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Becoming a mother in the NICU : a grounded theory study /

Yetman, Marion, January 1999 (has links)
Thesis (M.N.)--Memorial University of Newfoundland, 1999. / Typescript. Bibliography: p. 113-123.
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Embarazo adolescente como factor de riesgo para complicaciones obstétricas y perinatales en un hospital de Lima, Perú / Teenage pregnancy as a risk factor for obstetric and perinatal complications at a hospital in Lima, Peru

Okumura, Javier A., Maticorena, Diego A., Tejeda, José E., Mayta-Tristan, Percy 17 February 2015 (has links)
Objective: to evaluate the risk of obstetric and perinatal outcomes in teenage pregnancy in comparison with adult pregnancy. Methods: retrospective cohort study of 67.693 pregnant women attended in a public hospital in Lima between 2000 and 2010. Obstetric and perinatal outcomes were evaluated. The adolescent group was divided in late adolescents (15-20 years), and early adolescents (<15 years) and was compared among the adult group (20-35 years). Adjusted odds ratios were calculated by education, civil status, prenatal care, previous pregnancies, parity, and pre-gesta-tional BMI. Results: higher risk of cesarean (OR=1,28; CI95%=1,07-1,53) and puerperal infection (OR=1,72; CI95%=1,17-2,53) was found in teenager under 15 years old; as well as higher risk of episiotomy (OR=1,34; CI95%=1,29-1,40) in late teenagers. In addition, this study identified a lower risk of teenage pregnancy for preeclampsia (OR=0,90; CI95%=0,85-0,97), 2nd half-pregnancy bleeding (OR=0,80; CI95%=0,71-0,92), premature rupture of membranes(OR=0,83; CI95%=0,79-0,87), preterm labor (OR=0,87; CI95%=0,80-0,94) and vaginal tearing (OR=0,86; CI95%=0,79-0,93). Conclusion: pregnancy behaves as a risk factor for some obstetric outcomes in the adolescent group, especially in the youngest ones. In addition to maternal age, there are other factors that constitute the need to form multidisciplinary teams to reduce obstetric outcomes in this population. / diego.maticorena@gmail.com / Objetivos: analizar el riesgo de complicaciones obstétricas y perinatales en adolescentes embarazadas en un hospital de Lima, Perú. Métodos: estudio de cohorte retrospectiva de 67.693 gestantes atendidas en el período 2000-2010. Se evaluó complicaciones obstétricas y perinatales. Las adolescentes se clasificaron en tardías (15-19 años) y tempranas (< 15 años) y se compararon con las adultas (20-35 años). Se calculó OR ajustados por educación, estado civil, control prenatal, gestaciones previas, paridad e IMC pregestacional. Resultados: se encontró mayor riesgo de cesárea (OR=1,28; IC95%=1,07-1,53) e infección puerperal (OR=1,72; IC95%=1,17-2,53) en las adolescentes menores de 15 años, así como mayor riesgo (OR=1,34; IC95%=1,29-1,40)de episiotomía en las adolescentes tardías. Asimismo, se identificó un menor riesgo del embarazo adolescente para preeclampsia (OR=0,90; IC95%=0,85-0,97), hemorragia de la 2da mitad del embarazo (OR=0,80; IC95%=0,71-0,92), ruptura prematura de membranas (OR=0,83; IC95%=0,79-0,87), amenaza de parto pretérmino (OR=0,87; IC95%=0,80-0,94) y desgarro vaginal (OR= 0,86; IC95%=0,79-0,93). Conclusión: el embarazo se comporta como factor de riesgo para ciertas complicaciones obstétricas en la población adolescente, especialmente en las adolescentes tempranas. Existen además otros factores, que sumados a la edad materna, constituyen la necesidad de formar equipos multidis-ciplinarios para reducir complicaciones obstétricas en esta población. / Revisión por pares
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Perspectiva econômica da implantação do método canguru na rede municipal de saúde do Rio de Janeiro

Entringer, Aline Piovezan January 2012 (has links)
Submitted by Carvalho Cristiane (crisedangelo@yahoo.com.br) on 2012-05-31T12:48:44Z No. of bitstreams: 1 Perspectiva econômica do MC.pdf: 3314526 bytes, checksum: d3a9dc335988ce09260e186a2e0c67e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-31T12:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perspectiva econômica do MC.pdf: 3314526 bytes, checksum: d3a9dc335988ce09260e186a2e0c67e7 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O objetivo desse estudo foi realizar uma análise comparativa entre os custos da Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru (UCINCa) e da Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (UCINCo) sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS) na rede municipal de saúde do Rio de Janeiro e estimar o impacto orçamentário da tecnologia que se mostrar de menor custo. A população de referência foi recém-nascidos (RN) estáveis clinicamente, que podem receber assistência nas duas modalidades de cuidado. Um modelo de análise de decisão para uma coorte hipotética de 1000 RN elegíveis à UCINCa foi elaborado para comparar o custo unitário por RN em cada estratégia avaliada. As probabilidades dos eventos e o consumo de recursos de saúde no período da assistência médica foram incorporados ao modelo a partir da literatura e consulta aos especialistas. Também foram estimados os custos totais do tratamento do RN na UCINCa e UCINCo a partir do quantitativo de pacientes-dia elegíveis em unidades da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC/RJ). Cenários foram desenvolvidos a fim de refletir a adoção em maior ou menor escala da UCINCa. Foi identificada uma diária de R$343,53 para a UCINCa e de R$394,22 para a UCINCo. O custo total estimado do tratamento de 11.034 pacientes-dia atendidos em um ano na SMSDC/RJ foi superior em 15% para a UCINCo em relação a UCINCa, alcançando R$ 4.349.840,75 e R$ 3.790.472,75, respectivamente. O custo para a coorte hipotética de 1000 RN utilizando o modelo de decisão analítico foi de R$5.710.281,66 para a assistência na UCINCa e 3ª etapa do MC e R$ 7.119.865,61 para a UCINCo. O custo médio de implantação de um leito na UCINCa foi de R$11.681,32 e na UCINCo foi de R$28.834,13. O estudo apresentado pode contribuir para a tomada de decisão na área da saúde, além de fornecer subsídios às pesquisas relacionadas à avaliação econômica em saúde e à área neonatal. / The objective of this study is to compare the direct costs of implementation of the Kangaroo Method and Neonatal Intermediate Unit (NIU), from the perspective of the Unified Health System (SUS) in Rio de Janeiro and estimate the budget impact of cost reducing technology. Newborns were eligible if they were clinically stable and considered to receive health care in those two modalities of care. A decision tree model is developed incorporating baseline variables and costs into a hypothetical cohort of 1000 newborns accordingly to the literature and expert opinion. A scenario analysis was carried out to reflect the adoption the Kangaroo Method and NIU at municipal health care network. The mean costs of hospital charge was calculated at R$326,39 and R$394,22 for Kangaroo Method and NIU, respectively. The total cost of the 11.034 patients-day a year was 21% higher in NIU than MC, accounted for R$4.349.840,75 and R$3.601.392,54, respectively. The total cost of the entire cohort was R$5.460.309,71 at second stage of the Kangaroo Method and R$ 7.119.865,61 for NIU. The adoption of a hospital bed was R$11.681,32 and in was R$28.834,13 for the second stage of the Kangaroo Method and NIU, respectively . The study presented can contribute to decision-making in the area of health, in addition to providing subsidies to other research related to health economic evaluation and the neonatal area.
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Evolução temporal de fatores determinantes de saúde materno-infantil relacionados ao baixo peso ao nascer no Brasil

Buriol, Viviane Costa de Souza January 2014 (has links)
O peso de nascimento tem importante relação com a sobrevivência infantil, pois recém-nascidos com baixo peso – BPN (até 2.500 gramas) apresentam maior morbimortalidade no primeiro ano de vida e, além disso, repercussões importantes na sua saúde quando adultos. O presente estudo investigou o impacto de fatores determinantes biológicos, assistenciais e demográficos, sobre a prevalência do BPN e sua evolução temporal no Brasil. Este é um estudo de séries temporais, baseado no registro dos nascidos vivos das vinte e sete capitais das cinco regiões brasileiras de acordo com a residência materna e o local de ocorrência do parto, obtidos por intermédio do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC) no período de 1996 a 2011. As taxas de BPN, as variáveis idade e escolaridade materna, pré-natal, idade gestacional e tipo de parto foram analisadas pelo teste de qui-quadrado de tendência. A estimativa da proporção de casos que poderiam ser evitados de acordo com cada estrato das variáveis foi calculado de acordo com a Fração Atribuível Populacional (FAP). O impacto desses fatores determinantes na tendência do BPN, incluindo a variável ano de nascimento, foi verificado num modelo sequencial ajustado por intermédio da Regressão de Poisson. Foram incluídos no estudo 11.200.255 recém-nascidos únicos com peso igual ou superior a 500 gramas. Diminuiu o número de nascimentos em todo país, e a prevalência média da taxa de BPN manteve-se em torno de 8%. A proporção de gestações na adolescência diminuiu em todas as regiões, no Brasil, de acordo com as capitais, passou de 10,1% em 1996 para 8,1% em 2011, enquanto para mulheres acima de 35 anos aumentou de 8,0% em 1996 para 13,1% em 2011. Os extremos da idade materna mostraram um efeito significativo sobre o BPN. Houve aumento da escolaridade materna, da cobertura de pré-natal, de cesarianas e de partos prematuros, sobretudo nas regiões Sudeste e Sul, as mais desenvolvidas. Nas capitais brasileiras durante o período, diminuiu 33,1% o percentual de mães com menos de oito anos de estudo; aumentou 7,6% a proporção de mães que realizaram sete ou mais consultas de pré-natal; aumentou 4,4% o percentual de nascimentos prematuros e 12,2% o percentual de cesarianas. Houve maior risco para o BPN entre gestantes adolescentes, mulheres de baixa escolaridade, entre àquelas que realizaram um pré-natal incompleto, entre os recém-nascidos pré-termo, e, nas regiões Sudeste e Sul, o parto cesáreo foi fator de exposição para o BPN. Quando a variável ano de nascimento foi ajustada aos fatores determinantes, a idade materna mostrou um impacto anual de 0,2% sobre o BPN e o tipo de parto 0,3%. Comparativamente à idade materna, a escolaridade materna e a cobertura de pré-natal apresentaram um impacto quatro e cinco vezes maiores, respectivamente, sobre o BPN no período, indicando o fator protetor dessas variáveis. Os resultados do estudo demonstram uma melhora na assistência pré-natal no Brasil com repercussões favoráveis em relação ao peso de nascimento. Em contrapartida, o aumento do número de partos operatórios e prematuros torna-se uma preocupação crescente contribuindo positivamente para a manutenção das taxas de baixo peso ao nascer no país. Nessa perspectiva, torna-se necessária a elaboração de políticas efetivas em saúde que contribuam para uma assistência pré-natal mais acessível e qualificada e a execução de ações intersetoriais como, por exemplo, uma melhor rede pública de ensino no país, que permitam um acesso universal. / The birth weight has an important relation with the children survival thus newborns with low birth weight – LBW (till 2,500 grams) show a higher morbimortality in the first year of life and, in addition, substantial effects on health in adulthood. The present study investigated the impact of biological, assistencial and demographic determinant factors over the prevalence of LBW and its temporal evolution in Brazil. This is a time series study, based on the record of live births of the twenty-seven capitals from five Brazilian regions according to maternal residence and the birth place, obtained through the National System of Live Born (SINASC) from 1996 to 2011. The rates of low birth weight, age and maternal schooling, prenatal care, gestational age and type of delivery were analyzed by the chi-square test of trend. The estimation of the cases proportion that could be avoided according to each stratum of the variables was calculated according to the Population Attributable Fraction (PAF). The impact of these determinant factors in the trend of BPN, including the variable year of birth, was verified at a sequential model adjusted through the Poisson Regression. It was included at the study 11.200.255 single newborns that had their birth weight equal or greater than 500 grams. It diminished the number of newborn in all the country and the prevalence average of LBW rate kept 8.0%. The proportion of teenage pregnancies diminished in all the regions in Brazil, and according to the capitals, decreased from 10.1% in 1996 to 8.1% in 2011, while that for women over 35 years increased from 8, 0% in 1996 to 13.1% in 2011. The extremes of maternal age showed a signigicant effect on LBW. There was an increase in maternal schooling, coverage of prenatal care, cesarean section and premature births, mainly in the South and Southeast that more developed. In Brazilian capitals during the period, 33.1% decreased the percentage of mothers with less than eight years of study; increased 7.6% the proportion of mothers who had seven or more prenatal appointments; increased 4.4% the percentage of premature births and 12.2% the percentage of cesarean. There was a higher risk for LBW among pregnant adolescents, low schooling mothers, mothers with an incomplete prenatal, pre-term newborns and in the Southeast and South regions, the cesarean section was the exposition factors for LBW. When the variable year of birth was fitted for the determinant factors, the maternal age showed an annual impact of 0.2% on LBW and the type of delivery 0.3%. Comparatively to the maternal age, the maternal schooling and the prenatal coverage had an impact four and five times higher, respectively, on LBW in the period, indicating the protective factor of these variables. The study results demonstrate an improvement at the prenatal care assistance in Brazil with favorable repercussions in relation to birth weight. In contrast, the increase in the number of cesarean section and premature births become a growing concern contributing positively to the maintenance of LBW rates in the country. From this perspective, it becomes necessary the elaboration of policies in effective health that contribute for a more affordable and qualified prenatal assistance and implementation of inter-sectorial actions, for example, a better public school teaching in the country that enable a universal access.
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Evolução temporal de fatores determinantes de saúde materno-infantil relacionados ao baixo peso ao nascer no Brasil

Buriol, Viviane Costa de Souza January 2014 (has links)
O peso de nascimento tem importante relação com a sobrevivência infantil, pois recém-nascidos com baixo peso – BPN (até 2.500 gramas) apresentam maior morbimortalidade no primeiro ano de vida e, além disso, repercussões importantes na sua saúde quando adultos. O presente estudo investigou o impacto de fatores determinantes biológicos, assistenciais e demográficos, sobre a prevalência do BPN e sua evolução temporal no Brasil. Este é um estudo de séries temporais, baseado no registro dos nascidos vivos das vinte e sete capitais das cinco regiões brasileiras de acordo com a residência materna e o local de ocorrência do parto, obtidos por intermédio do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC) no período de 1996 a 2011. As taxas de BPN, as variáveis idade e escolaridade materna, pré-natal, idade gestacional e tipo de parto foram analisadas pelo teste de qui-quadrado de tendência. A estimativa da proporção de casos que poderiam ser evitados de acordo com cada estrato das variáveis foi calculado de acordo com a Fração Atribuível Populacional (FAP). O impacto desses fatores determinantes na tendência do BPN, incluindo a variável ano de nascimento, foi verificado num modelo sequencial ajustado por intermédio da Regressão de Poisson. Foram incluídos no estudo 11.200.255 recém-nascidos únicos com peso igual ou superior a 500 gramas. Diminuiu o número de nascimentos em todo país, e a prevalência média da taxa de BPN manteve-se em torno de 8%. A proporção de gestações na adolescência diminuiu em todas as regiões, no Brasil, de acordo com as capitais, passou de 10,1% em 1996 para 8,1% em 2011, enquanto para mulheres acima de 35 anos aumentou de 8,0% em 1996 para 13,1% em 2011. Os extremos da idade materna mostraram um efeito significativo sobre o BPN. Houve aumento da escolaridade materna, da cobertura de pré-natal, de cesarianas e de partos prematuros, sobretudo nas regiões Sudeste e Sul, as mais desenvolvidas. Nas capitais brasileiras durante o período, diminuiu 33,1% o percentual de mães com menos de oito anos de estudo; aumentou 7,6% a proporção de mães que realizaram sete ou mais consultas de pré-natal; aumentou 4,4% o percentual de nascimentos prematuros e 12,2% o percentual de cesarianas. Houve maior risco para o BPN entre gestantes adolescentes, mulheres de baixa escolaridade, entre àquelas que realizaram um pré-natal incompleto, entre os recém-nascidos pré-termo, e, nas regiões Sudeste e Sul, o parto cesáreo foi fator de exposição para o BPN. Quando a variável ano de nascimento foi ajustada aos fatores determinantes, a idade materna mostrou um impacto anual de 0,2% sobre o BPN e o tipo de parto 0,3%. Comparativamente à idade materna, a escolaridade materna e a cobertura de pré-natal apresentaram um impacto quatro e cinco vezes maiores, respectivamente, sobre o BPN no período, indicando o fator protetor dessas variáveis. Os resultados do estudo demonstram uma melhora na assistência pré-natal no Brasil com repercussões favoráveis em relação ao peso de nascimento. Em contrapartida, o aumento do número de partos operatórios e prematuros torna-se uma preocupação crescente contribuindo positivamente para a manutenção das taxas de baixo peso ao nascer no país. Nessa perspectiva, torna-se necessária a elaboração de políticas efetivas em saúde que contribuam para uma assistência pré-natal mais acessível e qualificada e a execução de ações intersetoriais como, por exemplo, uma melhor rede pública de ensino no país, que permitam um acesso universal. / The birth weight has an important relation with the children survival thus newborns with low birth weight – LBW (till 2,500 grams) show a higher morbimortality in the first year of life and, in addition, substantial effects on health in adulthood. The present study investigated the impact of biological, assistencial and demographic determinant factors over the prevalence of LBW and its temporal evolution in Brazil. This is a time series study, based on the record of live births of the twenty-seven capitals from five Brazilian regions according to maternal residence and the birth place, obtained through the National System of Live Born (SINASC) from 1996 to 2011. The rates of low birth weight, age and maternal schooling, prenatal care, gestational age and type of delivery were analyzed by the chi-square test of trend. The estimation of the cases proportion that could be avoided according to each stratum of the variables was calculated according to the Population Attributable Fraction (PAF). The impact of these determinant factors in the trend of BPN, including the variable year of birth, was verified at a sequential model adjusted through the Poisson Regression. It was included at the study 11.200.255 single newborns that had their birth weight equal or greater than 500 grams. It diminished the number of newborn in all the country and the prevalence average of LBW rate kept 8.0%. The proportion of teenage pregnancies diminished in all the regions in Brazil, and according to the capitals, decreased from 10.1% in 1996 to 8.1% in 2011, while that for women over 35 years increased from 8, 0% in 1996 to 13.1% in 2011. The extremes of maternal age showed a signigicant effect on LBW. There was an increase in maternal schooling, coverage of prenatal care, cesarean section and premature births, mainly in the South and Southeast that more developed. In Brazilian capitals during the period, 33.1% decreased the percentage of mothers with less than eight years of study; increased 7.6% the proportion of mothers who had seven or more prenatal appointments; increased 4.4% the percentage of premature births and 12.2% the percentage of cesarean. There was a higher risk for LBW among pregnant adolescents, low schooling mothers, mothers with an incomplete prenatal, pre-term newborns and in the Southeast and South regions, the cesarean section was the exposition factors for LBW. When the variable year of birth was fitted for the determinant factors, the maternal age showed an annual impact of 0.2% on LBW and the type of delivery 0.3%. Comparatively to the maternal age, the maternal schooling and the prenatal coverage had an impact four and five times higher, respectively, on LBW in the period, indicating the protective factor of these variables. The study results demonstrate an improvement at the prenatal care assistance in Brazil with favorable repercussions in relation to birth weight. In contrast, the increase in the number of cesarean section and premature births become a growing concern contributing positively to the maintenance of LBW rates in the country. From this perspective, it becomes necessary the elaboration of policies in effective health that contribute for a more affordable and qualified prenatal assistance and implementation of inter-sectorial actions, for example, a better public school teaching in the country that enable a universal access.
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Gestações com artéria umbilical única isolada: frequência de restrição do crescimento fetal / Isolated single umbilical artery: frequency of fetal growth restriction

Lorena Mesquita Batista Caldas 18 September 2013 (has links)
Objetivo: Investigar a associação entre artéria umbilical única isolada e restrição do crescimento fetal. Métodos: Estudo caso controle com levantamento retrospectivo de gestações únicas com diagnóstico antenatal de artéria umbilical única isolada (AUUI), avaliadas entre 1998 e 2010. O grupo controle consistiu de gestações únicas acompanhadas prospectivamente e com confirmação anatomopatológica de três vasos no cordão umbilical. Os grupos foram comparados quanto à média do peso ao nascer, frequências de baixo peso ( < 2.500g), muito baixo peso ao nascer ( < 1.500g) e restrição do crescimento fetal abaixo dos percentis 5 e 10. Para as diferenças significativas foram calculadas as razões de riscos e respectivos intervalos de confiança. Análise por regressão logística foi utilizada para investigar a associação de restrição do crescimento fetal com as variáveis independentes significativas. Resultados: A diferença entre a média do peso ao nascer, entre as gestações com AUUI (n=131, 2.840+-701g) e o grupo controle (n=730, 2.983+-671g) foi de 143g (IC95%= 17-269; p=0,04). Peso ao nascer abaixo do percentil 5 foi significativamente mais comum nas gestações com AUUI (21,4% versus 13,6%, p= 0,02, LR= 1,57, IC95%: 1,07-2,25), particularmente, no subgrupo de gestações com antecedentes clínicos e/ou intercorrências obstétricas associadas (28,6% versus 14,1%, p= 0,02, LR= 2,22, IC95%: 1,12-4,25). Não foram observadas diferenças significativas em relação às frequências de peso ao nascer abaixo de 2.500g, abaixo de 1.500g e restrição abaixo do percentil 10. Análise por regressão logística revelou que peso ao nascer inferior ao percentil 5 se relacionou significativamente somente à presença de artéria umbilical única isolada. Conclusão: Gestações únicas com artéria umbilical única isolada apresentaram risco aumentado de 1,6 vezes de restrição do crescimento fetal abaixo do percentil 5. Quando associada a antecedente clínico materno e/ou intercorrência obstétrica o risco aumentou em 2,2 vezes / Objective: To examine the association between isolated single umbilical artery (ISUA) and fetal growth restricion. Methods: Case control study with retrospective review of 131 singleton pregnancies with isolated single umbilical artery diagnosed prenataly between 1998 and 2010. Control group consisted of 730 singleton pregnancies prospectively evaluated with histological confirmation of 3 vessels cord. Mean birthweight and frequency of low birthweight ( < 2,500g), very low birthweigh ( < 1,500g) and fetal growth restriction below the 5th and 10th centiles were compared between groups. Odds ratios and 95% confidence intervals were calculated for significant differences. Logistic regression analysis was used to examine the association between fetal growth restriction and significant independent variables. Results: The mean birthweight difference between ISUA (n=131, 2,840+-701g) and control (n=730, 2,983+-671g) pregnancies was 143g (95%CI= 17-269; p= 0.04). Birthweight below the 5th centile was more common in ISUA (21.4% versus 13.6%, p= 0.02, LR= 1.57, 95%CI: 1.07- 2.25); particularly in the subgroup of pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication (28.6% versus 14.1%, p= 0.02, LR= 2.22, 95%CI: 1.12-4.25). No significant differences were observed in low birthweight, very low birthweight or birthweight below the 10th centile. Logistic regression analysis demonstrated that birthweight below the 5th centile was significantly associated with ISUA only. Conclusion: Isolated single umbilical artery is associated with 1.6 times increased risk of birthweight below the 5th centile. In pregnancies with associated maternal disease or pregnancy complication, this risk is increased 2.2 times
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Associação entre carie dental e hipoplasia de esmalte com historico de baixo peso ao nascer / Dental carie and enamed hipoplasia in lowbirth children

Giannetto, Mauricio 02 February 2007 (has links)
Orientador: Angelica Maria Bicudo Zeferino / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T06:30:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giannetto_Mauricio_M.pdf: 1286987 bytes, checksum: da4f993205d65eb8c1285e76e1744135 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A cárie dental é a doença crônica mais prevalente no mundo, e apesar de medidas preventivas eficazes terem reduzido sua prevalência, um pequeno número de indivíduos ainda apresenta altos índices de cárie dental. Identificar os fatores determinantes neste grupo pode favorecer as ações em saúde coletiva. O peso ao nascer é utilizado como parâmetro para avaliar o grau de desenvolvimento de um País. O baixo peso ao nascer é o fator que mais exerce influência na saúde de um indivíduo, e pode influenciar na formação dos dentes e no sistema imunológico destas crianças podendo levar ao aparecimento de dentes hipoplásicos e maior incidência de cárie dental. O presente trabalho teve por objetivo avaliar, por meio de um estudo transversal, a associação entre cárie dental e hipoplasia de esmalte em crianças com histórico de baixo peso ao nascer, com idades entre 3 e 5 anos e inscritas em creches na região da Zona Leste no município de São Paulo. Também foi avaliada a associação entre carie dental e hipoplasia com prematuridade e idade gestacional. Foram examinadas 184 crianças, do sexo masculino e feminino, sendo que 46(25%) delas eram nascidas com baixo peso, dentre as quais 26 eram prematuras e 20 a termos com baixo peso ao nascer. O grupo controle foi formado por 138 crianças nascidas com peso normal. Foram utilizados os índices ceo-d para avaliar a cárie dental e o índice (IDDE) para a hipoplasia de esmalte. Foram consideradas de baixo peso as crianças nascidas com peso < 2500g, e prematuras aquelas com menos de 37 semanas de gestação. O ceo-d médio encontrado foi de 1,42(+/- 2,61), e 14% das crianças apresentaram hipoplasia de esmalte. Não foram encontradas associações entre baixo peso ao nascer com a cárie e hipoplasia de esmalte, porém as crianças a termo com baixo peso ao nascer apresentaram um ceo-d médio, significativamente, maior que o grupo pretermo com baixo peso ao nascer (p- valor = 0,031), assim como foi encontrado um risco altamente significativo quando se associou à carie dental com a hipoplasia de esmalte (od = 3,60 ic = 1,520-8,560 ) / Abstract: The dental carie is the most prevalent chronic disease in the world and although efficient methods to prevent it, the prevalence in a small group is still high. To identify the determinants factors in this group may be able to help public health actions. The birth weigh is used as a parameter to evaluate the development degree of a country, the birth weigh is the factors that has more influence in individual's health, and can to influence in the dental formation and the immunologic system of these children, which can show hipoplasisc teeth and a major incidence of dental caries. The purpose of this study was evaluate, through a cross-sectional study, the association between dental caries and enamel hipoplasia in 3-5 old years child who have low birth weigh , on public day-care on east side of São Paulo, Brazil. The association between dental Carie and enamel hipoplasia with premature and gestational age was studied.It was investigated 184 children , both, male and female , we have found 46(25%) of them were low birth weigh, in these group 26 born preterm and 20 small for their gestational age, the control group was 138 children with normal birth weigh. The dmf-d índice was utilized to measure the dental caries and the DDI índice was utilized to measure enamel hipoplasia. The low birth weigh children were those who have < 2500g and born preterm those who were < 37 weeks of gestation. The midium dmft was 1,42(+/- 2,61), and 14% of the children showed enamel hipoplasia. We haven't found association between low birth weight and dental carie or enamel hipoplasia, however , the group of small for their gestational age showed significant association with dental carie , we have also found a significant risk of carie in children with enamel hipoplasia(od = 3,60 ic = 1,520-8,560 ) / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Evolução temporal de fatores determinantes de saúde materno-infantil relacionados ao baixo peso ao nascer no Brasil

Buriol, Viviane Costa de Souza January 2014 (has links)
O peso de nascimento tem importante relação com a sobrevivência infantil, pois recém-nascidos com baixo peso – BPN (até 2.500 gramas) apresentam maior morbimortalidade no primeiro ano de vida e, além disso, repercussões importantes na sua saúde quando adultos. O presente estudo investigou o impacto de fatores determinantes biológicos, assistenciais e demográficos, sobre a prevalência do BPN e sua evolução temporal no Brasil. Este é um estudo de séries temporais, baseado no registro dos nascidos vivos das vinte e sete capitais das cinco regiões brasileiras de acordo com a residência materna e o local de ocorrência do parto, obtidos por intermédio do Sistema Nacional de Nascidos Vivos (SINASC) no período de 1996 a 2011. As taxas de BPN, as variáveis idade e escolaridade materna, pré-natal, idade gestacional e tipo de parto foram analisadas pelo teste de qui-quadrado de tendência. A estimativa da proporção de casos que poderiam ser evitados de acordo com cada estrato das variáveis foi calculado de acordo com a Fração Atribuível Populacional (FAP). O impacto desses fatores determinantes na tendência do BPN, incluindo a variável ano de nascimento, foi verificado num modelo sequencial ajustado por intermédio da Regressão de Poisson. Foram incluídos no estudo 11.200.255 recém-nascidos únicos com peso igual ou superior a 500 gramas. Diminuiu o número de nascimentos em todo país, e a prevalência média da taxa de BPN manteve-se em torno de 8%. A proporção de gestações na adolescência diminuiu em todas as regiões, no Brasil, de acordo com as capitais, passou de 10,1% em 1996 para 8,1% em 2011, enquanto para mulheres acima de 35 anos aumentou de 8,0% em 1996 para 13,1% em 2011. Os extremos da idade materna mostraram um efeito significativo sobre o BPN. Houve aumento da escolaridade materna, da cobertura de pré-natal, de cesarianas e de partos prematuros, sobretudo nas regiões Sudeste e Sul, as mais desenvolvidas. Nas capitais brasileiras durante o período, diminuiu 33,1% o percentual de mães com menos de oito anos de estudo; aumentou 7,6% a proporção de mães que realizaram sete ou mais consultas de pré-natal; aumentou 4,4% o percentual de nascimentos prematuros e 12,2% o percentual de cesarianas. Houve maior risco para o BPN entre gestantes adolescentes, mulheres de baixa escolaridade, entre àquelas que realizaram um pré-natal incompleto, entre os recém-nascidos pré-termo, e, nas regiões Sudeste e Sul, o parto cesáreo foi fator de exposição para o BPN. Quando a variável ano de nascimento foi ajustada aos fatores determinantes, a idade materna mostrou um impacto anual de 0,2% sobre o BPN e o tipo de parto 0,3%. Comparativamente à idade materna, a escolaridade materna e a cobertura de pré-natal apresentaram um impacto quatro e cinco vezes maiores, respectivamente, sobre o BPN no período, indicando o fator protetor dessas variáveis. Os resultados do estudo demonstram uma melhora na assistência pré-natal no Brasil com repercussões favoráveis em relação ao peso de nascimento. Em contrapartida, o aumento do número de partos operatórios e prematuros torna-se uma preocupação crescente contribuindo positivamente para a manutenção das taxas de baixo peso ao nascer no país. Nessa perspectiva, torna-se necessária a elaboração de políticas efetivas em saúde que contribuam para uma assistência pré-natal mais acessível e qualificada e a execução de ações intersetoriais como, por exemplo, uma melhor rede pública de ensino no país, que permitam um acesso universal. / The birth weight has an important relation with the children survival thus newborns with low birth weight – LBW (till 2,500 grams) show a higher morbimortality in the first year of life and, in addition, substantial effects on health in adulthood. The present study investigated the impact of biological, assistencial and demographic determinant factors over the prevalence of LBW and its temporal evolution in Brazil. This is a time series study, based on the record of live births of the twenty-seven capitals from five Brazilian regions according to maternal residence and the birth place, obtained through the National System of Live Born (SINASC) from 1996 to 2011. The rates of low birth weight, age and maternal schooling, prenatal care, gestational age and type of delivery were analyzed by the chi-square test of trend. The estimation of the cases proportion that could be avoided according to each stratum of the variables was calculated according to the Population Attributable Fraction (PAF). The impact of these determinant factors in the trend of BPN, including the variable year of birth, was verified at a sequential model adjusted through the Poisson Regression. It was included at the study 11.200.255 single newborns that had their birth weight equal or greater than 500 grams. It diminished the number of newborn in all the country and the prevalence average of LBW rate kept 8.0%. The proportion of teenage pregnancies diminished in all the regions in Brazil, and according to the capitals, decreased from 10.1% in 1996 to 8.1% in 2011, while that for women over 35 years increased from 8, 0% in 1996 to 13.1% in 2011. The extremes of maternal age showed a signigicant effect on LBW. There was an increase in maternal schooling, coverage of prenatal care, cesarean section and premature births, mainly in the South and Southeast that more developed. In Brazilian capitals during the period, 33.1% decreased the percentage of mothers with less than eight years of study; increased 7.6% the proportion of mothers who had seven or more prenatal appointments; increased 4.4% the percentage of premature births and 12.2% the percentage of cesarean. There was a higher risk for LBW among pregnant adolescents, low schooling mothers, mothers with an incomplete prenatal, pre-term newborns and in the Southeast and South regions, the cesarean section was the exposition factors for LBW. When the variable year of birth was fitted for the determinant factors, the maternal age showed an annual impact of 0.2% on LBW and the type of delivery 0.3%. Comparatively to the maternal age, the maternal schooling and the prenatal coverage had an impact four and five times higher, respectively, on LBW in the period, indicating the protective factor of these variables. The study results demonstrate an improvement at the prenatal care assistance in Brazil with favorable repercussions in relation to birth weight. In contrast, the increase in the number of cesarean section and premature births become a growing concern contributing positively to the maintenance of LBW rates in the country. From this perspective, it becomes necessary the elaboration of policies in effective health that contribute for a more affordable and qualified prenatal assistance and implementation of inter-sectorial actions, for example, a better public school teaching in the country that enable a universal access.
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Comportamento de lactentes nascidos a termo pequenos para a idade gestacional no primeiro ano de vida / Behavior of full term small-for-gestational-age infants in the first year of life

Mello, Bernadete Balanin Almeida, 1958- 28 August 2007 (has links)
Orientador: Vanda Maria Gimenes Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T04:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_BernadeteBalaninAlmeida_D.pdf: 1984034 bytes, checksum: f83a4f24112d15ec9067e9d1be867d8d (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento de lactentes nascidos a termo, pequenos para a idade gestacional (PIG) e lactentes nascidos com peso adequado para a idade gestacional (AIG), no primeiro ano de vida. Foram selecionados 125 neonatos na maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM/UNICAMP), obedecendo aos critérios de inclusão: pais ou responsáveis legais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; neonatos que não necessitaram de cuidados especiais; com idade gestacional entre 37 e 41 semanas; com avaliação no 1º, 2º,3º,6º,9º,12º meses. A casuística foi composta por 95 lactentes que compareceram para pelo menos uma avaliação programada no 1º ano de vida, foi dividida em dois grupos de acordo com a adequação peso/idade gestacional; grupo PIG, constituído por 33 lactentes com peso ao nascer abaixo do percentil 10 e grupo AIG por 62 lactentes com peso entre o percentil 10 e 90 da curva de crescimento fetal de Battaglia e Lubchenco (1967). Para a avaliação do neurodesenvolvimento foram utilizadas as Escalas Bayley de Desenvolvimento Infantil II (BISID-II). Para a avaliação do comportamento do lactente, elegeu-se as Escalas de Classificação do Comportamento (ECC), das BSID-II. O estudo seccional avaliou no 1º mês: 63 lactentes (18PIG/45AIG). No 2º mês: 68 lactentes (25PIG/43AIG). No 3º mês: 68 lactentes (22PIG/46AIG). No 6º mês: 67 lactentes (25PIG/42AIG). No 9º mês: 61 lactentes (22PIG/39AIG) e no 12º mês: 68 lactentes (21PIG/47AIG). Os grupos foram semelhantes quanto às variáveis neonatais, exceto peso ao nascer. O peso foi significativamente menor no grupo PIG (p<0,001). Os grupos não apresentaram diferenças estatisticamente significativa na performance das Escalas Mental e Motora. Considerando o Index Score (IS) da Escala Mental, os resultados não demonstraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os resultados de IS da Escala Motora demonstraram diferença estatisticamente significativa entre os grupos, no 2º mês (p=0.008) e 12º mês (p=0.047). O grupo PIG apresentou valores medianos inferiores nestes meses. Considerando os resultados da performance comportamental na ECC, observou-se valores de significância estatística no 2º mês (pvalor=0.048), com maior freqüência relativa de lactentes PIG classificados como inadequados. Entre os fatores considerados na ECC nos primeiros meses de vida, apresentou valor de significância estatística o Fator Atenção/Vigília no 2º mês (p=0.005). Considerando a comparação dos resultados do percentil da ECC, os grupos demonstraram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.001) e 3º mês (p=0.003). Os valores medianos foram inferiores no grupo PIG. No Fator Atenção/Vigília, os grupos de lactentes apresentaram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.001) e 3º mês (p=0.003), sendo que os valores medianos foram inferiores no grupo PIG. No Fator Qualidade Motora os grupos apresentaram diferença estatisticamente significativa no 2º mês (p=0.045), sendo que os valores medianos foram inferiores no grupo PIG / Abstract: The objective of this study was to compare the behavior of full-term small-for-gestational age (SGA) with full-term appropriate-for gestational age (AGA) infants in the first year of life. A hundred twenty five full-term neonates were selected at Neonatology Service in the Center of Integral Attention to Woman¿s Health (CAISM) of the State University of Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brazil observing the inclusion criteria as follow: parents or legal guardians who signed the Informed Consent; neonates who did not need special care; gestational age between 37 and 41 weeks. They were assessed in the 1st , 2nd ,3rd ,6th ,9th and 12th months of life. Ninety five infants who came at least to one assessment during the first year of life were the sample. This sample was divided into two groups, according to weight and gestational age. In the SGA group there were 33 infants with birth weight less than percentile 10th and, in the AGA group, there were 62 infants whose birth weight varies between the 10th and 90th percentile on fetal growing Battaglia and Lubchenco method (1967). The Bayley Scales of Infant Development-II (BSID-II) (BAYLEY, 1993) were used with emphasis on the Behavior Rating Scale (BRS). The cross-sectional study evaluated in the 1st month, 63 infants (18 SGA and 45 AGA); in the 2nd month, 68 infants (25 SGA and 43 AGA); in the 3rd month, 68 infants (22 SGA and 46 AGA); in the 6th month, 67 infants (25 SGA and 42 AGA); in the 9th month, 61 infants (22 SGA and 39 AGA); in the 12th month, 68 infants (21 SGA and 47 AGA). The groups showed similar distribution in biologic variables on birth, except birth weight. The SGA group showed lower birth weight than AGA, with significant difference between them (p<0.001). No differences were observed in Mental and Motor Scales performance. No differences were observed in the IS of the Mental Scale. The Motor Scale median comparison showed lower IS in the SGA with significant difference in the 2th month (p=0.008) and in the 12th month (p=0.047). Considering in the BRS, it was observed that the inadequate performance was associated in the 2nd month (p=0.048) to a bigger number of SGA infants, classified as inadequate. As the results of performance of BRS factors are concerned, the Attention/Arousal Factor displayed significantly lower average values (p=0.005) in SGA group. The percentile results in BRS showed significant difference in the 2nd (p=0.001) e 3rd (p=0.003) months, with lower medium values in the SGA group. The Motor Factor displayed significantly lower average values in the SGA group in the 2nd month (p=0.045) with medium values lower in the SGA grou / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Fatores de risco de baixo peso ao nascer em recém-nascidos vivos: município de São Paulo, 1978 / Risk factors neonates low birth weight live neonates in Maternity Hospitals in São Paulo city during 1978

Maria Helena D Aquino Benicio 02 September 1983 (has links)
Estudou-se a associação entre baixo peso ao nascer e fatores de risco identificáveis durante a gestação, para os quais existem possibilidades de prevenção ou controle. A população estudada compreendeu 30834 recém-nascidos vivos gemelares, cujos partos ocorreram em 1978 em 31 hospitais ou maternidades do Município de São Paulo. / The association between low birth weight and risk factors, identifiable during pregnancy, for which possibilities of prevention or control exist was studied. The population included 30834 single live neonates, the deliveries of which occured in 31 different Maternity Hospitals in São Paulo city during 1978

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