• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Immunohistochemical study of the molecular alterations in the astrocytic tumors: tumorigenic pathways and resistance markers / Estudo imuno-histoquÃmico das alteraÃÃes moleculares nos tumores astrocÃticos: vias tumorigÃnicas e indicadores de resistÃncia

MÃrio Henrique GirÃo Faria 03 June 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The present study aimed to evaluate the expression of genes involved in the tumorigenic process and in the chemoresistance mechanisms of the astrocytic tumors. A clinical and epidemiological analysis, histopathological evaluation and immunohistochemical study of the proteins Ki-67, c-Myc, GFAP, p53, p21WAF1/CIP1, p27KIP1, Bcl-2, Bax, EGFR, erbB-2, p21Ras, MGMT, GSTπ, TS and TopoIIα using streptoavidin-biotin-peroxidase method were performed in 55 different graduations of astrocytomas (WHO) (13 grade I, 14 grade II, 7 grade III, 21 grade IV) and 05 samples of non-tumoral tissue (control group). The distribution by age, sex and tumoral localization of astrocytomas patients in Fortaleza reproduced, in a general way, the worldwide trends. The histopathological findings evaluated with semiquantitative criteria confirmed the classification parameters for astrocytomas established by WHO. The stain for Ki-67 antigen increased as according to astrocytic tumors progression; its detection in more than 8.0% of the tumoral cells distinguished Astrocytomas Grade IV, labeled index between 1.5 and 8.0% differentiated Astrocytomas Grade III and values below 1.5% discriminated low-grade tumors (I and II). The TopoIIα and c-Myc (nuclear) expression demonstrated association with cellular proliferation in astrocytomas, however not in a exclusive way. The c-Myc protein cytoplasmic positive index was bigger among high-grade tumors (71.43%), with maximum expression scores in Astrocytomas Grade IV (LI mean=15.57; H mean=24.42). In general, 76.9% of the Astrocytomas Grade IV tumoral cells revealed moderate positive index for GFAP. The positive index and expression scores for p53 and p27KIP1 (nuclear and cytoplasmic) proteins showed a tendency to increase with the astrocytic tumors progression, while the p21WAF1/CIP1 tumor suppressor detection demonstrated opposite orientation (except in grade IV). The percentage of Bcl-2 and Bax positive tumors increased in accordance with histological grade of astrocytomas, with general positive index of 43.26% and 24.67%, respectively. Bcl-2 staining scores demonstrated propensity to addition according to tumoral evolution, while the scores for Bax was similar in all graduations. The erbB2 protein expression was evidenced only between Astrocytomas Grade IV (positive index=14.28%), while the overexpression of EGFR protein was distinguished in grade I and IV astrocytic tumors, with respectively 46.15% and 61.90% of positive cases. p21Ras protein detection was preponderant in Astrocytomas Grade II (positive index=37.71%), being absent in high-grade tumors (III and IV). The EGFR overexpression and p53 mutation configured mutually exclusive events in astrocytomas tumorigenesis, as well as p21Ras protein and ErbB receptors family overexpression. High positive index for enzymes MGMT, GSTπ and TS was evidenced in astrocytic tumors. MGMT expression scores were high and constant among different histological categories, including non-tumoral specimens (LI mean = 69.43). GSTπ scores demonstrated tendency to reduction in accordance with malignant evolution of astrocytomas, while the values for TS reached higher levels on Astrocytomas Grade IV (H mean=63.33). TopoIIα positive index demonstrated inclination to augment in agreement with the progression of astrocytic tumors, whereas the staining scores had been similar in grade II, III and IV astrocytomas (LI mean=27.71). The results obtained by current investigation indicated Ki-67 antigen as the best cell proliferation marker. The p53 mutation configured an initial and relevant event in astrocytomas, as well as potential indicative of tumor progression. p21WAF1/CIP1 tumor suppressor detection represented important resource for deduction of functional situation of p53 gene, while the p27KIP1 functional activation was not compromised by astrocytomas tumorigenic process. Astrocitomas Bcl-2/Bax ratio denoted increasing of cellular survival orientation in accordance with malignant evolution of these tumors. p21Ras protein overexpression was distinguished as a grade II typical molecular event and a virtual marker of tumor not-progression. c-Myc protein cytoplasmic accumulation configured initial and significant phenomenon in astrocytomas tumorigenesis, being a direct reflex of the nuclear expression of c-myc gene and the tumoral malignance. The combined analysis of the investigated molecular markers confirmed p53 gene mutation as the main tumorigenic pathway of astrocytomas, even though EGFR overexpression has been the predominant alteration in grade IV tumors and the c-myc gene expression has represented a distinct and alternative molecular pathway to different tumor graduations. The remarkable presence of MGMT, GSTπ and TS enzymes configured virtual indication of chemoresistance for many antineoplastic agents, while the high expression of TopoIIα revealed this enzyme as a potential therapeutic target in the astrocytic tumors. / O presente estudo objetivou avaliar a expressÃo de genes envolvidos no processo tumorigÃnico e nos mecanismos de quimiorresistÃncia dos tumores astrocÃticos. Procedeu-se anÃlise clÃnico-epidemiolÃgica, avaliaÃÃo histopatolÃgica e estudo imuno-histoquÃmico das proteÃnas Ki-67, c-Myc, GFAP, p53, p21WAF1/CIP1, p27KIP1, Bcl-2, Bax, EGFR, erbB-2, p21Ras, MGMT, GSTπ, TS e TopoIIα pelo mÃtodo da estreptoavidina-biotina-peroxidase em 55 astrocitomas de diferentes gradaÃÃes (OMS) (13 grau I, 14 grau II, 7 grau III e 21 grau IV) e 05 amostras de tecido cerebral nÃo-tumoral (grupo controle). A distribuiÃÃo por idade, por sexo e pela localizaÃÃo tumoral dos portadores dessas neoplasias reproduziu, de um modo geral, as tendÃncias mundiais. Os achados histopatolÃgicos avaliados segundo critÃrios semiquantitativos confirmaram os parÃmetros de classificaÃÃo dos astrocitomas estabelecidos pela OMS. A marcaÃÃo para o antÃgeno Ki-67 aumentou conforme a progressÃo dos tumores astrocÃticos, sendo que sua detecÃÃo em mais de 8,0% das cÃlulas tumorais distinguiu os Astrocitomas Grau IV, Ãndices entre 1,5 e 8,0% diferenciaram os Astrocitomas Grau III e valores abaixo de 1,5% discriminaram os tumores de baixo grau (I e II). A expressÃo das proteÃnas TopoIIα e c-Myc (nuclear) demonstraram associaÃÃo com a proliferaÃÃo celular nos astrocitomas, todavia de maneira nÃo exclusiva. A positividade citoplasmÃtica para proteÃna c-Myc foi maior entre os tumores de alto grau (71,43%), com escores de expressÃo mÃximos nos Astrocitomas Grau IV (LI mÃdio=15,57; H mÃdio=24,42). Em mÃdia, 76,9% das cÃlulas tumorais dos Astrocitomas Grau IV manifestaram moderada positividade para GFAP. A positividade e os escores de marcaÃÃo para as proteÃnas p53 e p27KIP1 (nuclear e citoplasmÃtica) demonstraram tendÃncia de aumento conforme a progressÃo dos tumores astrocÃticos, enquanto a detecÃÃo do p21WAF1/CIP1 mostrou orientaÃÃo oposta (exceto no grau IV). A porcentagem de tumores positivos para Bcl-2 e Bax aumentou conforme a gradaÃÃo dos astrocitomas, com positividade geral de 43,26% e 24,67%, respectivamente. Os escores de marcaÃÃo para Bcl-2 demonstraram propensÃo ao acrÃscimo segundo a evoluÃÃo tumoral, enquanto os Ãndices para Bax foram semelhantes nas diversas graduaÃÃes. A expressÃo da proteÃna erbB2 foi evidenciada apenas entre os Astrocitomas Grau IV (positividade=14,28%), enquanto a superexpressÃo da proteÃna EGFR destacou-se nos tumores astrocÃticos dos graus I e IV, com respectivamente 46,15% e 61,90% de casos positivos. A detecÃÃo da proteÃna p21Ras foi preponderante entre os Astrocitomas Grau II (positividade=37,71%), estando ausente nos tumores de alto grau (III e IV). A superexpressÃo do EGFR e a mutaÃÃo do p53 configuraram eventos mutuamente exclusivos nos astrocitomas, assim como a superexpressÃo da proteÃna p21Ras e dos receptores da famÃlia ErbB. Constatou-se elevada positividade para as enzimas GSTπ, TS e MGMT nos tumores astrocÃticos. Os Ãndices de expressÃo da MGMT mostraram-se elevados e constantes entre as diferentes categorias histolÃgicas, incluindo os espÃcimes nÃo-tumorais (LI mÃdio=69,43). Os escores para GSTπ demonstraram tendÃncia à reduÃÃo de acordo com evoluÃÃo maligna dos astrocitomas, enquanto os Ãndices para TS atingiram nÃveis mais elevados entre os Astrocitomas Grau IV (H mÃdio=63,33). A positividade para enzima TopoIIα apresentou propensÃo ao aumento conforme a progressÃo dos tumores astrocÃticos, ao passo que os escores de marcaÃÃo foram semelhantes nos astrocitomas dos graus II, III e IV (LI mÃdio=27,71). Os resultados obtidos pela corrente investigaÃÃo apontaram o antÃgeno Ki-67 como o melhor marcador de proliferaÃÃo celular nos tumores astrocÃticos. A mutaÃÃo do p53 configurou evento inicial, relevante e potencialmente indicador de progressÃo tumoral nos astrocitomas. A detecÃÃo do supressor tumoral p21WAF1/CIP1 representou importante recurso para a deduÃÃo da situaÃÃo funcional do gene p53, enquanto a ativaÃÃo funcional do p27KIP1 nÃo foi comprometida pelo processo tumorigÃnico nos astrocitomas. A relaÃÃo Bcl-2/Bax nos astrocitomas revelou a crescente orientaÃÃo à sobrevida celular conforme a evoluÃÃo maligna desses tumores. A superexpressÃo da proteÃna p21Ras destacou-se como um evento molecular tÃpico do grau II e virtual indicador de nÃo-progressÃo tumoral. O acÃmulo citoplasmÃtico da proteÃna c-Myc configurou fenÃmeno inicial e significante na tumorigÃnese dos astrocitomas, sendo reflexo direto da expressÃo nuclear do gene c-myc e da malignidade tumoral. A anÃlise conjunta dos marcadores moleculares investigados confirmou a mutaÃÃo do gene p53 como a principal via tumorigÃnica dos astrocitomas, ainda que a superexpressÃo do EGFR tenha sido a alteraÃÃo predominante nos tumores do grau IV e a expressÃo do gene c-myc tenha representado uma via molecular distinta e alternativa Ãs demais nas diferentes graduaÃÃes tumorais. A marcante presenÃa das enzimas MGMT, GSTπ e TS configurou virtual indicaÃÃo de quimiorresistÃncia para diversos agentes antineoplÃsicos, enquanto a elevada expressÃo da TopoIIα revelou esta enzima como potencial alvo terapÃutico nos tumores astrocÃticos.
2

AvaliaÃÃo imunohistoquÃmica da expressÃo de receptores de estrogÃnio (RE) e de progesterona (RP), em neoplasias escamosas intraepiteliais e invasoras do colo uterino: correlaÃÃes com a progessÃo tumoral. / Immunohistochemical evaluation of estrogen and progesterone receptor expression in intraepithelial and invasive squamous neoplasia of the uterine cervix: correlation with tumor progression

Francisco Josà Bastista da Silva 16 January 2004 (has links)
O CÃncer do colo uterino, permanece sendo uma patologia de grande incidÃncia (16,3/100 mil) e mortalidade (1.627/100 mil) no nordeste brasileiro; altamente correlacionado ao HPV (98%, por PCR). A relaÃÃo entre estÃgios evolutivos da neoplasia do colo uterino e receptores hormonais ainda à obscura. Verificou-se a expressÃo imunohistoquÃmica dos receptores hormonais RE e RP em diferentes estÃgios evolutivos do cÃncer do colo uterino em comparaÃÃo ao ciclo menstrual e idade. Em 144 amostras da cÃrvice uterina, analisaram-se 62 casos de LIEBG, 41 casos de LIEAG, e 41 casos de CEC. A expressÃo imunohistoquÃmica dos receptores hormonais foi avaliada em escores (1 a 9): intensidade da reaÃÃo (1 a 3) e dispersÃo celular (1 a 3), tanto no epitÃlio quanto no estroma.A correlaÃÃo entre os parÃmetros foi avaliada pelo Teste exato de Fisher-Yates. Houve diminuiÃÃo da expressÃo nuclear de RE e RP à medida da progressÃo tumoral. No estroma a expressÃo nuclear do RE e RP tendem a aumentar de LIEBG para LIEAG e CEC, embora nestes os escores fossem menores. Com relaÃÃo ao ciclo menstrual nÃo houve alteraÃÃes significativas entre a primeira e segunda fase do ciclo menstrual. As anÃlises prà e pÃs-menopausa nÃo evidenciaram variaÃÃes significativas na expressÃo dos receptores hormonais estudados. / Cervical cancer is associated with a very high incidence (16.3/100.000) and mortality (1,627/100.000) in northeastern Brazil; strongly correlated with HPV (98% by PCR). However, the relation between the stages of cervical cancer and the hormonal receptors ER and PR remains unclear. This study presents an immunohistochemical analysis of the morphological expression of the hormonal receptors ER and PR in different stages of cervical cancer. One hundred forty-four samples were obtained for analysis from the cervices of patients at a cancer screening service in northeastern Brazil in the years 2001 and 2002. Following gynecological examination colposcopically guided biopsies revealed apparently abnormal epithelia. Subsequently the specimens were classified in scores (1 to 9) according to hormonal receptor expression: intensity reaction (1 to 3) versus cell-marked dispersion (1 to 3).Sixty-two cases of LSIL, 41 cases of HSIL and 41 cases of ISCC were compared with regard to menstrual cycle and age. In SIL nuclear reactivity to ER decreased gradually from the lower to the higher stages, including that of ISCC. Stromal marked nuclei were seen in SIL and tended to increase in ISCC in spite of displaying lower scores. There were no significant differences for ER and PR expression related to menstrual cycle phases or menopausal status. Pre- and post-menopausal analyses showed no significant variation in the expression of either ER or PR.
3

Estudo comparativo da associaÃÃo do vÃrus de Epstein-barr com o linfoma de Hodgkin clÃssico em adultos. Estudo imunohistoquÃmico e por hibridizaÃÃo in situ de casos do Cearà (Brasil) e FranÃa

MarÃlia Taumaturgo Pinto 07 November 2003 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A associaÃÃo do Linfoma de Hodgkin ClÃssico (LHc) com o vÃrus de Epstein-Barr (EBV) tem sido observada em vÃrios paÃses de diferentes condiÃÃes sÃcio - econÃmicas. Recentemente usando-se tÃcnica de ImunohistoquÃmica (IHQ) e HibridizaÃÃo in situ (HIS) porÃÃes virais foi encontrada exclusivamente nas cÃlulas caracterÃsticas do Linfoma de Hodgkin que sÃo as chamadas cÃlulas de Reed-Sternberg (RS) e suas variantes chamadas cÃlulas Hodgkin (H). Empregando estas tÃcnicas nosso trabalho foi realizado de modo a fazer uma anÃlise comparativa de uma amostra de 118 casos de origem do Cearà - Nordeste do Brasil e de diferentes regiÃes da FranÃa, sendo todos os pacientes de faixa etÃria entre 18 e 64 anos de idade. Com o propÃsito de convencionar parÃmetros para anÃlise comparativa e interpretaÃÃo de resultados buscou-se alguns trabalhos de pesquisadores cujo objetivo maior era de avaliar o percentual dessa associaÃÃo nos respectivos paÃses onde observou- se uma escassez de trabalhos comparando dois ou mais paÃses. A prevalÃncia do EBV em lesÃes nodais de 37 pacientes do nordeste brasileiro com Linfoma de Hodgkin clÃssico foi comparada com 33 pacientes franceses.Houve predominÃncia em pacientes brasileiros do sexo feminino (51,3%) e em pacientes franceses do sexo masculino (65,3%) sendo a mÃdia de idade similar em ambos os grupos (34,8 anos).Dos subtipos histolÃgicos a Esclerose Nodular (EN) esteve presente em 23 casos brasileiros e em 29 franceses e Celularidade Mista (CM) em 11 brasileiros e 4 franceses. DepleÃÃo LinfocitÃria (DL) e nÃo classificados foram raros. O LMP1 (ProteÃna de Membrana Latente) foi expresso nas cÃlulas RS em 25 (67,5%) dos casos brasileiros e em 10 (30,3%) dos franceses e o Epstein-Barr encoded RNA (EBER) foi evidente em 75,6% de Brasil e 30,3% da FranÃa. A relaÃÃo entre subtipo histolÃgico e detecÃÃo viral foi mais freqÃente no subtipo Celularidade Mista. Deduz-se com esses resultados que o EBV tenha uma maior participaÃÃo na patogÃnese do LH ClÃssico nos casos do Cearà que em pacientes oriundos da FranÃa.
4

ImunoexpressÃo da Caderina-E nas cervicites, nas lesÃes intraepiteliais escamosas e no carcinoma invasor do colo uterino / E-Cadherin Immunoexpression in Cervicitis, Squamous Intraepithelial Lesions and Invasive Carcinoma of the Uterine Cervix

Josà Roosivelt Cavalcante 31 July 2013 (has links)
O cÃncer do colo do Ãtero à um dos mais preocupantes problemas de saÃde pÃblica do planeta. SÃo esperados para 2013, no Brasil, 17.540 casos novos. Acredita-se atualmente que a maior parte dos cÃnceres cervicais se desenvolve a partir das neoplasias intraepiteliais cervicais. A aquisiÃÃo de propriedades invasivas dos tumores malignos està associada ao desequilÃbrio nas adesÃes intercelulares. As molÃculas de adesÃo tÃm papel fundamental nestas uniÃes e a caderina-E à uma das mais importantes. Està comprovada a sua presenÃa na membrana celular de tecidos epiteliais normais e foi demonstrado que esta proteÃna tem sua expressÃo diminuÃda na maioria dos tumores sÃlidos, o que favorece o processo de invasÃo. O objetivo, neste estudo, foi investigar a imunoexpressÃo da caderina-E nas Cervicites, nas LesÃes Intraepiteliais Escamosas (LIE) e no Carcinoma Invasivo do colo uterino. A amostra consistiu de 83 casos de biÃpsias e cones de colo do Ãtero obtidos dos arquivos do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do CearÃ, em 2007 e 2010, com os seguintes diagnÃsticos: Cervicite = 8 casos; LesÃo Intraepitelial Escamosa de Baixo Grau (LIEBG) = 24 casos; LesÃo Intraepitelial Escamosa de Alto Grau (LIEAG) = 28 casos; Carcinoma Invasor = 23 casos. A imunohistoquÃmica (IHQ) foi efetuada com o anticorpo monoclonal anti-caderina-E, tendo sido considerada positiva a presenÃa de expressÃo membranar, e negativa, a ausÃncia de expressÃo. O teste exato de Fisher foi utilizado para os cÃlculos das tabelas de contingencias. Os resultados da imunomarcaÃÃo foram: Cervicites = 1/8 (12%) negativos e 7/8 (88%) casos positivos para caderina-E; LIEBG = 7/24 (29%) casos negativos e 17/24 (71%) positivos; LIEAG = 7/28 (25%) negativos e 21/28 (75%) positivos; Carcinoma Invasor = 19/23 (83%) negativos e 4/23 (17%) positivos. A expressÃo negativa foi muito mais frequente nas LIEs (27%), comparadas com as Cervicites (12%) apesar de diferenÃa nÃo significante (p = 0,6657). Nas LIEs, uma maior perda da caderina-E foi notada nas cÃlulas menos diferenciadas do 1/3 basal da espessura epitelial. Finalmente, observou-se que a ausÃncia de expressÃo membranar da caderina-E foi muito mais frequente no carcinoma epidermÃide invasor do que nas lesÃes intraepiteliais escamosas do colo do Ãtero. Estes dados mostraram a importÃncia da caderina-E na carcinogÃnese do colo uterino, no entanto, muitos aspectos permanecem sem explicaÃÃo e novos estudos sÃo necessÃrios. / Cervical cancer is one of the most important public health problems around the world. About 17.540 new cases are expected, in Brazil, for 2013. Actually, itâs believed that the majority of cervical cancers begin with non invasive dysplastic lesions, the cervical intraepithelial neoplasias. The acquisition of invasive properties, in epithelial malignancies, is associated to the disruption of intercellular adhesions. The adhesion molecules play a pivotal role in these intercellular bindings and E-cadherin is considered one of the most important among them. In normal epithelial tissues its presence in cell membrane is recognized and it was shown that a down regulation of these proteins in the majority of solid tumors may contribute to facilitate the invasive process. The aim, of this research, was to investigate the E-cadherin immunoexpression in cervicitis, in SILs and in the invasive carcinomas of the uterine cervix. Samples specimens consisted of 83 cases of uterine cervical biopsies and conizations retrieved from the Department of Pathology and Forensic Medicine files of the Federal University of Cearà (Brazil) in 2007 and 2010, distributed, by diagnostic, as follows: Cervicitis = 8 cases; Low Squamous Intraepithelial Lesion (LSIL) = 24 cases; High Squamous Intraepithelial Lesion (HSIL) = 28 cases; and Invasive Carcinoma = 23 cases. Immunohistochemistry (IHC) was performed with the anti-E-cadherin monoclonal antibody and it was considered positive the membranar expression, and, negative, the absence of membranar expression. The Fisherâs exact test was the choice for the contingency tables calculations. The immunostaining results were: Cervicitis = (12%) negative and 7/8 (88%) positive cases to E-cadherin; LSILs = 7/24 (29%) negative cases and 17/24 (71%) positive; HSILs = 7/28 (25%) negative and 21/28 (75%) positive; Invasive Carcinoma = 19/23 (83%) negative and 4/23 (17%) positive. The negative expression was much more frequent in SILs (27%) when compared to cervicitis (12%), although no significant difference (p = 0,6657). In SILs, a bigger E-cadherin loss was noted in undifferentiated cells at the basal third of epithelial thickness. Finally it was shown that the absence of E-cadherin membranar expression was much more frequent in the uterine cervix invasive carcinoma when compared to LSILs and HSILs. These data showed the E-cadherin importance in cervical carcinogenesis, nonetheless, several aspects remain without explication and new researches are to be performed.
5

AnÃlise imunohistoquÃmica de marcadores de proliferaÃÃo celular e da p53 em cistos dentÃgeros, queratocistos e ameloblastomas unicÃsticos / Immunohistochemical analysis of markers of cellular proliferation and p53 in dentigerous, queratocistos cysts and ameloblastomas unicÃsticos

Glauber Meira Lima 22 December 2003 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A identificaÃÃo da atividade proliferativa em cistos e tumores odontogÃnicos tem sido apontada como um importante ponto na avaliaÃÃo do comportamento biolÃgico entre diferentes lesÃes. O AntÃgeno Nuclear de CÃlulas Proliferantes (PCNA) e o Ki-67 sÃo os marcadores moleculares mais utilizados na detecÃÃo de cÃlulas proliferantes. MutaÃÃes no gene supressor tumoral p53 podem produzir proteÃnas mais estÃveis, porÃm com alteraÃÃes funcionais de fundamental importÃncia relacionadas à induÃÃo da apoptose ou à inibiÃÃo mitÃtica. A maior estabilidade da p53 mutada possibilita sua detecÃÃo imunohistoquÃmica e esta tÃcnica tem sido utilizada para avaliaÃÃo do comportamento biolÃgico de lesÃes neoplÃsicas e cÃsticas. O Cisto DentÃgero (CD), Queratocisto OdontogÃnico (QO) e o Ameloblastoma UnicÃstico (AU) sÃo lesÃes benignas originÃrias de distÃrbios na formaÃÃo do dente. Apesar das semelhanÃas clÃnicas e radiogrÃficas, estas lesÃes possuem um distinto comportamento biolÃgico, sendo o QO e o AU as lesÃes mais agressivas e que podem recidivar quando submetidos a tratamento conservador. O presente trabalho teve por objetivo estudar, por imunohistoquÃmica, a expressÃo das proteÃnas PCNA, Ki-67 e p53 mutada em quinze QOs, dez CDs e cinco AUs. A mÃdia da percentagem de cÃlulas PCNA+ e Ki-67+ documentadas no forro epitelial dos Queratocistos (46,4 e 13,7%) foi significativamente maior que a dos Cistos DentÃgeros (26,2 e 7,9%). Os AUs apresentaram mÃdia de marcaÃÃo para o PCNA (35,9%) estatisticamente semelhante a observada nos QOs (P=0.136), mas, com relaÃÃo ao Ki-67 (24,4%), os AUs tiveram maior Ãndice de marcaÃÃo. Apesar de ambos marcadores serem utilizados na detecÃÃo de proliferaÃÃo celular foi observada uma maior mÃdia de cÃlulas marcadas para o PCNA em todas amostras. Trinta e trÃs por cento dos casos de Queratocistos apresentaram positividade para a p53. Apenas um caso de Cisto dentÃgero foi positivo. NÃo houve detecÃÃo em nenhum caso de Ameloblastoma UnicÃstico. Apesar da detecÃÃo da proteÃna p53 por imunohistoquÃmica ser considerada a variante mutada, o carÃter clÃnico benigno destas lesÃes sugere uma maior estabilidade desta proteÃna na sua funÃÃo de reparo / The identification of the proliferative activity in cysts and tumors has been pointed as an important aspect in the avaliation of the biologica behavior among different lesions. The proliferating cells nuclear antigen (PCNA) and the Ki-67 are the most used molecular markers in detection of proliferating cells. Mutations in p53 tumor suppressor gene can produce more stable protein, however with loss of function. The greater stability mutation p53 allows its immunohistochemical detection and this technique has been used in avaliation of biological behavior of neoplasic and cystic lesions. The dentigerous cysts (CD), odontogenic keratocyst (QO) and the unicystic ameloblastoma (AU) are benign lesions that have its origin in disturbs in the tooth formation. Despite the clinical and radiografic similarity, these lesions have a distinct biological behavior. Betwen then, QO and AU are the most aggressive lesions and can recur when submitted to conservative treatment. The present work has the objective of studing, through immunohistochemical, the expression of PCNA, Ki-67 and p53 in 15 QOs, 10 CDs and 5 AUs. The average of the percentage of PCNA+ and Ki 67+ cells countained in QOs (46,4 and 13, 7%) was significanting higher than the CD (26,2 and 7,9%). The AUs presented the labeling index for the PCNA (35,9%) statistically similar to that observed in QOs (P=0136), however, compared to Ki-67 (24,4%), the AUs had a bigger labeling index. Although both markers have been used in detection of cell proliferation, a larger average of marked cells for the PCNA it was observed in all the samples. Thirty three percent of the keratocyst cases presented a positivety for the p53. Only one case of dentigerous cysts was positive. It wasnât any case of unicystic ameloblastoma. Although the detection of the protein p53 for immunohistochemical be considered a mutated variation, the benign clinical behavior of these lesions suggest a larger stability of this protein in itâs repair function

Page generated in 0.07 seconds