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ESTAQUIA DE Luehea divaricata Mart. (AÇOITA-CAVALO) / VEGETATIVE PROPAGATION OF Luehea divaricata Mart. (AÇOITA-CAVALO)Pacheco, Jardel Pizzatto 24 November 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Three experiment was carried out to evaluate the influence of indolbutyric acid (IBA), substrate and type of stem cutting on the rooting of Luehea divaricata. The first study was evaluated the effect of diameter stem cutting and IBA in the adventitious rooting. Woody stem cuttings were used, of plant matrices with approximately ten years age, distributed as the diameter (fine, medium, thick) and level of IBA (0, 5000 mg L-1). The experimental design was completly randomized and consisting of 12 units experimental by repetition and five repetitions for treatment. There was no interaction of the diameter and IBA for the variables survival, length and number of roots. There was, however, interaction for the number of root. There was no influence of diameter on the number of roots in Luehea divaricata. Thick stem cuttings showed higher survival, rooting and length of root than smaller diameter. The survival of stem cuttings was not influenced by indolbutyric acid. Stem cutting treated with 5000 mg L-1 IBA showed higher roots, number and length of roots of then control treatment. Thick stem cuttings immersed at 5000 mg L-1 of IBA are indicated in the vegetative propagation of Luehea divaricata. The secon study was evaluated the effect of type of stem cutting and IBA in the rooting of this specie. Woody stem cuttings were used, of plant matrices with approximately two years age, distributed as the position (basal, middle, apex) and level of IBA (0, 1000, 2000, 5000 mg L-1). The experimental design was completly randomized and consisting of five units experimental by repetition and five repetitions for treatment. There was no interaction between position and IBA for the variables rooting and number of roots. There was, however, interaction for the leaf and root dry mass. The position presented influence in all variables, being observed on basal cuttings higher rooting, number of roots, leaf and root dry mass. The variable leaf dry mass was not influenced by the application of indolbutyric acid. Stem cuttings with 4000 mg L-1 of IBA had higher rooting and number of roots. Moreover, was observed higher values root dry mass in stem cuttings with 2000 mg L-1 indolbutyric acid. The third study was evaluated the effect of type of stem cutting and substrate in the rooting of Luehea divaricata. Herbaceous stem cuttings were used, of plant matrices with approximately two years age, distributed as the type of stem cutting (with / without leaf) and type of substrate (vermiculite, mecplant®, plantmax®, peat). The experimental design was completly randomized and consisting of five units experimental by repetition and 10 repetitions for treatment. There was no interaction between substrate and type of stem cutting for the variables rooting and number of roots. There was, however, interaction for root length, root and leaf dry mass. The type of stem cutting presented influence in all variables studied. Stem cuttings grown on peat and Plantmax® showed higher root length, root and leaf dry mass. Stem cuttings with a pair of leaf grown in Plantmax® are indicated in the vegetative propagation of Luehea divaricata. / Foram realizados três estudos com objetivo de avaliar a influência do ácido indolbutírico (AIB), substrato e tipo de estaca no enraizamento de Luehea divaricata. No primeiro estudo avaliou-se o efeito do diâmetro da estaca e AIB no enraizamento adventício. Foram utilizadas estacas lenhosas, de matrizes com aproximadamente dez anos de idade, distribuídas conforme o diâmetro (fino, médio, grosso) e nível de AIB (0, 5000mg L-1). O delineamento foi inteiramente casualizado consistindo de 12 unidades experimentais por repetição e cinco repetições por tratamento. Não houve interação do diâmetro da estaca e AIB para as variáveis sobrevivência, número e comprimento radicial. Houve, entretanto, interação para o número de estacas enraizadas. Não houve influência do diâmetro sobre o número de raízes em Luehea divaricata. Estacas grossas apresentaram maior sobrevivência, enraizamento e comprimento radicial em relação às estacas de menor diâmetro. A sobrevivência das estacas não foi influenciada pelo ácido indolbutírico. Estacas tratadas com 5000mg L-1 AIB apresentaram maior enraizamento, número e comprimento radicial quando comparadas ao tratamento controle. Estacas grossas imersas em 5000mg L-1 de AIB são indicadas na propagação de Luehea divaricata. No segundo estudo avaliou-se o tipo de estaca e AIB no enraizamento dessa espécie. Foram utilizadas estacas lenhosas, de matrizes com aproximadamente dois anos de idade, distribuídas conforme a posição da estaca no ramo (apical, mediana, basal) e concentração de AIB (0, 1000, 2000, 4000mg L-1). O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco unidades experimentais por repetição e cinco repetições por tratamento. Não houve interação entre posição da estaca e AIB para as variáveis enraizamento e número radicial. Houve, entretanto, interação para massa seca radicial e foliar. O fator posição apresentou influência em todas as variáveis, sendo observado, em estacas basais, maior enraizamento, número de raízes, massa seca radicial e foliar. A variável massa seca foliar não foi influenciada pela aplicação de ácido indolbutírico. Estacas com 4000mg L-1 de AIB apresentaram maior enraizamento e número de raízes. Por outro lado, observaram-se maiores valores de massa seca radicial em estacas com 2000mg L-1 de ácido indolbutírico. No terceiro estudo avaliou-se o tipo de estaca e substrato no enraizamento de Luehea divaricata. Foram utilizadas estacas herbáceas, de matrizes com dois anos de idade, distribuídas conforme o tipo de estaca (com / sem folha) e tipo de substrato (vermiculita, Mecplant®, Plantmax®, turfa). O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco unidades experimentais por repetição e dez repetições por tratamento. Não houve interação do substrato com o tipo de estaca para as variáveis enraizamento e número radicial. Houve, entretanto, interação para comprimento radicial, massa seca radicial e massa seca foliar. O tipo de estaca apresentou influência em todas as variáveis estudadas. Estacas cultivadas em turfa e Plantmax® apresentaram maiores valores de comprimento radicial, massa seca foliar e massa seca radicial. Estacas com um par de folhas cultivadas em Plantmax® são indicadas na propagação de Luehea divaricata.
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Propagação de pitangueira via miniestaquia / Propagation of Surinam Cherry by minicuttingCarvalho, Geniane Lopes 03 December 2012 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2016-09-28T13:49:24Z
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Previous issue date: 2012-12-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / O presente trabalho teve como objetivo estudar a propagação de mudas clonadas de
pitangueira preta, oriundas da técnica de miniestaquia, sendo realizados três experimentos,
organizados em três artigos. O primeiro artigo aborda o enraizamento de miniestacas de
seleção de pitangueira preta obtidas na Embrapa Clima Temperado, com diferentes
concentrações de ácido indolbutírico (0, 1000, 2000 mg.L-1) associado a dois tipos de ramos
(miniestacas herbáceas e lenhosas). Foi avaliada a porcentagem de sobrevivência e
enraizamento, número de raízes, comprimento de raízes, número de brotações e
comprimento das brotações. Foi observado influência positiva do regulador de crescimento
no enraizamento das miniestacas, sendo a concentração de 2000 mg L-1 a mais eficiente com
o material herbáceo. Quanto ao segundo artigo, foi testado na concentração pré-definida do
primeiro capítulo, com ramos herbáceos com e sem a presença do ápice, com delineamento
de cinco repetições de 30 miniestacas cada. Foram avaliadas a porcentagem de
sobrevivência, enraizamento, número de raízes, comprimento de raízes, número de
brotações e comprimento das brotações. Foi observada diferença significativa nas
miniestacas apicais que apresentaram maior porcentagem de enraizamento, com médias
entre 80 e 100%. No terceiro artigo, foi testada a dinâmica de enraizamento de miniestacas
de pitangueira, no período de dois meses, a partir de 20 miniestacas avaliadas
semanalmente, sendo as variáveis analisadas: número de miniestacas com primórdios
radiculares (intumescência e pontos brancos na lesão realizada na base); porcentagem de
enraizamento; número de raízes; comprimento de raízes; e raízes com mais de um
centímetro. As miniestacas demonstraram um aumento gradativo do enraizamento de acordo
com o tempo de cultivo. Conclui-se, que com sete semanas as miniestacas estão aptas ao
transplante. / The present experiment was to study some aspects related to the propagation and growth of
seedlings pitangueira, from cuttings. For this, there were three chapters. The first article
discusses the rooting of cuttings selection Cherry Surinam black courtesy Embrapa Clima
Temperado, with different concentrations of indole butyric acid (IBA) (0, 1000, 2000
mg.L1) associated with two kinds of branches (cuttings and herbaceous woody). It was
evaluated the survival and rooting percentage, number of roots, root length, number of
shoots and shoot length. It was observed positive influence of growth regulators on rooting,
and the concentration of 2000 mg L-1 to more efficient with herbaceous material. The
second article was tested at a concentration of predefined first chapter, herbaceous branches
with and without the presence of the apex, design with five replicates of 30 cuttings each. It
was evaluated the survival and rooting percentage, number of roots, root length, number of
shoots and shoot length. Significant difference in apical cuttings that had higher rooting
percentage, average between 80 and 100%. In the third article, was tested to determine the
optimization time of rooting of cuttings of Surinam cherry, within two months, 20 cuttings
were evaluated throughout the week and the variables analyzed were number of cuttings to
root primordia (swelling and white spots on injury held at the base), rooting percentage,
number of roots, length of roots and roots with more than an centimeters. In general, the
cuttings have shown a gradual increase in growth according to the cultivation time. It was
concluded that seven weeks the cuttings were able to transplant in plastic bags forming a
seedling quality.
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Propagação vegetativa e parâmetros fisiológicos de erva-baleeira sob diferentes condições de luminosidade / Vegetative propagation and physiological parameters of Varronia curassavica under different light conditionsRodrigues, Lissane Borges Valério 21 November 2016 (has links)
Submitted by Ubirajara Cruz (ubirajara.cruz@gmail.com) on 2017-01-31T12:11:18Z
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Previous issue date: 2016-11-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / As plantas medicinais têm sido utilizadas para o tratamento paliativo ou curativo
de diversas doenças desde os primórdios da humanidade. Portanto, selecionar
métodos para propagar e conservar essas espécies é imprescindível. Neste
contexto, se insere a espécie medicinal e nativa do Brasil, Varronia curassavica
Jacq. conhecida popularmente como erva-baleeira, utilizada na medicina popular
como anti-inflamatória, antiartrítica e analgésica, sendo também utilizada como
fonte de princípio ativo para o medicamento Acheflan. Esse trabalho teve como
objetivos avaliar a propagação por estaquia na presença de ácido indolbutírico
(AIB) e o crescimento e parâmetros fisiológicos de plantas de Varronia
curassavica Jacq. cultivadas sob duas condições de luminosidade (pleno sol e
75% de sombreamento com tela de coloração azul) por um período de 45 dias.
Os resultados obtidos permitem concluir que a propagação vegetativa de
Varronia curassavica Jacq. a partir de estacas caulinares retiradas de ramos
apicais jovens é otimizada com o uso de AIB, aumentando o número de estacas
enraizadas e melhorando o desenvolvimento radicular. As diferentes condições
de luminosidade influenciaram as plantas tanto em relação ao crescimento
quanto em relação às variáveis bioquímicas analisadas. Nas plantas mantidas
sob sombreamento foram observados menor acúmulo de massa seca de raiz e
parte aérea e maior área foliar. Foram observados ainda maiores teores de
pigmentos fotossintéticos, clorofilas e carotenoides, maior assimilação líquida de
CO2 e condutância estomática, porém as taxas de transpiração foram maiores
causando uma menor eficiência do uso da água. O sombreamento causou
também menores teores de açúcares solúveis, nitrato, aminoácidos e atividade
da redutase do nitrato em folhas e raízes. Esses efeitos nos metabólitos
primários levaram a uma redução nos teores de compostos fenólicos em folhas
e raízes e no rendimento do óleo essencial obtido das folhas. Os resultados apresentados permitem concluir que a espécie em questão apresenta alta plasticidade em relação às condições de luminosidade a que foi submetida. / Medicinal plants have been used for the palliative or curative treatment of various
diseases since the earliest days of mankind. Therefore, selecting methods to
propagate and conserve these species is imperative. In this context, the
medicinal and Brazilian native species Varronia curassavica Jacq., popularly
known as erva-baleeira, used in popular medicine as anti-inflammatory,
antiarthritic and analgesic, and also used as source of active principle for the drug
Acheflan. The aim of this study was to evaluate the propagation using cuttings
treated with indolbutyric acid (IBA) and the physiological parameters of Varronia
curassavica Jacq. plants, cultivated during 45 days under two conditions of light
(full sun and 75% shading with blue net). The results obtained allow to conclude
that the vegetative propagation of Varronia curassavica Jacq. from stem cuttings
taken from young apical branches is optimized with IBA, increasing the number
of rooted cuttings and improving root development. The different luminosity
conditions influenced the plants both in relation to the growth and in relation to
the analyzed biochemical variables. In the shaded plants, reductions in the dry
mass accumulation of root and shoot were observed and an increase in the leaf
area. Also, increases in photosynthetic pigments contents, chlorophyll and
carotenoid, and a higher net CO2 assimilation rate and stomatal conductance
were observed. Transpiration rates were higher in shaded plants causing a lower
efficiency of water use. Shading reduced soluble sugars, nitrate, amino acids and
nitrate reductase activity in leaves and roots. These effects on the primary
metabolites led to a reduction in the phenolic compounds content in leaves and
roots and in the yield of the essential oil obtained from the leaves. Results
demonstrate that the species presents high plasticity in relation to the conditions
of luminosity that it was submitted.
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MINIESTAQUIA E QUALIDADE DE MUDAS DE ERVA-MATE / MINI-CUTTING AND QUALITY OF HOLLY PLANTLETSPimentel, Nathalia 26 February 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study were to evaluate the productivity of mini-stumps, the rooting capability of mini-cuttings, and the plantlet quality of holly clones. For rooting, shoots were collected from mini-stumps of four holly clones (10SM07, 06SM17, 06SM15 and 06SM12) in four times during the year. The survival percentage of mini-stumps and the number of mini-cuttings per mini-stump were evaluated. Produced shoots were cut in single-budded mini-cuttings with one leaf reduced to 50% of its original area, which were treated or not with 2000 mg L-1 of indolbutyric acid (IBA). At 30 and 60 days in humid chamber, the percentages of survival, rooting and callus formation in mini-cuttings, and the number and length of roots were evaluated. To determine the optimal time for mini-cuttings rooting, shoots were collected and cut into single-budded ones, which were treated or not with 2000 mg L-1 of IBA and evaluated as to the percentage of rooting, number and length of roots at seven-day intervals from 30 to 107 days of cultivation. To evaluate the quality of the plantlets, mini-cuttings were collected four times during the year and cultivated for 60 days in a humid chamber. Rooted mini-cuttings were transferred to rigid polyethylene tubes of 100 cm³ and polyethylene bags of 500, 1500 and 3000 cm3. At 30, 60, 90 and 120 days of cultivation in green house, the plantlets were evaluated for the percentage of survival, shoot height, stem diameter, ratio of shoot height / stem diameter and number of leaves. At 120 days of cultivation, plantlets were also evaluated for the Dickson quality index, shoot and root dry mass ratio, largest total length, surface area, total volume and number of root tips. The mini-stumps of the four holly clones had high survival, constant production of mini-cuttings by mini-stump of clones 06SM17, 06SM12 and 06SM15 during the four collection times. IBA treatment is not required for rooting mini-cuttings. Rooting of mini-cuttings varied among clones and collection times of the year. The best rooting percentage was gotten at fall and winter for all clones. The clone 06SM15 had the highest rhizogenesis capability in all collection times. The intercept between the daily current increment and the daily medium increment can be used to determine the optimal time for mini-cuttings rooting in humid chamber, which ranged from 58 to 100 days of cultivation, depending on the clone. The best shoot and root dry mass ratio, the largest total length, surface area, and total volume of roots, and Dickson quality index were observed in plantlets produced in July, without differing from those produced in October and January. The polyethylene bags, regardless of the volume (500, 1500 and 3000 cm³), allowed the production of holly plantlets with satisfactory morpho-physiological quality, for both shoot and root system. Holly plantlets can be produced by minicuttings from July to January and grown in polythene bags of 500 cm3. / Os objetivos deste trabalho foram avaliar a produtividade de minicepas, o enraizamento de miniestacas e a qualidade das mudas de clones de erva-mate. Para o enraizamento, brotos foram coletados de minicepas de quatro clones (10SM07, 06SM17, 06SM15 e 06SM12) em quatro épocas do ano. Em cada coleta foi avaliada a porcentagem de sobrevivência das minicepas e o número de miniestacas produzidas. Os brotos foram seccionados em miniestacas de gema única com uma folha reduzida em 50% da área original, as quais foram ou não tratadas com 2000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB). Aos 30 e 60 dias foram avaliados as porcentagens de sobrevivência, enraizamento e calogênese, o número e comprimento das raízes das miniestacas. Para determinar o tempo ótimo de permanência das miniestacas em câmara úmida, brotos foram coletados e seccionados em miniestacas de gema única, as quais foram ou não tratadas com 2000 mg L-1 de AIB e avaliadas quanto à porcentagem de enraizamento e o número e o comprimento das raízes, em intervalo de sete dias dos 30 aos 107 dias de cultivo. Para avaliar a qualidade das mudas produzidas, miniestacas coletadas em cada época do ano, após serem cultivadas por 60 dias em câmara úmida para o enraizamento, foram transferidas para tubetes de polietileno rígido de 100 cm³ e sacos de polietileno de 500, 1500 e 3000 cm3. As avaliações ocorreram aos 30, 60, 90 e 120 dias de cultivo em casa de vegetação, avaliando-se a porcentagem de sobrevivência, a altura da parte aérea, o diâmetro de colo, a relação altura da parte aérea e diâmetro de colo e o número de folhas. Também, aos 120 dias de cultivo, foi realizada a avaliação do índice de qualidade de Dickson, relação entre a massa seca da parte aérea e das raízes, comprimento total, área superficial, volume total e número de extremidades das raízes das mudas de erva-mate produzidas por miniestaquia. As minicepas dos quatro clones de erva-mate apresentaram alta sobrevivência, além de produção constante de miniestacas por minicepa dos clones 06SM17, 06SM12 e 06SM15 durante as quatro épocas do ano. O tratamento com AIB não é necessário para o enraizamento de miniestacas de erva-mate. O enraizamento das miniestacas variou conforme o clone e a sazonalidade. As melhores porcentagens de enraizamento foram verificadas nas épocas do outono e inverno para os quatro clones avaliados. O clone 06SM15 apresentou alta capacidade rizogênica nas quatro épocas do ano. O ponto de intercepto entre as curvas de incremento corrente diário e incremento médio diário pode ser utilizado para determinar o tempo ótimo de permanência das miniestacas de erva-mate em câmara úmida, o qual variou de 58 a 100 dias, conforme o clone. A melhor relação massa seca da parte aérea e raízes, bem como o maior comprimento total, área superficial, volume total das raízes e índice de qualidade de Dickson foram observadas em mudas de miniestacas coletadas em julho, sem diferir estatisticamente das mudas produzidas em outubro e janeiro. Os sacos de polietileno, independentemente do volume (500, 1500 e 3000 cm³), permitiram a produção de mudas de erva-mate com qualidade morfo-fisiologica satisfatória, tanto da parte aérea quanto do sistema radicular. Mudas de erva-mate podem ser produzidas por miniestaquia durante, pelo menos, os meses de julho a janeiro e cultivadas em sacos de polietileno de 500 cm3.
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