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Estudo de associação de polimorfismos nos genes CCR2 e CCR5 com o desenvolvimento de lesões cervicais induzidas pelo HPV

SANTOS, Erinaldo Ubirajara Damasceno dos 23 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-06-17T13:30:57Z No. of bitstreams: 1 Erinaldo Ubirajara Damasceno dos Santos.pdf: 5711027 bytes, checksum: 05684bbb6abc042b66317984510ed3df (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-17T13:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erinaldo Ubirajara Damasceno dos Santos.pdf: 5711027 bytes, checksum: 05684bbb6abc042b66317984510ed3df (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Cervical cancer (CC) affects about half a million women each year worldwide. The main etiological agent that can lead to the development of the CC is the human papillomavirus (HPV). However, not all women infected with HPV will have a progression to cancer, since the neoplastic development involves immune, genetic and environmental factors. Chemokine receptors play an important role in immune response, and progression of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) for CC. Genetic variations related to the genes of these receptors may lead to the formation of cervical neoplasia. This study aimed to associate polymorphisms in genes of CCR2-64I chemokine receptor (rs1799864) and CCR5-Δ32 (rs333) with susceptibility to the development of cervical lesions (CIN or CC) in women from the State of Pernambuco, Brazil. The study population consisted of 139 women with cervical lesions (patients) and 151 healthy women (controls). The CCR2-64I and CCR5-Δ32 polymorphisms were analyzed by the technique of PCR-RFLP. The HPV detection was performed using the standard PCR technique. A protective effect for individuals carriers of a mutant genotypes (GA or AA) for individuals with cervical injury to the polymorphism in CCR2-64I gene (OR = 0.37, p = 0.0008). The same was observed for the A allele (OR = 0.39, P = 0.0002). In contrast, no association to the polymorphism in the CCR5-Δ32 gene was observed (p> 0.05). The prevalence of HPV types showed that 38.8% of patients were infected with HPV16; 22.3% HPV 18; HPV31 2.9%; 3.6% HPV 33; and 14.4% for other types of HPV. For multiple infection 18% of patients were co-infected with types 16 and 18. When we analyzed the association of HPV type with CCR2-64I polymorphism in the gene between individuals of the group of patients there is an effect protector of infection for HPV 16 (OR = 0.35, p = 0.0184). Moreover, when patients were stratified according to the severity of cervical lesions, 28.78% (40/139) had CIN I (low grade lesion), 62.58% (87/139) had CIN II or III (high-grade lesions) and 8.63% (12/139) had CC. In summary, our study showed CCR2-64I polymorphism protective effect of both susceptibility to infection with HPV 16 and for the development of cervical lesions (CIN and CC). / O câncer cervical (CC) afeta cerca de meio milhão de mulheres a cada ano em todo o mundo. O principal agente etiológico que pode levar ao desenvolvimento do CC é a infecção por Papillomavírus humano (HPV). Porém, nem todas as mulheres infectadas pelo HPV terão uma progressão para o câncer, visto que, o desenvolvimento neoplásico envolve fatores imunológicos, genéticos e ambientais. Os receptores de quimiocinas desempenham um importante papel na resposta imunológica e progressão de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) para o CC. Variações genéticas relacionados com os genes destes receptores podem levar a formação de neoplasia cervical. O presente estudo teve como objetivo associar polimorfismos nos genes receptores das quimiocinas CCR2-64I (rs1799864) and CCR5-Δ32 (rs333) com a susceptibilidade para o desenvolvimento de lesão cervical (NIC ou CC) em mulheres residentes no Estado Pernambuco-Brasil. A população de estudo consistiu de 139 mulheres com lesões cervicais (pacientes) e 151 mulheres saudáveis (controles). Os polimorfismos CCR2-64I e CCR5-Δ32 foram analisados pela técnica da PCR-RFLP. A detecção do HPV foi realizada através da técnica de PCR convencional. Um efeito protetor foi observado para indivíduos carreadores de um dos genótipos mutantes (GA ou AA) em relação aos indivíduos com lesão cervical para o polimorfismo no gene CCR2-64I (OR = 0,37, p= 0,0008). O mesmo foi observado para o alelo A (OR = 0,39, P = 0,0002). Contrariamente, nenhuma associação para o polimorfismo no gene CCR5-Δ32 foi observada (p> 0,05). A prevalência dos tipos de HPV mostrou que 38,8% dos pacientes estavam infectados pelo HPV16; 22,3% HPV 18; 2,9% HPV31; 3,6% HPV 33; e 14,4% por outros tipos de HPV. Em relação a infecção múltipla, 18% dos pacientes foram co-infectados pelos tipos 16 e 18. Quando analisada a associação do tipo de HPV com o polimorfismo no gene CCR2-64I, entre os indivíduos do grupo de pacientes, observou-se um efeito protetor da infecção para o HPV 16 (OR = 0,35, p = 0,0184). Além disso, quando os pacientes foram estratificados de acordo com a gravidade das lesões cervicais, 28,78% (40/139) apresentaram NIC I (lesão de baixo grau), 62,58% (87/139) tinham NIC II ou III (lesão de alto grau) e 8,63% (12/139) tiveram CC. Em resumo, nosso estudo mostrou um efeito protetor do polimorfismo CCR2-64I tanto para susceptibilidade para a infecção pelo HPV 16 como para o desenvolvimento de lesões cervicais (CIN e CC).
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Detecção do Papilomavírus Humano (HPV) em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço

Cedraz, Juliana da Silva Barros 25 May 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Oral neoplasias are tissue alterations that grow excessively and disorderly, bearing an unfavorable prognosis mainly when diagnosed in an advanced stage, what happens in 60% of the cases. When discovered in initial stages, there is the possibility of cure. One of the factors that have been associated to the development of the disease is the infection through the human papillomavirus - HPV. This relation still under investigation due to the controversy existing in the current works. Thus, our work assesses the prevalence of HPV among individuals bearing head and neck cancer, in order to establish a relation between both conditions. Exfoliative cytology samples were assessed, from 44 patients diagnosed with head and neck cancer assisted in the reference centers of Sergipe and Bahia. The samples were processed through polymerase chain reaction for the identification of the b-globin gene and, afterwards, of the presence of the HPV virus. Following, the sequencing was performed in a bi-directional way. The nucleotidic sequences obtained were compared with each other and also with the homologous sequences available in the GenBank database, using the BLAST software. The data found were tabulated on the software Med Calc 11 and Minitab 14.0, and underwent the chi-square test and odds ratio. Out of the 44 patients analyzed, 28 (63.6%) were positive for HPV. There was prevalence of the female sex (60.7%), housewives (25%), feoderma (53.6%), between the fourth and fifth decade of life (21.4%). The anatomical region most affected for the injury was the tongue area, with 28.6%. The HPV genome was detected in nine samples with only one genotype involved. Among them are: HPV 16 (33.3%), HPV 18 (22.2%), HPV 35 (22.2%), HPV 11 (11.1%) and HPV 90 (11.1%). The odds ratio showed that there are more chances for viral infection among women, smokers and that ingested alcohol. Through the Chi-square test, there was the value of p=0.07 and no statistical difference was found among the positive and negative for HPV. This way, it could be inferred that although, in absolute value, individuals with the infection through the HPV virus prevailed, there was no significant statistical difference; Thus, it can be suggested that the presence of the virus leads to the development of malign lesions, but more studies are necessary for a more conclusive association. / As neoplasias orais são alterações do tecido, que crescem excessivamente e de modo desordenado, possuindo um prognóstico desfavorável, principalmente quando diagnosticado em estágio avançado, o que ocorre em 60% dos casos; quando descoberta em estágios iniciais, há possibilidades de cura. Um dos fatores que tem sido associado ao desenvolvimento da mesma, é a infecção pelo Papiloma Vírus Humano - HPV. Essa é uma relação que ainda está sendo investigada, devido a controvérsia existente nos trabalhos atuais. Assim, o presente trabalho avaliou a prevalência do HPV em indivíduos portadores de câncer de cabeça e pescoço, a fim de se estabelecer uma relação entre as duas condições. Foram avaliadas amostras de citologia esfoliativa de 44 pacientes com diagnóstico de câncer de cabeça e pescoço, atendidos em centros de referência nos estados de Sergipe e Bahia. As amostras foram processadas por Reação em Cadeia da Polimerase para identificação do gene da b-globina e, posteriormente, da presença do vírus HPV. Em seguida, foi realizado o sequenciamento de forma bidirecional. As sequências nucleotídicas obtidas foram comparadas entre si e também com as sequências homólogas disponíveis no banco de dados GenBank, utilizando-se o programa BLAST. Os dados encontrados foram tabulados nos softwares Med Calc 11 e Minitab 14.0, e submetidos ao teste Qui Quadrado e o Odds Ratio. Dos 44 pacientes analisados, 28 (63,6%) foram HPV positivos. Houve uma prevalência do sexo feminino (60,7%), do lar (25%), feodermas (53,6%), entre a quarta e a quinta décadas de vida (21,4%). O sítio de maior acometimento da lesão neoplásica foi a região de língua, com 28,6%. O genoma do HPV foi detectado em nove amostras com apenas um genótipo envolvido, são eles: HPV 16 (33,3%), HPV 18 (22,2%), HPV 35 (22,2%), HPV 11 (11,1%) e HPV 90 (11,1%). O Odds Ratio demonstrou que há maior chances para infecção viral em mulheres, etilistas e tabagistas; e através do Teste Qui Quadrado, obteve-se um valor de p=0,07, não havendo diferenças estatísticas entre os grupos de HPV positivo e negativo. Dessa forma pode-se inferir que embora, em valores absolutos, houve predomínio de indivíduos com a infecção pelo vírus HPV, não houve significância estatística; sendo assim pode-se sugerir que a presença do vírus leve a progressão de lesões malignas, mas ainda é necessário mais estudos para uma associação mais conclusiva.
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Imunização genética contra o câncer cervical baseado no oncogene E5 do papilomavírus humano tipo 16

CORDEIRO, Marcelo Nazário 13 March 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-07-13T17:18:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Marcelo Cordeiro definitiva 2015.pdf: 5642335 bytes, checksum: cb50fdd5ae64295157f0535b7f488925 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T17:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Marcelo Cordeiro definitiva 2015.pdf: 5642335 bytes, checksum: cb50fdd5ae64295157f0535b7f488925 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / CAPES / Imunização genética contra o câncer cervical baseado no oncogene E5 do papilomavírus humano tipo 16 A infecção persistente pelo HPV16 está associada com cânceres cervicais anogenitais e um subconjunto de cânceres de cabeça e pescoço. E5, E6 e E7 são oncoproteínas virais que contribuem com a transformação de queratinócitos humanos. Além de potencializar a habilidade das proteínas E6 e E7 na imortalização/invasão de queratinócitos primários, as proteínas E5 de HPV de alto risco têm participação relevante nas fases precoces de transformação, como na alteração da via dependente do receptor do fator de crescimento epidermal. Entretanto, o antígeno E5 como candidato vacinal ainda não foi devidamente explorado. Ainda, as linhagens celulares mais utilizadas como modelos de desafio tumoral podem não simular os padrões de expressão dos oncogenes de HPV, já que, sua expressão é dirigida por promotores diferentes dos de HPV. Este trabalho utilizou um novo modelo de desafio para validar vacinas anti-HPV baseado em células C3, as quais apresentam a expressão do HPV sob controle de seu próprio promotor. Duas versões do oncogene E5 de HPV16 foram geradas como vacinas de DNA; uma mantendo a sequência íntegra do gene E5 e outra codificando apenas seus dois prováveis epítopos imunogênicos em duplicata. As candidatas vacinais foram submetidas a experimentos in vivo para demonstração de efeitos anti-tumorais contra células C3. Sob regime preventivo ou terapêutico, tumores em camundongos vacinados sofreram efeitos de imunidade celular, conforme indicado pelo acompanhamento do desenvolvimento tumoral e ensaios de ELISPOT. Os efeitos anti-tumorais elicitados pela imunização genética baseada em E5 foram equiparáveis àqueles obtidos por abordagem similar adotada por imunização genética baseada em E6 e E7. O aprimoramento técnico sobre esta abordagem deve, no futuro, resultar em perspectivas de estudos clínicos baseados na imunização genética com E5 contra o HPV e seus tumores associados / Genetic immunization against cervical cancer based on human papillomavirus 16 E5 oncogene HPV16 persistent infection is associated with cervical and anogenital cancers and a subset of head and neck cancers. E5, E6 and E7 are oncoproteins that contribute to human keratinocytes viral transformation. Further enhancing E6/E7-mediated immortalization/invasion of primary keratinocytes, high risk HPV E5 proteins have significant participation in early stages of transformation, for example, by triggering epidermal growth factor receptor (EGFR)-dependent cell growth. However, E5 antigen as a vaccine candidate has not been well explored yet. In addition, the most commonly cell lines used as tumor challenge models may not properly simulate the HPV oncogene expression patterns, since its expression is directed by non-HPV promoters. This study has adopted a new challenge model based on C3 cell line to evaluate anti-HPV vaccines, which present HPV expression driven by its own promoter. Two E5-based versions were generated as DNA vaccines; an HPV16 E5 whole gene sequence and another gene, that encodes only two likely immunogenic epitopes in duplicate. Vaccine candidates were subjected to in vivo experiments in order to demonstrate anti-tumor effects against HPV16-expressing C3 cells-bearing mice. Under preventive or therapeutic procedure, tumors in vaccinated mice suffered cellular immunity effects, as indicated by monitoring tumor growth and ELISPOT assays. The anti-tumor effects elicited by genetic immunization based on E5 were comparable to those obtained by similar approach taken by genetic immunization based on E6 and E7. The technical improvement on this approach should, in future, results in prospects for clinical studies based on E5 genetic immunization against HPV and its associated tumors.
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Desenvolvimento de estratégias vacinais contra o Câncer de colo de útero baseadas em “Vírus-Like Particles” e imunização genética

COIMBRA, Eliane Campos 04 September 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-05T16:49:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Tese-ElianeCoimbra.pdf: 2000368 bytes, checksum: 2ec0dc2be6907bc65cd246b36e95e551 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T16:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 2012-Tese-ElianeCoimbra.pdf: 2000368 bytes, checksum: 2ec0dc2be6907bc65cd246b36e95e551 (MD5) Previous issue date: 2012-09-04 / O câncer cervical é considerado o segundo tipo de tumor a ocasionar maior número de mortes entre as mulheres no mundo,e ainfecção pelopapilomavirus humano (HPV) éa principalcausarelacionada com o desenvolvimento desta neoplasia. No Brasil, o câncer cervicalproduz uma média de 2,5 óbitos/100.000 indivíduos.Atualmente existem duas vacinas no mercado, baseadas em “Vírus-Like Particles”(VLPs), mas o alto custo inviabiliza seu uso pelos países em desenvolvimento. As VLPs de HPV são produzidasa partir daproteína capsidial L1, contra aqual é conferidaforte imunidade humoral.Uma estratégia vacinalorientada para a prevenção do câncer cervical em humanosé muito importante para a saúde pública, no entanto, como hámuitas pessoas já infectadas peloHPV, uma abordagem terapêutica se torna necessária.Neste trabalho foi proposta a expressão do gene L1 de HPV-16 em células da levedura Pichia pastoris, como base de uma estratégia preventiva e a construção de uma vacina de DNA baseada na proteína E5 do HPV-16, identificadacomo potencialantígeno tumoral para terapia docâncer. O gene L1 otimizado de HPV-16 foi clonado em vetor de expressão pPGK para integração no genoma de P. pastoris, sua transcrição foi confirmada por RT-PCR e a expressão da proteína detectada por dot blot, colony blot e western blot.A vacina de DNA foi construída pela inserçãodo gene E5 de HPV-16 otimizado e adicionado doepítopo AU1, novetor pCIneo.Para estudo inicial da funcionalidadeda construção vacinalpCI-E5sintH16, foi realizadaumaanálise in vitroem célulasHEK-293, através de RT-PCRe western blot.O estudo do gene E5 de HPVcomoantígeno terapêutico,apesar depouco exploradoainda, é bastante relevante. / Cervical cancer is the second type of tumor to cause deaths among women worldwide. The infection of human papillomavirus (HPV) is the leading cause related to the development of this neoplasia.In Brazil, cervical cancer produces an average of 2.5 deaths per 100.000 individuals. There are currently two vaccines on the market, based on Virus-Like Particles, but the high cost (U.S. $ 350.00) prevents its use by developing countries. HPV VLPs are formed from the L1 capsid protein, against which it is given strong humoral immunity. A targeted vaccination strategy for the prevention of cervical cancer in humans is very important to public health;however there are many people already infected with HPV, and therefore a therapeutic approach is needed. In this study was proposed the expression of the L1 gene of HPV-16 in Pichia pastorisyeast cells as the basis for a preventive strategy and the construction of a DNA vaccine based on the HPV-16 E5 protein, identified as a potential tumor antigen for cancer therapy. The optimized L1 gene of HPV-16 was cloned into the expression vector pPGK for integration into the genome of Pichia. The transcript of this gene was confirmed by RT-PCR and L1 protein expression detected by dot blot, colony blot and western blot. The DNA vaccine was constructed by cloning the optimized E5 gene of HPV-16, with the inserted AU1 epitope, in the pCIneo vector. In vitro analysis were performed with HEK-293 cells transfected with the PCI-E5sintH16 vector, including RT-PCR and western blot for the initial evaluation of DNA vaccine functionality. The study of the cancer therapy with the E5 gene of HPV-16 although still unexplored is quite relevant.
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Estudo dos polimorfismos genéticos da metalproteinase de matriz 2 envolvidos na carcinogênese cervical

QUIXABEIRA, Dafne Carolina Alves 25 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-25T14:19:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_Dafne_C_A_Quixabeira.pdf: 2494498 bytes, checksum: df9aad949df97edff70e2580bdd977c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T14:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação_Dafne_C_A_Quixabeira.pdf: 2494498 bytes, checksum: df9aad949df97edff70e2580bdd977c5 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / CAPES / CNPQ / FACEPE / O câncer de colo do útero apresenta distribuição a nível mundial, correspondendo ao quarto mais incidente entre as mulheres. Está associado à infecção prévia pelo Papillomavírus Humano (HPV) em quase a totalidade dos casos. Diversos cofatores atuam em consonância ao HPV para o surgimento de lesões cervicais e posterior carcinoma. Importante destaque como cofator deve ser dado às metaloproteinases de matriz (MMP), enzimas proteolíticas que participam da lise tanto de componentes da matriz extracelular (MEC), como os que não pertencem a matriz. Particularmente a MMP-2 tem destaque relevante no câncer cervical, por favorecer a progressão de lesões in situ para a invasão ao lisar a membrana basal. Polimorfismos na região promotora desse gene têm sido associados ao aumento do risco da progressão do câncer e formação de metástases. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a possível associação dos polimorfismos de base única (SNP) -1306C/T e -735C/T, presentes na região promotora do gene da MMP-2 em lesões cervicais em mulheres de dois Estados da região Nordeste do Brasil. Foram avaliados 52 casos de lesões intraepiteliais de baixo grau (LSIL) e 67 lesões intraepiteliais de alto grau (HSIL) para o polimorfismo -1306 C/T. Enquanto que 63 casos de LSIL e 73 casos de HSIL foram selecionados para a avaliação do SNP 735C/T. 95 casos com citologia normal foram selecionados como grupo controle do -1306C/T e 91 casos para o -735 C/T. A amplificação gênica e posterior genotipagem foram feitas por meio de PCR-RFLP, com o uso das enzimas Pvu II e Hinf I, para os SNP-1306C/T e -735C/T, respectivamente. A MMP-2 C1306T não apresentou associação significativa entre os grupos LSIL e o controle (p=0,1734OR=0.37; 95 % CI=0.3-1.58). Assim como entre os grupos controle e HSIL (p=0,7118 OR=0.08; 95 % CI=0.93-3.3). O mesmo foi observado para a avaliação do MMP-2 C735T, pois não foi encontrada associação significativa entre o grupo LSIL e o controle (p=0,7948; OR=0,94; 95 % CI=0,56-2,15), bem como entre o grupo HSIL e o controle (p=0,7398; OR=1,07; 95 % CI=0,50-1,64). A presença do genótipo TT no modelo recessivo apresentou-se como fator protetor da progressão das lesões cervicais (p=0,03566; OR=0,66; 95 % CI=0,10-0,96). Em relação ao uso de contraceptivo oral como cofator, não foram encontradas associações, tanto entre os casos LSIL (p=0,370 OR=0.65; 95 % CI=0.35-1.93) e HSIL (p=0,6527; OR=0.08; 95 % CI=0.93-3.3) -1306C/T, quanto para os casos LSIL (p=0,57649; OR= 0,9; 95% CI=0.60-2.54) e HSIL (p=0,6269; OR= 0,74; 95% CI=0.47-1.57) do -735C/T. A associação entre a infecção pelo HPV e os genótipos C735T e C1306T não foi significativa (p >0,05). No presente estudo, apenas a presença do genótipo TT do MMP-2 C735T apresentou relevância estatística como fator protetor da progressão das lesões cervicais para a malignidade. / Cervical cancer is a global health problem being the fourth most incident cancer in women. This type of cancer is associated with prior infection with Human Papillomavirus (HPV) in almost all cases. Some cofactors act with HPV in the development of lesions and posterior cervical carcinoma. An important cofactor are matrix metalloproteinases (MMP). Proteolytic enzymes that participate in the lysis component of the extracellular matrix (ECM). Particularly MMP-2 excels in cervical cancer progression by promoting the intraepithelial lesions to invasion due to lysis of the basal membrane. Polymorphisms in the promoter region of the MMP-2 gene has been associated with increased risk of progression to cancer and metastasis. This study aimed to evaluate the possible association of single nucleotide polymorphisms (SNP) -1306C / T and 735C / T, present in the promoter region of the MMP-2 gene in cervical lesions in women in States of northeastern Brazil. We evaluated 52 cases of low grade intraepithelial lesions (LSIL) and 67 cases of high grade (HSIL) for the polymorphism -1306 C/T. While other 63 LSIL cases and 73 HSIL cases were evaluated for SNP -735C/T. 95 cases with normal cytology were selected with the control group -1306C / T and 91 cases for the -735 C / T. Gene amplification and subsequent genotyping were performed by PCR-RFLP. For this we used the restriction enzyme Pvu II (for SNP-1306C / T) and Hinf I (for SNP -735C / T). The MMP-2 C1306T showed no significant association between the LSIL group and the control (p = 0,1734OR = 0:37; 95% CI = 0.3-1.58). As well as between the control group and HSIL (p = 0.7118 OR = 0:08; 95% CI = 0.933.3). The same was observed for the evaluation of MMP-2 compared C735T LSIL group and the control group (p = 0.7948, OR = 0.94; 95% CI = 0.56 to 2.15). There was also no association between HSIL group and the control (p = 0.7398; OR = 1.07; 95% CI = 0.50 to 1.64). The presence of the TT genotype in recessive model was presented as a protective factor in the progression of cervical lesions (p = 0.03566; OR = 0.66; 95% CI = .10-.96). Regarding the use of oral contraceptive as a cofactor, no significant associations found between LSIL cases (p = 0.370 OR = 0.65; 95% CI = 0.35-1.93) and HSIL (p = 0.6527; OR = 0:08; 95% CI = 0.93-3.3) from -1306C / T group, as well as LSIL (p = 0.57649; OR = 0.9; 95% CI = 0.60-2.54) and HSIL (p = 0.6269, OR = 0 74; 95% CI = 0:47 to 1:57) of -735C / T group. The association between HPV infection and the C735T and C1306T genotypes was not significant (p> 0.05). In the present study, only the presence of the TT genotype of MMP-2 C735T showed statistically significant protective factor in the progression of cervical lesions to malignancy.
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Valor preditivo da avaliação do DNA e da expressão dos genes E6/E7 do papilomavírus humano na evolução da neoplasia intraepitelial cervical de grau 2 / Predictive value of DNA and expression E6/E7 genes of human papillomavirus in the evolution of cervical intraepithelial neoplasia grade 2

Carvalho, Michelle Garcia Discacciati de 16 August 2018 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Sílvia Helena Rabelo dos Santos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_MichelleGarciaDiscacciatide_D.pdf: 2416943 bytes, checksum: 7ae180b100a5541dc5c50b8bdb0b5202 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A avaliação das taxas de evolução da NIC 2 e a identificação de aspectos clínicos e marcadores preditivos de regressão desta lesão podem identificar as mulheres que se beneficiariam de uma conduta expectante e seguimento periódico. Objetivo: Avaliar alguns fatores clínicos e moleculares associados à progressão e regressão da NIC 2, em mulheres submetidas à conduta expectante. Sujeitos e Métodos: O estudo foi do tipo coorte e incluiu 50 mulheres com diagnóstico de NIC 2 confirmado por biópsia, após serem referenciadas ao Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por apresentaram exame citopatológico mostrando lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LIEBG). Estas mulheres foram acompanhadas por 12 meses, com consultas trimestrais para avaliação citológica e colposcópica. Na admissão, foram coletadas amostras para a realização de testes de genotipagem de HPV, os quais foram realizados no Instituto Ludwig de Pesquisa Sobre o Câncer; e também para testes de detecção de RNA mensageiro dos genes E6/E7 dos HPV tipos 16,18,31,33 e 45, realizados no Laboratório Salomão & Zoppi. Os resultados deste estudo estão sendo apresentados em dois artigos. O primeiro avaliou a frequência de progressão, persistência e regressão da NIC2, como também testou se a idade da mulher no diagnóstico e idade ao início da atividade sexual variaram com a evolução da lesão. O segundo artigo avaliou a associação dos tipos e espécies de HPV e da expressão dos genes virais E6 e E7 com a evolução de NIC 2. Resultados: Ao final de 12 meses houve 74% de regressão, 24% de progressão de NIC 2 para NIC 3, e um caso de persistência da NIC 2. A maioria dos casos regrediu nos primeiros seis meses de seguimento. Não foi observada associação entre a evolução de NIC 2 e a idade ou início da atividade sexual em mulheres submetidas à conduta expectante. As taxas de regressão da NIC 2 aos 12 meses de seguimento, para mulheres com HPV da espécie alfa-9, comparada com outras espécies ou HPV negativo foram 69,4 e 91,7% respectivamente, sendo que esta diferença foi estatisticamente significativa ao longo do seguimento. A taxa de regressão de NIC 2 aos 12 meses foi de 68,3% para mulheres com teste positivo para RNA mensageiro de E6/E7 e 82,6% para mulheres com teste negativo para este marcador, mas esta diferença não foi estatisticamente significativa. Conclusão: A maioria da NIC 2 diagnosticada por biópsia em mulheres selecionadas por exame citológico com diagnóstico de lesão LIBG regride em até 12 meses. Mulheres infectadas por tipos de HPV da espécie alfa-9, especialmente o HPV 16, são menos propensas a ter regressão da NIC 2 ao final de 12 meses de seguimento. Os resultados não demonstraram associação entre a expressão de genes virais E6/E7 com a regressão ou progressão da NIC 2 / Abstract: The evaluation of CIN 2 outcome rates and identification of clinical features and predictive markers of the lesion regression can identify women who would benefit from an expectant management and regular monitoring. Objective: To evaluate the clinical and molecular factors associated with progression and regression of CIN 2 in women undergoing expectant management. Subjects and Methods: This cohort study included 50 women with diagnosis of CIN 2 confirmed by biopsy after being referenced to the Center of Integral Attention to Women's Health, State University of Campinas, with Pap smear showing low-grade lesion (LSIL). These women were followed for 12 months with three-monthly controls visits for cytological and colposcopic evaluation. On admission, samples were collected to perform HPV genotyping, which was held at the Ludwig Institute and also for the detection of E6/E7 mRNA, which was performed in the laboratory Salomão & Zoppi. The results of this study are presented in two articles. The first assessed the frequency of progression, persistence and regression of CIN2, comparing these rates with clinical factors such as woman's age and age at first sexual intercourse. The second evaluated the association between CIN 2 evolution with the HPV species and expression of viral genes E6 and E7. Results: At the end of the 12 months of monitoring, there was 74% of regression, 24% of progression to CIN 3 and only one case of persistence of CIN 2. The most of the CIN 2 regresses during the first six months of follow-up. However, there was no statistically significant association between the women' age and the age at first sexual intercourse. The rate of CIN 2 regression at 12 months follow-up for women with HPV alpha- 9 compared with another HPV species groups or HPV negative were respectively 69,4% and 91,7%, and the difference up to 12-month follow-up was statistically significant. The CIN 2 regression rate at 12-month follow-up for women with positive E6/E7 mRNA was 68.3%, and for negative was 82.6%, but the difference up to 12-month follow-up was not statistically significant. Conclusion: The majority of CIN 2 diagnosed by biopsy in women with previous cervcial smear showing LSIL regresses after 12 months. Women infected with HPV alpha-9, which includes HPV 16, are less likely to have CIN 2 regression over 12 months of follow-up. The results showed no association between the expression of viral genes E6 and E7 with the regression or progression of CIN 2 / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Tabagismo, infecção pelo papilomavirus humano e o desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial cervical / Smoking, human Papilomavirus infection and the development of Cervical intraepithelial Neoplasia

Guarisi, Renata 31 July 2008 (has links)
Orientadores: Luis Otavio Zanatta Sarian, Sophie Françoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T11:36:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guarisi_Renata_D.pdf: 786462 bytes, checksum: ac0bfbd5e3856582606e3ba6ca324ef4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos do tabagismo na prevalência da infecção pelo papilomavírus humano de alto risco oncogênico (HR-HPV) e neoplasia intra-epitelial cervical (NIC). Avaliar prospectivamente os efeitos do tabagismo sobre a aquisição de HR-HPV e desenvolvimento de NIC em mulheres sem lesão histológica na primeira consulta. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 12.114 mulheres incluídas no estudo Latin American Screening (LAMS) entre janeiro de 2002 a novembro de 2003, em Campinas, São Paulo, Porto Alegre e Buenos Aires. Foram formados três grupos: 1) não tabagistas (n=7.499), tabagistas (n=2.706) e 3) ex-tabagistas (n=1.871). Para o seguimento prospectivo de 36 meses foram selecionadas mulheres com pelo menos um exame alterado na primeira consulta, mas que não tinham lesão histológica, e 10% daquelas com todos os exames normais, totalizando 1.011 mulheres. Um grupo formado por 150 mulheres com citologia compatível com células escamosas atípicas (ASC) ou lesão intra-epitelial de baixo grau (LSIL) e colposcopia normal foi estudado separadamente. A análise inicial avaliou a relação entre a história de tabagismo e outros fatores epidemiológicos com a prevalência de infecção por HR-HPV e NIC. As mulheres foram examinadas a cada seis meses com colposcopia, captura de híbridos 2 e colpocitologia oncológica. Resultados: A diferença mais importante entre os grupos foi a prevalência de HR-HPV entre tabagistas (21,7%) quando comparadas a não tabagistas (16,5%) e ex-tabagistas (13,5%). Teste HR-HPV positivo (OR=9,69; 95%CI=5-18,79), citologia com lesão intra-epitelial de alto grau (OR=40,52; 95%CI = 8,52-192,6) e história de não ter realizado Papanicolaou no passado (OR=2,65; 95%CI=1,21- 5,79) estiveram associados ao maior risco de NIC 2 ou pior na consulta inicial. A incidência de anormalidades no Papanicolaou durante o seguimento foi mais freqüente nas tabagistas (5,8%) quando comparadas às ex-tabagistas (4,8%) e não tabagistas (1,7%). Durante o seguimento, HR-HPV+ na consulta inicial aumentou significativamente o risco de incidência de Papanicolaou anormal, independentemente da história de tabagismo. Tabagismo foi um significante preditor de incidência de HR-HPV durante o seguimento, e ter HR-HPV+ na consulta inicial, ser tabagista e ex-tabagista foram fatores de risco independentes para incidência de NIC2 ou pior. No grupo ASC/LSIL, apenas HR-HPV + inicial esteve associado ao risco de desenvolver NIC durante o seguimento de 36 meses (HR=3,42; 95CI%=1,11-9,43). Mulheres tabagistas tiveram maior risco de NIC de alto grau ou câncer durante o seguimento, quando comparadas às não tabagistas (p=0,04). Conclusões: O tabagismo, no passado ou presente, esteve associado a maior prevalência de infecção por HPV de alto risco oncogênico. O tabagismo também esteve associado ao aumento de risco de desenvolvimento de NIC 2 ou pior em mulheres com infecção por HPV de alto risco oncogênico. O tabagismo aumenta o risco de desenvolvimento de NIC2 ou pior em mulheres com citologia ASC/LSIL e colposcopia normal, em um período de 36 meses / Abstract: Objective: To assess whether smoking history interferes with the prevalence of hr-HPV infection and cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and to prospectively examine the acquisition of hr-HPV infection and the development of CIN in baseline normal women. Subjects and methods: The study examines the baseline data on 12,114 women included in the Latin American Screening (LAMS) Study in São Paulo, Campinas, Porto Alegre and Buenos Aires, and the prospective data from 1,011 women, that included women with at least one positive test at baseline and no histological lesion and 10% of the women with normal cytology; and 150 women with ASC/LSIL and normal colposcopy at baseline, followed-up for a period of 36 months. Three groups were formed: 1) women that never smoked (n=7.499), 2) current (n=2.706) and 3) past smokers (n=1.871). The baseline assessment included the relation between the smoking history and several other epidemiological factors with the prevalence of hr-HPV infection and CIN. In the prospective analysis, women were controlled at 6-month intervals with colposcopy, HC2 and Pap to assess the cumulative risk of incident hr-HPV infection, smear abnormalities and CIN over a period of 36 months. Results: The most important significant differences were the higher prevalence (21.7%) of HR-HPV infections among current smokers as compared to women who never smoked (16.5%) or those smoking in the past (13.5%). Testing HR-HPV positive at baseline (OR=9.69; 95%CI=5-18.79), high-grade squamous intraepithelial lesion in baseline Pap smear (OR=40.52; 95%CI = 8.52-192.6) and history of no previous Pap smear (OR=2.65; 95%CI=1.21-5.79) were significant predictors of baseline CIN2 or worse. Among women with baseline abnormal Pap, progression to CIN2or or worse was substantially more frequent in current (5.8%) and past smokers (4.8%) than in never smokers (1.7%). During follow-up, testing HR-HPV+ at baseline significantly increased the risk of incident abnormal Pap, irrespective of the smoking status. Being a current smoker was a significant predictor of incident HR-HPV during the follow-up (HR =1.44; 95%CI 1.03-2.04), and, baseline HR-HPV+ (HR=10.07; 95%CI 1.32-76.49), being a past smoker (HR=3.61; 95%CI 1.06-12.33) and current smoker (HR=3.51; 95%CI 1.21-10.14) for incident CIN2 or worse. Among women with ASC/LSIL at baseline, the HR-HPV+ (HR = 3.42; 95%CI 1.11 to 9.43) was the only factor related to an increased risk of developing CIN during the 36-month followup. While restricting the analysis to high-grade CIN, the probability of developing the disease was significantly higher for smokers (p= 0.04). Conclusion: The smoking history, past or current, was related to a higher prevalence of HR-HPV, and to a increased risk of developing CIN2 or worse in women with HR-HPV+. Being smoker was related to a higher risk of developing CIN2 or worse in women with baseline ASC/LSIL and normal colposcopy, during 36-months follow-u / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Associação entre alta expressão e atividade de metaloproteinases e presença de HPV em linhagens de carcinomas cervicais humanos / Higher expression and activity of metalloproteinases is associated with HPV presence in human cervical carcinomas cell lines

Laura Beatriz da Silva Cardeal 02 June 2006 (has links)
A ação das metaloproteinases de matriz (MMP-2, MMP-9 e MT1-MMP) é necessária para degradação da membrana basal em carcinomas da cérvice uterina. O objetivo deste trabalho consistiu na avaliação da expressão das metaloproteinases MMP -2, -9 e MT1-MMP, do gene supressor de metástase RECK e do inibidor tecidual de MMPs (TIMP-2) em modelo de células de neoplasia da cérvice-uterina cultivadas em substratos de matriz extracelular. As linhagens celulares de carcinoma de cérvice uterina SiHa, CaSki, ambas HPV 16 positivas, e C33A, HPV negativa, foram cultivadas em gel de colágeno tipo I, Matrigel e plástico. Avaliou-se o crescimento, invasão, expressão gênica, através de ensaios de real-time PCR, e atividade de metaloproteinases, através de ensaios de zimografia. Os resultados demonstraram que estas linhagens de carcinoma cervical quando cultivadas em gel de colágeno tipo I apresentaram uma diminuição no crescimento, morfologia modificada na presença de substrato de matriz extracelular, e que nas linhagens HPV positivas há um aumento da expressão de MMP-2, MT1-MMP e TIMP-2 e da atividade de pró-MMP-2 em relação à linhagem HPV negativa. Observou-se também que, RECK apresentou maior expressão gênica em CaSki associada à atividade de pró-MMP-2. MMP-9 apresentou muito baixa expressão gênica em todas as linhagens e condições estudadas. Quando analisamos as linhagens separadamente, observamos que o Matrigel influenciou a expressão gênica de MMP-2, e que o gel de colágeno tipo I aparece como indutor da atividade de pró-MMP-2 em todas as linhagens. Em conclusão, nossos resultados mostram que a expressão de MMP-2, MT1-MMP e TIMP-2 e que a atividade de pró-MMP-2 estão aumentadas nas células HPV positivas, sugerindo que o HPV está associado com a expressão de MMPs e TIMP-2. / Matrix metalloproteinases (MMPs) -2, -9, and MT1-MMP are required for basement membrane degradation in cervical carcinoma. We evaluated the expression and activity of MMPs and their inhibitors RECK and TIMP-2 in three human invasive cervical carcinoma cell lines. Two HPV-16- positive cell lines (SiHa and CaSki), HPV-negative cell line (C33A) were cultured either onto type-I collagen gel, Matrigel or plastic, in order to recreate their three-dimensional growth environment and evaluate the growth and invasion of the cells and expression of these genes using quantitative real-time PCR (Q-PCR). We also analyzed the gelatinolytic activity of MMP-2 and -9 by zymography. We found that the growth curves carcinoma cells are decreased and cells morphology are modified in ECM substrate. HPV-positive cell lines expressed higher levels of MMP-2, MT1-MMP and TIMP-2 than the HPV negative cell line. In addition, MMP-9 was expressed at very low levels in both HPV-negative and HPV-positive cell lines. We also observed that the expression of the RECK gene is higher in CaSki cells, being associated with pro-MMP-2 activity. The Matrigel substrate influence MMP-2 expression for SiHa and CaSki cells. On the other hand, we found that type-I collagen gel, but not Matrigel, can enhance pro-MMP-2 activity in all cell lines. Our results suggest that the presence of HPV is related to increased expression of MMP -2, MT1-MMP and TIMP-2 and pro-MMP-2 activity in HPV-positive cells than in HPV-negative cells.
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Fatores de risco para o cÃncer de colo e lesÃes cervicais por papilomavirus humano / Risk factors of cervical cancer and cervical lesions festures by HPV

Saiwori de Jesus da Silva Bezerra 26 February 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / NÃo obstante o avanÃo cientÃfico na Ãrea da saÃde, problemas antigos ainda persistem. Dentre eles, destaca-se o cÃncer de colo uterino, um dos poucos cÃnceres passÃvel de prevenÃÃo e de cura quando diagnosticado precocemente. Dentre alguns fatores de risco conhecidos para o cÃncer cervical, estÃo o inÃcio precoce da vida sexual, a multiplicidade de parceiros, o tabagismo, o uso prolongado de anticoncepcional oral, as DST e, em particular, o HPV, que està presente em mais de 90% dos casos. O presente estudo teve o objetivo analisar os fatores de risco para cÃncer de colo e lesÃes cervicais por PapilomavÃrus Humano, traÃar um perfil da populaÃÃo, identificar a prevalÃncia de lesÃes cervicais induzidas por HPV e dos fatores de risco para cÃncer de colo de Ãtero, alÃm de detectar associaÃÃo entre a existÃncia e as caracterÃsticas das lesÃes com os fatores de risco experimentais, clÃnico-epidemiolÃgicos, etilismo, alteraÃÃes do pH vaginal e flora bacteriana vaginal. Para tanto, realizou-se um estudo de prevalÃncia com abordagem quantitativa que incluiu 157 mulheres, no perÃodo de junho a setembro de 2006, em um centro de saÃde do municÃpio de Fortaleza-CE. Teve-se por hipÃtese uma freqÃÃncia maior de fatores de risco para o cÃncer de colo nas mulheres com presenÃa de lesÃo cervical. Utilizou-se um formulÃrio para coletar dados pessoais, resultados dos exames (pH, citologia, IVA e cervicografia) e fatores de risco. A IVA, cervicografia e citologia obtiveram os seguintes percentuais de exames alterados: 43,3%, 10,19% e 3,2%, respectivamente. A cervicografia foi positiva em 20,5 % dos casos de IVA positiva e 100% das mulheres com citologia alterada. Quanto Ãs caracterÃsticas das lesÃes, a maioria da amostra (81%) apresentou alteraÃÃes colorimÃtricas reativas ao Ãcido acÃtico de coloraÃÃo branco tÃnue (40%), branco mÃdio (40%). As variÃveis associadas Ãs lesÃes cervicais na IVA foram: idade menor de 20 anos (p= 0,0001); um ou mais parceiros nos Ãltimos 3 meses (p= 0,015); baixa escolaridade; baixa classe econÃmica; paridade elevada; presenÃa de DST; uso de contraceptivo oral (p= 0,0008); tabagismo; QuestionÃrio de TolerÃncia de FagestrÃm; etilismo; nÃmero de doses/dia; corrimento vaginal (p= 0,0001); tipo do processo inflamatÃrio (p= 0,0001) e pH maior que 4,5. A cervicografia apresentou como fatores associados: idade menor de 30 anos; baixa escolaridade; baixa classe econÃmica; nÃo-realizaÃÃo do exame preventivo; nÃo-uso do preservativo; tabagismo; nÃmero de cigarros/dia; uso de contraceptivos; etilismo; nÃmero de doses e pH maior que 4,5. Jà a citologia apresentou: idade menor de 30 anos; baixa escolaridade (p= 0,0001); baixa classe econÃmica; nÃo-uso do preservativo; tabagismo; nÃmero de cigarros/dia; QTF; tempo de uso do contraceptivo; nÃmero de dose/dia; pH maior que 4,5 e nÃmero elevado de pH (p= 0,015). Conclui-se que houve maior freqÃÃncia de alguns fatores de risco para o cÃncer de colo uterino em mulheres com lesÃo cervical, o que indica forte associaÃÃo de tais fatores à ocorrÃncia de lesÃes precursoras do cÃncer de colo uterino e à patologia propriamente dita. O conhecimento aqui exposto possibilita ao enfermeiro trabalhar em cada fator de predisposiÃÃo e vulnerabilidade, intervindo em meios preventivos para esta doenÃa. / Despite all scientific development in health area, many old problems still exist. Among them, we have cervical cancer, one of them able of prejudice and cure if detect previously. One of the known risk factors of cervical cancer is the early sexual actively, multiple partners, tabagism, long use of oral contraceptive, STD, and particulary, a HPV, present in most of 90% of cases. This word has the objective of checking the association between presence and cervical lesions features by HPV related to the risk factors to cancer cervical. To that, a prevalence study was made, using quantitative method including 157 women, in a period of June till September 2006, in a health center of Fortaleza city. It was used a formulary comprising: personal date, result of exam (pH, cytology, VIA, cervicograph) and risk factors. VIA, cervicograph and cytology were the following changed exams percentuals: 43,3%, 10,19% e 3,2% respectively. Cervicographs was positive in 20,5% of women with changed cytology. About lesion features, most of the sample (81%) showed colorimÃtricas changing reactive to acetic acid of light white color (40%) medium white (40%). The variables associated to the cervical lesion in VIA were: teenagers (bellow 20 years); one or more concurrent sexually in last 3 months; low scholar level; low economic power; deliveries; STD presence; contraceptive use; tabagism; QTF; drinking habitude; number of drinks; vaginal content; inflammation and pH over 4,5. The cervicograph showed as correlated factors: yang below 30 years old; low scholar level; ; low economic power; not use of prevent exam; drinking habitude; number of drinks per day and pH over 4,5. Cytology showed: yang below 30 years old; low scholar level; low economic power; QTF; contraceptive time; ; number of drinks per day; pH over 4,5 and high level of pH. Conclusion shows that factors risk may be controlled, having the necessity of an education work appropriated to the social-cultural reality of every individual and specifically control ways that can respect every individual particularity. The knowledge here displayed snakes possible to the nurse works in every predisposition cause and interposing in prevent methods to this pathology.
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Resposta imune in vitro aos antígenos de Papilomavírus Humano (HPV) em homens na cidade de São Paulo, Brasil / In vitro immune response to antigens of human papillomavirus (HPV) in men of Sao Paulo, Brasil

Fernando Augusto Miranda da Costa 18 November 2013 (has links)
Introdução: O Papilomavírus Humano está muito bem associado com diversos tipos de cânceres humanos, como câncer anogenital e oral. Alguns estudos demonstram que o aparecimento de lesões e a progressão para o câncer estão relacionados ao tipo de resposta imune do hospedeiro. Deste modo, evidências indicam que a resposta imune do hospedeiro tem um papel muito importante para o curso da infecção pelo HPV. Objetivo: Avaliar a resposta imune específica in vitro ao Papilomavírus Humano (HPV) em homens com lesões causadas por HPV e sem lesão por HPV. Material e Métodos: Foram recrutados 31 pacientes e 11 voluntários, que formaram 4 grupos de estudo; sendo 12 pacientes no Grupo A (HIV +/ HPV +); 09 pacientes no Grupo B (HIV-/HPV+); 10 pacientes no Grupo C (HIV+/ HPV-); e 11 indivíduos saudáveis no Grupo D (HIV-/HPV-). Foram realizados ensaios de cultura celular para mensurar a resposta celular específica \"in vitro\" do tipo Th1/Th2/Th17 (INF-y, IL-2, TNFalfa, IL-4, IL-10 e IL-17) sob o estímulo da vacina quadrivalente do HPV (HPV 6, 11, 16 e 18) e à proteína E7 de HPV-16. Resultados: O grupo coinfectado (HIV +/ HPV+) apresentou níveis mais elevados de citocinas, principalmente do perfil Th2, comparando-se com os dados dos demais grupos de estudo. O grupo coinfectado apresentou níveis elevados de IL-6 e IL-10 (Perfil Th2) em relação ao grupo controle (HIV-/HPV-), com significância estatística (p < 0.0001 e p < 0.0001, respectivamente). Conclusão: Foi demonstrada uma elevada produção de citocinas no grupo HPV+/HIV+, sugerindo uma forte imunomodulação pela coinfecção HIV/HPV. Entretanto, novos estudos devem ser realizados para comprovar estes dados. Além de apresentar um perfil essencialmente Th2 do grupo coinfectado, principalmente pelos níveis elevados de IL-6 e IL-10 apresentados, sugerindo que estas duas citocinas possam servir como biomarcadores para persistência viral, uma vez que, os pacientes soropositivos para HIV apresentam maior persistência de HPV, e monitorar a progressão para lesões mais graves / Introduction: Human Papillomavirus is associated with different types of human cancers, such as anogenital and oral cancer. Some studies show that the appearance of lesions and progression to cancer are related to the type of host immune response. Thus, evidence indicates that the host immune response has a role key in the course of HPV infection. Objective: To evaluate the specific immune response in vitro to HPV in men with lesions caused by HPV and without injury caused by HPV. Methods: We recruited 31 patients and 11 volunteers, who formed four groups, with 12 patients in Group A (HIV+/HPV+); 09 patients in Group B (HIV-/HPV+); 10 patients in Group C (HIV+/HPV-) and 11 healthy subjects in Group D (HIV-/HPV-). Cells culture assay was performed to measure the specific immune response \"in vitro\" Th1/Th2/Th17 (IFN-y, IL-2, TNF-alfa, IL-4, IL-10 and IL-17) under the stimulation of quadrivalent HPV vaccine (HPV 6, 11, 16 and 18) and the E7 protein of HPV-16. Results: The coinfected group (HIV+/HPV+) had higher levels of cytokines, especially Th2 profile, compared with data from the other study groups. The coinfected group showed high levels of IL-6 and IL-10 (Th2 profile) compared to the control Group (HIV- /HPV-), with statistical significance (p < 0.0001 and p < 0.0001, respectively). Conclusion: This study demonstrated a high production of cytokines in the coinfected group, suggesting a strong immunomodulation by coinfection HIV/HPV. However, further studies should be conducted to confirm these data. In addition to presenting essentially a Th2 profile, especially by high levels of IL-6 and IL-10 presented, suggesting that these two cytokines may serve as biomarkers for viral persistence, since HIV seropositive patients have a higher persistence of HPV, and monitor the progression to more serious injuries

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