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Comparison of maternal and paternal responses to the birth of an extremely low birthweight infant a research report submitted in partial fulfillment ... /Spielman, Caryn A. January 1989 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1989.
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The experiences of women participants and resource mothers with the Healthy Baby Club model of prenatal support /Nugent, Patricia M., January 1999 (has links)
Thesis (M.Sc.)--Memorial University of Newfoundland, Faculty of Medicine, 1999. / Typescript. Bibliography: leaves 204-215.
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Comparison of maternal and paternal responses to the birth of an extremely low birthweight infant a research report submitted in partial fulfillment ... /Spielman, Caryn A. January 1989 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1989.
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Relação entre baixo peso ao nascer e a poluição do ar no município de Santo André, SP / Relation between low birth weight and air pollution in Santo André city, SPRodrigo Romão 12 March 2010 (has links)
Introdução: A poluição atmosférica é um problema de saúde pública em todo o mundo. Os efeitos adversos produzidos pelos poluentes do ar estão fortemente associados com as doenças respiratórias e cardiovasculares e, com magnitude inferior, aos desfechos da gestação. Objetivo: estimar a relação entre os poluentes PM10 e O3 e o baixo peso ao nascer em crianças nascidas na cidade de Santo André. Casuística e métodos: este é um estudo de coorte histórica. Foram incluídos todos os bebês nascidos de mães que vivem no município de Santo André - São Paulo Brasil, entre 2000 e 2006 com declarações de nascimento de vivos concluído. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Cetesb forneceu dados diários do material particulado (PM10), ozônio (O3), temperatura e umidade. Foram realizadas análises descritivas e de regressão logística. Resultados: Dos 58.114 nascimentos ocorridos entre 2000 e 2006, 5,91 % dos bebês apresentaram baixo peso ao nascer. Houve uma relação dosedependente entre as concentrações de PM10 e o baixo peso ao nascer. Concentrações de PM10 no quarto quartil no terceiro trimestre aumentaram o risco de baixo peso ao nascer em 32% (Razão de Chance: 1,32; IC95%: 1,15 1,50) quando comparado com os valores do primeiro quartil. Comportamentos semelhantes foram observados nos demais trimestres. Não foram observados riscos para o O3. Conclusão: o aumento na concentração de PM10, na cidade de Santo André, no período estudado, produziu um aumento na chance de ocorrência de baixo peso ao nascer Este efeito foi observado mesmo não ocorrendo ultrapassagem dos padrões de qualidade do ar / Introduction: The atmospheric pollution is a public health problem worldwide. The adverse effects related to air pollutants are robustly associated with respiratory and cardiovascular diseases and, in a lesser extent, with pregnancy adverse outcomes. Objective: estimating the relationship between air pollutants PM10 and O3 and low birth weight of children were borne in the city of Santo André, São Paulo. Casuistic and methods: This is a crossectional study. We included in the study all newborns of mothers that were inhabitants of Santo André, São Paulo, Brazil, and that were born from 2000 to 2006. The São Paulo State Environmental Agency (CETESB) provided daily records of particulate matter (PM10), temperature, and humidity. We performed descriptive analysis and logistic regressions. Results: Among the 58,114 newborns it was observed a low birth weight rate of 5.9%. There was a dose-response relationship between PM10 concentrations and low birth weight. Particles concentrations in the highest quartile in the third trimester of pregnancy increased the risk of low birth weight in 32% ((Odds Ratio: 1,32; 95% CI: 1,15 1,50) when compared with the first quartile. The same pattern of effect was observed in the other trimesters. For the O3 not were detected risks. Conclusion: The increase in PM10 concentrations, in Santo André, during the studied period, lead to an increase in the odds of low birth weight. This effect was observed even though there was no surpassing of air quality standards
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Influência da atividade física durante a gravidez nos resultados perinatais / The influence of physical activity during pregnancy in the perinatal outcomeEgito, Mariana Barbosa do 10 November 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Atividade física tem mostrado exercer muitos benefícios para saúde materno-fetal. Porém ainda persistem dúvidas em relação à influência da atividade física durante a gestação na prematuridade e baixo peso fetal. Visto que a prematuridade e o baixo peso fetal são conhecidamente as maiores causas para mortalidade e morbidade infantil, torna-se fundamental investigar detalhadamente a relação entre atividade física materna e resultados perinatais.OBJETIVO: Avaliar prospectivamente o nível de atividade física materna, em função do gasto energético em atividade, durante o segundo e terceiro trimestres gestacionais e sua influência sobre resultados perinatais (recém-nascidos pequenos para idade gestacional PIG e prematuridade). MÉTODOS: Foi realizado um estudo epidemiológico, prospectivo, longitudinal e observacional. Em função do cálculo amostral realizado para o estudo a coorte foi composta por 325 gestantes saudáveis que realizavam pré-natal no grupo de baixo risco gestacional do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Foram inclusas apenas gestantes com até 25 semanas de gestação e feto único. Para avaliar a prática de atividade física materna utilizou-se no final do segundo e do terceiro trimestre de gestação o Questionário de Atividade Física na Gestação (PPAQ). Os dados clínicos utilizados para ajustar o modelo de regressão logística, bem como os resultados maternos e perinatais foram coletados do prontuário da paciente. Análise estatística: primeiramente foram criados os tercis de atividade física nos dois trimestres gestacionais estudados. Para responder o objetivo proposto foi utilizado Regressão Logística múltipla e dessa forma calculada a razão de chance (odds ratio) para cada variável da atividade física estudada com intervalos de confiança de 95% e nível de significância de 5%. RESULTADOS: No modelo de Regressão não-ajustado e também no modelo ajustado pelas variáveis controle analisadas, as variáveis da atividade física, bem como o tempo de trabalho semanal, não apresentaram associação estatisticamente significativa com a incidência de recém-nascidos PIG. Em relação à prematuridade, gestantes com maior nível de atividade física no segundo e terceiro trimestres gestacionais apresentam aproximadamente 63% e 61% respectivamente menos chance de prematuridade que gestantes com menor nível. CONCLUSÃO: O nível de atividade física no segundo ou terceiro trimestre gestacional, bem como o aumento ou diminuição no dispêndio energético em atividade, não está associado ao aumento no risco de recémnascidos pequenos para idade gestacional (PIG). Por outro lado, gestantes com maior nível de atividade física durante o segundo e também durante o terceiro trimestre de gestação apresentam menor chance de parto prematuro que gestantes com menor nível de atividade física nesses trimestres / INTRODUCTION: Physical activity has been shown to produce highly beneficial effects in terms of maternal/fetal health. However, there are still doubts as to the influence of physical activity during pregnancy as regards premature birth and low fetal weight. Seeing that premature birth and low fetal weight are known to be the greatest causes of infant mortality and morbidity, it is fundamental that the relationship between maternal physical activity and its perinatal effects be investigated in detail. OBJECTIVE: To assess the level of maternal physical activity prospectively, in terms of the expenditure of physical energy during the activity, during the second and third gestational trimesters, and its influence on the perinatal outcome (newborn children small for gestational age SGA and premature birth). METHODS: A prospective, longitudinal, epidemiological and observational study was undertaken. A cohort of 325 healthy pregnant women who were attending a prenatal care at the Hospital das Clínicas, of University of São Paulo school of Medicine, was composed on the basis of a sampling calculation. Only singleton pregnant women up to 25 gestational weeks were included. The Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) was used for the assessment of the practice of maternal physical activity at the end of the second and third trimesters of pregnancy. The clinical data used to adjust the logistic regression model, as also the maternal and perinatal results, were collected from the patients´ case histories. Statistical analysis: first, the terciles of the physical activity undertaken during the two gestational trimesters studied were created. Multiple logistic analysis was used to fulfill the objective proposed and the odds ratio was thus calculated for each variable of the physical activity studied, with a 95% confidence interval and a 5% level of significance. RESULTS: Neither in the non-adjusted Regression model nor in the model adjusted in accordance with the control variables analyzed, did the variables of physical activity, or the duration of the working week, present any statistically significant association with the incidence of SGA neonates. With regard to premature births, patients with a higher level of physical activity in the second and third gestational trimesters presented, respectively, 63% and 61% less chance of premature birth than did those with a lower level. CONCLUSION: The level of physical activity in the second or third gestational trimester, as also the increase or reduction of the expenditure of energy during activity, shows no association with any increase in the risk of the birth of new-born small for gestational age (SGA) children. On the other hand, patients with a higher level of physical activity during the second as also during the third trimester present a smaller chance of premature labor than the patients with a lower level of physical activity during those trimesters
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Fatores de risco de baixo peso ao nascer em recém-nascidos vivos: município de São Paulo, 1978 / Risk factors neonates low birth weight live neonates in Maternity Hospitals in São Paulo city during 1978Benicio, Maria Helena D Aquino 02 September 1983 (has links)
Estudou-se a associação entre baixo peso ao nascer e fatores de risco identificáveis durante a gestação, para os quais existem possibilidades de prevenção ou controle. A população estudada compreendeu 30834 recém-nascidos vivos gemelares, cujos partos ocorreram em 1978 em 31 hospitais ou maternidades do Município de São Paulo. / The association between low birth weight and risk factors, identifiable during pregnancy, for which possibilities of prevention or control exist was studied. The population included 30834 single live neonates, the deliveries of which occured in 31 different Maternity Hospitals in São Paulo city during 1978
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Influência da atividade física durante a gravidez nos resultados perinatais / The influence of physical activity during pregnancy in the perinatal outcomeMariana Barbosa do Egito 10 November 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Atividade física tem mostrado exercer muitos benefícios para saúde materno-fetal. Porém ainda persistem dúvidas em relação à influência da atividade física durante a gestação na prematuridade e baixo peso fetal. Visto que a prematuridade e o baixo peso fetal são conhecidamente as maiores causas para mortalidade e morbidade infantil, torna-se fundamental investigar detalhadamente a relação entre atividade física materna e resultados perinatais.OBJETIVO: Avaliar prospectivamente o nível de atividade física materna, em função do gasto energético em atividade, durante o segundo e terceiro trimestres gestacionais e sua influência sobre resultados perinatais (recém-nascidos pequenos para idade gestacional PIG e prematuridade). MÉTODOS: Foi realizado um estudo epidemiológico, prospectivo, longitudinal e observacional. Em função do cálculo amostral realizado para o estudo a coorte foi composta por 325 gestantes saudáveis que realizavam pré-natal no grupo de baixo risco gestacional do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Foram inclusas apenas gestantes com até 25 semanas de gestação e feto único. Para avaliar a prática de atividade física materna utilizou-se no final do segundo e do terceiro trimestre de gestação o Questionário de Atividade Física na Gestação (PPAQ). Os dados clínicos utilizados para ajustar o modelo de regressão logística, bem como os resultados maternos e perinatais foram coletados do prontuário da paciente. Análise estatística: primeiramente foram criados os tercis de atividade física nos dois trimestres gestacionais estudados. Para responder o objetivo proposto foi utilizado Regressão Logística múltipla e dessa forma calculada a razão de chance (odds ratio) para cada variável da atividade física estudada com intervalos de confiança de 95% e nível de significância de 5%. RESULTADOS: No modelo de Regressão não-ajustado e também no modelo ajustado pelas variáveis controle analisadas, as variáveis da atividade física, bem como o tempo de trabalho semanal, não apresentaram associação estatisticamente significativa com a incidência de recém-nascidos PIG. Em relação à prematuridade, gestantes com maior nível de atividade física no segundo e terceiro trimestres gestacionais apresentam aproximadamente 63% e 61% respectivamente menos chance de prematuridade que gestantes com menor nível. CONCLUSÃO: O nível de atividade física no segundo ou terceiro trimestre gestacional, bem como o aumento ou diminuição no dispêndio energético em atividade, não está associado ao aumento no risco de recémnascidos pequenos para idade gestacional (PIG). Por outro lado, gestantes com maior nível de atividade física durante o segundo e também durante o terceiro trimestre de gestação apresentam menor chance de parto prematuro que gestantes com menor nível de atividade física nesses trimestres / INTRODUCTION: Physical activity has been shown to produce highly beneficial effects in terms of maternal/fetal health. However, there are still doubts as to the influence of physical activity during pregnancy as regards premature birth and low fetal weight. Seeing that premature birth and low fetal weight are known to be the greatest causes of infant mortality and morbidity, it is fundamental that the relationship between maternal physical activity and its perinatal effects be investigated in detail. OBJECTIVE: To assess the level of maternal physical activity prospectively, in terms of the expenditure of physical energy during the activity, during the second and third gestational trimesters, and its influence on the perinatal outcome (newborn children small for gestational age SGA and premature birth). METHODS: A prospective, longitudinal, epidemiological and observational study was undertaken. A cohort of 325 healthy pregnant women who were attending a prenatal care at the Hospital das Clínicas, of University of São Paulo school of Medicine, was composed on the basis of a sampling calculation. Only singleton pregnant women up to 25 gestational weeks were included. The Pregnancy Physical Activity Questionnaire (PPAQ) was used for the assessment of the practice of maternal physical activity at the end of the second and third trimesters of pregnancy. The clinical data used to adjust the logistic regression model, as also the maternal and perinatal results, were collected from the patients´ case histories. Statistical analysis: first, the terciles of the physical activity undertaken during the two gestational trimesters studied were created. Multiple logistic analysis was used to fulfill the objective proposed and the odds ratio was thus calculated for each variable of the physical activity studied, with a 95% confidence interval and a 5% level of significance. RESULTS: Neither in the non-adjusted Regression model nor in the model adjusted in accordance with the control variables analyzed, did the variables of physical activity, or the duration of the working week, present any statistically significant association with the incidence of SGA neonates. With regard to premature births, patients with a higher level of physical activity in the second and third gestational trimesters presented, respectively, 63% and 61% less chance of premature birth than did those with a lower level. CONCLUSION: The level of physical activity in the second or third gestational trimester, as also the increase or reduction of the expenditure of energy during activity, shows no association with any increase in the risk of the birth of new-born small for gestational age (SGA) children. On the other hand, patients with a higher level of physical activity during the second as also during the third trimester present a smaller chance of premature labor than the patients with a lower level of physical activity during those trimesters
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Gestações com artéria umbilical única isolada: frequência de restrição do crescimento fetal / Isolated single umbilical artery: frequency of fetal growth restrictionCaldas, Lorena Mesquita Batista 18 September 2013 (has links)
Objetivo: Investigar a associação entre artéria umbilical única isolada e restrição do crescimento fetal. Métodos: Estudo caso controle com levantamento retrospectivo de gestações únicas com diagnóstico antenatal de artéria umbilical única isolada (AUUI), avaliadas entre 1998 e 2010. O grupo controle consistiu de gestações únicas acompanhadas prospectivamente e com confirmação anatomopatológica de três vasos no cordão umbilical. Os grupos foram comparados quanto à média do peso ao nascer, frequências de baixo peso ( < 2.500g), muito baixo peso ao nascer ( < 1.500g) e restrição do crescimento fetal abaixo dos percentis 5 e 10. Para as diferenças significativas foram calculadas as razões de riscos e respectivos intervalos de confiança. Análise por regressão logística foi utilizada para investigar a associação de restrição do crescimento fetal com as variáveis independentes significativas. Resultados: A diferença entre a média do peso ao nascer, entre as gestações com AUUI (n=131, 2.840+-701g) e o grupo controle (n=730, 2.983+-671g) foi de 143g (IC95%= 17-269; p=0,04). Peso ao nascer abaixo do percentil 5 foi significativamente mais comum nas gestações com AUUI (21,4% versus 13,6%, p= 0,02, LR= 1,57, IC95%: 1,07-2,25), particularmente, no subgrupo de gestações com antecedentes clínicos e/ou intercorrências obstétricas associadas (28,6% versus 14,1%, p= 0,02, LR= 2,22, IC95%: 1,12-4,25). Não foram observadas diferenças significativas em relação às frequências de peso ao nascer abaixo de 2.500g, abaixo de 1.500g e restrição abaixo do percentil 10. Análise por regressão logística revelou que peso ao nascer inferior ao percentil 5 se relacionou significativamente somente à presença de artéria umbilical única isolada. Conclusão: Gestações únicas com artéria umbilical única isolada apresentaram risco aumentado de 1,6 vezes de restrição do crescimento fetal abaixo do percentil 5. Quando associada a antecedente clínico materno e/ou intercorrência obstétrica o risco aumentou em 2,2 vezes / Objective: To examine the association between isolated single umbilical artery (ISUA) and fetal growth restricion. Methods: Case control study with retrospective review of 131 singleton pregnancies with isolated single umbilical artery diagnosed prenataly between 1998 and 2010. Control group consisted of 730 singleton pregnancies prospectively evaluated with histological confirmation of 3 vessels cord. Mean birthweight and frequency of low birthweight ( < 2,500g), very low birthweigh ( < 1,500g) and fetal growth restriction below the 5th and 10th centiles were compared between groups. Odds ratios and 95% confidence intervals were calculated for significant differences. Logistic regression analysis was used to examine the association between fetal growth restriction and significant independent variables. Results: The mean birthweight difference between ISUA (n=131, 2,840+-701g) and control (n=730, 2,983+-671g) pregnancies was 143g (95%CI= 17-269; p= 0.04). Birthweight below the 5th centile was more common in ISUA (21.4% versus 13.6%, p= 0.02, LR= 1.57, 95%CI: 1.07- 2.25); particularly in the subgroup of pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication (28.6% versus 14.1%, p= 0.02, LR= 2.22, 95%CI: 1.12-4.25). No significant differences were observed in low birthweight, very low birthweight or birthweight below the 10th centile. Logistic regression analysis demonstrated that birthweight below the 5th centile was significantly associated with ISUA only. Conclusion: Isolated single umbilical artery is associated with 1.6 times increased risk of birthweight below the 5th centile. In pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication, this risk is increased 2.2 times
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Birth-characteristics, hospitalisations, and childbearing : epidemiological studies based on Swedish register data /Ekholm Selling, Katarina January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Comparison of perinatal health prior to and after the northern cod fishery closure in selected Newfoundland communities /Stevens, Laura Kathleen, January 2000 (has links)
Thesis (M.N.)--Memorial University of Newfoundland, School of Nursing, 2000. / Typescript. Bibliography: p. 100-112.
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