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Impacto da prematuridade no comprimento dos telômeros em crianças

Zatti, Helen January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467438-Texto+Completo-0.pdf: 1884157 bytes, checksum: 40f59c1972e9c0921c1eb92c9f6a56bc (MD5) Previous issue date: 2015 / Objective : Assess the impact of prematurity on telomere length, a cell aging marker, in children born with very low birth weight. Methods : We conducted a controlled cross-sectional study evaluating 91 children between 7 and 12 years, been 46 former very low birth weight premature and 45 controls. The relative quantification of the size of telomeres (T/S) was performed by polymerase chain reaction (PCR) in peripheral blood leukocytes. Information on perinatal variables, socioeconomic status and stressful life events were obtained. The linear regression model was used for statistical analysis, both in univariate and multivariate analysis. Results : There was no significant difference in the leukocyte T/S ratio among premature infants and controls (p = 0. 841), even after adjustment for possible predictor variables. Univariate analysis showed no statistically significant association between T/S ratio and sex, age, parental age, smoking during pregnancy, education of the caregiver and the head of the family and stressful events that occurred last year. Among preterm infants, there was no relationship between the T/S ratio and birth weight below 1,000 g (β=0. 133, 95% CI= -0. 141 to 0. 406; p=0. 341)), gestational age below 30 weeks (β=0. 030, 95% CI= -0. 209 to 0. 270; p=0. 34) or bronchopulmonary dysplasia (β = 0. 213, 95% CI = -0. 166 to 0. 591; p=0. 15).Conclusions : The results indicate that there is no relationship between preterm birth or very low birth weight and the leukocyte telomere length at school age. However, the findings need to be replicated, preferably in longitudinal studies / Objetivo : Avaliar o impacto da prematuridade no comprimento dos telômeros, um marcador de envelhecimento celular, em crianças nascidas com muito baixo peso.Métodos : Realizou-se um estudo transversal controlado, avaliando 91 crianças entre 7 e 12 anos, sendo 46 ex-prematuros de muito baixo peso e 45 controles. A quantificação relativa do tamanho dos telômeros (T/S) foi realizada por reação de polimerase de cadeia (PCR) em leucócitos do sangue periférico. Foram obtidas informações sobre variáveis perinatais, condição socioeconômica e eventos de vida estressores. Na análise estatística, utilizou-se o modelo de regressão linear, tanto no modelo de análise univariada quanto multivariável. Resultados : Não houve diferença significativa na razão T/S dos leucócitos entre as crianças prematuras e controles (p=0,841), mesmo após ajuste para possíveis variáveis preditoras. A análise univariada não mostrou associação estatisticamente significativa entre a razão T/S e sexo, idade, idade parental, tabagismo na gestação, escolaridade do cuidador e do chefe da família e eventos estressores ocorridos no último ano. Entre os prematuros, não houve relação entre a razão T/S e peso de nascimento abaixo de 1. 000 g (β=0,133, IC95%= -0,141 a 0,406; p=0,341), idade gestacional abaixo de 30 semanas (β=0,030, IC95%= -0,209 a 0,270; p=0,34) ou displasia broncopulmonar (β=0,213, IC95%= -0,166 a 0,591; p=0,15).Conclusões : Os resultados indicam que não há relação entre nascimento prematuro ou muito baixo peso ao nascer e comprimento dos telômeros nos leucócitos na idade escolar. Entretanto, os achados precisam ser replicados, preferentemente em estudos longitudinais.
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Interação biológica entre doença periodontal e hiperglicemia não diabética materna para a ocorrência do baixo peso ao nascer

Lopes, Laíra Sá 19 September 2012 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª. Maria Isabel Pereira Vianna(orientadora)-Faculdade de Odontologia UFBA; Profº. Drº. Luis Fernando Fernandes Adan - FAMEB/UFBA; Profº. Drº. Isaac Souza Gomes Filho - UEFS. Data de defesa 30 março de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-19T13:39:00Z No. of bitstreams: 1 Diss mestrado. Laira Sá Lopes 2012.pdf: 3280965 bytes, checksum: 3fb07b300d575d920aab2a17935fd612 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-19T14:43:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss mestrado. Laira Sá Lopes 2012.pdf: 3280965 bytes, checksum: 3fb07b300d575d920aab2a17935fd612 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-19T14:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss mestrado. Laira Sá Lopes 2012.pdf: 3280965 bytes, checksum: 3fb07b300d575d920aab2a17935fd612 (MD5) Previous issue date: 2012-09-19 / A relação entre a doença periodontal e a hiperglicemia gestacional não diabética nos episódios de baixo peso ao nascer sob a perspectiva da interação entre esses fatores foi objeto desta investigação. Desenvolveu-se um estudo de caso-controle em maternidades públicas de Salvador onde constituíram o Grupo Caso mães de crianças nascidas com peso < 2500g e o Grupo Controle foi formado pelas mães de bebês nascidos com peso ≥2500g. Para aquisição dos dados foram consultados os livros de registro de nascimentos das maternidades, prontuários e foi aplicado às puérperas o questionário desenvolvido para o estudo. Após a entrevista, um examinador realizou de modo cego a avaliação periodontal completa - presença de placa, profundidade de sondagem, avaliação da margem gengival, sangramento e nível de inserção clínica - e a coleta de 5mL de sangue das participantes para a dosagem da hemoglobina glicada. A amostra final compreendeu 297 puérperas distribuídas em 99 casos e 198 controles, com idade média de 26,3 anos. O baixo peso ao nascer no grupo de exposição combinada excedeu em 31,48% a prevalência esperada com base na aditividade dos efeitos (28,52%). Assim, observou-se sob a óptica aditiva a presença de interação entre os fatores investigados (RERIajust = 2,57). As OR, tanto ajustadas quanto não ajustadas, revelam maior expressão do efeito combinado, com diferenças entre o grupo de exposição combinada e os demais grupos, porém não estatisticamente significantes (ORajust = 3,05, IC (95%) = 0,62 – 14,93). De todos os casos de baixo peso ao nascer causados pela combinação de doença periodontal e hiperglicemia, a interação foi responsável por 84% (APajust = 0,84). Adicionalmente, estiveram associadas ao baixo peso ao nascer as seguintes características: Ter apenas 1 filho(OR = 5,38, IC (95%) = 2,66 – 10,90), ter feito de 0-3 consultas de pré-natal (OR = 4,64, IC (95%) = 2,25 – 9,56), ter história anterior de baixo peso ao nascer (OR = 5,29, IC (95%) = 2,01 – 10,88) e ter hipertensão (OR = 5,41, IC (95%) = 2,65 – 11,00). Os achados deste estudo contribuem para o conhecimento dos fatores de risco do baixo peso ao nascer a partir de uma perspectiva de análise pouco convencional neste campo de investigação, que aponta medidas estratégicas de prevenção a partir da atuação em qualquer um dos fatores de interação. / Salvador
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Experiência paterna no cuidado alimentar do filho nascido prematuro com muito baixo peso nos dois primeiros anos de vida / Paternal experience in child care food born preterm with very low birth weight in the first two years of life

Silva, Kellyanne Abreu January 2014 (has links)
SILVA, Kellyanne Abreu. Experiência paterna no cuidado alimentar do filho nascido prematuro com muito baixo peso nos dois primeiros anos de vida. 2014. 157 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-12-01T12:34:54Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_kasilva.pdf: 2048044 bytes, checksum: 4036737eb84b8a6f3fb98a1200c0ae92 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-12-01T12:40:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_kasilva.pdf: 2048044 bytes, checksum: 4036737eb84b8a6f3fb98a1200c0ae92 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T12:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_kasilva.pdf: 2048044 bytes, checksum: 4036737eb84b8a6f3fb98a1200c0ae92 (MD5) Previous issue date: 2014 / Premature birth associated w ith very low birth weight exert close relationship with infant mortality . Proper nutrition in early life these newborns constitutes the initial challenge for health professionals and family in order to promote their growth and development and reduce commitments and ensure the survival quality . Be ing the family responsible for provide favorable conditions for supporting life for their dependents, we aimed to understand the paternal experience in nursing care of the child born pr emature birth with very low birth weight . This is a qualitative study . Was conducted from August to November 2013 in the city of Sobral - CE. Nine fathers of children premature birth with very low birth weight , which had Sobral by municipality of residence at birth and remained living in the territories of the Family Health Strategy participated. For the collection of information we used the tec hnique of individual interviews . Data were recorded, transcribed and categorized. The empirical material was s ubjec ted to discourse analysis. The results revealed that preterm birth followed by internment in parents insecurity aroused by the perception of fragility and risk of death of the child. It was found that the increase in birth weight in association with the vo lumes of food daily diet, have been perceived as conditions of survival that originated the practice of daily tracking and monit oring increased. The feeding difficulties were experienced with dietary restriction at birth and offering low volumes by probes , whic h caused strangeness in parents . Breastfeeding was elected principal source of food with views to the child's health, but was experienced with problems related to suction by the newborn and low milk production by the mother, that within a good relati onship had support and encouragement from her partner. It was noticed that the timing of introduction of complementary foods and the food being offered, even guided by health professionals impacted the safety of parents regarding the child's health . We no ted that the role of provider of these fathers who participate in the purchase and selection of food in partnership with their partners who are responsible for the preparation and supply . The feed cost is felt , but it is not called a burden related to i ts responsibility to meet the needs of the child. The daily care is exercised mostly by women , but there is a component of care, protection and care of fathers in maintaining the health and integrity of children. Paternal care of feeding the child is effe ctive and transcends the material supply of food. It is exercised in partnership with her mother, focused on prevention of illness and 11 promotion of conditions for proper growth and development. It is recommended to enforce the performance spaces for the fa ther to broaden their interaction and ability to provide care to the child. / O nascimento prematuro associado ao muito baixo peso exercem estreita relação com a morbimortalidade infantil. A nutrição adequada no início da vida destes recém-nascidos constitui o desafio inicial para os profissionais de saúde e família, com vistas a promover seu crescimento e desenvolvimento, além de reduzir comprometimentos e assegurar a sobrevida com qualidade. Sendo a família a responsável por proporcionar condições favoráveis à manutenção da vida de seus dependentes, objetivou-se compreender a experiência paterna no cuidado alimentar do filho nascido prematuro de muito baixo peso. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa. Foi realizado de agosto a novembro de 2013, na cidade de Sobral-CE. Participaram nove pais de crianças nascidas prematuras de muito baixo peso, que tiveram Sobral por município de residência no nascimento e permaneciam residindo em territórios da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Para a coleta de informações, empregou-se a técnica de entrevista individual com roteiro semi-estruturado. As informações foram gravadas, transcritas e categorizadas. O material empírico foi submetido à análise do discurso. Os resultados revelaram que o nascimento prematuro, seguido de internação, despertou nos pais insegurança pela percepção da fragilidade e risco de morte do filho. Verificou-se que o aumento do peso de nascimento, em associação aos volumes alimentares da dieta diária, passaram a ser compreendidos como condicionantes de sobrevida, o que originou a prática de seguimento diário e monitoração de aumento. As dificuldades com a alimentação foram vivenciadas com a restrição alimentar ao nascer e oferta de baixos volumes por sondas, que causaram estranheza nos pais. A amamentação foi eleita principal fonte de alimento, com vistas à saúde do filho, porém foi experienciada com problemas relacionados à sucção pelo RN e à baixa produção de leite pela mãe, que, dentro de uma boa relação, teve apoio e estímulo de seu companheiro. Percebeu-se que o momento de introduzir a alimentação complementar e os alimentos a serem oferecidos, mesmo sob orientação de profissionais de saúde, impactou a segurança dos pais quanto à saúde do filho. Constatou-se o papel de provedor por parte destes pais, que participam da compra e seleção dos alimentos em parceria com a companheira, que é responsável pelo preparo e oferta. O custo alimentar é sentido, mas não o denominam um fardo pelo fato de relacionarem com a sua responsabilidade em atender às necessidades do filho. Os cuidados diários são exercidos, em maior parte, pelas mulheres, mas há um componente de cuidado, proteção e zelo dos pais em manter a saúde e integridade dos filhos. O cuidado paterno com a alimentação do filho é efetivo e transcende a oferta material do alimento. É exercida em parceria com a mãe, centrada na prevenção do adoecimento e na promoção de condições para o crescimento e desenvolvimento adequados. Recomenda-se efetivar os espaços de atuação do pai, para que se ampliem a sua interação e a possibilidade de prover cuidados ao filho.
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Baixo peso ao nascer

Prati, Francisca Sonia de Melo 16 May 2012 (has links)
Resumo: O número crescente de bebês que nascem com baixo peso em várias regiões do mundo e do Brasil fez aumentar a demanda por estudos abordando este tema, principalmente quanto à consequências futuras do tamanho ao nascimento para essas crianças. O baixo peso ao nascer pode estar associado ao nascimento prematuro e ao crescimento menor do que o desejável para o tempo de gestação. O tabagismo, a idade, o peso e altura da gestante, doenças como infecção urinária e hipertensão arterial, são alguns dos fatores que podem levar ao nascimento com baixo peso. Entretanto, o atendimento oferecido à gestante, como o número de consultas de prénatal e a qualidade das informações transmitidas e decodificadas durante a gestação e crenças populares e arraigadas a gerações também podem interferir no tamanho ao nascimento. Justificativa: A identificação de fatores que possam causar nascimentos de baixo peso é importante para a interrupção da cadeia causal deste problema e para a busca de estratégias para a sua prevenção (OMS, 2004). Uma dessas estratégias foi a inclusão da melhoria da saúde materna como uma das oito metas do milênio estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a serem atingidas até 2015. Objetivos: 1) avaliar os efeitos da intervenção direta nas comunidades e junto às gestantes, fundamentando-se em estratégias de comunicação popular através da informação e orientações trabalhadas e acompanhadas de modo individual e comunitário e propor formas de intervenção direta; 2) analisar, em entrevistas e reuniões com as gestantes, os fatores que contribuem para o nascimento com baixo peso. Material e Métodos: Estudo de caráter populacional. População: amostra de 3.068 gestantes atendidas pelo SUS - Sistema Único de Saúde - nas comunidades da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), Paraná. A intervenção se deu com a participação do pesquisador em grupos de gestantes já ativos e com a formação de novos grupos. As reuniões com as gestantes eram mensais e o Mutirão em Busca das Gestantes, com o objetivo de captar as gestantes no início da gestação, foi realizado a cada três meses. Cada grupo reunia em média 15 gestantes. O pesquisador levou às reuniões com os grupos de gestantes um conteúdo interativo sobre o pré-natal e o parto, com ênfase nos elementos necessários para uma gestação saudável. Foram utilizadas técnicas de comunicação popular, apoiadas em práticas de boa saúde. Além disso, voluntários de cada comunidade foram capacitados pelo pesquisador para continuar aplicando a metodologia desse estudo, atuando assim como multiplicadores do conteúdo aprendido, reforçando nas comunidades a prevenção do baixo peso ao nascer. Resultados: 3.068 gestantes da RMC participaram de reuniões mensais, no período de Julho de 2007 a Dezembro de 2009. Os municípios da RMC foram agrupados em Sul, Norte, Noroeste, Oeste e São José dos Pinhais. As gestantes foram acompanhadas em suas próprias comunidades. A média de baixo peso ao nascer para as gestantes incluídas no presente estudo foi de 7,3%. A média anterior ao estudo era de 10,0% para o município de Curitiba e 9,5% para os demais municípios da Região Metropolitana (DATASUS, 2007). Os principais fatores de risco trabalhados com as gestantes foram tabagismo, consumo de drogas, uso de medicamentos sem prescrição, déficit nutricional e ausência às consultas de pré-natal. Conclusão: Com medidas simples e técnicas de comunicação popular, de baixo custo e grande impacto aglutinador, foi possível reduzir o índice de crianças nascidas com baixo peso nas comunidades acompanhadas e verificar uma mudança no modo das gestantes encararem seus direitos e também deveres com relação ao pré-natal. Também foi possível notar um crescente comprometimento dessas mulheres com sua gestação e com a saúde de seus bebês, tornando-as protagonistas numa relação de partilha de experiências, vivências e saberes.
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Prematuridade, muito baixo peso ao nascer e características do sono na primeira infância: correlação com desenvolvimento motor

Manacero, Sônia Aparecida January 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-05-16T12:04:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000488757-Texto+Confidencial-0.pdf: 334580 bytes, checksum: 9380fdc010103db30bb0eb698f709af8 (MD5) Previous issue date: 2017
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Cateter arterial umbilical e desfecho clínico em recém-nascidos de extremo baixo peso

Oliveira, Marinez Casarotto de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449501-Texto+Completo-0.pdf: 979316 bytes, checksum: 85b1da1739b6057f90d95a477dfd9908 (MD5) Previous issue date: 2013 / Objective: To describe the use of umbilical artery catheter (UAC) and compare the clinical outcome according to the presence or absence of umbilical arterial catheter in extremely low birth weight infants. Methods: This is a retrospective cohort study, conducted in two neonatal intensive care units. All infants with a birth weight less than or equal to 1000 grams who were hospitalized in these units from January 2006 to December 2010 were included. Neonates were divided into three groups: the first group consisted of patients who had no medical indication for catheter placement, the second group, the patients who had indication for UAC placement and the catheter was placed and group 3 the ones who had the indication for UAC placement but its passage was not possible because there was no progression in the artery. The 3 groups were compared in terms of weight, gestational age, Apgar scores, sex, hospital care, type of delivery and prenatal care performance. Groups 2 and 3 were compared in relation to mortality, development of hypernatremia or hyponatremia, hypoglycemia, to the number of blood gases collected, number of blood transfusion, necrotizing enterocolitis, bronchopulmonary dysplasia, late sepsis and intracranial hemorrhage. Results: One hundred and twenty-one preterm infants were included in the study. The umbilical arterial catheter (UAC) was recommended to 106 (88%) of newborns. It was possible to pass the UAC in 77 (63%) of neonates and in 29 (24%) it was not possible. The newborn infants who had the indication for UAC placement had gestational age, birth weight and Apgar score lower in the first minute than the patients who had no indication for UAC. The patients of the groups in which catheterization was indicated (groups 2 and 3) were similar in terms of demographic characteristics and perinatal conditions. Comparing the two groups in respect to clinical outcome, there was no difference in mortality, presence of hyponatremia or hypernatremia, hypoglycemia, number of blood transfusions, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy, late sepsis and intracranial hemorrhage. The diagnosis of necrotizing enterocolitis was four times higher in the group that the umbilical arterial catheter was attempted without success (OR:4,20; IC 95%: 1,49-11,86; p =0,007).Conclusion: The outcomes of patients catheterized or not were similar, with the exception of necrotizing enterocolites, which was more frequent in the group in which the umbilical artery catheterization was attempted without success. / Objetivo: Descrever o uso do cateter arterial umbilical (CAU) e comparar o desfecho clínico de acordo com a presença ou não do cateter arterial umbilical em recém-nascidos de extremo baixo peso.Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo de coorte, realizado em duas unidades de cuidados intensivos neonatais. Foram incluídos todos os recém-nascidos com peso igual ou menor que 1000 gramas que internaram nestas unidades no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010. Os neonatos foram divididos em três grupos: no grupo 1 foram incluídos os pacientes que não tiveram indicação pelo médico assistente da colocação de cateter; no grupo 2, os pacientes que tiveram a indicação de colocação de CAU e o cateter foi colocado; e no grupo 3 os pacientes que tiveram a indicação da colocação do CAU, mas não foi possível sua passagem por não se conseguir sua progressão na artéria. Os 3 grupos foram comparados quanto ao peso de nascimento, idade gestacional, Apgar, sexo, hospital de atendimento, tipo de parto e realização de pré-natal. Os grupos 2 e 3 foram comparados quanto à mortalidade, desenvolvimento de hipernatremia ou hiponatremia, hipoglicemia, ao número de gasometrias coletadas, número de transfusões sanguíneas, enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepse tardia e hemorragia intracraniana. Resultados: Cento e vinte e um pré-termos <1000 gramas foram incluídos no estudo. O CAU foi indicado em 106 (88%). Foi conseguido em 77(63 %), e em 29(24%) não foi possível. Os recém-nascidos com a indicação da colocação do CAU tiveram a idade gestacional, peso de nascimento e Apgar no primeiro minuto menores em relação aos pacientes que não foi indicado o CAU. Os pacientes dos grupos para os quais foi indicado o cateterismo (grupo 2 e 3) foram semelhantes em relação às características demográficas e condições perinatais. Na comparação dos dois grupos em relação ao desfecho clínico não houve diferenças na mortalidade, presença de hiponatremia ou hipernatremia, hipoglicemia, número de transfusões sanguíneas, displasia broncopulmonar, retinopatia da prematuridade, sepsis tardia e hemorragia intracraniana. O diagnóstico de enterocolite necrosante foi quatro vezes maior no grupo em que o CAU foi tentado sem êxito (OR:4,20; IC 95 %:1,49-11,86; p =0,007).Conclusão: Os desfechos dos pacientes cateterizados ou não foram similares, com exceção da enterocolite necrosante, que foi mais frequente no grupo em que o cateterismo da artéria umbilical foi tentado sem êxito.
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Fatores associados ao ganho de peso neonatal em prematuros de muito baixo peso ao nascer

VALOIS, Amanda Alves 29 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-16T17:42:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Amanda Valois.pdf: 2206158 bytes, checksum: 09f797b0f0c66220b202919bc7a065eb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-16T17:42:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Amanda Valois.pdf: 2206158 bytes, checksum: 09f797b0f0c66220b202919bc7a065eb (MD5) Previous issue date: 2013-08-29 / Crianças com muito baixo peso ao nascer tendem a desenvolver rápido ganho de peso precoce que, por sua vez, apresenta relação com a intervenção nutricional neste período. O objetivo deste estudo foi descrever o ganho de peso neonatal em prematuros de muito baixo peso ao nascer (MBPN), considerando a adequação do peso para a idade gestacional, e analisar a associação da alimentação e morbidades perinatais com o rápido ganho ponderal. O estudo foi do tipo coorte prospectivo com 160 prematuros com MBPN, utilizando dados de um ensaio clínico sobre a eficácia de probióticos na ocorrência de enterocolite necrosante. Dos recém-nascidos pesquisados, 114 eram adequados para a idade gestacional (AIGs) e 46 eram pequenos para a idade gestacional (PIGs). O rápido ganho do peso foi mais frequente entre os PIG (23,6% - p=0,01), quando comparados com os AIG (8,7%), apresentando um RR 2,73 [1,24-5,98]. As crianças em uso de fórmula apresentaram um maior percentual de rápido ganho de peso (p = 0,03). Em contrapartida,verificou-se uma relação negativa entre o tempo de uso do leite materno e o rápido ganho ponderal (p < 0,001). As morbidades perinatais foram semelhantes, em ambos os grupos. Recém-nascidos PIG tiveram duas vezes mais risco de apresentar um rápido ganho de peso neonatal, o que pode estar relacionado à alta oferta calórica propiciada pelo uso de fórmula em detrimento do leite humano, aumentando as chances futuras do desenvolvimento de doenças
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Enterocolite necrosante em recém-nascidos de muito baixo peso: tendência, fatores associados e papel dos probióticos na prevenção

Duque de Almeida Braga, Taciana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1581_1.pdf: 3838043 bytes, checksum: a341c17ce6cb4573fca6c5c63a4f129c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROF FERNANDO FIGUEIRA / A enterocolite necrosante (ECN) é uma doença grave, adquirida, que acomete preferencialmente recém-nascidos prematuros, caracterizada por inflamação e necrose do trato digestório podendo evoluir para perfuração. Devido a sua rápida evolução com elevada taxa de morbiletalidade, a prevenção da sua ocorrência vem sendo uma prioridade dos estudos no período neonatal. Esta tese objetivou investigar a eficácia de uma estratégia de prevenção da ECN, de conhecer a frequência de sua ocorrência e dos fatores associados a esta afecção. Inicialmente foi realizado um ensaio clínico randomizado, controlado e duplo cego na UTI neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), no período de maio de 2007 a maio de 2008, com o objetivo de avaliar a eficácia do uso de probióticos na prevenção da ECN em recém-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Foram estudadas 231 crianças com peso de nascimento entre 750g e 1499g, sendo 119 no grupo com probióticos e 112 no grupo controle. O grupo com probióticos recebeu, a partir do segundo dia de vida, doses diárias de Lactobacilos casei e Bifidobacterium breve (3,5 x 107 a 3,5 x 109 UFC) adicionado ao leite humano de banco de leite, por um período de 30 dias, ou até a alta ou óbito considerando o que ocorresse primeiro. O grupo controle recebeu no mesmo horário, 3 ml de leite humano do banco de leite sem adição dos probióticos. ECN confirmada (estágio 2 pelo critério de Bell) ocorreu apenas no grupo controle (4/112) (p= 0,05). O tempo para atingir a dieta enteral plena (150ml/kg/dia), considerado um indicador indireto da avaliação da motilidade intestinal, foi significantemente mais curto no grupo que utilizou os probióticos. Em seguida realizamos no mesmo serviço, um estudo longitudinal, retrospectivo, com coleta de dados através de consulta em prontuários de 1028 RNMBP, com o objetivo de conhecer a tendência de ocorrência da ECN, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2007 e, dos fatores associados a esse desfecho. Observou-se que houve um aumento da população de risco para a ECN sem haver uma tendência de ascensão da sua ocorrência. Foi observado tendência de aumento da utilização de corticóide antenatal e de leite humano, fato que pode ter contribuído para evitar um aumento da frequência dessa doença. O uso prévio de antibióticos esteve significantemente associado à ocorrência de ECN. Concluímos que o uso de probióticos preveniu a ocorrência de ECN e especulamos que o seu efeito protetor pode se dá através da melhora da motilidade intestinal. A ocorrência de ECN foi variável no período de cinco anos, entretanto, um período maior de observação é necessário para uma melhor compreensão do comportamento dessa doença no serviço. Por tratar-se de doença com etiopatogenia complexa, várias intervenções devem ser tentadas visando a sua prevenção. Medidas que favoreçam a instalação ou manutenção de uma microbiota fisiológica, como o uso racional de antibióticos, maior consumo de leite humano e uso de probióticos podem ser benéficas
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Efeito do leite materno na prevenção da retinopatia da prematuridade

Fonseca, Luciana Teixeira January 2016 (has links)
Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma das principais causas de cegueira e morbidade visual na infância. É uma doença ocular vasoproliferativa secundária à vascularização inadequada da retina dos recém-nascidos (RNs) prematuros (PMTs), cuja etiologia é multifatorial e não está completamente elucidada. Dentre os fatores implicados na sua patogênese estão a exposição da retina em desenvolvimento a níveis anormais de oxigênio e a deficiência do fator de crescimento insulínico-1 (insulin-like growth factor-1, IGF-1). O leite materno (LM) contém IGF-1 e pode ter um efeito protetor contra o desenvolvimento da ROP. Objetivos: Avaliar o possível efeito protetor do LM contra a ROP, através da comparação da quantidade de LM recebida entre os pacientes que desenvolveram ROP e aqueles livres da doença. Tentar determinar a quantidade mínima necessária e o momento em que o RN precisa receber o LM para que esse efeito seja significativo. Pacientes e métodos: Estudo de coorte observacional incluindo RNs com peso de nascimento (PN) inferior a 1500 gramas e / ou com idade gestacional (IG) inferior a 32 semanas, nascidos no período de janeiro de 2011 a outubro de 2014 e internados nas primeiras 24 horas de vida na UTI Neonatal do Hospital da Criança Conceição (HCC) em Porto Alegre. Resultados: A prevalência da ROP em qualquer grau foi de 31% (100 casos em 323 pacientes) e a de ROP grave foi de 9% (29 casos em 323 pacientes). A mediana da quantidade de LM recebida pelos pacientes foi de 10,2mL/kg/dia entre os pacientes sem ROP (amplitude interquartil 1,5-25,5) e de 4,9 mL/kg/dia entre os pacientes com ROP (0,3-15,4). A quantidade de LM recebida nas primeiras seis semanas de vida foi inversamente associada à incidência de ROP em qualquer grau e de ROP grave nas análises univariadas, mas a significância estatística não se manteve após análise multivariada para controle de fatores confundidores na maioria dos períodos avaliados, exceto na sexta semana de vida. Conclusão: Pequenas quantidades de LM não são suficientes para prevenção de ROP em PMTs de risco para a doença. / Introduction: Retinopathy of prematurity (ROP) is one of the major causes of blindness and visual morbidity in childhood. It is a vasoproliferative eye disease secondary to inad-equate vascularization of the retina in premature neonates. Its etiology is multifactorial and it is not completely elucidated. The exposure of the developing retina to abnormal oxygen levels and the deficiency of insulin-like growth factor-1 (IGF-1) are among the factors involved in its pathogenesis. Breast milk (BM) contains IGF-1 and may have a protective effect against the development of ROP. Objectives: To evaluate the possible protective effect of BM against ROP by comparing the amount of breast milk received among patients who developed ROP and those who were disease-free. To attempt to determine both the required minimum amount and the time in which a neonate needs to receive BM for this effect to be significant. Patients and methods: Observational cohort study of newborns with a birth weight be-low 1500 grams and/or gestational age less than 32 weeks, born from January 2011 to October 2014 and hospitalized within their first 24 hours of life in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) at the Hospital da Criança Conceição (HCC), in Porto Alegre- RS- Brazil. Results: The prevalence of ROP at any degree was of 31% (100 cases in 323 patients) and of severe ROP was of 9% (29 cases in 323 patients). The median amount of BM received by patients was 10.2 mL/kg/day among patients without ROP (interquartile range 1.5-25.5) and 4.9 mL/kg/day among patients with ROP (0.3-15.4). The amount of breast milk received in the first six weeks of life was inversely associated with the inci-dence of ROP in any degree and of severe ROP in the univariate analyses. The statistical significance was not maintained after a multivariate analysis to control for confounding factors in the majority of the periods evaluated, except in the sixth week of life. Conclusion: Small amounts of BM are not enough to prevent ROP in premature new-borns at risk of the disease.
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Hipercalemia nos recém-nascidos de muito baixo peso no Hospital de Clínicas de Porto Alegre : incidência e fatores associados

Nader, Paulo de Jesus Hartmann January 1994 (has links)
A hipercalemia não oligúrica tem sido relatada como um achado freqüente nos recém-nascidos prematuros. Valores de KP acima de 6,7 mEq/l levam a arritmias cardíacas e óbito. Os mecanismos da hipercalemia não oligúrica não estão comple­ tamente estabelecidos. O presente estudo avaliou a incidência de hipercalemia (potássio > 6mEq/l) em RNPs com peso < 1250 gramas e idade gestacional < 32 semanas nas primeiras 72 horas de vida, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1 ano. Vinte e nove prematuros preencheram os critérios do estudo, sendo 26 avaliados. A incidência de hipercalemia foi de 38,4% (potássio 6 mEq/1) e de 15,3% com níveis de potássio passíveis de arritmias cardíacas ( KP > 6,7 mEq/1 ). A população foi dividida em 2 grupos: grupo KN com potássio < 6mEqll e grupo KE com potássio6 mEq/l. A amostra constou de 16 prematuros do grupo KN e de 1O prematuros do grupo KE. A conduta no controle hidroeletrolítico e na manutenção do ambiente térmico neutro foi a mesma nos 2 grupos. Nenum dos grupos recebeu potássio nas primeiras 36 horas de vida. lngesta hídrica, transfusões sangüíneas, infusões de bicarbonato e diurese foram rigorosamente registradas. Foram coletadas amostras de sangue para potássio, sódio, pH, bicarbonato, glicose, creatinina plasmática, aldosterona, insulina, sódio urinário, potássio e creatinina urinária. Foi testada a influência das variáveis peso de nascimento, idade gesta­ cional, Índice de Apgar, doença da membrana hialina, hemorragia cerebral, bicarbonato sangüíneo, pH sangüíneo, insulina sérica, glicemia, índice glicemia/insulina, aldosterona sérica, creatinina plasmática, taxa de filtração glomerular, potássio urinário, excreção fracionada de sódio, excreção fracionada de potássio, índice tubular de aldosterona e volume urinário, comparando os grupos KN e KE. O •grupo KE apresentou níveis de potássio mais elevados durante todo o estudo.O volume de lfquidos administrado nos grupos foi similar, e a quantidade de potássio recebida no grupo KN foi significativamente maior no terceiro dia de vida em relação ao grupo KE. Os pesos de nascimento dos grupos não diferiram significati­ vamente (KN = 963 gr; KE = 987 gr). O grupo KN apresentou idade gestacional (29,3 semanas X 30,8 semanas) e índice de Apgar no primeiro minuto (3,18 X 5,7) significativamente menores (p = 0,004 e p = 0,015 respectivamente) comparativamente ao grupo KE. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação a hemorragia intraventricular, acidose, doença da membrana hialina, níveis de insulina, glicemia, índice glicemia/ insulina, filtração glomerular, diurese, potássio urinário e índice tubular de aldosterona. O nível de aldosterona foi significativamente maior no grupo KE (p = 0,029) com 24 horas de vida (212,8 ng/dl X 110,2 ng/dl) quando comparado com o grupo KN. A excreção fracionada de sódio foi maior no grupo KN, sem, contudo, mostrar significância estatística Os resultados sugerem que os níveis de aldosterona e a filtração glome­ rular não são responsáveis pelo elevado potássio plasmático nos prematuros estudados. Considera-se que mecanismos de controle do potássio a nível da membrana celular e a nível tubular renal possam estar envolvidos na gênese da hipercalemia nos prematuros.

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