Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLGS.pdf: 2665998 bytes, checksum: 2b7e5610b8f469505dfc2c813555706e (MD5) Previous issue date: 2004-12-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Plong?s dans le temps pr?sent, les dessins humoristiques, par la capacit? de repr?senter, de sugg?rer et de communiquer une id?e, marquent pr?sence ? l ?cole et dans la salle de classe. Caract?ris?s par l utilisation d ?l?ments comiques, satiriques et ir?niques, outre la nature persuasive, ces dessins possibilitent le lecteur de faire une lecture critique des ?v?nements sociaux et politiques de notre soci?t?. En tant que langage visuel, structur? dans les formes verbale et ic?nique, de m?me que par le caract?re analogique de repr?sentation, les dessins humoristiques constituent un excellent recours p?dagogique. Toutefois, ils sont longtemps rest?s inaper?us par l ?cole et, seul r?cemment, ils sont devenus objet d investigation de la part des historiens. Dans ce sens, nous nous sommes propos?s, dans cette ?tude, ? analyser l utilisation de ces dessins par les professeurs d histoire des ?coles publiques nomm?es Centros Paraibanos de Educa??o Solid?ria (CEPES), de Jo?o Pessoa, capitale de l Etat de Para?ba, en vue d appr?hender et de discuter la fa?on dont ces professeurs font usage de ces dessins dans leur pratique p?dagogique. Par le moyen des actions des professeurs, con?ues comme des arts de faire, selon Certeau, et par l identification des usages qui se caract?risent comme des tactiques, nous avons essay? de percevoir comment se r?alise le rapport humour et histoire, en salle de classe. La syst?matisation, la cat?gorisation et la narration des pratiques p?dagogiques observ?es ont ?t? r?alis?es par l analyse des questionnaires et des interviews appliqu?s aux professeurs et ?l?ves, ainsi qu ? l observation des classes. Notre recherche s est fond?e sur les th?ories de Roger Chartier et Michel de Certeau, dont les concepts de repr?sentation et d appropriation, d usages et de tactiques nous ont aid? ? comprendre la forme par laquelle les sujets incorpor?s au quotidien de la salle de classe se sont appropri?s de la dimension imag?tique ? travers l humour. A partir des concepts d usage et d appropriation nous avons identifi? dans les actions et les parlers, la fa?on dont les dessins humoristiques sont travaill?s par les professeurs. Con?us comme des registres visuels qui relatent des questions sociales, politiques et ?conomiques, ces dessins sont per?us comme des registres visuels qui relatent des questions sociales, politiques et ?conomiques, identifant, ainsi, les adversit?s du pr?sent, dans le monde social / mersos no tempo presente, as iconografias humor?sticas, pela sua capacidade de representar, sugerir, comunicar uma id?ia marcam sua presen?a na escola e na sala de aula. Caracterizando-se pela utiliza??o de elementos c?micos, sat?ricos e ir?nicos, al?m de sua natureza persuasiva, elas possibilitam ao leitor fazer uma leitura critica dos acontecimentos sociais e pol?ticos de nossa sociedade. Como linguagem visual, estruturada em formas verbais e ic?nicas assim como pelo car?ter anal?gico de representa??o, os desenhos humor?sticos constituem um excelente recurso pedag?gico. Entretanto, durante algum tempo passaram despercebidos pela cultura escolar, e, s? recentemente, tornaram-se objeto de investiga??o pelos historiadores, nesse sentido, propusemo-nos a analisar a utiliza??o desse recurso pelos professores de Hist?ria nas escolas p?blicas denominadas Centros Paraibanos de Educa??o Solid?ria (CEPES), da cidade de Jo?o Pessoa, capital do Estado da Para?ba, visando apreender e discutir o modo como esses professores fazem uso das iconografias humor?sticas em suas pr?ticas pedag?gicas. Por meio das a??es dos professores, entendidas como artes de fazer, segundo Certeau, e pela identifica??o das modalidades de uso, que se caracterizam como t?ticas, procuramos perceber como se processa a rela??o humor no ensino de hist?ria na sala de aula. A sistematiza??o, categoriza??o e narra??o das pr?ticas pedag?gicas observadas, foram realizadas pela an?lise de question?rio e entrevistas aplicadas com os professores, al?m da observa??o durante as aulas. Nossa pesquisa se fundamentou nas teorias de Roger Chartier e Michel de Certeau, atrav?s dos conceitos de representa??o e apropria??o, que nos ajudaram a compreender a forma como os sujeitos sociais inseridos no locus da pesquisa, apropriaram-se da dimens?o imag?tica atrav?s do humor. Partindo dos conceitos de uso e apropria??o, identificamos nas a??es e nas falas a forma como as iconografias humor?sticas s?o trabalhadas pelos professores. Concebidos como representa??es da vida pol?tica e social, elas s?o percebidas como registros visuais que relatam quest?es sociais, pol?ticas e econ?micas, identificando, portanto, as adversidades do presente, no mundo social

Made available in DSpace on 2016-04-27T19:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jorge Luzio Matos Silva.pdf: 10358496 bytes, checksum: 06ca1047eb6b07e5892106cecc164fbd (MD5) Previous issue date: 2011-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The maritime expansion of the Kingdom of Portugal overseas which resulted in the discoveries of Portuguese America and the ocean routes to Africa and Asia, produced the flow of a commercial network that constituted the Portuguese Colonial Empire. Intra-colonial relations were created and from these emerged a multicultural commercial exchange that determined the cultural roundness and permeability consequent of the traffic of navigators, missionaries and goods in the Atlantic and Indian Ocean. The latter also served in promoting a deep interaction between East and West through the daily routines of the ports and ships, with repercussions on practices and customs. This research examines ivory in the world Portuguese, from Africa to Índia through the Goa-Salvador intra-colonial relations in the Carreira da Índia so as to observe the impact of indo-portuguese iconography on ivory made in Índia and their influence in the local craftwork as brazilian material culture / Os prolongamentos ultramarinos do Reino de Portugal, em plena expansão marítima que resultou nos descobrimentos da América portuguesa e nas rotas oceânicas para África e Ásia, produziram o fluxo de uma rede comercial que constituiu o Império colonial português. Relações intracoloniais foram tecidas e destas surgiu um intercâmbio mercantil multiculturalista que determinou as circularidades e as permeabilidades culturais provenientes do trânsito de navegadores, missionários e mercadorias, no Atlântico e Índico, promovendo uma profunda interação Oriente e Ocidente através do cotidiano dos portos e das naus, com repercussão em práticas e costumes. Esta pesquisa analisa o marfim no mundo português, da África ao subcontinente indiano e percorre a Carreira da Índia no intervalo Goa - Salvador, para observar o impacto da iconografia indo-portuguesa em marfim procedente da Índia, na Bahia, influenciando a produção artesanal local e participando da formação da cultura material do Brasil