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Spaces of Signification, Representation and Opposition- New Feminism(S) and Women in the Indie Rock SceneWallace, Margaret R. 01 January 1996 (has links) (PDF)
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A música faz o seu gênero: uma reflexão sobre a importância das classificações para a compreensão do processo comunicacional da música popular massiva a partir do estudo de caso do indie rockVladi, Nadja 25 May 2012 (has links)
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rotulação que envolvem as práticas culturais da música popular massiva. Partindo da
autonomeação de críticos e fãs de rock, que assumem suas práticas como pertencentes
ao gênero indie rock, o trabalho aborda os processos de rotulação do mundo da música
como um complexo processo de comunicação que serve de base para a partilha de
experiências musicais, valores ideológicos, lógicas comerciais e partilhas sociais
presentes na produção, no consumo e na circulação dos produtos midiáticos. Assim,
procura-se observar como o rótulo indie rock configura tensões, disputas e negociações
que envolvem as inter-relações entre autonomia criativa e estratégias de mercado dentro da indústria da música. Na busca de um entendimento do processo de comunicação da
música, a pesquisa lança mão de estudos sobre música de autores como Simon Frith
(1996, 2001), Franco Fabbri (1981, 1996, 2001, 2004), David Hesmondhalgh (1999),
Matthew Bannister (2006), Jeder Janotti Júnior (2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2010),
Felipe Trotta (2005, 2008, 2010), Simone Pereira de Sá (2004, 2006, 2009), Michael
Herschmann (2005, 2007, 2010), João Freire Filho (2006, 2007), no sentido de construir
uma trajetória histórica, ideológica e social das classificações das expressões musicais,
para que possamos compreender por que uma determinada comunidade de
conhecimento identifica a experiência do indie rock com a ideia de gênero. Questões
como circular em selos independentes, estar fora de programas de televisão, usar a
internet como forma de circulação, não fazer parte do mainstream, gravações com a
poética de home studio, uso de muitas guitarras, de vocais suaves, de letras mais
existencialistas, do hibridismo musical, do minimalismo, das distorções, da autonomia
criativa, da originalidade são algumas marcas que fazem com que esta comunidade
perceba e identifique determinadas sonoridades como indie rock e o associe à ideia de gênero. Entretanto, não nos importa nesta pesquisa a perspectiva classificatória do
gênero, e, sim, como se dão as classificações para a funcionalidade do processo de
comunicação da música. Meu objetivo é a compreensão desta experiência da ideia do
que é indie rock para uma comunidade de conhecimento formada por músicos,
produtores, críticos e consumidores. / Salvador
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A música faz o seu gênero: uma análise sobre a importância das rotulações para a compreensão do indie rock como gêneroGumes, Nadja Vladi Cardoso 09 September 2013 (has links)
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Nadja Vladi.pdf: 6420172 bytes, checksum: 6cb79d1de8ab84f41c4e04ea7af16d6c (MD5) / Capes / A tese procura desenvolver um modelo compreensivo para análise dos processos de
rotulação que envolvem as práticas culturais da música popular massiva. Partindo da
autonomeação de críticos e fãs de rock, que assumem suas práticas como pertencentes
ao gênero indie rock, o trabalho aborda os processos de rotulação do mundo da música
como um complexo processo de comunicação que serve de base para a partilha de
experiências musicais, valores ideológicos, lógicas comerciais e partilhas sociais
presentes na produção, no consumo e na circulação dos produtos midiáticos. Assim,
procura-se observar como o rótulo indie rock configura tensões, disputas e negociações
que envolvem as inter-relações entre autonomia criativa e estratégias de mercado dentro da indústria da música. Na busca de um entendimento do processo de comunicação da
música, a pesquisa lança mão de estudos sobre música de autores como Simon Frith (1996, 2001), Franco Fabbri (1981, 1996, 2001, 2004), David Hesmondhalgh (1999),
Matthew Bannister (2006), Jeder Janotti Júnior (2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2010),
Felipe Trotta (2005, 2008, 2010), Simone Pereira de Sá (2004, 2006, 2009), Michael
Herschmann (2005, 2007, 2010), João Freire Filho (2006, 2007), no sentido de construir
uma trajetória histórica, ideológica e social das classificações das expressões musicais,
para que possamos compreender por que uma determinada comunidade de conhecimento identifica a experiência do indie rock com a ideia de gênero. Questões como circular em selos independentes, estar fora de programas de televisão, usar a internet como forma de circulação, não fazer parte do mainstream, gravações com a poética de home studio, uso de muitas guitarras, de vocais suaves, de letras mais existencialistas, do hibridismo musical, do minimalismo, das distorções, da autonomia criativa, da originalidade são algumas marcas que fazem com que esta comunidade perceba e identifique determinadas sonoridades como indie rock e o associe à ideia de gênero. Entretanto, não nos importa nesta pesquisa a perspectiva classificatória do gênero, e, sim, como se dão as classificações para a funcionalidade do processo de comunicação da música. Meu objetivo é a compreensão desta experiência da ideia do que é indie rock para uma comunidade de conhecimento formada por músicos, produtores, críticos e consumidores. / Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas
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Shoegaze : En studie av karaktäristiska drag, ideal och autenticitet i genren shoegazeSvensson, Simon January 2022 (has links)
Shoegaze reached its peak of popularity in the early 1990s and then abruptly disappeared from the limelight and was outcompeted by other indie rock disciplines such as Britpop and grunge. Although the shoegazer movement was for a relatively short period, the genre has played a significant role in related genres. But what is shoegaze exactly? Why did the uninterested stare down at their shoes? Why does the movement have an influential role? The purpose of the essay is to identify characteristic features of shoegaze. The goal is to increase the understanding of what is characteristic of the genre and how it affects the soundscape, style and values. Existing terms to put into words what shoegaze is usually a personal and authentic expression. How does the genre relate to ideals and authenticity? The aim is to place shoegaze based on ideals and authenticity and how the sound image differs with a focus on My Bloody Valentine and their album Loveless in comparison to other related genres such as punk, post-punk, noise rock, dream pop, Britpop and grunge. It is tested via a music analysis of My Bloody Valentine's song “To Here Knows When” to test the survey results with a genre-defining music example. The starting point of the essay is to start broadly and then dive deeper and deeper until only a specific song is analyzed. The survey begins with gaining knowledge about ideals and attitudes towards authenticity in indie rock. Once identified, the text narrows and focuses on the indie rock subgenre shoegaze. The aim is to identify characteristic features within that genre, so after that chapter, the essay delves deep into the next part, which is a musical analysis of My Bloody Valentine's song "To Here Knows When" from 1991.
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More buildings about songs and food: A case study of Omaha's Slowdown project.Seman, Michael 08 1900 (has links)
The success of independent rock music ("indie rock"), once a marginalized sub-genre of the rock idiom and now a globally recognized cultural force, has impacted the urban landscape of Omaha, Nebraska via the mixed-use urban redevelopment project, "Slowdown" - a result of cultural production by the city's successful indie rock business entities. While geographic research has previously analyzed urban redevelopment initiated by fine artists, the event of indie rock music being a catalyst for urban redevelopment has never been considered in a geographic scope. By examining the topics of affordable technological tools, Omaha's reduced cost-of-living, and cooperative efforts by city leaders, insight into how an indie rock "scene" can become a successful urban redevelopment catalyst is gained.
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...and then, Claire an indie-rock monologue; integrating the independent music scene into American musical theatreBahr, Mickey 01 May 2012 (has links)
For more than fifty years, the Independent (indie) Music Scene has existed as an evolving business model, allowing indie artists to develop a wealth of progressive musical ideas while creating a sustainable audience base. American Musical Theatre has an already-established rich history of adapting styles to fit concurrent trends in popular music while maintaining the story as the core of a show. While some indie artists (The Lisps, The Mountain Goats, Stephin Merritt, and Stew) and some musical theatre composers (David Yazbek, Doug Crossley, and Michael Friedman) have created crossover works, there is currently an overall dearth of musical theatre pieces infused with the indie style and a lack of indie albums with an actable musical theatre storyline. The intent of this thesis is to prove that although American Musical Theatre and the Independent Music Scene are two vastly different art forms, they can be combined to create a viable and unique form that appeals to both audiences. The indie-rock monologue ...and then, Claire was composed, recorded, and performed to test the viability of this thesis. In addition to presenting research on the history of American Musical Theatre and the Independent Music Scene, an analysis of the already-successful artists mentioned above is presented to provide context for ...and then, Claire. This context along with the original indie-rock monologue proves successful combinations of American Musical Theatre and the Independent Music Scene as well as the potential for more attempts in the future.
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