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The Relationship Between Vitamin D Status and Body Mass Index in a Racially Diverse Urban Population of Male and Female Pre- and Early Adolescents

Cork, Sarah M 02 June 2017 (has links)
Objectives: To assess the association between serum 25(OH)D and body mass index (BMI) in pre- and early-adolescents and to determine whether this association varies by demographic/clinical characteristics. Methods: Vitamin D status was determined using serum 25(OH)D in healthy pre- and early adolescents in Pittsburgh, PA (deficiency=/mL, insufficiency=12-/mL, sufficiency=≥20 ng/mL). Adiposity was quantified using BMI percentile (normal=<85th, overweight=>85th-95th, obese=>95th). The relationship between serum 25(OH)D and adiposity was assessed in the total population and after stratification by gender, race, Fitzpatrick skin type, age, and Tanner stage. Results: 294 children (mean age 10.2 + 2.1 years; 60% African American; median serum 25(OH)D=27.0 ng/mL) were studied. Serum 25(OH)D was significantly lower in obese (n=72) vs. overweight (n=48) and normal weight (n=171) participants at 23.6, 29.5, and 28.2 ng/mL, respectively; p=0.015. This trend remained significant for early adolescents but did not differ after stratification by other demographic/clinical characteristics. A significant negative correlation was found between BMI and serum 25(OH)D (r = -0.315; p=0.000). Regression analysis predicted that 25% of the variance in serum 25(OH)D levels was attributed to BMI, gender, race, skin type, age, pubertal status, daily vitamin D and calcium intake, sun exposure, and sunscreen use, with Tanner stage being the only significant independent predictor. Conclusions: A significant inverse association between serum 25(OH)D and adiposity was observed in a population of pre- and early adolescents. This relationship was stronger in early adolescents. A meta-analysis to further explore this association in pediatric populations is warranted.
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Prevalência de hipovitaminose a em crianças de 0 a 59 meses da região semi-árida de Alagoas, 2007. / Prevalence of hypovitaminosis A in children from the semiarid region of Alagoas, northeastern Brazil, 2007.

Vasconcelos, Alba Maria Alves 18 February 2009 (has links)
Vitamin A deficiency (VAD) is a nutritional deficiency that can be caused by insufficient intake of food sources of vitamin A, or due to problems in their absorption, transport or use. This is a problem of great importance because of the deleterious consequences that require the body, such as compromising the immune system, increasing susceptibility to infections, damage caused in the process of growth and development, and affect vision and may cause from night blindness to irreversible blindness nutritional. Children under five years are one of the largest groups of biological vulnerability, particularly in post-weaning. It is therefore of fundamental importance to establish the prevalence of vitamin A deficiency in this group to enable appropriate information to the planning of measures to prevent and control this situation. The objective was to estimate the prevalence of vitamin A deficiency in children from 0 to 59 months of the semiarid region of Alagoas. For that, it was determined the serum retinol by high performance liquid chromatography resolution on a probability sample comprised 652 children. The prevalence of inadequate plasma retinol levels (<20&#956;g/dL) was 44.8%. There was no significant difference in mean retinol by age. There was a statistically significant difference (p = 0009) in relation to gender, with higher rates of inadequacy among girls (55.4%). The World Health Organization states that a VAD prevalence of less than 20% characterized the situation as serious public health problem. Thus, this condition is more than set for the semiarid region of Alagoas, in that more than twice the cutoff point. Considering the existence of a national program established by the Ministry of Health directed the control of VAD, these results demonstrate the need for this to be properly assessed as to its operation and effectiveness. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A deficiência de vitamina A (DVA) é uma carência nutricional que pode ser causada pela ingestão insuficiente de alimentos fontes de vitamina A, ou devido a problemas em sua absorção, transporte ou utilização. Trata-se de um problema de grande importância devido às conseqüências deletérias que impõe ao organismo humano, tais como o comprometendo do sistema imune, aumentando a susceptibilidade às infecções, os prejuizos causados no processo de crescimento e desenvolvimento, além de afetar a visão, podendo causar desde a cegueira noturna até a cegueira nutricional irreversível. As crianças menores de cinco anos constituem um dos grupos biológicos de maior vulnerabilidade, sobretudo no período pós-desmame. Assim, é de fundamental importância estabelecer a prevalência de hipovitaminose A nesse grupo de modo a possibilitar informações adequadas para o planejamento de medidas de prevenção e controle dessa carência. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de hipovitaminose A nas crianças de 0 a 59 meses da região semi-árida de Alagoas. Para isso, determinou-se o retinol sérico por cromatografia líquida de alta resolução em amostra probabilística formada por 652 crianças. , A prevalência de níveis inadequados de retinol (< 20&#956;g/dL) foi de 44,8%. Não houve diferença significativa das médias de retinol por faixa etária. Foi observada uma diferença estatisticamente significante (p= 0,009) em relação ao gênero, com maior taxa de inadequação entre as meninas (55,4%). A Organização Mundial de Saúde estabelece que uma prevalência de DVA igual ou superior a 20% caracteriza a situação como grave problema de saúde pública. Assim, tal condição está mais do que estabelecida para a região semi-árida de Alagoas, na medida em que ultrapassou em mais de duas vezes o referido ponto de corte. Considerando a existência de um programa nacional instituído pelo Ministério da Saúde direcionado ao controle da DVA, tais resultados demonstram a necessidade de que o mesmo seja devidamente avaliado quanto à sua operacionalização e eficácia.
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Hypovitaminosis D and Associated Mortality Within the Hamann-Todd Human Osteological Collection

Brahler, Emily A. 24 April 2018 (has links)
No description available.
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Biodisponibilidade de Beta-caroteno em mandiocas e batatas-doces biofortificadas: estudos dos efeitos de genótipos e processamentos / In vitro bioavailability of Beta-carotene from cassava and sweet-potatoes biofortified in Brazil: study of the effects of genotypes and processing

Berni, Paulo Roberto de Araujo 08 July 2014 (has links)
A deficiência de vitamina A é um problema global de saúde pública que afeta especialmente crianças com menos de 5 anos, mulheres durante o parto e 1 ano pós-parto e é a principal causa de cegueira evitável em crianças. Biofortificação é uma estratégia que visa reduzir as deficiências de micronutrientes em populações vulneráveis ao redor do mundo através do aumento da concentração de nutrientes nos alimentos básicos. Investigou-se os efeitos de genótipos e estilos de cocção sobre o conteúdo, retenção e biodisponibilidade de ?-caroteno (?C) em mandiocas biofortificadas e batatas-doces de polpa laranja (BDPL). Cinco genótipos de mandioca biofortificada, três acessos parentais, e uma mandioca branca foram fornecidos por dois programas de melhoramento. Adicionalmente, foram avaliados dois genótipos de BDPL e duas marcas de alimentos infantis. Tanto as raízes de mandioca quanto de batatas-doces foram analisadas cruas, cozidas em água a 100°C, e fritas em óleo de soja a 180°C após cozimento. Os carotenoides foram extraídos e analisados por HPLC-DAD. A biodisponibilidade foi determinada utilizando a digestão oral, gástrica e duodenal in vitro e absorção por culturas celulares Caco-2. Somente o ?C foi detectado em todos os genótipos de mandioca, embora os teores tenham variado significativamente dependendo do genótipo. As mandiocas melhoradas continham pelo menos 10 vezes mais ?C do que a branca. O cozimento e a fritura foram associados com a perda e isomerização de ?C na mandioca bem como na BDPL. Houve interação significativa entre genótipo e processamento nos perfis e teores de ?C. Eficiência de micelarização do trans-?C nas mandiocas cozidas foi menor do que nas fritas. As mandiocas biofortificadas prontas para consumo podem fornecer até 28% da IDR de retinol. A absorção pelas células Caco-2 do trans-?C foi analisada em quatro genótipos. Dois deles não foram afetados pela cocção em relação à absorção celular, no entanto, os outros dois genótipos apresentaram aumento com a fritura. Com relação às batatas-doces, o trans-?C foi o principal carotenoide encontrado, embora também tenham sido identificados três isómeros do ?C e ?-caroteno em quantidades menores. O teor do trans-?C em um dos genótipos de BDPL foi duas vezes maior do que nos alimentos infantis. Nos alimentos infantis foi encontrada presença relativa de 13-cis-?C maior do que nas BDPLs. A eficiência de micelarização de trans-?C das batatas-doces foi considerada baixa, e não teve diferença com os processamentos. A absorção por Caco-2 não foi diferente para os genótipos de BDPL e alimentos infantis investigados. A quantidade intracelular acumulada de trans-?C foi proporcional à concentração do material inicial. Em resumo, as culturas biofortificadas estudadas podem aumentar a concentração de ?C na dieta. A mandioca frita apresenta mais ?C biodisponível do que ela cozida. Tanto o genótipo da mandioca quanto o tipo de processamento influenciam a absorção de trans-?C. Por outro lado, não foram encontradas evidências de que a redução de partículas, utilizada no alimento infantil, ofereça maior biodisponibilidade de beta-caroteno das BDPLs / Vitamin A deficiency is a world public health problem that affects especially infants, children less than 5 years of age, women during birthing and 1 year post-partum and is the primary cause of avoidable blindness in children. Biofortification is a strategy aimed at decreasing global micronutrient deficiencies in vulnerable populations by increasing the nutrient density in staple food crops. It was investigated the effects of genotype and cooking styles on the content, retention and bioavailability of ?-carotene (?C) in biofortified cassava and orange fleshed sweet-potatoes (OFSP). Five genotypes of biofortified cassava, three parental accessions, and one white cassava were provided by two different breeding programs. Additionally, two genotypes of OFSP and two brands of high processed baby foods were evaluated. Both cassava and OFSP roots were analyzed raw, after boiling in water at 100°C only or after subsequent frying in soybean oil at 180°C. Carotenoids were extracted and analyzed by HPLC-DAD. Bioavailability was assessed using an in vitro oral, gastric and small intestinal digestion coupled with the Caco-2 human intestinal cell model. Only ?C was detected in all tested genotypes of cassava root, although its content varied markedly depending on genotype. Biofortified genotypes contained at least 10-fold higher ?C than the white variety. Boiling and frying were associated with loss and isomerization of ?C in cassava as well as OFSP. There was an interaction of genotype and cooking style on profile of ?C contents. Efficiency of micellarization of trans-?C in boiled cassava was lower than in fried. Biofortified cassava ready to eat can provide up to 28% of the IDR of retinol. Uptake of trans-?C in micelles generated during digestion by Caco-2 cells was analyzed for the four of the five biofortified genotypes. Cell uptake of ?C from two genotypes were not affected by processing, however the other two genotypes had increased with frying. Regarding sweet-potatoes, trans-?C was the major carotenoid found, although it was identified three ?C isomers and ?-carotene in minimal quantities. The concentration of trans-?C in one genotype of OFSP was two times higher than baby foods and the other genotype. Baby foods had relative presence of the 13-cis-?C higher than in the OFSP. Efficiency of micellarization of trans-?C from cooked OFSP or Baby foods was considered low, and had no statistic differences between boiling and frying. The Caco-2 cells uptake were not different for the genotypes and baby foods investigated. The absolute amount of accumulated trans-?C intracellular was proportional to the concentration of the starting material. In summary, biofortified crops can increase ?C contents in diet. Fried cassava presents more bioavailable ?C than boiled. Cassava genotype and cooking style may influence uptake of trans-?C by absorptive intestinal cells. In contrast, there is no evidence that high processed OFSP has more bioavailability of ?C than homemade boiled or fried OFSP
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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Biodisponibilidade de Beta-caroteno em mandiocas e batatas-doces biofortificadas: estudos dos efeitos de genótipos e processamentos / In vitro bioavailability of Beta-carotene from cassava and sweet-potatoes biofortified in Brazil: study of the effects of genotypes and processing

Paulo Roberto de Araujo Berni 08 July 2014 (has links)
A deficiência de vitamina A é um problema global de saúde pública que afeta especialmente crianças com menos de 5 anos, mulheres durante o parto e 1 ano pós-parto e é a principal causa de cegueira evitável em crianças. Biofortificação é uma estratégia que visa reduzir as deficiências de micronutrientes em populações vulneráveis ao redor do mundo através do aumento da concentração de nutrientes nos alimentos básicos. Investigou-se os efeitos de genótipos e estilos de cocção sobre o conteúdo, retenção e biodisponibilidade de ?-caroteno (?C) em mandiocas biofortificadas e batatas-doces de polpa laranja (BDPL). Cinco genótipos de mandioca biofortificada, três acessos parentais, e uma mandioca branca foram fornecidos por dois programas de melhoramento. Adicionalmente, foram avaliados dois genótipos de BDPL e duas marcas de alimentos infantis. Tanto as raízes de mandioca quanto de batatas-doces foram analisadas cruas, cozidas em água a 100°C, e fritas em óleo de soja a 180°C após cozimento. Os carotenoides foram extraídos e analisados por HPLC-DAD. A biodisponibilidade foi determinada utilizando a digestão oral, gástrica e duodenal in vitro e absorção por culturas celulares Caco-2. Somente o ?C foi detectado em todos os genótipos de mandioca, embora os teores tenham variado significativamente dependendo do genótipo. As mandiocas melhoradas continham pelo menos 10 vezes mais ?C do que a branca. O cozimento e a fritura foram associados com a perda e isomerização de ?C na mandioca bem como na BDPL. Houve interação significativa entre genótipo e processamento nos perfis e teores de ?C. Eficiência de micelarização do trans-?C nas mandiocas cozidas foi menor do que nas fritas. As mandiocas biofortificadas prontas para consumo podem fornecer até 28% da IDR de retinol. A absorção pelas células Caco-2 do trans-?C foi analisada em quatro genótipos. Dois deles não foram afetados pela cocção em relação à absorção celular, no entanto, os outros dois genótipos apresentaram aumento com a fritura. Com relação às batatas-doces, o trans-?C foi o principal carotenoide encontrado, embora também tenham sido identificados três isómeros do ?C e ?-caroteno em quantidades menores. O teor do trans-?C em um dos genótipos de BDPL foi duas vezes maior do que nos alimentos infantis. Nos alimentos infantis foi encontrada presença relativa de 13-cis-?C maior do que nas BDPLs. A eficiência de micelarização de trans-?C das batatas-doces foi considerada baixa, e não teve diferença com os processamentos. A absorção por Caco-2 não foi diferente para os genótipos de BDPL e alimentos infantis investigados. A quantidade intracelular acumulada de trans-?C foi proporcional à concentração do material inicial. Em resumo, as culturas biofortificadas estudadas podem aumentar a concentração de ?C na dieta. A mandioca frita apresenta mais ?C biodisponível do que ela cozida. Tanto o genótipo da mandioca quanto o tipo de processamento influenciam a absorção de trans-?C. Por outro lado, não foram encontradas evidências de que a redução de partículas, utilizada no alimento infantil, ofereça maior biodisponibilidade de beta-caroteno das BDPLs / Vitamin A deficiency is a world public health problem that affects especially infants, children less than 5 years of age, women during birthing and 1 year post-partum and is the primary cause of avoidable blindness in children. Biofortification is a strategy aimed at decreasing global micronutrient deficiencies in vulnerable populations by increasing the nutrient density in staple food crops. It was investigated the effects of genotype and cooking styles on the content, retention and bioavailability of ?-carotene (?C) in biofortified cassava and orange fleshed sweet-potatoes (OFSP). Five genotypes of biofortified cassava, three parental accessions, and one white cassava were provided by two different breeding programs. Additionally, two genotypes of OFSP and two brands of high processed baby foods were evaluated. Both cassava and OFSP roots were analyzed raw, after boiling in water at 100°C only or after subsequent frying in soybean oil at 180°C. Carotenoids were extracted and analyzed by HPLC-DAD. Bioavailability was assessed using an in vitro oral, gastric and small intestinal digestion coupled with the Caco-2 human intestinal cell model. Only ?C was detected in all tested genotypes of cassava root, although its content varied markedly depending on genotype. Biofortified genotypes contained at least 10-fold higher ?C than the white variety. Boiling and frying were associated with loss and isomerization of ?C in cassava as well as OFSP. There was an interaction of genotype and cooking style on profile of ?C contents. Efficiency of micellarization of trans-?C in boiled cassava was lower than in fried. Biofortified cassava ready to eat can provide up to 28% of the IDR of retinol. Uptake of trans-?C in micelles generated during digestion by Caco-2 cells was analyzed for the four of the five biofortified genotypes. Cell uptake of ?C from two genotypes were not affected by processing, however the other two genotypes had increased with frying. Regarding sweet-potatoes, trans-?C was the major carotenoid found, although it was identified three ?C isomers and ?-carotene in minimal quantities. The concentration of trans-?C in one genotype of OFSP was two times higher than baby foods and the other genotype. Baby foods had relative presence of the 13-cis-?C higher than in the OFSP. Efficiency of micellarization of trans-?C from cooked OFSP or Baby foods was considered low, and had no statistic differences between boiling and frying. The Caco-2 cells uptake were not different for the genotypes and baby foods investigated. The absolute amount of accumulated trans-?C intracellular was proportional to the concentration of the starting material. In summary, biofortified crops can increase ?C contents in diet. Fried cassava presents more bioavailable ?C than boiled. Cassava genotype and cooking style may influence uptake of trans-?C by absorptive intestinal cells. In contrast, there is no evidence that high processed OFSP has more bioavailability of ?C than homemade boiled or fried OFSP
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L’hypovitaminose D dans les populations adultes jeunes qui consultent le médecin généraliste : Lien avec les douleurs musculo-squelettiques diffuses et chroniques / Hypovitaminosis D in populations wich consult GP's, risk factors and musculo-skeletal consequences

Le Goaziou, Marie-France 06 December 2012 (has links)
Ces pages font un état des lieux des travaux réalisés au sein du département de médecine générale de 2004 à 2011 sur l'hypovitaminose D, sa fréquence, ses facteurs de risques, son lien avec les douleurs musculo-squelettiques diffuses et chroniques chez les adultes jeunes. De ces travaux et de la revue de la litéérature, il ressort quelques notions importantes et méconnues. Les personnes qui cnsultent un médecin généraliste ont des taux sérique de vitamine D beaucoup plus bas que les taux trouvés dans les groupes de volontaires sains recrutés pour les grandes études comme Suvimax ou l'enquête nationale nutrition santé (ENNS). Les taux retrouvés dans nos travaux sont identiques à ceux trouvés dans les populations émigrées des pays développés et dans les populations des pays où le soleil est évité, mais nos populations, elles, sont ordinaires hommes comme femmes.Les facteurs de risques de l'hypovitaminose sont retouvés dasn nos populations : les vêtements couvrants, le phototype, l'obésité, pas d'exposition solaire, pas de sport en extérieur, pas de vacances au soleil, la CMU marqueur de précarité. Une des conséquences sont des douleurs musculaires et osseuses, chronqiues, diffuse avec une moindre qualité de vie physique. Le traitement des déficits améliore les patients douloureux que nous avons trouvé très carencés. Ces patient consomment beaucoup de soisns et leur prise en charge pourrait réduire d'au moins 50 % leur consommation de soins. Il y a urgence à prendre en considération ce p^roblème de santé publique car 100% des consultants adultés âgés entre 18 et 50 ans, homme et femme, douloureux chroniques, ont un déficit (vitamine D <20 ng/ml ou 50 nmol/l), et plus de 25% ont un déficit sévère (vitamine D <10 ng/l ou 25 nmol/l). / Hypovitaminosis D is common in populations which consult GP's. Manu studies have been conducted which revealed high prevalence of severe hypovitaminosis in young people. risk factors were covered clothes, high BMI, dark phottype, precarity, no sunhbathing, no sun holidays, no sport outdoor. Quality of life was correlated with vitamin D levels. Patients with chronic musculo skeletal pains had very low level of vitamin D < 10 ng/ml for 25%. The supplementation cured the pains for more than 50 % of the patients and decreased the consumption of medicines and care. It will be be very important to consider this problem of public health for young people.
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Associação de dor nas costas com hipovitaminose d em mulheres na pós-menopausa

Souza e Silva, Ariane Viana de January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-05T17:45:12Z No. of bitstreams: 1 mestrado ariane.pdf: 1246073 bytes, checksum: 482400364f3b0adc9375e588e856007c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-05T17:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mestrado ariane.pdf: 1246073 bytes, checksum: 482400364f3b0adc9375e588e856007c (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O objetivo do estudo foi comparar a presença e gravidade de dor nas costas entre as mulheres na pós-menopausa com e sem hipovitaminose D. Os dados utilizados foram multicêntricos, colhidos em mulheres na pós-menopausa, e rigorosamente analisados quanto a dados demográficos, determinações 25OHD e o questionário Newwit / Cummings de dor nas costas. No estudo, 9354 pacientes foram examinados, mas apenas 9305 realizaram todas as avaliações. A mediana da idade foi de 67 (60 - 85 anos) e idade na menopausa foi de 49 (18 - 72 anos). A hipovitaminose D estava presente em 22,5% dos indivíduos, 67,5% têm dores nas costas e 14,8% limitaram suas atividades diárias nos últimos 6 meses. Indivíduos com hipovitaminose D, em comparação com aqueles sem hipovitaminose D, têm mais dores nas costas (69,5 v 66,9%, p: 0,022), maior frequência de dores nas costas (8,5% v 6,8%, p: 0,004), mais limitações de suas atividades diárias (17,2 v 14,0%, p: 0,001), e mais fraturas (17,4 v 14,6%, p: 0,002); elas tiveram também mais dificuldade em realizar todas as atividades diárias abordados no questionário Newwit / Cummings. Em conclusão, a hipovitaminose D foi relacionada a dores nas costas, a sua gravidade, e à dificuldade em realizar atividades diárias. De acordo com a literatura, o tratamento de hipovitaminose D é eficaz na melhoria funcionalidade muscular, mas é necessário avaliar sua utilidade no tratamento de dores nas costas. / The aim was to compare the presence and severity of back pain between postmenopausal women with and without hypovitaminosis D. Baseline data of multi-center trial in postmenopausal women with low bone mass was reviewed regarding demographic data, 25OHD determinations, Newwit/Cummings questionnaire of back pain, and presence of vertebral fracture thought X-ray evaluation. In the trial, 9354 subjects were screened, but only 9305 performed all the evaluations. The median of age was 67 (60 - 85 years) and age at menopause was 49 (18 - 72 years). Hypovitaminosis D was present in 22.5% of subjects; 15.3% have vertebral fractures; 67.5% have back pain and 14.8% have limit her daily activities in the previous 6 months. Subjects with hypovitaminosis D, compared to those without hypovitaminosis D, have more back pain (69.5 v 66.9%, p: 0.022), more cases of severe back pain (8.5% v 6.8%, p: 0,004), more limitations of their daily activities (17.2 v 14.0%, p: 0.001), and more fractures (17.4 v 14.6%, p: 0,002); also, they have more difficulty in perform all the daily activities addressed in Newwit/Cummings questionnaire. In conclusion, hypovitaminosis D was related to back pain, to its severity, and to difficulty in perform daily activities. According to literature, treatment of hypovitaminosis D is effective in muscular functionality improvement, but it is necessary to evaluated if it will be helpful in the treatment of back pain.
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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Avalia??o do retinol em parturientes com diabetes mellitus gestacional no p?s parto imediato

Resende, Fernanda Barros Soares 27 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandaBSR_DISSERT.pdf: 1261202 bytes, checksum: 37b0751e1ff652078acf0329a1653ef1 (MD5) Previous issue date: 2013-06-27 / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Micronutrient deficiencies affect individuals mainly in developing countries, where vitamin A deficiency is a public health problem worldwide more worrying, especially in groups with increased physiological needs such as children and women of reproductive age. Vitamin A is supplied to the body through diet and has an important role in the visual process, cell differentiation, maintenance of epithelial tissue, reproductive and resistance to infection. The literature has demonstrated the relationship between vitamin A and diabetes, including gestational, leading to a risk to both mother and child. Gestational diabetes is any decrease in glucose tolerance of variable magnitude diagnosed each the first time during pregnancy, and may or may not persist after delivery. Insulin resistance during pregnancy is associated with placental hormones, as well as excess fat. Studies have shown that retinol transport protein produced in adipose tissue in high concentrations, this would be associated with resistance by interfering with insulin signaling. Therefore, this study aimed to evaluate the concentration of retinol in serum and colostrum from healthy and diabetic mothers in the immediate postpartum period. One hundred and nine parturient women were recruited, representing seventy-three healthy and thirty-six diabetic. Retinol was extracted and subsequently analyzed by High Performance Liquid Chromatography. Among the results highlights the mothers with gestational diabetes were older than mothers healthy, had more children and a higher prevalence of cases of cesarean section. Fetal macrosomia was present in 1.4% of healthy parturient women and in 22.2% of diabetic mothers. The maternal serum retinol showed an average of 39.7 ? 12.5 mg/dL for healthy parturients 35.12 ? 15 mg/dL for diabetic and showed no statistical difference. It was observed that in the group of diabetic had 17% vitamin A deficiency, whereas in the healthy group, only 4% of the women were deficentes. Colostrum, the concentration of retinol in healthy was 131.3 ? 56.2 mg/dL and 125.3 ? 41.9 mg/dL in diabetic did not differ statistically. This concentration of retinol found in colostrum provides approximately 656.5 mg/day for infants born to healthy mothers and 626.5 mg/day for infants of diabetic mothers, based on a daily consumption of 500 mL of breast milk and need Vitamin A 400 mg/day, thus reaching the requirement of the infant. The diabetic mothers showed significant risk factors and complications related to gestational diabetes. Although no 11 difference was found in serum retinol concentration and colostrum among women with and without gestational diabetes, the individual analysis shows that parturients women with diabetes are 4.9 times more likely to develop vitamin A deficiency than healthy parturients. However, the supply of vitamin A to the newborn was not committed in the presence of gestational diabetes / As car?ncias de micronutrientes afetam indiv?duos principalmente nos pa?ses em desenvolvimento, em que a hipovitaminose A ? um dos problemas de sa?de p?blica mais preocupante mundialmente, principalmente nos grupos com necessidades fisiol?gicas aumentadas como crian?as e mulheres em idade reprodutiva. A vitamina A ? fornecida ao organismo por meio da dieta e possui papel essencial no processo visual, diferencia??o celular, manuten??o do tecido epitelial, reprodu??o e resist?ncia ?s infec??es. A literatura tem demonstrado rela??o entre a vitamina A e diabetes, inclusive a gestacional, levando a um risco para bin?mio m?e-filho. A diabetes gestacional ? qualquer diminui??o da toler?ncia ? glicose de magnitude vari?vel diagnosticada pela primeira vez na gesta??o, podendo ou n?o persistir ap?s o parto. A resist?ncia ? insulina na gesta??o est? associada aos horm?nios placent?rios, bem como ao excesso de tecido adiposo. Estudos t?m demonstrado que a prote?na transportadora de retinol produzida no tecido adiposo, em altas concentra??es, estaria associada a esta resist?ncia por interferir na sinaliza??o da insulina. Com isso, este trabalho objetivou avaliar a concentra??o de retinol no soro e colostro de parturientes diab?ticas e saud?veis no p?s-parto imediato. Cento e nove parturientes foram recrutadas, correspondendo a setenta e tr?s saud?veis e trinta e seis diab?ticas. O retinol foi extra?do e posteriormente analisado por Cromatografia L?quida de Alta Efici?ncia. Dentre os resultados destaca-se que as parturientes com diabetes gestacional tinham idade superior a das parturientes saud?veis, possu?am mais filhos e maior preval?ncia de casos de cesarianas. A macrossomia estava presente em 1,4% das parturientes saud?veis e em 22,2% das parturientes diab?ticas. O retinol do soro materno apresentou uma m?dia de 39,7 ? 12,5 &#956;g/dL para parturientes saud?veis e 35,12 ? 15 &#956;g/dL para diab?ticas e n?o apresentaram diferen?a estat?stica. Foi observado que no grupo de diab?ticas 17% tinham hipovitaminose A, enquanto que no grupo saud?vel, apenas 4% das mulheres estavam deficientes. No colostro, a concentra??o de retinol nas saud?veis foi de 131,3 ? 56,2 &#956;g/dL e nas diab?ticas 125,3 ? 41,9 &#956;g/dL, n?o diferindo estatisticamente. Esta concentra??o de retinol encontrada no colostro fornece aproximadamente 656,5&#956;g/dia para os rec?m-nascidos de m?es saud?veis e 626,5 &#956;g/dia para os rec?m-nascidos de diab?ticas, com base em um consumo di?rio de 500 mL de leite materno e necessidade nutricional de vitamina A de 400 &#956;g/dia, 9 atingindo assim, o requerimento do lactente. As parturientes diab?ticas apresentaram importantes fatores de risco e complica??es relacionadas ? diabetes gestacional. Apesar de n?o ter sido encontrada diferen?a na concentra??o de retinol s?rico e do colostro entre as mulheres com e sem diabetes gestacional, a an?lise individual demonstra que as parturientes diab?ticas est?o 4,9 vezes mais prop?cias a desenvolver hipovitaminose A do que as parturientes saud?veis. Contudo, o fornecimento de vitamina A para o rec?m-nascido n?o foi comprometido na presen?a da diabetes gestacional

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