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Causal attribution and parents of premature infants submitted in partial fulfillment ... Master of Science (Psychiatric/Mental Health Nursing) /Hamilton, Rosemary E. January 1990 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1990.
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Patterns of attachment behaviors of mothers and infants with bronchopulmonary dysplasia during the infant's feeding through the first year of lifeFreund, Debra Ann. January 1990 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin-Madison, 1990. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 95-98).
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Causal attribution and parents of premature infants submitted in partial fulfillment ... Master of Science (Psychiatric/Mental Health Nursing) /Hamilton, Rosemary E. January 1990 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1990.
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The relationship between transcutaneous pO₂ and nursing procedures in premature infants a research report submitted in partial fulfillment ... /Campbell, Laura. Brenkert, Susan. January 1981 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1981.
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Mothers' internal working models of infant feeding for preterm infants with pulmonary disease in the neonatal intensive care unitHaase, Barbara A. January 1992 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin-Madison, 1992. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 48-50).
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Dimensionamento dos procedimentos dolorosos e interveções para alívio da dor aguda em prematuros / Identification of painful procedures and interventions to relieve acute pain in preterm infantsDeise Petean Bonutti 29 August 2014 (has links)
Com o desenvolvimento tecnológico, cada vez mais, os neonatos têm sido expostos a procedimentos dolorosos. Atualmente, existem várias intervenções farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor. Há escassez de estudos sobre a a exposição à dor dos recém-nascidos e as práticas para o seu manejo nas unidades neonatais brasileiras. Este estudo descritivo exploratório teve como objetivo dimensionar a exposição a procedimentos dolorosos de recém-nascidos pré-termo e as intervenções farmacológicas e não farmacológicas utilizadas para o alívio da dor, durante os primeiros 14 dias de vida em unidades neonatais de um hospital universitário de Ribeirão Preto - SP. Participaram do estudo 89 prematuros, após obtenção do consentimento livre e esclarecido dos responsáveis. Foi adicionado um questionário no prontuário dos neonatos para registro dos procedimentos dolorosos, intervenção analgésica, número de tentativas e profissional que realizou o procedimento. A coleta de dados foi realizada no período de outubro de 2012 a outubro de 2013. Também foi realizada busca nos prontuários dos prematuros para minimizar falha de registro e completar questionários que se encontravam incompletos. Realizada dupla digitação dos dados no Excel e para análise estatística foi utilizado o SPSS. Na análise quantitativa dos dados utilizou-se a estatística descritiva e para comparação das médias de distribuição dos procedimentos dolorosos foi testada a normalidade por meio do teste Kolmogorov-Smirnov (?=0,05), e uso de estatística paramétrica para amostras independentes e estatística paramétrica para amostras dependentes, comparando as médias de procedimentos dolorosos segundo os grupos das variáveis peso ao nascer e idade gestacional com uso do teste ANOVA oneway (?=0,05); para as variáveis sexo e uso de ventilação invasiva utilizou-se o teste t-student não pareado (?=0,05) e para a variável período de internação utilizou-se o teste t-student para duas amostras em par (?=0,05). Obtiveram-se seguintes resultados: média de peso de 1384,1 ± 615,7g; média de idade gestacional de 30,6 ± 3,1 semanas; escore de risco SNAPPE II de 25,8 ± 20,2; parto cesáreo mais frequente (65,2%); média de tempo do uso de ventilação invasiva de 5,9 ± 5,5 dias; média total do tempo de internação 56,1 ± 50,4 dias. Foram realizados 6.687 procedimentos dolorosos, 65,5% registrados no questionário e 34,5% inseridos a partir do levantamento dos prontuários. A média diária foi de 5,37 procedimentos dolorosos por prematuro; na primeira e segunda semanas de internação as médias foram de 6,56 e 4,18 procedimentos dolorosos diários por prematuro (p<0,0001). Os procedimentos mais frequentes foram as aspirações nasal ou oral (35,85%) e traqueal (17,17%). Os prematuros que ficaram em ventilação invasiva foram os mais expostos a procedimentos dolorosos (71,2%). Apenas 44,9% dos procedimentos dolorosos tiveram alguma intervenção para o alívio da dor, sendo mais utilizada a sacarose (78,21%) e analgesia contínua (19,82%). Constata-se o subtratamento da dor aguda nessas unidades neonatais, recomendando-se maior sensibilização da equipe para o uso efetivo do protocolo existente e a implantação de outros para o manejo adequado e alívio da dor dos recém-nascidos / Due to technological development, neonates are increasingly exposed to painful procedures. Currently, there are many pharmacological and non-pharmacological interventions to relieve pain. Few studies address the exposure of newborns to pain and practices used to manage pain in Brazilian neonatal units. This exploratory descriptive study aimed to verify exposure of preterm newborns to painful procedures and pharmacological and non-pharmacological interventions used to relieve pain in the first 14 days of life in neonatal units of a university hospital in Ribeirão Preto, SP, Brazil. A total of 89 preterm infants participated in the study after their legal guardians signed free and informed consent forms. A questionnaire was added to the neonates\' medical files to record painful procedures, analgesic interventions, number of attempts, and the professional who performed the procedure. Data were collected from October 2012 to October 2013. The infants\' medical files were checked to minimize missing information and incomplete questionnaires. Data were double entered in Excel and SPSS was used for the statistical analysis. Descriptive statistics was used for the quantitative analysis and the Kolmogorov-Smirnov test (?=0.05) was employed to verify normality in order to compare the means of distribution of painful procedures. Parametric statistics was used for both independent and dependent samples. The means of painful procedures were compared according to groups of variables: for birth weight and gestational age one-way ANOVA (?=0.05) was used; t- student test (?=0.05) was used for sex and use of invasive ventilation; and finally, two sample matched t-student (?=0.05) was used for the variable period of hospitalization. The results indicated average weight of 1,384.1 ± 615.7g; average gestational age of 30.6 ± 3.1 weeks; SNAPPE II risk score of 25.8 ± 20.2; C-sections were more frequent (65.2%); average time invasive ventilation was used was 5.9 ± 5.5 days; and total average of length of hospitalization of 56.1 ± 50.4 days. A total of 6,687 painful procedures were verified: 65.5% was recorded in the questionnaire and 34.5% was included after checking the medical files. The daily average of painful procedures per infant was 5.37; the averages of daily painful procedures per infant in the first and second weeks of hospitalization were 6.56 and 4.18 (p<0.0001) respectively. The most frequent procedures were nasal or oral (35.85%) and tracheal (17.17%) aspirations. The infants receiving invasive ventilations were the ones most exposed to painful procedures (71.2%). Only 44.9% of the painful procedures included some pain relief intervention and the most used were sucrose (78.21%) and continuous analgesia (19.82%). Under treatment of acute pain was observed in the neonatal units and greater sensitization of the staff for effectively using the existent protocol and implementing other measures to appropriately manage and relieve pain among newborns is recommended
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Prematuridade tardia com e sem restrição do crescimento fetal: resultados neonatais / Late-preterm birth with and without fetal growth restriction: neonatal outcomesCristiane Ortigosa 05 November 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a morbidade e a mortalidade entre prematuros tardios (34 a 36 semanas e 6 dias de idade gestacional ao nascimento) com e sem restrição do crescimento fetal (RCF). O estudo foi desenvolvido longitudinalmente, envolvendo gestantes que apresentaram parto prematuro, sendo 50 com RCF (Grupo I) e 36, sem RCF (Grupo II), no período de outubro de 2004 a outubro de 2006. Foram avaliados os seguintes resultados pós-natais: peso e idade gestacional (IG) ao nascimento, cesárea, Apgar de quinto minuto, pH do sangue da artéria umbilical ao nascimento, necessidade e tempo de intubação orotraqueal (IOT) e de internação na unidade de terapia intensiva neonatal (UTI). Foram também avaliados: síndrome do desconforto respiratório (SDR), sepse, plaquetopenia, hipoglicemia, hemorragia intracraniana (HIC), icterícia e necessidade de fototerapia, tempo de internação e ocorrência de óbito. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e teste não paramétrico de Kruskal Wallis, adotado nível de significância de 5%. As idades gestacionais avaliadas foram semelhantes nos dois grupos, com média de 35,5 semanas. Observou-se, no grupo I, maior freqüência dos seguintes resultados pós-natais adversos: menor peso ao nascimento (p<0,001), maior incidência de cesárea (92% versus 25% do grupo II; p<0,0001), maior necessidade de internação em UTI (58% versus 33%; p=0,041), maior tempo de internação (p<0,001) e de internação em UTI neonatal (p<0,001), maior ocorrência de HIC (12% versus 0; p=0,037), maior ocorrência de hipoglicemia (p= 24% versus 6%; 0,047) e maior tempo de fototerapia (p=0,005). Os grupos não apresentaram diferenças nos índices de Apgar, pH de cordão, IOT, SDR, plaquetopenia, sepse e icterícia. Não houve casos de doença de membrana hialina, displasia broncopulmonar, hemorragia pulmonar ou óbito neonatal. Pode-se concluir que o grupo de prematuros tardios com RCF apresentou mais complicações neonatais do que o grupo sem RCF / The objective of this study was to compare neonatal morbidity and mortality between late-preterm infants (gestational age at birth: 34 to 36 weeks and 6 days) with and without fetal growth restriction (FGR). A longitudinal study was conducted between October 2004 and October 2006 involving 50 pregnant women with pre-term delivery associated with FGR (group I) and 36 women with spontaneous preterm delivery not associated with FGR (group II). The following postnatal outcomes were evaluated: weight and gestational age at birth, cesarean section rate, 5-minute Apgar score, umbilical artery pH at birth, and need for and duration of orotracheal intubation and hospitalization in the neonatal intensive care unit (NICU), as well as the presence of respiratory distress syndrome (RDS), sepsis, thrombocytopenia, hypoglycemia, intracranial hemorrhage (ICH) and jaundice, need for phototherapy, length of hospital stay, and occurrence of death. The chi-square test, Fishers exact test and nonparametric Kruskal-Wallis test were used for statistical analysis, adopting a level of significance of 5%. Gestational age was similar in groups I and II, with a mean of 35.5 weeks in both groups. A higher frequency of the following adverse postnatal outcomes was observed in group I: lower birth weight (p<0.001), higher incidence of cesarean section (92% versus 25% in group II; p<0.0001), greater need for NICU treatment (58% versus 33%; p=0.041), longer hospital (p<0.001) and NICU stay (p<0.001), higher frequency of ICH (12% versus 0; p=0.037) and hypoglycemia (24% versus 6%; p=0.047), and longer duration of phototherapy (p=0.005). No differences in Apgar scores, cord pH, orotracheal intubation, RDS, thrombocytopenia, sepsis, or jaundice were observed between groups. There were no cases of hyaline membrane disease, bronchopulmonary dysplasia, pulmonary hemorrhage, or neonatal death. In conclusion, the group of late-preterm infants with FGR presented more neonatal complications than the group without FGR
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Fatores de risco para displasia broncopulmonar em recem-nascidos de muito baixo peso tratados com ventilação mecanica na primeira semana de vida / Risk factors for bronchopulmonary dysplasia in very low birth weight newborns treated with mechanical ventilation in the first week of lifePerez, Gicelle de Sousa Cunha 13 December 2006 (has links)
Orientador: Jose Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T13:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: A displasia broncopulmonar (DBP) é a doença pulmonar crônica mais freqüente em recém-nascidos (RN) prematuros, acarretando necessidade de oxigênio e/ou ventilação mecânica por períodos prolongados. Estas situações implicam em significativa elevação dos custos hospitalares. Apesar da alta freqüência e morbidade da DBP nas unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN) existem, em países em desenvolvimento, poucos estudos prospectivos e controlados sobre os fatores de risco relacionados a essa doença. OBS.: O resumo na integra poderá ser visualizado no link ou texto completo da tese digital / Abstract: Bronchopulmonary dysplasia (BPD) is the most frequent chronic pulmonary disease in newborns prematures and requires oxygen and or/ mechanical ventilation for prolonged periods, situations that imply high hospital costs. Although the frequency of BPD and morbidity in neonatal intensive care units (NICU) is high, there are very few prospective and controlled studies conducted in developing countries on risk factors related to this disease. Note: the complete abstract is avaiable with the link or full eletronic digital theses or dissertations / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Estudo das respostas para o potencial evocado auditivo de estado estável em lactentes / Auditory steady state evoked response in young-infantsFlávia Giuli Santi Martins Ribeiro 15 August 2008 (has links)
Introdução: O potencial evocado auditivo de estado estável (PEAEE) é uma técnica promissora no diagnóstico precoce da surdez, tratando-se de um método objetivo, que estima o grau de sensibilidade em diferentes freqüências e oferece recursos diferenciais como: o emprego da avaliação dicótica e simultânea para diferentes freqüências, tornando o teste mais rápido, além da detecção automática da resposta garantindo a confiabilidade dos resultados. Objetivo: obter limiares para o PEAEE, em lactentes nascidos a termo e pré-termo, com audição normal, a fim de investigar o processo de maturação das respostas e verificar possíveis ajustes no protocolo, para aplicação clínica no diagnóstico precoce da surdez. Método: estudo coorte e prospectivo para análise dos limiares obtidos no PEAEE para 60 orelhas (30 para cada grupo) utilizando o programa Master®, com análise automática da resposta, pela aplicação do F-teste, com p-valor < 0,01, pesquisa de limiar em 5-5 dB, com estimulação monótica e simultânea para 500, 1000, 2000 e 4000 Hz. Resultados e discussão: Os limiares encontrados, em dB NPS foram mais elevados para o grupo Pré-termo sendo, em média, 49,11 (± 9,44), 26,38 (± 6,59), 26,74 (± 7,57) e 35,9 (± 8,23) e para o grupo Termo foram em média 44,30 (± 9,88), 27,8 (± 6,79), 26,77 (± 6,09) e 32,87 (± 6,12), para as freqüências de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz, respectivamente. O protocolo sugerido foi viável e o tempo de coleta foi em média 1h e 20 min. O tempo de coleta pode ser reduzido para 40 minutos, visando a aplicação clínica, se utilizadas as condições de p-valor < 0,05 e pesquisa de limiar em 10-10 dB, já que a diferença entre os limiares foi de apenas 2 dB, quando comparados aos resultados obtidos pelo protocolo sugerido. Os critérios p-valor < 0,01 e pesquisa de limiar de 5-5 dB podem ser estratégias para confirmação da resposta, pois apesar da detecção automática ser um diferencial desta metodologia esta não eximiu a interpretação do examinador para análise final dos resultados. Conclusão: Os limiares para o PEAEE, em lactentes com audição normal demonstram o amadurecimento das respostas entre 35-39 semanas de idade. Os resultados encontrados foram mais elevados do que o esperado, para respostas eletrofisiológicas, especialmente para as freqüências de 500 e 4000 Hz e, portanto, sua aplicação deve ser criteriosa para identificação de lactentes com audição normal. / Introduction: Auditory steady-state evoked response (ASSR) is a promising technique to early diagnosis of hearing loss, as an objective method to estimate hearing sensibility in different frequencies. This technique offers some particular features: the use of dichotic and simultaneous frequency stimulation, allowing a short-duration assessment in addition to the automatic response detection providing a reliable outcome. Objective: to obtain ASSR thresholds, for preterm and term young-infants, with normal hearing, to investigate the maturational process of response and to verify how the protocol could be adjusted, for clinical application for early detection of hearing loss. Method: a cohort and prospective analysis of ASSR thresholds obtained to 60 ears (30 per group) by Master® program using monotic and simultaneous frequency stimulation for 500, 1000, 2000 and 4000 Hz, with automatic response detection, by the F-test, at p-value <0.01 and 5 dB-step threshold seek. Results and Discussion: the thresholds for Preterm group were higher than Term and the mean values, in dB SPL, were 49.11 (± 9.44), 26.38 (± 6.59), 26.74 (± 7.57) and 35.9 (± 8. 3) for Preterm group and 44.30 (± 9.88), 27.8 (± 6.79), 26.77 (± 6.09) and 32.87 (± 6.12), for Term group at 500, 1000, 2000 and 4000 Hz, respectively. The adopted protocol was feasible and the average time collection was 1h 20 min. The time collection can be reduced to 40 min, for clinical application, considering the response detection at p-value < 0.05 and 10 dB-step threshold seek, as the difference on thresholds were only 2 dB, when compared to the suggested protocol. The p-value < 0.01 and 5-dB step threshold seek can be a strategy to confirm the presence of response, besides the automatic detection, which does not exclude the examiner interpretation for final outcomes. Conclusion: The ASSR thresholds in young-infants, with normal hearing, demonstrate a maturational effect from 35 to 39 weeks of age. The ASSR results were elevated, considering an electrophysiological response, especially for 500 and 4000 Hz, and therefore it has to be applied carefully to identify normal hearing neonates.
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Desenvolvimento motor e crescimento de lactentes pré-termos extremos e moderados do 1º ao 3º meses de idade corrigida : estudo comparativo / Motor development and growth of extrem and moderate preterm infants at 1st to 3rd months of corrected age : a comparative studyCampos Zanelli, Thatiane Moura, 1978- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Valeriana Leme de Moura Ribeiro, Marilisa Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Na última década, os avanços no atendimento à gestante, ao concepto, aos procedimentos obstétricos e ao neonato têm proporcionado aumento da sobrevida de recém-nascidos (RN) com idades gestacionais menores. Assim os pré-termos extremos que representam 1,4% de todos os RN tiveram expressivo aumento da sobrevivência, com identificação de morbidades (atraso do neurodesenvolvimento e paralisia cerebral). Objetivo: Comparar o desenvolvimento motor e o crescimento ponderoestatural de lactentes pré-termos classificados como extremos e moderados e compará-los com lactentes a termo. Sujeitos e Métodos: Estudo prospectivo, seccional e longitudinal, de coorte, sendo o Grupo 1 constituído por lactentes nascidos pré-termo extremo PTE (? 30 semanas de idade gestacionais),o Grupo 2 por lactentes nascidos moderadamente pré-termo PTM (entre 31 e 33 semanas e 6 dias), e o Grupo 3 ¿ lactentes a termo de baixo risco classificados como controles (entre 37 e 41 semanas e 6 dias). Foi realizada pesquisa de prontuário e uma entrevista com os pais ou responsáveis legais para identificar os fatores de risco (biológicos e ambientais)pré, peri, neo e pós-natais, dados antropométricos (peso, estatura e perímetro craniano) e desenvolvimento motor nas idades de 1, 2 e 3 meses de idade corrigida. Foi utilizado Test of Infant Motor Performance (TIMP). Foram selecionados os lactentes cujos pais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e lactentes que compareceram a pelo menos uma avaliação no Ambulatório de Referência do Desenvolvimento Infantil Fênix do Hospital Municipal "Dr Mário Gatti", durante o ano de 2010 e 2012. Foram excluídos lactentes com diagnóstico de síndromes genéticas, malformações, infecções congênitas ou adquiridas no período neonatal, além de imagem radiológica de hemorragia intracraniana grau III e IV, lesão da substância branca cerebral ou cistos intracranianos. Dos 320 RN que chegaram para acompanhamento, os pais de 269 RN aceitaram participar da pesquisa e somente 110 lactentes preencheram todos os critérios de inclusão. Assim, o grupo PTE foi composto por 36 lactentes, o grupo PTM por 74 e o grupo controle por 57. Resultados: Houve diferença significativa na média do escore bruto e na classificação do Z-escore no TIMP no 1° mês, sendo a média do grupo PTM menor (p=0,030). O grupo PTM apresentou maior proporção de lactentes classificados como pequenos para a idade gestacional segundo a classificação do crescimento intrauterino, sendo 67,5% classificados com assimétrico. O peso, comprimento e perímetro craniano são diferentes entre os grupos nos três meses estudados, porém a média das medidas está dentro da curva de normalidade da Organização Mundial da Saúde na idade corrigida. Constatamos que todas as variáveis de controle estudadas, o PTE apresentou proporções superiores, somente o crescimento intrauterino o grupo PTM. Conclusão: Conclui-se que a prematuridade moderada associada ao nascimento PIG pode prejudicar o desenvolvimento motor avaliado pela escala TIMP / Abstract: Introduction: In the last decade, advances in the care of pregnant women, the fetus, the obstetric procedures, and the neonate have provided increased survival of new born with lower gestational ages. Thus the extremely preterm representing 1.4% of all infants had a significant increase in survival, leading to morbidities (neurodevelopmental delay and cerebral palsy). Objective: To compare motor development and growth of preterm infants classified as extreme or moderate with full-term infants. Subjects and Methods: A prospective, cross-sectional and longitudinal study of the cohort following: Group 1 consisting of extreme preterm infants (PTE ? 30 weeks of gestational age); Group 2 consisting of moderately preterm infants (PTM = between 31-33 weeks and 6 days); and, Group 3 (control group) consisting of low-risk term infants (between 37 - 41 weeks and 6 days). Research records and one interview with the parents or legal guardians were performed to identify risk factors (biological and environmental) pre -, peri- , neo -and post birth , anthropometric data (weight, height and head circumference) and motor development at the first, second and third months of corrected age. The Test of Infant Motor Performance (TIMP) was used. We selected infants whose parents signed the consent form and infants who attended at least one assessment at the Clinic of Child Development Reference ¿Fenix, "Dr Mario Gatti Regional Hospital", during 2010 and 2012. We excluded infants diagnosed with genetic syndromes, malformations, congenital or acquired infections in the neonatal period, radiological imaging of grade III and IV intracranial hemorrhage, and intracranial cysts. Out of 320 infants, 269 parents agreed to participate, only 110 infants met all inclusion criteria. The PTE group consisted of 36 infants, PTM group consisted of 74 infants and control group consisted of 57 term infants. Results: There were significant differences in mean raw score and classification of the Z - score in the TIMP on first month, with a lowest average of the PTM group (p = 0.030). The PTM group had a higher proportion of infants classified as small for gestational age, and 67.5% of those were classified as asymmetric intrauterine growth. The weight, length and head circumference were different between groups in the three months, but the average of the measurements were within the normal values of World Health Organization curves. Conclusion: We conclude that moderate preterm infants who are small for gestational age may present with impaired motor development assessed by TIMP / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Ciências Médicas
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