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Mapuches de Rucachoroy : identidade e logicas do menosprezo em relação a pratica social intra e interetnicaValle, Gloria Marina January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-16T22:03:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:38:58Z : No. of bitstreams: 1
87831.pdf: 3529280 bytes, checksum: f470f082d6d0830f62cc712d5db37815 (MD5) / Os Mapuches argentinos de Rucachoroy, naturais da Província de Neuquen, região norte da Patagônia, nos levam a procura dos principais pontos nodais de sua identidade atual, através dos recortes que eles mesmos operam para se pensar nos distintos contextos e situações de interação. O sentido de nossa abordagem foi primeiro em torno dos sentimentos de ameaça existencial, vivenciados pelos Mapuches, perante o fenômeno "do bruxo". Fenômeno este que permeia seu dia-a-dia e que é parte da configuração ideológica que constitui o xamanismo Mapuche. Segundo comprovamos, a atividade "do bruxo" se incrementa na medida em que eles ficam mais longe dos ideais éticos e étnicos mais caros ao grupo. As relações com outro, o branco ou "winca", nos levaram a tratar de outros níveis de inclusão e exclusão na sociedade nacional, segundo seus posicionamentos. Foi mediante a comunicação de suas preocupações sobre como viver entre si ("de como melhorar sem ficar na frente") e com os brancos ("de como tentar estar no mesmo nível do outro étnico") que nos permitiram uma aproximação a estes pontos nodais. É difícil viver onde não há união. Daí que a idéia de solução para seus problemas de menosprezo, se apoiará na construção duma visão particular da união. União que ocupa o lugar-motor duma moralidade ideal que envolve critérios de igualdade e comunhão de pensamentos entre os iguais e também com o branco.
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As estratégias de inserção dos índios Terena: da aldeia ao espaço urbano (1990-2005)Mussi, Vanderléia Paes Leite [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Condá e viriMalage, Katia Graciela Jacques Menezes 25 April 2011 (has links)
Resumo: Na história indígena brasileira, dois caciques permanecem vivos no presente através da documentação existente ou nos locais em que são lembrados. Vitorino Condá e Estevão do Nascimento Viri são os dois chefes indígenas que compõem a temática deste trabalho no sentido de chamar a atenção para alguns aspectos novos, a partir de documentação ainda não analisada sobre estes caciques que atuaram nos Campos de Palmas. O objetivo do estudo foi analisar as relações estabelecidas entre os referidos chefes com o governo imperial e com as expedições que foram enviadas pela Coroa Portuguesa para explorar os Campos de Palmas. Também foi foco de estudo a relação entre Condá, Viri e indígenas denominados de “selvagens”, índios estes, que representavam uma ameaça à população que se formava na área de abrangência definida. O período de análise delimitou a década de 1840, sendo a pesquisa norteada por dois documentos deste período: uma Justificação e umOfício, ambos de 1844. Tais documentos trazem Condá como um assassino, idéia contrária a grande parte das demais fontes existentes sobre o mesmo. Os resultados indicam que Condá e demais índios de Palmas, ora eram postos como mansos e ora como assassinos, representavam que a violência fazia parte da mansidão e vice versa. A ação deles em colaborar e, em certos momentos, apresentarem-se com certa rebeldia, fazia parte do próprio jogo político no qual atuavam, confirmando-lhes o papel de chefes. Além de manterem estreitas relações com o governo imperial, Condá e Viri garantiram para os seus, parte do território que foram sendo ocupados pelas expedições, que se estabeleceram dentro dos campos de Guarapuava e de Palmas, bem como mantiveram bons laços com estes colonizadores. Concluiu-se que o trabalho realizado com a documentação permitiu avançar no onhecimento a espeito das condições locais em Palmas e sobre a história de Condá e Viri.
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Entre as matas de araucáriasPeres, Jackson Alexsandro January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
271490.pdf: 11002035 bytes, checksum: 4bab8d08b07f2b219be8f5f5eb790c20 (MD5) / Relação entre cultura e história no caso da etnia indígena Xokleng no Estado de Santa Catarina entre os anos de 1850 e 1914. Investiga a relação dos Xokleng com as araucárias e o pinhão e os fatores culturais decorrentes dessa relação sob a ótica da História Ambiental. O nomadismo Xokleng, que geralmente era sazonal e obedecia as estações do ano, ou seja, obedecia a oferta de alimentos, proporcionava o movimento pendular entre o planalto, nos meses mais frios (outono e inverno), época do pinhão, e o litoral, nos meses mais quentes (primavera e verão). Esse deslocamento também proporcionava o contato dos Xokleng com a população não-indígena em diferentes meios e com diferentes resultados. Essas relações interétnicas também estão incluídas na pesquisa, pois retratam justamente as consequências do nomadismo Xokleng. Observaram-se as semelhanças e as diferenças desses contatos, comparando os estabelecidos no planalto com os estabelecidos no litoral.
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Novas configurações rituaisBarrera, Bárbara Bustos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia social / Made available in DSpace on 2012-10-22T18:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
245436.pdf: 4372578 bytes, checksum: 5d8dbbe36e9e709a4709267770d46ad1 (MD5) / Este trabalho tem como propósito fundamental compreender as formas que assume hoje o Ngillatun, uma das expressões rituais centrais dos Mapuche da zona sul do Chile.
A partir de certo desconforto com os estudos sobre populações indígenas neste país, que apresentam uma tendência por construir e passar uma imagem #nativista# dos Mapuche, emerge um interesse por dar conta dos complexos processos de reflexividade cultural a partir dos quais estes grupos elaboram e significam modos particulares de se vincular à sociedade não indígena.
A partir deste cenário, procuro fazer uma descrição detalhada e completa dos elementos contextuais envolvidos na realização do Ngillatun do Lof Tranaman, destacando a construção e a interpretação que as famílias mapuche deste espaço fazem da recuperação territorial de uma parte das terras ancestrais usurpadas durante um período da história deste povo, ao formalizar sua demanda territorial ao Fundo de Terras e Águas Indígenas # FTAI #, dependente da Corporação Nacional de Desenvolvimento Indígena #Conadi#.
A análise percorre o caminho seguido pelas pessoas de Tranaman até o momento de o ritual acontecer e revela como, na realização do Ngillatun, o coletivo ressignifica o que para uns # neste caso, membros da sociedade chilena # constitui a oficialização de um evento, transformando-o em um processo de demarcação territorial e reocupação do espaço, imprimindo seu próprio significado a uma ferramenta legislativa # o FTAI # própria da lógica ocidental.
Com a concretização do ritual, o Lof Tranaman inicia um processo de ressocialização do espaço que durante mais de oitenta anos passou por diferentes #donos#, até voltar a seus ocupantes originais, as famílias do Lof Tranaman.
Este trabajo tiene como propósito central comprender las formas que asume hoy el Ngillatun, una de las expresiones rituales centrales de los Mapuche de la zona sur de Chile.
A partir de un cierto malestar en relación a los estudios sobre poblaciones indígenas en este país que presentan una tendencia que construye y traspasa una imagen #nativista# de los Mapuche, emerge un interés por dar cuenta de los complejos procesos de reflexividad cultural a partir de los cuales estos grupos elaboran y significan modos particulares de vincularse a la sociedad no indígena.
Desde este escenario, procuro hacer una descripción completa y detallada de los elementos contextuales involucrados en la realización del Ngillatun del Lof Tranaman destacando la construcción e interpretación que las familias mapuche de este espacio hacen de la recuperación territorial de una parte de las tierras ancestrales usurpadas durante un periodo de la historia de este pueblo, al formalizar su demanda territorial al Fondo de Tierras y Aguas Indígenas # FTAI organismo dependiente de la Corporación Nacional de Desarrollo Indígena # Conadi.
El análisis recorre el camino seguido por las personas de Tranaman hasta que el ritual es ejecutado y revela cómo, a través de la realización del Ngillatun, el colectivo re-significa lo que para unos # en este caso, miembros de la sociedad chilena # constituye la oficialización de un evento, transformándolo desde la ritualización en un proceso de demarcación territorial y re-ocupación del espacio imprimiendo su propio significado a una herramienta legislativa # el FTAI # representativa de la lógica occidental.
Desde la concretización del ritual, el Lof Tranaman inicia un proceso de re-socialización de un espacio que durante más de ochenta años pasó por diferentes #dueños#, hasta volver a sus ocupantes originales, las familias del Lof Tranaman.
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Agroflorestas e agentes agroflorestais indígenas no AcreBianchini, Paola Cortez January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas / Made available in DSpace on 2012-10-22T21:30:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
241374.pdf: 16131811 bytes, checksum: 178b9e4e20016e4ee96395314a00541c (MD5) / Os Agentes Agroflorestais Indígenas (AAFIs) são jovens e adultos de todas as etnias indígenas do estado do Acre escolhidos em suas aldeias, para atuarem na implantação de sistemas agroflorestais e na gestão ambiental e territorial de suas terras indígenas, após receber a formação da Comissão Pró-índio do Acre (CPI/AC). Os AAFIs constituem uma nova categoria social nas TIs. Um dos objetivos do trabalho do AAFI é a segurança alimentar e a autonomia indígena. É objetivo deste trabalho descrever os Sistemas Agroflorestais (SAFs) e os roçados da Terra Indígena Kaxinawá do rio Humaitá (TIRH), analisar a atuação dos AAFI nas aldeias e a relação existente entre a formação dos AAFIs e os SAFs. As metodologias utilizadas em campo foram a observação participante e as entrevistas abertas. Assim, a pesquisa foi realizada com dados primários e dados secundários, a partir da sistematização de relatórios da CPI/AC. Os SAFs na TIRH, foram implantados em quintais, capoeiras e roçado de um ano. Nestes SAFs as espécies foram classificadas quanto à origem e percentual nos sistemas. De maneira geral há predominância de espécies nativas (65%) nos diferentes tipos de sistemas agroflorestais na TIRH. Nos quintais agroflorestais encontrou-se o maior número de plantas exóticas, principalmente laranja, que estão incorporados nos sistemas produtivos e alimentares dos indígenas. As espécies encontradas em maior percentagem nos sistemas agroflorestais são: o açaí touceira (Euterpe oleraceae), a graviola (Anona muricato), a laranja (Citrus aurantium), o abacaxi (Ananas comosus), o patoá (Oenocarpus bataua), a pupunha (Bactris gasipaes), o açaí solteiro (Euterpe precatoria), o maracujá (Passiflora sp.), o buriti (Mauritia flexuosa) e o cupuaçu (Theobroma grandiflorum). Observou-se grande interesse na criação de quelônios na TIRH, alimentados com produtos dos SAFs. Os Agentes Agroflorestais Indígenas são considerados pelas lideranças tradicionais, como mensageiros. Os conhecimentos tradicionais são fundamentais nas ações dos AAFIs, que os confrontam e conjugam aos conhecimentos científicos, ou de "fora", transformando-se no que eles chamam de conhecimento híbrido. Assim, pode-se dizer que os atuais SAFs indígenas são reflexo das ações tradicionais e de outras incorporadas recentemente.
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O Jogo de futebol e o jogo das relações entre os laklãnõ/xoklengFermino, Antonio Luis January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
313839.pdf: 10309127 bytes, checksum: 6b15be63d9c388422ac9503d89274624 (MD5) / O presente estudo buscou compreender o futebol na formação corporal da sociedade indígena Laklãnõ/Xokleng da Terra Indígena Laklãnõ, próxima aos municípios de José Boiteux, Vitor Meirelles e Doutor Pedrinho, no Alto Vale do Itajaí, em Santa Catarina. O trabalho no campo de pesquisa se deu a partir da observação participante, juntamente com a realização de relatos etnográficos, de agosto de 2011 a abril de 2012. Para isso, foram necessárias reflexões de dados bibliográficos a partir de Santos (1973, 1975, 1987, 1997, 2004), aprofundamento no conceito de corpo e técnicas corporais de Mauss (1974) e discussão acerca dos estudos sobre os jogos de Caillois (1990). Verificamos que a mudança de habitus entre os Laklãnõ/Xokleng teve início a partir do momento em que tiveram o primeiro contato com a sociedade não indígena, ou seja, com os conflitos entre os colonizadores e a saída "do mato". A igreja, especialmente a pentecostal, desde sua inserção na Terra Indígena (TI), impôs-se de forma rígida a todos que se dispuseram a frequentar as celebrações e seguir os preceitos bíblicos, proibindo o futebol, que é um meio de interação dos sujeitos, de estar em movimento, em oposição ao sedentarismo propiciado pela mudança em seus hábitos.
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A impotância dos fatores genéticos do hospedeiro na suscetibilidade a doenças infecciosas introduzidas em populações nativas sul-americanas : a tuberculose nos achéLindenau, Juliana Dal-Ri January 2016 (has links)
Populações nativas sul americanas apresentam uma suscetibilidade diferenciada a doenças infecciosas introduzidas, como a tuberculose. Diversas teorias procuram justificar essa observação, contudo, ainda não há consenso em relação às bases genéticas que estariam influenciando nessa suscetibilidade diferenciada. Diversos estudos demonstraram que essas populações apresentam uma baixa diversidade genética em diversos marcadores relacionados com a resposta imune, dentre eles, HLA e KIR. Entretanto, sabe-se que as vias de resposta imune inata e adaptativa possuem um papel central no desencadeamento de uma resposta imune adequada frente a um patógeno como o Mycobacterium tuberculosis, causador da tuberculose. A presente Tese analisou a variabilidade genética em 32 marcadores relacionados com a resposta adaptativa e 14 marcadores relacionados com resposta inata em diversas populações nativas sul americanas (Aché, Guarani, Kaingang e Xavante), relacionando a variabilidade observada nesses grupos com aquela observada nos três grandes grupos continentais incluídos no HapMap (europeus, africanos e asiáticos). Alem disso, esses marcadores foram relacionados com suscetibilidade a tuberculose e resposta no teste de sensibilidade à tuberculina (TST) na população Aché. Em ambos os sistemas, as populações nativas sul americanas apresentaram baixa diversidade genética em relação às populações do HapMap com alguns marcadores sendo, inclusive monomórficos nesses grupos. Análises de diferenciação populacional (através do FST) demonstraram uma maior diferenciação entre ameríndios e a população europeia para marcadores do sistema adaptativo (FST = 0,231), o que provavelmente reflete eventos demográficos associados a eventos de seleção contra alelos inflamatórios que possivelmente tenham ocorrido na Europa em função da adaptação ao clima temperado e a um microbioma diferente. As análises de diferenciação populacional para os marcadores do sistema inato demonstraram uma maior diferenciação dos ameríndios em relação à população africana (FST = 0,194), provavelmente refletindo os milhares de anos de atuação de eventos demográficos sobre esses grupos desde a saída da África. As análises de associação com tuberculose na população Aché expuseram uma relação entre marcadores responsáveis pela predominância de um padrão de resposta Th2 (IL-4, IL-10, CR1) e anergia no TST e marcadores relacionados com predominância de resposta Th1 (IL-8 e TLR9) e tuberculose, confirmando o que diversos estudos anteriores haviam inferido analisando somente os níveis de imunoglobulina E. As informações acrescentadas pela presente Tese ajudam a esclarecer as bases moleculares para a suscetibilidade diferenciada a doenças introduzidas em populações nativas sul americanas, além de auxiliar para que, no futuro, políticas de saúde pública específicas sejam direcionadas para esses grupos geneticamente diferenciados. / South American Native populations have a differential susceptibility to introduced infectious diseases, such as tuberculosis. There are several theories trying to explain this question, however, at present there is no consensus about the genetic background that could be influencing in this differential susceptibility. Some studies showed a low genetic diversity in several markers related to the immune response, as HLA and KIR, in these populations. However, it is well established that adaptive and innate immune response have a central role in the development of an adequate immune response against pathogens such as Mycobacterium tuberculosis, the one responsible for tuberculosis. The current Thesis analyzed the genetic variability in 32 variants related to adaptive immune response and 14 variants related with innate immune response in several South American Native populations (Aché, Guarani, Kaingang and Xavante). The genetic variability observed in these populations was related with those observed in the three major ethnic groups included in the HapMap project (European, African and Asian). Moreover, these markers were related with susceptibility to tuberculosis and tuberculin sensibility test response (TST) in the Aché population. The South American Native populations showed a low genetic diversity in both adaptive and innate systems compared to HapMap populations. Some variants were monomorphic in these Native populations. Population differentiation analysis based on FST showed a higher differentiation among Amerindians and European populations to adaptive immune response genes (FST = 0.231). This result probably reflects demographic events associated with selection events against inflammatory alleles in Europe due to the adaptation to temperate climate and a different microbiome. The population differentiation analysis to innate system variants showed a higher differentiation among Amerindians and African populations (FST = 0.194). This finding probably is the result of thousand years of demographic events action in these groups since the out of Africa event. The tuberculosis association analysis performed in the Aché population showed a relation between variants responsible for Th2 pattern predominance (IL-4, IL-10 and CR1) and anergy in TST. Variants related with Th1 pattern predominance (IL-8 and TLR9) were associated with tuberculosis, confirming the previous studies findings obtained through immunoglobulin E levels analyze. The knowledge acquired in the present Thesis can help to clarify the molecular basis of the differential susceptibility due to introduced infectious diseases in South American Native populations. Besides that, this knowledge can help to ensure that in the future, specific public health policies will be directed to these genetically differentiated groups.
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Educação da criança na revitalização da identidade indígena :o contexto Xokleng/Laklãnõ /Barbosa, Ana Clarisse Alencar, Keim, Ernesto Jacob, 1947-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2011 (has links) (PDF)
Orientador: Ernesto Jacob Keim. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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The limits of racial domination plebeian society in colonial Mexico City, 1660-1720 /Cope, Robert Douglas. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1987. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 342-356).
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