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Avaliação funcional pulmonar em pacientes com fibrose pulmonar idiopática submetidos a transplante pulmonarMarques, Renata Diniz January 2009 (has links)
A Fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença progressiva, sem tratamento clínico comprovado e com prognóstico sombrio, apresentando sobrevida média inferior a 5 anos após o diagnóstico. Funcionalmente os pacientes cursam com padrão ventilatório restritivo na espirometria, alteração nas trocas gasosas e limitação ao exercício físico, com grande impacto sintomático e na qualidade de vida. Atualmente, o transplante pulmonar é a única alternativa terapêutica com impacto na sobrevida para estes indivíduos. O objetivo do presente estudo foi primariamente avaliar as características basais de um grupo de pacientes com diagnóstico de FPI em fase avançada indicados para transplante pulmonar, o impacto desse procedimento sobre a função pulmonar em repouso e a sobrevida desses pacientes. Secundariamente, avaliamos a evolução funcional pulmonar pós- transplante e se a queda significativa do VEF1 (superior a 20%), após o primeiro trimestre do procedimento, altera a sobrevida. Foram analisados todos os pacientes com o diagnóstico de FPI que realizaram transplante pulmonar no Pavilhão Pereira Filho, durante o período compreendido entre fevereiro de 1990 a março de 2004. O diagnóstico foi baseado na análise histopatológica do pulmão explantado ou biópsia pulmonar realizada antes do transplante. Pacientes com doença pulmonar fibrosante com causa etiológica identificada ou aqueles que não tiveram sobrevida superior a 30 dias para realização dos testes pós-transplante foram excluídos da análise. Os exames funcionais pulmonares de repouso foram realizados antes e sistematicamente no período de acompanhamento após o transplante. Foram incluídos 33 pacientes de um total de 176 pacientes transplantados no período do estudo. São indivíduos predominantemente do gênero masculino (82%), com idade média de 56 ± 8 (DP) anos. Apresentavam distúrbio ventilatório restritivo marcado e grave redução da capacidade difusiva pulmonar prétransplante. Todos os pacientes foram submetidos a transplante unilateral, sendo que 64% dos casos foram realizados do lado esquerdo. As provas de função pulmonar pré e pós transplante mostraram melhora significativa em termos de VEF1, CVF, CPT e DLCO. Houve aumento significativo da CPT, CVF e DLCO (aumento médio em relação ao previsto ± erro padrão: 14,1 ± 5,8%; 16,5 ± 4,2%; 13,7 ± 5,7%, respectivamente; p< 0,05) que, todavia, persistiram abaixo do previsto para a normalidade. O volume residual (VR) e CRF não sofreram alteração relevante. A sobrevida dessa população após o transplante pulmonar foi 74% em 1 ano, 61 % em 2 anos, 47% em 3 anos e 35% em 5 anos. Três a seis meses após o procedimento ocorreu ainda um incremento da função pulmonar, sendo que após esse período as medidas espirométricas se mantiveram constantes ao longo do período de tempo analisado. Separando os pacientes entre os que tiveram queda do VEF1 superior e inferior a 20%, não foi encontrada diferença significativa na mortalidade. Concluímos que o transplante pulmonar constituiu estratégia terapêutica eficaz em termos de melhora funcional pulmonar e aumento de sobrevida em relação à evolução natural da doença. O incremento funcional pulmonar apresenta tendência de ganho adicional nos meses imediatos seguintes ao procedimento cirúrgico, mantendo-se estável após esse período. Não se observou maior mortalidade entre os indivíduos que apresentaram queda do VEF1 superior a 20%. / Background: Idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) is a chronic, progressive and fatal disease that affects the lungs evolving to respiratory failure in its advanced phase. This condition has a poor prognosis and the average survival time is around 3 to 4 years according to the disease stage at diagnosis, histopathology features and treatment response. Lung transplantation has been an alternative treatment for selected patients with advanced disease, yelding a better survival compared to patients on clinical management, which have a higher mortality rate. Pulmonary function tests are the best tool used to assess severity and progression of disease in patients with pulmonary fibrosis. Symptomatic patients who do not respond to initial therapy with corticosteroids and cytotoxic agents should be evaluated for lung transplantation. The aim of this study was to evaluate basal lung function (FEV1, FVC, DLCO, TLC) and its outcome after transplantation. We also assessed the survival of these patients and its association with a reduction in lung function over time. Methods: We retrospectively evaluated 33 patients with IPF amongst the 176 patients submitted to lung transplantation between 1990 and 2004 and survived for more than 30 days. Serial resting lung function assessments were regularly conducted after the procedure. Results: There was significant improvement in FEV1, FVC, TLC and DLCO. The mean values of lung function pre and post transplant were: FVC 36% vs. 50%, FEV1 44% vs. 57%, TLC 45% vs. 51%, DLCO 27% x 40% (p< 0,05). The median survival in 1 year was 74%, 61% in 2 years, 47% in 3 years and 35% in 5 years. Conclusion: Lung transplantation for patients with advanced idiopathic pulmonary fibrosis is an effective treatment modality that improves both lung function and survival. The gain in lung function appears to remain stable in the follow up after transplantation.
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Avaliação funcional pulmonar em pacientes com fibrose pulmonar idiopática submetidos a transplante pulmonarMarques, Renata Diniz January 2009 (has links)
A Fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença progressiva, sem tratamento clínico comprovado e com prognóstico sombrio, apresentando sobrevida média inferior a 5 anos após o diagnóstico. Funcionalmente os pacientes cursam com padrão ventilatório restritivo na espirometria, alteração nas trocas gasosas e limitação ao exercício físico, com grande impacto sintomático e na qualidade de vida. Atualmente, o transplante pulmonar é a única alternativa terapêutica com impacto na sobrevida para estes indivíduos. O objetivo do presente estudo foi primariamente avaliar as características basais de um grupo de pacientes com diagnóstico de FPI em fase avançada indicados para transplante pulmonar, o impacto desse procedimento sobre a função pulmonar em repouso e a sobrevida desses pacientes. Secundariamente, avaliamos a evolução funcional pulmonar pós- transplante e se a queda significativa do VEF1 (superior a 20%), após o primeiro trimestre do procedimento, altera a sobrevida. Foram analisados todos os pacientes com o diagnóstico de FPI que realizaram transplante pulmonar no Pavilhão Pereira Filho, durante o período compreendido entre fevereiro de 1990 a março de 2004. O diagnóstico foi baseado na análise histopatológica do pulmão explantado ou biópsia pulmonar realizada antes do transplante. Pacientes com doença pulmonar fibrosante com causa etiológica identificada ou aqueles que não tiveram sobrevida superior a 30 dias para realização dos testes pós-transplante foram excluídos da análise. Os exames funcionais pulmonares de repouso foram realizados antes e sistematicamente no período de acompanhamento após o transplante. Foram incluídos 33 pacientes de um total de 176 pacientes transplantados no período do estudo. São indivíduos predominantemente do gênero masculino (82%), com idade média de 56 ± 8 (DP) anos. Apresentavam distúrbio ventilatório restritivo marcado e grave redução da capacidade difusiva pulmonar prétransplante. Todos os pacientes foram submetidos a transplante unilateral, sendo que 64% dos casos foram realizados do lado esquerdo. As provas de função pulmonar pré e pós transplante mostraram melhora significativa em termos de VEF1, CVF, CPT e DLCO. Houve aumento significativo da CPT, CVF e DLCO (aumento médio em relação ao previsto ± erro padrão: 14,1 ± 5,8%; 16,5 ± 4,2%; 13,7 ± 5,7%, respectivamente; p< 0,05) que, todavia, persistiram abaixo do previsto para a normalidade. O volume residual (VR) e CRF não sofreram alteração relevante. A sobrevida dessa população após o transplante pulmonar foi 74% em 1 ano, 61 % em 2 anos, 47% em 3 anos e 35% em 5 anos. Três a seis meses após o procedimento ocorreu ainda um incremento da função pulmonar, sendo que após esse período as medidas espirométricas se mantiveram constantes ao longo do período de tempo analisado. Separando os pacientes entre os que tiveram queda do VEF1 superior e inferior a 20%, não foi encontrada diferença significativa na mortalidade. Concluímos que o transplante pulmonar constituiu estratégia terapêutica eficaz em termos de melhora funcional pulmonar e aumento de sobrevida em relação à evolução natural da doença. O incremento funcional pulmonar apresenta tendência de ganho adicional nos meses imediatos seguintes ao procedimento cirúrgico, mantendo-se estável após esse período. Não se observou maior mortalidade entre os indivíduos que apresentaram queda do VEF1 superior a 20%. / Background: Idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) is a chronic, progressive and fatal disease that affects the lungs evolving to respiratory failure in its advanced phase. This condition has a poor prognosis and the average survival time is around 3 to 4 years according to the disease stage at diagnosis, histopathology features and treatment response. Lung transplantation has been an alternative treatment for selected patients with advanced disease, yelding a better survival compared to patients on clinical management, which have a higher mortality rate. Pulmonary function tests are the best tool used to assess severity and progression of disease in patients with pulmonary fibrosis. Symptomatic patients who do not respond to initial therapy with corticosteroids and cytotoxic agents should be evaluated for lung transplantation. The aim of this study was to evaluate basal lung function (FEV1, FVC, DLCO, TLC) and its outcome after transplantation. We also assessed the survival of these patients and its association with a reduction in lung function over time. Methods: We retrospectively evaluated 33 patients with IPF amongst the 176 patients submitted to lung transplantation between 1990 and 2004 and survived for more than 30 days. Serial resting lung function assessments were regularly conducted after the procedure. Results: There was significant improvement in FEV1, FVC, TLC and DLCO. The mean values of lung function pre and post transplant were: FVC 36% vs. 50%, FEV1 44% vs. 57%, TLC 45% vs. 51%, DLCO 27% x 40% (p< 0,05). The median survival in 1 year was 74%, 61% in 2 years, 47% in 3 years and 35% in 5 years. Conclusion: Lung transplantation for patients with advanced idiopathic pulmonary fibrosis is an effective treatment modality that improves both lung function and survival. The gain in lung function appears to remain stable in the follow up after transplantation.
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Avaliação funcional pulmonar em pacientes com fibrose pulmonar idiopática submetidos a transplante pulmonarMarques, Renata Diniz January 2009 (has links)
A Fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença progressiva, sem tratamento clínico comprovado e com prognóstico sombrio, apresentando sobrevida média inferior a 5 anos após o diagnóstico. Funcionalmente os pacientes cursam com padrão ventilatório restritivo na espirometria, alteração nas trocas gasosas e limitação ao exercício físico, com grande impacto sintomático e na qualidade de vida. Atualmente, o transplante pulmonar é a única alternativa terapêutica com impacto na sobrevida para estes indivíduos. O objetivo do presente estudo foi primariamente avaliar as características basais de um grupo de pacientes com diagnóstico de FPI em fase avançada indicados para transplante pulmonar, o impacto desse procedimento sobre a função pulmonar em repouso e a sobrevida desses pacientes. Secundariamente, avaliamos a evolução funcional pulmonar pós- transplante e se a queda significativa do VEF1 (superior a 20%), após o primeiro trimestre do procedimento, altera a sobrevida. Foram analisados todos os pacientes com o diagnóstico de FPI que realizaram transplante pulmonar no Pavilhão Pereira Filho, durante o período compreendido entre fevereiro de 1990 a março de 2004. O diagnóstico foi baseado na análise histopatológica do pulmão explantado ou biópsia pulmonar realizada antes do transplante. Pacientes com doença pulmonar fibrosante com causa etiológica identificada ou aqueles que não tiveram sobrevida superior a 30 dias para realização dos testes pós-transplante foram excluídos da análise. Os exames funcionais pulmonares de repouso foram realizados antes e sistematicamente no período de acompanhamento após o transplante. Foram incluídos 33 pacientes de um total de 176 pacientes transplantados no período do estudo. São indivíduos predominantemente do gênero masculino (82%), com idade média de 56 ± 8 (DP) anos. Apresentavam distúrbio ventilatório restritivo marcado e grave redução da capacidade difusiva pulmonar prétransplante. Todos os pacientes foram submetidos a transplante unilateral, sendo que 64% dos casos foram realizados do lado esquerdo. As provas de função pulmonar pré e pós transplante mostraram melhora significativa em termos de VEF1, CVF, CPT e DLCO. Houve aumento significativo da CPT, CVF e DLCO (aumento médio em relação ao previsto ± erro padrão: 14,1 ± 5,8%; 16,5 ± 4,2%; 13,7 ± 5,7%, respectivamente; p< 0,05) que, todavia, persistiram abaixo do previsto para a normalidade. O volume residual (VR) e CRF não sofreram alteração relevante. A sobrevida dessa população após o transplante pulmonar foi 74% em 1 ano, 61 % em 2 anos, 47% em 3 anos e 35% em 5 anos. Três a seis meses após o procedimento ocorreu ainda um incremento da função pulmonar, sendo que após esse período as medidas espirométricas se mantiveram constantes ao longo do período de tempo analisado. Separando os pacientes entre os que tiveram queda do VEF1 superior e inferior a 20%, não foi encontrada diferença significativa na mortalidade. Concluímos que o transplante pulmonar constituiu estratégia terapêutica eficaz em termos de melhora funcional pulmonar e aumento de sobrevida em relação à evolução natural da doença. O incremento funcional pulmonar apresenta tendência de ganho adicional nos meses imediatos seguintes ao procedimento cirúrgico, mantendo-se estável após esse período. Não se observou maior mortalidade entre os indivíduos que apresentaram queda do VEF1 superior a 20%. / Background: Idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) is a chronic, progressive and fatal disease that affects the lungs evolving to respiratory failure in its advanced phase. This condition has a poor prognosis and the average survival time is around 3 to 4 years according to the disease stage at diagnosis, histopathology features and treatment response. Lung transplantation has been an alternative treatment for selected patients with advanced disease, yelding a better survival compared to patients on clinical management, which have a higher mortality rate. Pulmonary function tests are the best tool used to assess severity and progression of disease in patients with pulmonary fibrosis. Symptomatic patients who do not respond to initial therapy with corticosteroids and cytotoxic agents should be evaluated for lung transplantation. The aim of this study was to evaluate basal lung function (FEV1, FVC, DLCO, TLC) and its outcome after transplantation. We also assessed the survival of these patients and its association with a reduction in lung function over time. Methods: We retrospectively evaluated 33 patients with IPF amongst the 176 patients submitted to lung transplantation between 1990 and 2004 and survived for more than 30 days. Serial resting lung function assessments were regularly conducted after the procedure. Results: There was significant improvement in FEV1, FVC, TLC and DLCO. The mean values of lung function pre and post transplant were: FVC 36% vs. 50%, FEV1 44% vs. 57%, TLC 45% vs. 51%, DLCO 27% x 40% (p< 0,05). The median survival in 1 year was 74%, 61% in 2 years, 47% in 3 years and 35% in 5 years. Conclusion: Lung transplantation for patients with advanced idiopathic pulmonary fibrosis is an effective treatment modality that improves both lung function and survival. The gain in lung function appears to remain stable in the follow up after transplantation.
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Aportación al estudio de la teoría vírica en la parálisis facial idiopática por métodos de diagnóstico serológicoNavarrete Álvaro, M. Luisa 12 February 1988 (has links)
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Prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com fibrose pulmonar idiopáticaBandeira, Cristiane Dupont January 2012 (has links)
Introdução : Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) é uma pneumonia intersticial idiopática caracterizada por dispnéia progressiva, distúrbio ventilatório restritivo na espirometria e infiltrado reticular subpleural a tomografia computadorizada de tórax de alta resolução, cujo padrão histológico é o de Pneumonia Intersticial Usual na biópsia pulmonar. A doença tem curso progressivo, e as opções terapêuticas disponíveis não são capazes de modificar a progressão da doença. A etiologia da FPI é desconhecida, e entre os possíveis fatores de risco, a aspiração crônica secundária a refluxo gastroesofágico tem sido investigada, desde que estudos recentes tem demonstrado prevalência elevada de refluxo gastroesofágico nesses pacientes. Objetivos: Avaliar prospectivamente a prevalência de refluxo gastroesofágico em pacientes com FPI e sua apresentação clínica e bem como os padrões de refluxo e motilidade esofágicas encontradas na pHmetria esofágica de 24 horas e na esofagomanometria desta população. Métodos: Foram avaliados prospectivamente 28 pacientes referidos ao serviço de pneumologia com diagnóstico de FPI . Os pacientes foram submentidos a esofagomanometria estacionária, pHmetria de 24 horas, Questionário de Sintomas e Qualidade de Vida em Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), traduzido e validado e no Brasil, e analisados os testes de função pulmonar. Foi realizada uma análise comparativa entre os pacientes com e sem refluxo. Resultados: Dentre os 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 64,5 anos, 53,6% eram do sexo masculino, e o tempo médio de sintomas foi de 3,0 anos. A maioria dos pacientes era ex-tabagista (57,1%), com uma média de IMC de 28,6 kg / m2 . A média da FVC encontrada foi de 66,6%, da TLC foi de 64,9%, e DLCO foi de 44,5% do previsto. A prevalência de refluxo gastroesofágico ácido anormal encontrada foi de 35,7%. Os pacientes foram dividos em 2 grupos de acordo com o resultado da pH metria: grupo A (DRGE +, N=10 ), e grupo B (DRGE - , N=18). Entre os pacientes do grupo A, 77,7 % apresentavam pelo menos um sintoma típico de refluxo. Refluxo na posição supina, ocorreu em 8 (80,0%) pacientes, 50,0% apresentaram refluxo exclusivamente na posição supina. Esfíncter esofágico inferior hipotônico, hipomotilidade esofágica, ocorreram em 5 (50,0%), e em 7 (70,0%), respectivamente dos pacientes do grupo A, em em 7(38,8%) e 10 (55,5%) dos pacientes do grupo B. Não houve diferença significativa entre as características demográficas, apresentação clínica, função pulmonar e manometria esofágica entre os dois grupos. Conclusão: A prevalência de refluxo gastroesofágico nos pacientes com FPI é maior em relação a população em geral, porém as características clínicas não diferem entre os pacientes com e sem refluxo. Não obstante, estes achados sugerem a necessidade de estudos futuros para avaliar se o tratamento clínico do refluxo gastro-esofágico modifica a história natural da FPI . / Introduction: Idiopathic Pulmonary Fibrosis (IPF) is an idiopathic interstitial pneumonia characterized by progressive dyspnea, restrictive disorder in spirometry and subpleural reticular infiltrate on high resolution computerized tomography scan of the chest , which is the histological pattern of Usual Interstitial Pneumonia in the lung biopsy. The disease course is progressive, and insofar the available medical therapy has been unable to change the progression of the disease. The etiology of IPF is unknown, and among the several risk factors, chronic aspiration secondary to gastroesophageal reflux has been investigated, since recent studies have shown high prevalence of gastroesophageal reflux in these patients. Objectives: To evaluate prospectively the prevalence of gastroesophageal reflux in patients with IPF and its clinical presentation as well as the patterns of reflux and esophageal motility found in 24 hour esophageal pHstudy and manometry in this population. Methods: We prospectively evaluated 28 patients referred to the service of pulmonology diagnosed with IPF. Patients were submited to esophageal stationary manometry and 24 hours pH study, and the Survey of Symptoms and Quality of Life in GERD, translated and validated at Brazil. Pulmonary function tests were evaluated. Results: Of the 28 patients evaluated, the average age was 64.5 years, 53.6% were male, and the average time of symptoms was 3 years old. Most patients were ex-smokers (57.1%), with a mean BMI of 28.6 kg / m2. The average of FVC found was 66.6%, TLC was 64.9%, and DLCO was 44.5% of predicted. The prevalence of abnormal acid gastroesophageal reflux pathological found was 35.7%. Patients were divided into 2 groups according to pHstudy findings: group A (GERD+, N=10) and group B (GERD-, N=18 ). In patients in group A, 77,7% had at least one typical symptom of reflux. Reflux in supine position occurred in 8 (80,0%) patients, and 50,0% of them had reflux exclusively in the supine position. Hypotonic lower esophageal sphincter, hypomotility of the esophagus was found in 5 (50,0%) and 7 (70,0%), respectively, of patients in group A, in 7 (38.8%) and 10 (55 %) of patients in group B. There was no statistical difference between demographic, clinical presentation, lung function tests and manometry between groups. Conclusion: The prevalence of gastroesophageal reflux is higher among IPF patients than in general population, but clinical characteristics did not differ beween patients with and without reflux. Nevertheless, these findings suggest the need for future studies access if the clinical treatment of gastro-esophageal reflux changes the natural history of the IPF.
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Associação do polimorfismo da enzima conversora de angiotensina I e escoliose Idiopática do adolescente / Association of the angiotensin I converting Enzyme polymorphism and adolescent idiopathic scoliosisLuciano, Rafael de Paiva [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A escoliose idiopática é a deformidade mais frequente na coluna vertebral de crianças e adolescentes, no entanto, sua etiologia permanece desconhecida. Os fatores genéticos e a teoria etiológica do desequilíbrio muscular influenciaram na escolha da avaliação do polimorfismo do gene da enzima conversora de angiotensina I nas pacientes com escoliose idiopática do adolescente. Objetivo: Avaliar a relação entre o polimorfismo genético da enzima conversora de angiotensina I e a presença da escoliose idiopática do adolescente. Métodos: Foram avaliadas 97 pacientes com escoliose idiopática do adolescente e 137 indivíduos saudáveis, do gênero feminino, com idades semelhantes. Após coleta e isolamento do DNA genômico, os participantes
foram genotipados para o polimorfismo Inserção/Deleção do gene da enzima conversora de angiotensina I. Para análise estatística dos resultados foi utilizado o teste qui-quadrado e estimado o OddsRatio, adotando-se um nível de significância de 5%. Resultados: As pacientes com escoliose apresentaram a seguinte distribuição Genotípica: DD – 46,4%, ID – 45,4% e II – 8,2%. No grupo controle: DD - 40,1%, ID - 48% ID e II - 16,1%. A diferença encontrada entre os dois grupos, não obteve significância
estatística (p = 0,197). A porcentagem total do alelo deleção (D) encontrada nos pacientes com escoliose foi 69,1%, enquanto, no grupocontrole foi de 62% (p = 0,116). Conclusão: Não houve associação estatisticamente significante entre o polimorfismo do gene da enzima conversora de angiotensina I e a presença de escoliose idiopática do adolescente. / Introduction: Idiopathic scoliosis is the most common spinal deformity in children and adolescents, however, its etiology remains unknown. Genetic factors and the etiologic theory of muscle imbalance, influenced the choice of the evaluation of polymorphism of the angiotensin I converting enzyme gene in patients with adolescent idiopathic scoliosis. Objective: Evaluate the relationship between polymorphism of the angiotensin I converting enzyme gene and the presence of adolescent idiopathic scoliosis. Methods:
97 patients with adolescent idiopathic scoliosis and 137 healthy subjects, females, with similar ages were evaluated. After collection and isolation of genomic DNA, participants were genotyped for the insertion/deletion polymorphism of the angiotensin I converting enzyme gene. For statistical analysis the chi-square test was used and the estimated OddsRatio,
adopting a level of significance of 5%. Results: Patients with scoliosis
showed the following genotype distribution: DD - 46.4%, ID - 45.4% and
II - 8.2%. In the control group: DD - 40.1%, ID - 48% and II - 16.1%. The
difference between the two groups did not reach statistical significance (p =
0.197). The total percentage of the deletion allele (D),found in patients with
scoliosis, was 69.1%, while the control group was 62% (p = 0.116).
Conclusion: There was no statistically significant association between the
polymorphism of the angiotensin I converting enzyme gene and the
presence of adolescent idiopathic scoliosis. / FAPESP: 2012/00636-0
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Equivalência métrica do Disease Activity Score (DAS 28) e Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS) na artrite idiopática juvenilCapela, Renata Campos [UNESP] 05 July 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-07-05Bitstream added on 2014-06-13T19:05:33Z : No. of bitstreams: 1
capela_rc_dr_botfm.pdf: 824717 bytes, checksum: 146fb80f5dd8e57bfc17b7ae3936f9f3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A atividade da artrite pode ser avaliada por diferentes instrumentos. Na Artrite Reumatóide (AR) o Disease Activity Score (DAS 28) e na Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) o Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS) são utilizados na prática. Explorar a equivalência de medidas contínuas de atividade, o DAS 28 e as 3 versões do JADAS, pontuando 71, 27 e 10 articulações, em portadores de AIJ. Análise secundária de um ensaio clinico, testando o abatacepte em AIJ poliarticular, foi conduzida em 8 sujeitos durante 178 visitas, registrando-se a contagem articular, avaliação global pelo médico em escala analógica visual 0-10 (VAS-MD), avaliação global pelos pacientes/pais (VAS- P) e velocidade de hemossedimentação (VHS) normatizada para escala de 0-100. A comparação longitudinal foi por ANOVA ou modelo ajustado Gama. As observações pareadas entre o DAS 28 e JADAS 71, 27 e 10, respectivamente, foram analisadas por regressão linear após conversão logarítmica (ln). Medidas secundárias de desfecho da artrite como a capacidade funcional por meio do questionário “Childhood Health Assessment Questionnaire” (CHAQ), qualidade do sono por meio do Questionário de Hábitos do sono, limitação de atividades, peso, altura e adequação pondero-estatural foram avaliados de forma descritiva durante todas as visitas. As observações longitudinais das medidas primárias e secundárias de desfecho da artrite apresentaram diferença estatística entre a primeira e a segunda visita comparada as demais num total de 30 visitas e período de observação até 5 anos. As observações longitudinais indicaram diferença significante nos parâmetros DAS 28, JADAS 71, 27 e 10, VAS-MD, VAS-P entre as primeiras duas visitas do estudo original quando 5 atingiram a resposta ACR-Pedi 30 com melhora. A regressão linear para ajustamento do DAS 28 e JADAS resultou em fórmulas para conversão: DAS 28=1.263 x l.285 x In... / Arthritis activity may be assessed by different tools. For Rheumatoid Arthritis (RA), Disease Activity Score (DAS 28) and for Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) the Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS), are both used in practice. Explore equivalence of continuous measures of disease activity comparing DAS 28 and each of the 3 versions of JADAS based on 10-, 27- and 71- joint count, in patients with JIA. A secondary analysis of a randomized trial testing abatacept in polyarticular JIA was conducted. 178 assessments in 8 subjects were performed including standardized joint count, physician global assessment by Visual Analog Scale 0-10 (VAS-MD), global assessment by patients/parents (VAS-P) and erythrocyte sedimentation rate (ESR) normalized to 0-100 scale. Comparison by visit was done by ANOVA or gamma adjustment model. Paired observations of DAS 28 and JADAS 71-, 27- and 10-, respectively, were analysed by linear regression after logarithmic scale conversion (ln). Secondary outcome measures as functional capacity by CHAQ tool (Childhood Health Assessment Questionnaire), Sleep Habits Questionnaire, activity limitations, weight, length according to normative values were assessed by descriptive measures along all study visits. Longitudinal comparison of primary and secondary outcome measures resulted in significant difference among the first and second visits compared to the others making 30 visits until 5 years of long-term follow up. Longitudinal comparison by visit indicated significant difference in the first two visits of the original trial for the following parameters DAS 28, JADAS 71-, 27- and 10-, VAS-MD, VAS-P, when 5 subject reached ACR-Pedi 30 improvement response. Linear regression for adjustment between DAS 28 and each JADAS version resulted in transforming formulae: DAS 28=1.263 x ln (JADAS 71) - 1.267 (r2=0.81); DAS 28= 1.288 x ln (JADAS 27) – 1.297 (r2=0.80) e DAS 28= 1.285 x In ...
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Um estudo de coorte para o prognóstico da artrite idiopática juvenil /Fernandes, Taciana de Albuquerque Pedrosa. January 2006 (has links)
Orientador: Claudia Saad Magalhães / Banca: Silvana Brasília Sacchetti / Banca: José Eduardo Corrente / Resumo: Objetivo: Caracterizar a atividade inflamatória articular e sistêmica na Artrite Idiopática Juvenil (AIJ), determinando o estado de remissão com e sem uso de medicação. Métodos: Cento e sessenta e cinco casos de AIJ classificados segundo os critérios de 2004 da Liga Internacional de Associações de Reumatologia (ILAR), acompanhados no serviço de Reumatologia Pediátrica FMB-UNESP, entre 1986 e 2005 com uma média de seguimento de 3,6 anos, foram revisados para caracterização de episódios de inatividade, remissão clínica com e sem uso de medicação, selecionando-se aqueles com acompanhamento mínimo de 1 ano. Foram analisados os descritores dos subtipos de AIJ. A freqüência de inatividade e remissão, para a comparação entre os subtipos de artrite e dos grupos que atingiram ou não remissão foram analisados por meio de estatística descritiva, análise de sobrevida por curvas de Kaplan-Meier, comparação das curvas por teste Log Rank e a análise de regressão logística para identificação de fatores preditivos para a remissão ou persistência de atividade. Resultados: Cento e oito casos preencheram os critérios de inclusão, sendo 58,3% oligoarticular persistente, 8,3% oligoarticular estendido, 1,8% poliarticular fator reumatóide positivo (FR+), 10,2% poliarticular reumatóide negativo (FR-), 12% sistêmico, 0,9% artrite psoriásica, 4,6% artrite relacionada a entesite, e 3,7% artrite indiferenciada. Dez por cento apresentavam anticorpos antinucleares (AAN) e 7,4% apresentavam uveíte. Cinqüenta e sete pacientes apresentaram um total de 71 episódios de inatividade durante o acompanhamento, com 2,9 anos em média para cada episódio. Trinta e seis episódios (50,7%) de inatividade resultaram em remissão clínica sem medicação (RC), sendo 35% para oligoarticular persistente. A probabilidade de remissão clínica em uso de medicação em 3 anos foi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To estimate the clinical remission on medication and off medication rates in Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) by determining the articular and systemic inflammatory activity. Methods: One hundred and sixty five cases of JIA, classified according to the 2004 International League of Associations for Rheumatology criteria, attending the Rheumatology Unit FMB-UNESP from 1986 to 2005, with median follow up 3,6 years, were reviewed for recording inactive disease, clinical remission on medication and clinical remission off medication. Cases with at least one year of regular follow up were selected. All JIA subtypes descriptors were evaluated. Inactivity and remission rates were compared by survival analyses with Kaplan-Meier curves and Log Rank test. Remission predictors and risk factors for persistent activity were identified by logistic regression analysis. Results: One hundred and eight cases met the inclusion criteria, being 58,3% persistent oligoarticular, 8,3% extended oligoarticular, 1,8% polyarticular rheumatoid factor positive (RF+), 10,2% polyarticular rheumatoid factor negative (RF-), 12% systemic, 0,9% psoriatic arthritis, 4,6% enthesitis related arthritis and 3,7% undifferentiated arthritis. Ten percent had antinuclear antibodies (ANA) and 7,4% had uveitis. Fifty-seven patients experienced a total of 71 episodes of inactive disease (ID), during the entire follow-up, with a median episode duration of 2,9 years. The patients attained inactive disease from one to four times. Thirty-six episodes (50,7%) of ID resulted in clinical remission (CR) off medication, being 35% for persistent oligoarticular. The probability of clinical remission on medication (CRM) within 3 years, was 63%, 83% and 60%, respectively for persistent oligoarticular, polyarticular and systemic arthritis cases. The probability of clinical remission... (Complete abstract click eletronic address below) / Mestre
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Um estudo de coorte para o prognóstico da artrite idiopática juvenilFernandes, Taciana de Albuquerque Pedrosa [UNESP] 04 October 2006 (has links) (PDF)
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fernandes_tap_me_botfm.pdf: 1114659 bytes, checksum: ff36108431619df300e64aa654703f1d (MD5) / Objetivo: Caracterizar a atividade inflamatória articular e sistêmica na Artrite Idiopática Juvenil (AIJ), determinando o estado de remissão com e sem uso de medicação. Métodos: Cento e sessenta e cinco casos de AIJ classificados segundo os critérios de 2004 da Liga Internacional de Associações de Reumatologia (ILAR), acompanhados no serviço de Reumatologia Pediátrica FMB-UNESP, entre 1986 e 2005 com uma média de seguimento de 3,6 anos, foram revisados para caracterização de episódios de inatividade, remissão clínica com e sem uso de medicação, selecionando-se aqueles com acompanhamento mínimo de 1 ano. Foram analisados os descritores dos subtipos de AIJ. A freqüência de inatividade e remissão, para a comparação entre os subtipos de artrite e dos grupos que atingiram ou não remissão foram analisados por meio de estatística descritiva, análise de sobrevida por curvas de Kaplan-Meier, comparação das curvas por teste Log Rank e a análise de regressão logística para identificação de fatores preditivos para a remissão ou persistência de atividade. Resultados: Cento e oito casos preencheram os critérios de inclusão, sendo 58,3% oligoarticular persistente, 8,3% oligoarticular estendido, 1,8% poliarticular fator reumatóide positivo (FR+), 10,2% poliarticular reumatóide negativo (FR-), 12% sistêmico, 0,9% artrite psoriásica, 4,6% artrite relacionada a entesite, e 3,7% artrite indiferenciada. Dez por cento apresentavam anticorpos antinucleares (AAN) e 7,4% apresentavam uveíte. Cinqüenta e sete pacientes apresentaram um total de 71 episódios de inatividade durante o acompanhamento, com 2,9 anos em média para cada episódio. Trinta e seis episódios (50,7%) de inatividade resultaram em remissão clínica sem medicação (RC), sendo 35% para oligoarticular persistente. A probabilidade de remissão clínica em uso de medicação em 3 anos foi... / Objective: To estimate the clinical remission on medication and off medication rates in Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) by determining the articular and systemic inflammatory activity. Methods: One hundred and sixty five cases of JIA, classified according to the 2004 International League of Associations for Rheumatology criteria, attending the Rheumatology Unit FMB-UNESP from 1986 to 2005, with median follow up 3,6 years, were reviewed for recording inactive disease, clinical remission on medication and clinical remission off medication. Cases with at least one year of regular follow up were selected. All JIA subtypes descriptors were evaluated. Inactivity and remission rates were compared by survival analyses with Kaplan-Meier curves and Log Rank test. Remission predictors and risk factors for persistent activity were identified by logistic regression analysis. Results: One hundred and eight cases met the inclusion criteria, being 58,3% persistent oligoarticular, 8,3% extended oligoarticular, 1,8% polyarticular rheumatoid factor positive (RF+), 10,2% polyarticular rheumatoid factor negative (RF-), 12% systemic, 0,9% psoriatic arthritis, 4,6% enthesitis related arthritis and 3,7% undifferentiated arthritis. Ten percent had antinuclear antibodies (ANA) and 7,4% had uveitis. Fifty-seven patients experienced a total of 71 episodes of inactive disease (ID), during the entire follow-up, with a median episode duration of 2,9 years. The patients attained inactive disease from one to four times. Thirty-six episodes (50,7%) of ID resulted in clinical remission (CR) off medication, being 35% for persistent oligoarticular. The probability of clinical remission on medication (CRM) within 3 years, was 63%, 83% and 60%, respectively for persistent oligoarticular, polyarticular and systemic arthritis cases. The probability of clinical remission... (Complete abstract click eletronic address below)
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Equivalência métrica do Disease Activity Score (DAS 28) e Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS) na artrite idiopática juvenil /Capela, Renata Campos. January 2012 (has links)
Orientador: Claudia Saad Magalhães / Banca: Virginia Paes Leme Ferriani / Banca: Simone Appenzeller / Banca: José Eduardo Corrente / Banca: Ivete Dalben / Resumo: A atividade da artrite pode ser avaliada por diferentes instrumentos. Na Artrite Reumatóide (AR) o Disease Activity Score (DAS 28) e na Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) o Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS) são utilizados na prática. Explorar a equivalência de medidas contínuas de atividade, o DAS 28 e as 3 versões do JADAS, pontuando 71, 27 e 10 articulações, em portadores de AIJ. Análise secundária de um ensaio clinico, testando o abatacepte em AIJ poliarticular, foi conduzida em 8 sujeitos durante 178 visitas, registrando-se a contagem articular, avaliação global pelo médico em escala analógica visual 0-10 (VAS-MD), avaliação global pelos pacientes/pais (VAS- P) e velocidade de hemossedimentação (VHS) normatizada para escala de 0-100. A comparação longitudinal foi por ANOVA ou modelo ajustado Gama. As observações pareadas entre o DAS 28 e JADAS 71, 27 e 10, respectivamente, foram analisadas por regressão linear após conversão logarítmica (ln). Medidas secundárias de desfecho da artrite como a capacidade funcional por meio do questionário "Childhood Health Assessment Questionnaire" (CHAQ), qualidade do sono por meio do Questionário de Hábitos do sono, limitação de atividades, peso, altura e adequação pondero-estatural foram avaliados de forma descritiva durante todas as visitas. As observações longitudinais das medidas primárias e secundárias de desfecho da artrite apresentaram diferença estatística entre a primeira e a segunda visita comparada as demais num total de 30 visitas e período de observação até 5 anos. As observações longitudinais indicaram diferença significante nos parâmetros DAS 28, JADAS 71, 27 e 10, VAS-MD, VAS-P entre as primeiras duas visitas do estudo original quando 5 atingiram a resposta ACR-Pedi 30 com melhora. A regressão linear para ajustamento do DAS 28 e JADAS resultou em fórmulas para conversão: DAS 28=1.263 x l.285 x In ... / Abstract: Arthritis activity may be assessed by different tools. For Rheumatoid Arthritis (RA), Disease Activity Score (DAS 28) and for Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) the Juvenile Arthritis Disease Activity Score (JADAS), are both used in practice. Explore equivalence of continuous measures of disease activity comparing DAS 28 and each of the 3 versions of JADAS based on 10-, 27- and 71- joint count, in patients with JIA. A secondary analysis of a randomized trial testing abatacept in polyarticular JIA was conducted. 178 assessments in 8 subjects were performed including standardized joint count, physician global assessment by Visual Analog Scale 0-10 (VAS-MD), global assessment by patients/parents (VAS-P) and erythrocyte sedimentation rate (ESR) normalized to 0-100 scale. Comparison by visit was done by ANOVA or gamma adjustment model. Paired observations of DAS 28 and JADAS 71-, 27- and 10-, respectively, were analysed by linear regression after logarithmic scale conversion (ln). Secondary outcome measures as functional capacity by CHAQ tool (Childhood Health Assessment Questionnaire), Sleep Habits Questionnaire, activity limitations, weight, length according to normative values were assessed by descriptive measures along all study visits. Longitudinal comparison of primary and secondary outcome measures resulted in significant difference among the first and second visits compared to the others making 30 visits until 5 years of long-term follow up. Longitudinal comparison by visit indicated significant difference in the first two visits of the original trial for the following parameters DAS 28, JADAS 71-, 27- and 10-, VAS-MD, VAS-P, when 5 subject reached ACR-Pedi 30 improvement response. Linear regression for adjustment between DAS 28 and each JADAS version resulted in transforming formulae: DAS 28=1.263 x ln (JADAS 71) - 1.267 (r2=0.81); DAS 28= 1.288 x ln (JADAS 27) - 1.297 (r2=0.80) e DAS 28= 1.285 x In ... / Doutor
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