As médias do volume urinário em 24 h foram maiores nos homens, embora essa diferença tenha sido significativa somente no domingo, a excreção de IU teve distribuição normal e se correlacionou com a excreção de sódio (n=89; r=0.524;p=0.000). Observamos grande variação, tanto intra - individual como interindividual, nos três dias da semana, mas a média da excreção de IU foi semelhante nos três dias. Conclusão: A variabilidade da excreção de iodo em 24 horas, em diferentes dias, em um mesmo individuo, é menor do que a observada entre indivíduos. Muito embora a IU tenha sido adequada no grupo de 14 pessoas (5 homens e 9 mulheres), a excreção de IU de duas mulheres sugere ingestão de iodo persistentemente abaixo da recomendada pela WHO.
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Variabilidade da excreção urinária de iodo em indivíduos normais

Milhoransa, Patrícia January 2009 (has links)
O iodo é essencial para a síntese dos hormônios tireoideanos e é obtido exclusivamente através da dieta. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade intra e interindividual de iodo urinário (IU) em 24h, em três dias da semana segundafeira, quinta-feira e domingo, em indivíduos saudáveis, residentes no sul do Brasil, e a correlação entre a excreção urinária de iodo e sódio. Foram incluídos na análise os 47 indivíduos cujas amostras de urina de 24 h continham uma quantidade de creatinina igual ou maior que a esperada para o sexo e idade: 18 indivíduos com apenas uma amostra de urina, 15 indivíduos com duas amostras e 14 indivíduos com três amostras. A medida da creatinina na urina foi utilizada para aferir se a coleta foi completa, considerando-se apropriadas as amostras que contivessem pelo menos 70% da creatinina média esperada para a idade, o peso e o sexo. Não houve diferença nas médias de idade entre homens e mulheres (32.3±12.2(n=47)). As médias das medidas antropométricas e da excreção urinária de creatinina em 24-h foram maiores nos homens que nas mulheres. As médias do volume urinário em 24 h foram maiores nos homens, embora essa diferença tenha sido significativa somente no domingo, a excreção de IU teve distribuição normal e se correlacionou com a excreção de sódio (n=89; r=0.524;p=0.000). Observamos grande variação, tanto intra - individual como interindividual, nos três dias da semana, mas a média da excreção de IU foi semelhante nos três dias. Conclusão: A variabilidade da excreção de iodo em 24 horas, em diferentes dias, em um mesmo individuo, é menor do que a observada entre indivíduos. Muito embora a IU tenha sido adequada no grupo de 14 pessoas (5 homens e 9 mulheres), a excreção de IU de duas mulheres sugere ingestão de iodo persistentemente abaixo da recomendada pela WHO.
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Volume e função tireóidea das mulheres gestantes de Porto Alegre-RS. O aporte de iodo é suficiente? Um estudo prospectivo

Soares, Rosane January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Eficiência do tratamento com hormônios T3 E T4 como alternativa ao treinamento físico aeróbio para melhorar o remodelamento cardíaco e a capacidade física de ratos wistar após o infarto agudo do miocárdio experimental

Teixeira, Rayane Brinck January 2018 (has links)
Introdução: Sobreviventes ao infarto agudo do miocárdio enfrentam declínio progressivo na qualidade de vida, devido a alterações patológicas sistêmicas que levam à insuficiência cardíaca, intolerância ao exercício e limitação da realização de tarefas diárias. O treinamento físico é um método coadjuvante para melhorar a qualidade de vida destes pacientes, porém nem sempre pode ser utilizado com segurança, tornando necessário o desenvolvimento de outras alternativas que possam ser aplicadas nestes casos. O tratamento com T3 e/ouT4 foi recentemente demonstrado como uma alternativa viável para melhorar a função cardiovascular após o infarto. Contudo, ainda é necessário estabelecer uma dosagem e tempo de tratamento adequados, bem como verificar os seus efeitos em outros órgãos como o pulmão e a musculatura esquelética, além de validar este tratamento, o comparando com uma alternativa já utilizada. Objetivo: O presente estudo propôs comparar os efeitos benéficos da baixa dose dos hormônios tireoidianos e o treinamento físico sobre parâmetros de função cardíaca, vasculares, pulmonares e sobre a musculatura esquelética de ratos Wistar após o infarto do miocárdio induzido experimentalmente. Materiais e métodos: Para isso, utilizamos o modelo experimental de indução cirúrgica de infarto agudo do miocárdio em ratos Wistar machos. Os ratos foram divididos em 4 grupos (n=8/grupo): um grupo SHAM, submetido à simulação cirúrgica; e três grupos infarto, submetidos à cirurgia de indução de infarto. Dentre os grupos infarto, o primeiro, assim como o SHAM, não recebeu intervenção; o segundo foi submetido ao treinamento físico em esteira; e o terceiro recebeu hormônios T3 e T4 por gavagem. As duas intervenções foram iniciadas uma semana após o infarto, e ambas foram realizadas 5 vezes por semana (de segunda a sexta), durante 9 semanas. O treinamento físico foi realizado em esteira adaptada para ratos, e o protocolo consistiu em aumento gradual do tempo e intensidade de treinamento até atingir 60 minutos e 40% da velocidade do teste de esforço máximo (realizado na primeira e quarta semana após a cirurgia, e novamente ao final do protocolo). O tratamento com hormônios T3 e T4 foi administrado diariamente por gavagem (T3 a 1,2μg/100g/dia e T4 a 4,8μg/100g/dia). O peso corporal dos animais foi monitorado semanalmente. A avaliação ecocardiográfica, por outro lado, foi monitorada 48 horas e 10 semanas depois da cirurgia. Após a última ecocardiografia, foram analizados os seguintes parâmetros: 1. No ventrículo esquerdo: parâmetros de função e 12 contratilidade a partir da pressão intraventricular, morfometria, estresse oxidativo, expressão de proteínas de manejo do cálcio e marcadores de insuficiência cardíaca e análise histológica de fibrose; 2. No ventrículo direito: morfometria e estresse oxidativo; 3. Na artéria femoral: modulação autonômica central e vascular; 4. No pulmão: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica para presença de macrófagos e infiltrado inflamatório; 5. No gastrocnêmio: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica de hipertrofia. Resultados: Ambos treinamento físico e tratamento com hormônios T3 e T4 melhoraram a função sistólica do ventrículo esquerdo após o infarto. No entanto, o tratamento com hormônios da tireoide também reduziu a área de infarto e aumentou a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, o que não ocorreu com o treinamento físico. Os hormônios T3 e T4 também induziram hipertrofia cardíaca mais intensa, aumento da relação força-frequência de estimulação e melhora das proteínas do manejo do cálcio no ventrículo esquerdo quando comparados ao treinamento físico. O treinamento físico foi mais eficaz na redução de fibrose do ventrículo esquerdo, embora o tratamento hormonal também tenha mostrado bom resultado. Nenhuma das intervenções causou aumento na frequência cardíaca ou alteração nos níveis plasmáticos de T3, T4 ou TSH, e ambas melhoraram marcadores de insuficiência cardíaca. Nenhuma das intervenções teve efeitos no ventrículo direito. Diferente do treinamento físico, o tratamento com hormônios T3 e T4 foi capaz de melhorar a modulação autonômica sobre a variabilidade da pressão arterial sistólica. Ambas as intervenções aumentaram a geração de peróxido pulmonar, concomitantemente à restauração no número de macrófagos e aumento do infiltrado inflamatório. Não houve alteração nos níveis de glicogênio, tanto no pulmão quanto no gastrocnêmio. Ambas as intervenções induziram hipertrofia no músculo gastrocnêmio, embora mais intensa com o tratamento hormonal. No entanto, os hormônios T3 e T4 promoveram aumento no nível de sulfidrilas no gastrocnêmio, o que não ocorreu com o treinamento físico. Conclusão: Ambas as intervenções promoveram benefícios similares à função cardíaca e pulmonar, e melhoraram a capacidade física dos animais infartados. O tratamento com hormônios T3 e T4 proporcionou benefícios adicionais de relaxamento vascular e hipertrofia mais intensa acompanhada de proteção antioxidante no músculo gastrocnêmio quando comparado ao treinamento físico. O tratamento combinado de baixa dose de T3 e T4 não causou efeitos adversos sobre preditores de insuficiência 13 cardíaca, como a alteração dos níveis de T3, T4 e TSH, e o aumento da frequência cardíaca. No entanto, o tratamento com T3 e T4 aumentou a lipoperoxidação e reduziu as defesas antioxidantes no ventrículo esquerdo, o que pode indicar que a dosagem, ou o tempo de tratamento utilizado neste estudo, ainda não é a escolha ideal. Embora sejam necessários mais estudos, o tratamento com baixa dose de hormônios tireoidianos pode vir a ser uma alternativa nos casos em que não há um método eficaz para melhorar a tolerância ao exercício, principalmente em casos de insuficiência cardíaca após o infarto.
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Variabilidade da excreção urinária de iodo em indivíduos normais

Milhoransa, Patrícia January 2009 (has links)
O iodo é essencial para a síntese dos hormônios tireoideanos e é obtido exclusivamente através da dieta. O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade intra e interindividual de iodo urinário (IU) em 24h, em três dias da semana segundafeira, quinta-feira e domingo, em indivíduos saudáveis, residentes no sul do Brasil, e a correlação entre a excreção urinária de iodo e sódio. Foram incluídos na análise os 47 indivíduos cujas amostras de urina de 24 h continham uma quantidade de creatinina igual ou maior que a esperada para o sexo e idade: 18 indivíduos com apenas uma amostra de urina, 15 indivíduos com duas amostras e 14 indivíduos com três amostras. A medida da creatinina na urina foi utilizada para aferir se a coleta foi completa, considerando-se apropriadas as amostras que contivessem pelo menos 70% da creatinina média esperada para a idade, o peso e o sexo. Não houve diferença nas médias de idade entre homens e mulheres (32.3±12.2(n=47)). As médias das medidas antropométricas e da excreção urinária de creatinina em 24-h foram maiores nos homens que nas mulheres. As médias do volume urinário em 24 h foram maiores nos homens, embora essa diferença tenha sido significativa somente no domingo, a excreção de IU teve distribuição normal e se correlacionou com a excreção de sódio (n=89; r=0.524;p=0.000). Observamos grande variação, tanto intra - individual como interindividual, nos três dias da semana, mas a média da excreção de IU foi semelhante nos três dias. Conclusão: A variabilidade da excreção de iodo em 24 horas, em diferentes dias, em um mesmo individuo, é menor do que a observada entre indivíduos. Muito embora a IU tenha sido adequada no grupo de 14 pessoas (5 homens e 9 mulheres), a excreção de IU de duas mulheres sugere ingestão de iodo persistentemente abaixo da recomendada pela WHO.
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Volume e função tireóidea das mulheres gestantes de Porto Alegre-RS. O aporte de iodo é suficiente? Um estudo prospectivo

Soares, Rosane January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Eficiência do tratamento com hormônios T3 E T4 como alternativa ao treinamento físico aeróbio para melhorar o remodelamento cardíaco e a capacidade física de ratos wistar após o infarto agudo do miocárdio experimental

Teixeira, Rayane Brinck January 2018 (has links)
Introdução: Sobreviventes ao infarto agudo do miocárdio enfrentam declínio progressivo na qualidade de vida, devido a alterações patológicas sistêmicas que levam à insuficiência cardíaca, intolerância ao exercício e limitação da realização de tarefas diárias. O treinamento físico é um método coadjuvante para melhorar a qualidade de vida destes pacientes, porém nem sempre pode ser utilizado com segurança, tornando necessário o desenvolvimento de outras alternativas que possam ser aplicadas nestes casos. O tratamento com T3 e/ouT4 foi recentemente demonstrado como uma alternativa viável para melhorar a função cardiovascular após o infarto. Contudo, ainda é necessário estabelecer uma dosagem e tempo de tratamento adequados, bem como verificar os seus efeitos em outros órgãos como o pulmão e a musculatura esquelética, além de validar este tratamento, o comparando com uma alternativa já utilizada. Objetivo: O presente estudo propôs comparar os efeitos benéficos da baixa dose dos hormônios tireoidianos e o treinamento físico sobre parâmetros de função cardíaca, vasculares, pulmonares e sobre a musculatura esquelética de ratos Wistar após o infarto do miocárdio induzido experimentalmente. Materiais e métodos: Para isso, utilizamos o modelo experimental de indução cirúrgica de infarto agudo do miocárdio em ratos Wistar machos. Os ratos foram divididos em 4 grupos (n=8/grupo): um grupo SHAM, submetido à simulação cirúrgica; e três grupos infarto, submetidos à cirurgia de indução de infarto. Dentre os grupos infarto, o primeiro, assim como o SHAM, não recebeu intervenção; o segundo foi submetido ao treinamento físico em esteira; e o terceiro recebeu hormônios T3 e T4 por gavagem. As duas intervenções foram iniciadas uma semana após o infarto, e ambas foram realizadas 5 vezes por semana (de segunda a sexta), durante 9 semanas. O treinamento físico foi realizado em esteira adaptada para ratos, e o protocolo consistiu em aumento gradual do tempo e intensidade de treinamento até atingir 60 minutos e 40% da velocidade do teste de esforço máximo (realizado na primeira e quarta semana após a cirurgia, e novamente ao final do protocolo). O tratamento com hormônios T3 e T4 foi administrado diariamente por gavagem (T3 a 1,2μg/100g/dia e T4 a 4,8μg/100g/dia). O peso corporal dos animais foi monitorado semanalmente. A avaliação ecocardiográfica, por outro lado, foi monitorada 48 horas e 10 semanas depois da cirurgia. Após a última ecocardiografia, foram analizados os seguintes parâmetros: 1. No ventrículo esquerdo: parâmetros de função e 12 contratilidade a partir da pressão intraventricular, morfometria, estresse oxidativo, expressão de proteínas de manejo do cálcio e marcadores de insuficiência cardíaca e análise histológica de fibrose; 2. No ventrículo direito: morfometria e estresse oxidativo; 3. Na artéria femoral: modulação autonômica central e vascular; 4. No pulmão: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica para presença de macrófagos e infiltrado inflamatório; 5. No gastrocnêmio: morfometria, estresse oxidativo, conteúdo de glicogênio e análise histológica de hipertrofia. Resultados: Ambos treinamento físico e tratamento com hormônios T3 e T4 melhoraram a função sistólica do ventrículo esquerdo após o infarto. No entanto, o tratamento com hormônios da tireoide também reduziu a área de infarto e aumentou a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, o que não ocorreu com o treinamento físico. Os hormônios T3 e T4 também induziram hipertrofia cardíaca mais intensa, aumento da relação força-frequência de estimulação e melhora das proteínas do manejo do cálcio no ventrículo esquerdo quando comparados ao treinamento físico. O treinamento físico foi mais eficaz na redução de fibrose do ventrículo esquerdo, embora o tratamento hormonal também tenha mostrado bom resultado. Nenhuma das intervenções causou aumento na frequência cardíaca ou alteração nos níveis plasmáticos de T3, T4 ou TSH, e ambas melhoraram marcadores de insuficiência cardíaca. Nenhuma das intervenções teve efeitos no ventrículo direito. Diferente do treinamento físico, o tratamento com hormônios T3 e T4 foi capaz de melhorar a modulação autonômica sobre a variabilidade da pressão arterial sistólica. Ambas as intervenções aumentaram a geração de peróxido pulmonar, concomitantemente à restauração no número de macrófagos e aumento do infiltrado inflamatório. Não houve alteração nos níveis de glicogênio, tanto no pulmão quanto no gastrocnêmio. Ambas as intervenções induziram hipertrofia no músculo gastrocnêmio, embora mais intensa com o tratamento hormonal. No entanto, os hormônios T3 e T4 promoveram aumento no nível de sulfidrilas no gastrocnêmio, o que não ocorreu com o treinamento físico. Conclusão: Ambas as intervenções promoveram benefícios similares à função cardíaca e pulmonar, e melhoraram a capacidade física dos animais infartados. O tratamento com hormônios T3 e T4 proporcionou benefícios adicionais de relaxamento vascular e hipertrofia mais intensa acompanhada de proteção antioxidante no músculo gastrocnêmio quando comparado ao treinamento físico. O tratamento combinado de baixa dose de T3 e T4 não causou efeitos adversos sobre preditores de insuficiência 13 cardíaca, como a alteração dos níveis de T3, T4 e TSH, e o aumento da frequência cardíaca. No entanto, o tratamento com T3 e T4 aumentou a lipoperoxidação e reduziu as defesas antioxidantes no ventrículo esquerdo, o que pode indicar que a dosagem, ou o tempo de tratamento utilizado neste estudo, ainda não é a escolha ideal. Embora sejam necessários mais estudos, o tratamento com baixa dose de hormônios tireoidianos pode vir a ser uma alternativa nos casos em que não há um método eficaz para melhorar a tolerância ao exercício, principalmente em casos de insuficiência cardíaca após o infarto.
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Volume e função tireóidea das mulheres gestantes de Porto Alegre-RS. O aporte de iodo é suficiente? Um estudo prospectivo

Soares, Rosane January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito dos hormônios da tireoide sobre o estresse oxidativo, a biodisponibilidade de óxido nítrico e a expressão de proteínas pró-apoptóticas no coração de ratos infartados

Castro, Alexandre Luz de January 2015 (has links)
Introdução: Após o infarto agudo do miocárdio, inicia no coração um processo de remodelamento mal-adaptativo, ocasionando dilatação ventricular, perda da espessura de parede e prejuízo na função cardíaca. Este quadro culmina com o desenvolvimento de insuficiência cardíaca. Nesse processo, ocorre um aumento na geração de espécies reativas de oxigênio (EROs), uma diminuição na biodisponibilidade do óxido nítrico (NO) e uma maior expressão de proteínas pró-apoptóticas no tecido cardíaco. Em relação a isso, muitos estudos demonstram um efeito benéfico dos hormônios da tireoide, atenuando os mecanismos envolvidos na progressão do infarto para a insuficiência cardíaca. No entanto, não existem trabalhos avaliando se estes hormônios poderiam modular a geração de EROs ou a biodisponibilidade de NO no tecido cardíaco infartado. Não existem também dados na literatura avaliando se estes hormônios poderiam modular o processo de apoptose em um período após o infarto. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da administração dos hormônios da tireoide sobre a morfologia e a função cardíaca, sobre parâmetros de estresse oxidativo e sobre parâmetros que avaliam a biodisponibilidade do NO, ao longo de 28 dias após o infarto. Além disso, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos dos hormônios da tireoide sobre a morfologia e a função cardíaca, sobre parâmetros de estresse oxidativo e sobre a expressão de proteínas relacionadas ao processo de apoptose no tecido cardíaco aos 14 dias pós-infarto. Materiais e Métodos: Ratos Wistar machos foram divididos em quatro grupos: grupo sham (SHAM), grupo infarto (IAM), grupo sham tratado (SHAMT) e grupo infarto tratado (IAMT). Os animais dos grupos IAM e IAMT foram submetidos à cirurgia de infarto através da ligadura da artéria coronária, ao passo que e os animais dos grupos SHAM e SHAMT foram submetidos a todas as etapas da cirurgia exceto à ligadura da artéria coronária. Os grupos SHAMT e IAMT receberam T3 e T4 nas doses de 2 e 8 μg/100g por dia, respectivamente, por gavagem, enquanto que os animais dos grupo SHAM e IAM receberam apenas salina. Aos 14 ou aos 28 dias após a cirurgia, os animais foram avaliados por ecocardiografia, foi realizada a coleta de sangue e os mesmos foram eutanasiados. O coração foi retirado para realização de análises morfométricas, bioquímicas e moleculares. Análise estatística: ANOVA de uma ou duas vias seguida dos pós-teste de Student-Newmann-Keuls. O projeto para a realização deste estudo foi aprovado pela Comissão de Ética No Uso de Animais da UFRGS sob o número de 23262. Resultados e Discussão: Os animais do grupo IAM apresentaram, tanto aos 14 como aos 28 dias pós-infarto, dilatação da câmara cardíaca, perda da espessura de parede e diminuição da fração de ejeção, indicando o desenvolvimento de um remodelamento cardíaco mal-adaptativo. Em relação aos parâmetros de estresse oxidativo, 28 dias pós-infarto, os animais infartados apresentaram um aumento de 38% nos níveis de EROs, além de desequilíbrio redox e dano oxidativo à lipídios. Analisando os parâmetros de biodisponibilidade do NO, não houve modificações na atividade da enzima óxido nítrico sintase (NOS), na expressão da isoforma endotelial desta enzima (eNOS) e nem nos níveis de nitritos no coração destes animais. Já aos 14 dias pós-infarto, os animais IAM apresentaram um aumento de 111% e de 71% na expressão das proteínas pró-apoptóticas p53 e JNK, respectivamente, indicando uma maior sinalização para a morte celular. A administração dos hormônios da tireoide no grupo IAMT promoveu efeitos benéficos sobre o remodelamento cardíaco, prevenindo a dilatação cardíaca e a perda da espessura de parede aos 28 dias pós-infarto. Além disso, o tratamento hormonal promoveu uma melhora em parâmetros de função cardíaca aos 14 e aos 28 dias pós-infarto. Em relação às análises de estresse oxidativo, o grupo IAMT não apresentou aumento nos níveis de EROs nem no dano oxidativo à lipídios. Nestes animais houve diminuição da expressão da enzima xantina oxidase, uma importante fonte de EROs no coração, 28 dias após o infarto. Além disso, este grupo apresentou aumento da atividade da NOS, bem como da expressão da eNOS, ocasionando um aumento nos níveis de nitritos no coração. O aumento nos níveis de NO juntamente com a diminuição nos níveis de EROs pode indicar uma melhora na biodisponibilidade do NO no coração dos animais IAMT, aos 28 dias pós-infarto. Além disso, estes animais apresentaram maior expressão da proteína PGC-1α, um importante fator regulador do metabolismo mitocondrial no coração. Já aos 14 dias, os animais IAMT apresentaram menor expressão das proteínas p53 e JNK no tecido cardíaco, indicando um efeito benéfico dos hormônios da tireoide sobre a sinalização para apoptose. Conclusão: O presente estudo demonstrou, pela primeira vez, que a administração dos hormônios da tireoide em ratos, ao longo de 28 dias após o infarto, apresenta efeitos positivos sobre parâmetros de estresse oxidativo no tecido cardíaco, além de melhorar parâmetros morfológicos e funcionais. Além disso, estes hormônios promovem um aumento na biodisponibilidade do NO no coração. Já em um período mais precoce pós-infarto (14 dias), essa administração hormonal também apresenta efeitos positivos sobre a morfologia e a função cardíaca, além de diminuir a expressão de proteínas envolvidas com a sinalização para apoptose. Estes resultados corroboram estudos prévios que demonstram efeitos benéficos da administração dos hormônios da tireoide no período pós-infarto. / Introduction: Myocardial infarction causes a remodeling process in the heart, leading to cardiac dilatation, loss of ventricular wall thickness and prejudice in the function. This scenario leads to the development of heart failure. In this process, there are an increased reactive oxygen species (ROS) levels, a decreased nitric oxide (NO) bioavailability and an induction of proapoptotic proteins expression in the heart. Several studies have demonstrated a positive effect of thyroid hormones, attenuating the progression of myocardial infarction to heart failure. However, there are no studies evaluating whether these hormones could modulate ROS generation or NO bioavailability in the heart tissue. Besides that, there are no data in the literature evaluating whether these hormones could affect the apoptotic process in an early period after infarction. Aim: The aim of the present study was to evaluate the effect of thyroid hormones administration on parameters of cardiac morphology and function, on oxidative stress and on NO bioavailability parameters, 28 days after myocardial infarction in rats. Besides that, this study also aims to evaluate the effect of thyroid hormones on parameters of cardiac morphology and function, on parameters of oxidative stress and on the expression of proapoptotic proteins in the heart tissue, 14 days after myocardial infarction. Material and Methods: Male Wistar rats were divided into four groups: Sham-operated (SHAM), infarcted (AMI), sham-operated + TH (SHAMT), and infarcted + TH (AMIT). The animals from SHAMT and AMIT received T3 (2 μg/100 g/day) and T4 (8 μg/100 g/day) by gavage. SHAM and AMI groups received saline by gavage. Echocardiographic parameters were assessed 14 and 28 days after the surgery. Blood was collected for hormonal measurements and heart was collected for morphometric, biochemical and molecular analisys. Statistic analysis: One or two way ANOVA with Student-Newmann-Keuls post-hoc test. The study and animal care procedures were approved by the Ethics Committee for animal research at UFRGS; process number 23262. Results and Discussion: The animals in the AMI group showed cardiac dilatation, loss of ventricular wall thickness and decreased ejection fraction, in 14 and 28 days after infarction, indicating the development of a maladaptive cardiac remodeling. Regarding oxidative stress parameters, AMI animals showed increased ROS levels (38%), redox imbalance and oxidative damage to lipids, 28 days after the injury. In terms of NO bioavailability parameters, there were no changes in nitric oxide synthase (NOS) enzymatic activity, in the endothelial isoform of NOS (eNOS) expression or in nitrites levels in the heart of these animals. In 14 days post-infarction, AMI animals showed an increase in p53 (111%) and JNK (71%) expression, indicating higher signaling for cell death. In AMIT rats, thyroid hormones administration promoted benefic effects on cardiac remodeling, preventing the dilatation and the loss of ventricular wall thickness, 28 days post-infarction. In addition, the hormonal treatment promoted an improvement in cardiac function parameters, 14 and 28 days post-infarction. In relation to oxidative stress, the AMIT group did not show increase in ROS levels or in oxidative damage to lipids, 28 days after the infarction. These animals showed decreased xanthine oxidase expression, which is an important source of ROS in the heart. In addition, these animals present an increase in NOS activity and in eNOS expression, leading to higher nitrite levels in the heart. The increase in NO and the decrease in ROS levels may indicate an improvement in NO bioavailability in the heart of AMIT animals at 28 days post-infarction. Moreover, these animals showed increased PGC-1α expression, which is an important factor related with mitochondrial metabolism in the heart. In 14 days after the infarction, the AMIT group showed lower expression of p53 and JNK proteins in the cardiac tissue, indicating a benefic effect of thyroid hormones on signaling to apoptosis. Conclusion: The present study showed, for the fist time, that thyroid hormones administration has positive effects in terms of oxidative stress in the heart tissue and improve morphological and functional parameters. In addition, these hormones promote and increase in NO bioavailability in the heart, 28 days after the infarction. In an early period of cardiac injury (14 days), the hormonal administration presents positive effects in terms of cardiac morphology and function and decrease proapoptotic proteins expression. These results corroborate previous studies that showed a benefic effect of thyroid hormones after myocardial infaraction.

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