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Freqüência de papilomavírus humano em lesões epiteliais de boca

Lazzari, Carmen Maria January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Freqüência de papilomavírus humano em lesões epiteliais de boca

Lazzari, Carmen Maria January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Freqüência de papilomavírus humano em lesões epiteliais de boca

Lazzari, Carmen Maria January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) em homens soropositivos e negativos ao HIV: persistência e relação histológica de lesões clínicas e subclínicas / Human Papillomavirus (HPV) infection in HIV positive and negative men: analysis of HPV persistence and histological findings in clinical and sub-clinical lesions

Silva, Roberto José Carvalho da 04 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Co-infecção HPV / HIV altera história natural das infecções por HPV, aumentando o risco de verrugas e neoplasias malignas do trato ano-genital. Há, no entanto, escassez de estudos de coorte envolvendo HPV no pênis dessa população. MÉTODOS: Estudo longitudinal, não probabilístico, com 144 homens de 18 e 70 anos de idade, sendo 72 HIV positivos e 72 HIV soronegativos, parceiros de mulheres com patologia associada a infecção pelo HPV. O estudo foi conduzido numa clínica pública de doenças de transmissão sexual em São Paulo (CRT-DST/AIDS), entre fevereiro de 2004 a março de 2005. Os participantes do estudo foram acompanhados por 180 dias para avaliar a persistência, a aquisição e a eliminação do DNA de HPV nos esfregaços penianos por meio da PCR. Este estudo também visou: Correlacionar os aspectos clínicos das lesões genitais com a histologia e a presença de DNA HPV; Comparar a aquisição, persistência, eliminação e ausência da infecção pelo HPV com a carga viral plasmática do HIV, contagem de células T CD4 e uso de terapia anti-retroviral (HAART). RESULTADOS: Não houve associação estatisticamente significativa nos dois grupos em relação a persistência, eliminação, aquisição ou mesmo ausência de HPV durante o seguimento. O grupo HIV positivo apresentou uma maior freqüência dos tipos oncogênicos de HPV em relação ao grupo HIV negativo (P = 0,041), além de uma maior freqüência de múltiplos tipos de HPV durante o seguimento de 180 dias (P = 0,049). As maiores taxas de aquisição e persistência de HPV foram observadas entre portadores de alta carga de HIV, baixo número de células T CD4, e não usuários de HAART. Aqueles em terapia anti-retroviral, com menos cópias de HIV e alto nível de T CD4 apresentaram maiores taxas de eliminação e ausência de HPV. CONCLUSÕES: Homens de ambos grupos podem ser considerados de alto risco, não tendo sido observada diferença na persistência, aquisição e a eliminação de DNA de HPV. Os homens HIV positivos apresentaram uma maior freqüência de infecção múltipla de HPV bem como os tipos mais freqüentes foram os oncogênicos em relação aos HIV negativos durante o seguimento. Os tipos de HPV 16, 6 e 84 foram os mais freqüentes nos homens soropositivos ao HIV, enquanto naqueles HIV negativos, predominaram os tipos de HPV 6, 51 e 84. As lesões clínicas e aceto-brancas observadas nos 2 grupos apresentaram as mesmas características histológicas, sendo coilocitose e papilomatose as mais significativas nas lesões clínicas quando comparada às lesões aceto-brancas. Nas lesões verrucosas, apenas um tipo de HPV foi observado, predominando o tipo 6 ou 11. Em torno de 23% das lesões aceto-brancas eram HPV negativas, sendo que nas positivas predominou o HPV 6. Homens soropositivos ao HIV que estavam usando HAART, com carga viral do HIV alta e contagem de células T CD4 baixa apresentaram maiores taxas de aquisição e persistência da infecção pelo HPV. Entretanto, os que não xvi estavam em terapia anti-retroviral, com carga baixa de HIV e contagem de células T CD4 alta apresentaram maiores taxas de eliminação e ausência de infecção pelo HPV. / BACKGROUND: Co-infection with HPV and HIV modifies its natural history and increases the risk of warts and neoplasia development in the anogenital tract. Cohort studies to address HPV infection in the penis are scarce, mainly in HIV infected individuals. METHODS: A longitudinal study, non-probabilistic, was conducted with 144 men of 18 to 70 years old including 72 HIV-positive and 72 HIV-negative, partners of women with HPV-associated disease. The study was conducted between February 2004 and March 2005 at a large sexually transmitted clinic in São Paulo (CRT-DST/Aids). Men were followed for 180 days to determine persistence, acquisition and clearance of HPV DNA in penile swabs using PCR. In addition, we aimed to correlate the clinical features of genital lesions with histology and the presence of HPV DNA, compare the acquisition, persistence, clearance and absence of HPV infection with plasma HIV viral load, CD4 T-cell count and use of HAART. RESULTS: Both groups showed no significant differences regarding persistence, clearance, acquisition and/or absence of HPV during follow-up. Penile smears of HIV-positive men showed a higher frequency of oncogenic types in relation to the HIV-negative (P = 0.041), as well as a higher frequency of multiple HPV types (P = 0.049). Significantly higher HPV DNA acquisition and persistence rates were observed among HIV-positive men not submitted to HAART, with higher HIV loads and lower CD4+ cells count. Among those men using anti-retroviral therapy, lower viral loads and higher T cell counts, higher rates of clearance and HPV DNA absence were observed. CONCLUSIONS: This male population altogether is considered to be at high risk of HPV DNA infection, which may be the reason why no differences in HPV acquisition, persistence and clearance were observed. HIV-positive men had a higher frequency of multiple HPV infection and the most frequent were oncogenic types. HPV types 16, 6 and 84 were the most frequently found in HIV-positive men, while in HIV-negative men, HPV types 6, 51 and 84 prevailed. Clinical and aceto-white lesions presented the same histological features in both HIV seropositive and -negative men. Koilocytosis and papillomatosis were the most significant histological features found in clinical lesions when compared to the aceto-white lesions. In condylomas, only one type of HPV was present, often HPV 6 or 11. About 23% of aceto-white lesions had no HPV DNA; in HPV-positive lesions, the predominant type was HPV 6. Higher rates of acquisition and persistence of HPV infection occurred in men who were using HAART, with high HIV viral load and low count of CD4. In contrast, those not under anti-retroviral therapy, had low HIV load and high CD4 T cells levels showed higher rates of clearance of HPV infection.
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Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) em homens soropositivos e negativos ao HIV: persistência e relação histológica de lesões clínicas e subclínicas / Human Papillomavirus (HPV) infection in HIV positive and negative men: analysis of HPV persistence and histological findings in clinical and sub-clinical lesions

Roberto José Carvalho da Silva 04 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Co-infecção HPV / HIV altera história natural das infecções por HPV, aumentando o risco de verrugas e neoplasias malignas do trato ano-genital. Há, no entanto, escassez de estudos de coorte envolvendo HPV no pênis dessa população. MÉTODOS: Estudo longitudinal, não probabilístico, com 144 homens de 18 e 70 anos de idade, sendo 72 HIV positivos e 72 HIV soronegativos, parceiros de mulheres com patologia associada a infecção pelo HPV. O estudo foi conduzido numa clínica pública de doenças de transmissão sexual em São Paulo (CRT-DST/AIDS), entre fevereiro de 2004 a março de 2005. Os participantes do estudo foram acompanhados por 180 dias para avaliar a persistência, a aquisição e a eliminação do DNA de HPV nos esfregaços penianos por meio da PCR. Este estudo também visou: Correlacionar os aspectos clínicos das lesões genitais com a histologia e a presença de DNA HPV; Comparar a aquisição, persistência, eliminação e ausência da infecção pelo HPV com a carga viral plasmática do HIV, contagem de células T CD4 e uso de terapia anti-retroviral (HAART). RESULTADOS: Não houve associação estatisticamente significativa nos dois grupos em relação a persistência, eliminação, aquisição ou mesmo ausência de HPV durante o seguimento. O grupo HIV positivo apresentou uma maior freqüência dos tipos oncogênicos de HPV em relação ao grupo HIV negativo (P = 0,041), além de uma maior freqüência de múltiplos tipos de HPV durante o seguimento de 180 dias (P = 0,049). As maiores taxas de aquisição e persistência de HPV foram observadas entre portadores de alta carga de HIV, baixo número de células T CD4, e não usuários de HAART. Aqueles em terapia anti-retroviral, com menos cópias de HIV e alto nível de T CD4 apresentaram maiores taxas de eliminação e ausência de HPV. CONCLUSÕES: Homens de ambos grupos podem ser considerados de alto risco, não tendo sido observada diferença na persistência, aquisição e a eliminação de DNA de HPV. Os homens HIV positivos apresentaram uma maior freqüência de infecção múltipla de HPV bem como os tipos mais freqüentes foram os oncogênicos em relação aos HIV negativos durante o seguimento. Os tipos de HPV 16, 6 e 84 foram os mais freqüentes nos homens soropositivos ao HIV, enquanto naqueles HIV negativos, predominaram os tipos de HPV 6, 51 e 84. As lesões clínicas e aceto-brancas observadas nos 2 grupos apresentaram as mesmas características histológicas, sendo coilocitose e papilomatose as mais significativas nas lesões clínicas quando comparada às lesões aceto-brancas. Nas lesões verrucosas, apenas um tipo de HPV foi observado, predominando o tipo 6 ou 11. Em torno de 23% das lesões aceto-brancas eram HPV negativas, sendo que nas positivas predominou o HPV 6. Homens soropositivos ao HIV que estavam usando HAART, com carga viral do HIV alta e contagem de células T CD4 baixa apresentaram maiores taxas de aquisição e persistência da infecção pelo HPV. Entretanto, os que não xvi estavam em terapia anti-retroviral, com carga baixa de HIV e contagem de células T CD4 alta apresentaram maiores taxas de eliminação e ausência de infecção pelo HPV. / BACKGROUND: Co-infection with HPV and HIV modifies its natural history and increases the risk of warts and neoplasia development in the anogenital tract. Cohort studies to address HPV infection in the penis are scarce, mainly in HIV infected individuals. METHODS: A longitudinal study, non-probabilistic, was conducted with 144 men of 18 to 70 years old including 72 HIV-positive and 72 HIV-negative, partners of women with HPV-associated disease. The study was conducted between February 2004 and March 2005 at a large sexually transmitted clinic in São Paulo (CRT-DST/Aids). Men were followed for 180 days to determine persistence, acquisition and clearance of HPV DNA in penile swabs using PCR. In addition, we aimed to correlate the clinical features of genital lesions with histology and the presence of HPV DNA, compare the acquisition, persistence, clearance and absence of HPV infection with plasma HIV viral load, CD4 T-cell count and use of HAART. RESULTS: Both groups showed no significant differences regarding persistence, clearance, acquisition and/or absence of HPV during follow-up. Penile smears of HIV-positive men showed a higher frequency of oncogenic types in relation to the HIV-negative (P = 0.041), as well as a higher frequency of multiple HPV types (P = 0.049). Significantly higher HPV DNA acquisition and persistence rates were observed among HIV-positive men not submitted to HAART, with higher HIV loads and lower CD4+ cells count. Among those men using anti-retroviral therapy, lower viral loads and higher T cell counts, higher rates of clearance and HPV DNA absence were observed. CONCLUSIONS: This male population altogether is considered to be at high risk of HPV DNA infection, which may be the reason why no differences in HPV acquisition, persistence and clearance were observed. HIV-positive men had a higher frequency of multiple HPV infection and the most frequent were oncogenic types. HPV types 16, 6 and 84 were the most frequently found in HIV-positive men, while in HIV-negative men, HPV types 6, 51 and 84 prevailed. Clinical and aceto-white lesions presented the same histological features in both HIV seropositive and -negative men. Koilocytosis and papillomatosis were the most significant histological features found in clinical lesions when compared to the aceto-white lesions. In condylomas, only one type of HPV was present, often HPV 6 or 11. About 23% of aceto-white lesions had no HPV DNA; in HPV-positive lesions, the predominant type was HPV 6. Higher rates of acquisition and persistence of HPV infection occurred in men who were using HAART, with high HIV viral load and low count of CD4. In contrast, those not under anti-retroviral therapy, had low HIV load and high CD4 T cells levels showed higher rates of clearance of HPV infection.
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PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) EM ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SÃO LUÍS MA / HUMAN PAPILLOMAVIRUS (HPV) IN ADOLESCENTS OF A PUBLIC SCHOOL ON SÃO LUIS - MA

Mello, Elionôra de Jesus Carneiro Jansen de 18 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ELIONORA DE JESUS CARNEIRO JANSEN DE MELLO.pdf: 1110156 bytes, checksum: 21ebd7627a73f6cf7dc192f934be47e1 (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The human papillomavirus (HPV) is the agent of most common sexually transmitted infection in adolescence worldwide. The cervical cancer, related to this infection, is the leading cause of death in Maranhão. The biomolecular diagnosis used to HPV detection is the polymerase chain reaction (PCR). It is proposed to investigate the frequency of the HPV genotypes in high school students from a public school in Sao Luis by different diagnostic methods. We conducted a cross-sectional study, descriptive at adolescents in high school, totaling 39 female students aged 15 to 19 years in the period July 2008 to June 2009. A questionnaire covering socio-demographic and sexual behavior was used. It was carried out cytopathology, colposcopy, cervical biopsy and genotyping by Nested PCR in each sample. The inclusion criteria were presence of sexual activity and we excluded women who had no sexual activity, those with positivity for HIV and pregnant. The data were transferred to a spreadsheet in the software Excel 2007 and evaluated using Epi-Info 6.04. The socio-demographic data showed that most female adolescents studied was 15 to 17 years old, they lived in urban area and they were full-time students, they were white and had schooling from 12 to 14 years. In 25 (64.1%) adolescents, the first sexual intercourse occurred before age 16 (p = 0.240), half said to have among one and four sexual intercourses per week (p = 0.082), one partner (51.3%), and two to three partners (38.5%), 82% reported ever having had STDs (p = 0.704). Three reported abortion (p = 0.463). One reported having given birth to 17 years. As for gynecologic complaints, the main were leukorrhea (79.5%, p = 0.016) and pruritus (23.1%, p = 0.928). Eight (20.5%) reported family history of cancer. At colposcopy, there were no vulvar or vaginal lesions and we diagnosed minor injury in seven adolescents (17.0%). The Pap smear result showed inflammation in 37 (94.9%) and LSIL / HPV in a test. Histopathology was performed in 15 students (38.5%), and seven had changes suggestive of HPV. Genotyping was positive in 29 students (74.3%), predominantly to 14 high-risk genotypes in 21 (72.4%) adolescents, namely: 16, 18, 31, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 66, 68, 82, distributed in multiple coexisting and simple infections. In assessing the accuracy of Nested PCR, positive predictive value was 85.7% (true positives), and negative predictive value was 12.5% (true negatives), Nested PCR provides useful diagnostic information to the study of human papillomavirus, as multiple and simple infections diagnosis. / O papilomavírus humano (HPV) é o agente da infecção sexualmente transmissível mais comum na adolescência em âmbito mundial. O câncer do colo do útero, relacionado a esta infecção, é a principal causa de morte no Maranhão. O diagnóstico biomolecular usado é a reação em cadeia de polimerase (PCR) para detecção do HPV. Propõe-se investigar a frequência dos genótipos de HPV em adolescentes do ensino médio de uma escola pública de São Luís-MA, por diferentes métodos diagnósticos. Realizou-se um estudo transversal, descritivo, em adolescentes, cursando o ensino médio, totalizando 39 alunas com idade entre 15 a 19 anos no período julho de 2008 a junho de 2009. Utilizou-se questionário abordando variáveis sócio-demográficas e comportamento sexual. Realizou-se citopatologia, colposcopia, colpobiópsia e genotipagem por PCR-Nested em toda amostra. O critério de inclusão compreendeu presença de atividade sexual e os de não inclusão foram mulheres que não tiveram atividade sexual, positividade para HIV e gravidez. Os dados foram avaliados e transferidos para uma planilha no software Excel 2007 e Epi-Info 6.04. Os dados sóciodemográficos mostraram que a maioria das adolescentes estudadas tinha de 15 a 17 anos, era de procedência urbana e estudantes em tempo integral, cor branca e escolaridade entre 12 e 14 anos. Em 25 (64,1%) adolescentes, a sexarca ocorreu antes dos 16 anos (p=0,240), a metade disse ter de uma a quatro relações sexuais semanais (p=0,082); um parceiro (51,3%), e dois a três parceiros (38,5%); 82% disseram nunca ter tido DST (p=0,704). Três relataram abortamento (p=0,463). Uma informou parto aos 17 anos. Quanto às queixas ginecológicas, as principais foram leucorréia (79,5%; p=0,016) e prurido (23,1%; p=0,928). Oito (20,5%) relataram antecedentes de câncer familiar. À colposcopia, nenhuma apresentou lesões vulvares ou vaginais, tendo sido diagnosticado lesão menor em sete adolescentes (17,0%). O exame citopatológico apresentou resultado inflamatório em 37 (94,9%) e LSIL/HPV em um exame. A histopatologia foi realizada em 15 alunas (38,5%), sendo que sete apresentaram alterações sugestivas de HPV. A genotipagem foi positiva em 29 alunas (74,3%), com predomínio para 14 genótipos de alto risco em 21 (72,4%) adolescentes, sendo eles: 16, 18, 31, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 66, 68, 82, distribuídos em infecções múltiplas coexistentes e simples. Na avaliação da acurácia por PCR - Nestad o valor preditivo positivo foi de 85,7% (verdadeiros positivos), e o valor preditivo negativo foi de 12,5% (verdadeiros negativos), técnica que fornece informações diagnósticas úteis ao estudo do papilomavírus como infecção múltipla e simples.
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A implicação do papillomavírus humano no câncer de laringe: revisão sistemática

BARROS, João Guilherme Pereira 08 March 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-18T18:24:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ImplicacaoPapillomavirusHumano.pdf: 2487013 bytes, checksum: cb55bdfa1ff5da6f2309134a230bbe89 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-06-23T13:16:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ImplicacaoPapillomavirusHumano.pdf: 2487013 bytes, checksum: cb55bdfa1ff5da6f2309134a230bbe89 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-23T13:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ImplicacaoPapillomavirusHumano.pdf: 2487013 bytes, checksum: cb55bdfa1ff5da6f2309134a230bbe89 (MD5) Previous issue date: 2013 / Contexto: O câncer de laringe é um dos mais comuns em homens após os 50 anos, atinge mais a região da cabeça e pescoço, representando 25% dos tumores malignos que acometem esta área e 2% de todas as doenças malignas. Aproximadamente 2/3 desses tumores surgem na corda vocal verdadeira e 1/3 localiza-se acima das cordas vocais. A relação entre o HPV e as doenças das vias aéreas superiores tem sido conhecida por quase um século, mas apenas nas últimas três décadas têm a sua atividade como potencial oncogénico reconhecido na literatura. Tipos de HPV similares aos encontrados no colo uterino foram também observados no câncer de laringe, língua e orofaringe. Objetivos: Avaliar a frequência de HPV em amostras de câncer de laringe; identificar os genótipos de HPV presentes em amostra de câncer de laringe; estabelecer a relação entre o câncer de laringe e o HPV, como fator de risco. Métodos: Revisão sistemática de ensaios clínicos na qual descritores e sinônimos para Neoplasias Laríngeas e Infecções por Papillomavirus foram usados nas seguintes bases de dados eletrônicas, até Março de 2012: CENTRAL; MEDLINE (PUBMED); LILACS e SciELO. Três revisores selecionaram, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados de estudos considerados relevantes. Resultados: Estimativas individuais combinadas em uma metanálise, resultaram em diferença estatisticamente significativa de HPV entre casos, quando comparados aos controles, com maior probabilidade entre os casos (OR 4.26, IC a 95% de 2.05 a 8.87, P=0.004). A análise estatística sugere substancial heterogeneidade (I2) entre os estudos (I2>50%, P<0,1), que pode ser explicada pelo tipo de controle utilizado. O tipo viral mais frequente entre os casos foi o HPV 16 e entre os controles foram os tipos virais HPV-6 e o HPV-16 e -18. Conclusões: Os resultados desta meta-análise apoiam a hipótese do envolvimento do HPV no cancer de laringe, o que sugere que o HPV como fator de risco depende da diferenciação com os demais fatores e o método de identificação do DNA viral. / Background: Cancer of the larynx is one of the most common in men after age 50, reaches over the head and neck region, representing 25% of malignant tumors that affect this area and 2% of all malignancies. Approximately two thirds of these tumors arise in the true vocal cord and 1/3 is located above the vocal cords. The relationship between HPV and the diseases of the upper airways has been known for almost a century, but only in the last three decades has its potential oncogenic activity as recognized in the literature. HPV types similar to those found in the cervix were also observed in cancer of the larynx, tongue and oropharynx. Objectives: To assess the frequency of HPV in laryngeal cancer samples, identify the genotypes of HPV in laryngeal cancer sample; establish the relationship between laryngeal cancer and HPV as a risk factor. Methods: Systematic review of clinical trials in which descriptors and synonyms for Laryngeal Neoplasms and Papillomavirus Infections were used in the following electronic databases by March 2012: CENTRAL, MEDLINE (PUBMED), LILACS and SciELO. Three reviewers selected, assessed methodological quality and extracted data from relevant studies. Results: Individual Estimates combined in a meta-analysis resulted in a statistically significant difference of HPV among cases compared to controls, most likely among cases (OR 4.26, 95% CI of 2.05 to 8:87, P = 0.004). Statistical analysis suggests substantial heterogeneity (I2) between studies (I2> 50%, P <0.1), which can be explained by the type of control used. The viral type more frequent among cases was between 16 and HPV controls viral types were HPV-6 and HPV-16 and -18. Conclusions: The results of this meta-analysis support the hypothesis of the involvement of HPV in laryngeal cancer, suggesting that HPV is a risk factor of differentiation depends on the other factors and the method of identification of viral DNA.
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Análise da relação entre os fatores de risco para infecção pelo vírus do papiloma humano e o desenvolvimento de lesões pré-invasivas e câncer do trato genital inferior em pacientes transplantadas

Martins, Caroline Alves de Oliveira January 2017 (has links)
Submitted by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-26T13:12:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE-CAROLINE ALVES DE OLIVEIRA MARTINS.pdf: 1666399 bytes, checksum: dc894448ce671170ce04894a85e6038f (MD5) / Approved for entry into archive by Verônica Esteves (vevenesteves@gmail.com) on 2017-09-26T13:13:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE-CAROLINE ALVES DE OLIVEIRA MARTINS.pdf: 1666399 bytes, checksum: dc894448ce671170ce04894a85e6038f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-26T13:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE-CAROLINE ALVES DE OLIVEIRA MARTINS.pdf: 1666399 bytes, checksum: dc894448ce671170ce04894a85e6038f (MD5) Previous issue date: 2017 / Hospital Geral de Bonsucesso / O objetivo do estudo foi analisar a relação entre os diversos fatores de risco para infecção pelo vírus do Papiloma Humano (HPV) e suas lesões, avaliar a prevalência de câncer e das lesões precursoras do trato genital inferior e da infecção por HPV em mulheres transplantadas, além dos tipos mais prevalentes de HPV. Com este fim, foi realizado um estudo transversal com uma amostra aleatória de 61 pacientes. Os resultados encontrados foram: 10 casos de lesão (16.4%), uma prevalência geral de infecção por HPV de 54.5%, e o HPV 16 como o tipo de HPV de alto risco mais encontrado, seguido pelo HPV 51/53/70. Observou-se também, através da realização de regressão logística múltipla, a associação, com significância estatística, entre o uso de hormônio e ocorrência de infecção por HPV de alto risco (p = 0.037). Não foi observada associação, com significância estatística, entre os diversos fatores e a ocorrência de lesões. A imunossupressão foi considerada fator determinante para ocorrência de lesões. O HPV 16 foi o tipo mais frequente observado nas pacientes com e sem lesão. A maior prevalência foi observada na faixa etária entre 31 e 54 anos. Desta forma, observa-se que a alta prevalência de infecção por HPV e de suas lesões precursoras, em relação à literatura, confirmam a importância do rastreio e seguimento diferenciados das pacientes transplantadas. / This study aimed to analyze the relationship between several risk factors for human papillomavirus (HPV) infection and its lesions and to assess the prevalence of lower genital tract precursor lesions, cancer, and HPV infection in female transplant recipients, besides the most prevalent HPV types. The methodology adopted was a crosssectional study with a random sample of 61 patients. The results found were: 10 cases (16.4%) of lesions, 54.5% of the overall prevalence of HPV infection, and that HPV 16 was the most common high-risk HPV type, followed by HPV 51/53/70. A multiple logistic regression was done, and hormone use presented a statistically significant association with high-risk HPV infection (p = 0.037). No statistically significant association was identified for the set of all factors with the lesions studied. Immunosuppression was considered the determining factor for the occurrence of lesions. HPV 16 was the most frequent type observed in patients with and without lesion. The highest prevalence was observed in the age group between 31 and 54 years. Therefore, it was observed the high prevalence of HPV infection and its precursor lesions confirmed the importance of differential screening and follow-up of transplanted patients.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) em adolescentes da região metropolitana de Belém

CAMPOS, Ana Carla Araújo 10 May 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-18T17:34:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 1292531 bytes, checksum: c2d8b527fa6b3cbff57423618f22f2a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-06-22T13:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 1292531 bytes, checksum: c2d8b527fa6b3cbff57423618f22f2a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-22T13:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 1292531 bytes, checksum: c2d8b527fa6b3cbff57423618f22f2a8 (MD5) Previous issue date: 2012 / A adolescência é um período de vida da mulher marcado por transformações biológicas e psicológicas que influenciam intensamente sua saúde futura. Essas mulheres são mais suscetíveis às DST. A infecção pelo HPV é uma das DST mais frequentes, sendo importante avaliar a sua prevalência, devido sua ligação com o câncer uterino. Este estudo avaliou a prevalência da infecção genital por HPV na população adolescente do sexo feminino em Belém. Estes dados foram correlacionados com fatores sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizado um estudo transversal entre agosto de 2009 e agosto de 2011, com 134 mulheres entre 13 e 19 anos que procuraram a Unidade Materno-Infantil e Adolescente de Belém para exame de rastreamento do câncer do colo do útero. As pacientes selecionadas responderam a um questionário sobre os dados sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizada coleta de material cervicovaginal para citologia convencional e escovado cervical para detecção de DNA-HPV por técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR). A associação da infecção por HPV e fatores de risco selecionados foi avaliada por meio do teste do Qui-quadrado (χ2) e/ou exato de Fisher, todos com um nível alfa de significância de 0,05. A infecção genital pelo Papillomavirus humano apresentou a prevalência de 22%, sendo o HPV 58 o mais prevalente com 31% e o HPV 11 o menos comum com 3,4%. Entre as adolescentes 51,7% apresentaram infecção por outros tipos de HPV não incluídos na vacina quadrivalente (6, 11, 16 e 18), e 76,2% apresentavam infecção por pelo menos um tipo de HPV do grupo de alto risco. Foram encontradas alterações citológicas em 6,2% dos esfregaços cervicais. Os fatores de risco associados à infecção genital por HPV encontrados neste estudo foram escolaridade superior a oito anos, coitarca com idade maior que 14 anos, uso de anticoncepcional oral por mais de um ano, uso atual de anticoncepcional oral, gravidez com 14 anos ou menos e achado citológico anormal. Este estudo evidenciou o predomínio de HPV de alto risco não imunoprevenível nas amostras cervicais, demonstrando a necessidade de novas políticas de prevenção primária e secundária, que envolvam as adolescentes através de discussão e orientação motivando-as a participar ativamente na promoção da própria saúde. / Adolescence is a period of a woman’s life marked by biological and psychological transformations that intensely influence future health. These women are more susceptible to STD. HPV infection is one of the most frequent STD, it is important to evaluate its prevalence because its link to uterine cancer. This study evaluated the prevalence of the HPV genital infection in the adolescent female population in Belém. These data were correlate to sociodemographic factors including social conduct, and reproductive behavior. A transversal study was conducted between August 2009 and August 2011 with 134 women between 13 and 19 years of age who visited the Maternal Unit for Children and Adolescents of Belém for Pap screening tests. The selected patients answered a questionnaire on sociodemographic data, behavioral and reproductive. Cervicovaginal material was collected for conventional cytology and for DNA HPV test by polymerase chain reaction (PCR) technique. The association of HPV infection and selected risk factors was assessed using the chi-square 2χ and/or the Fisher exact test, all with an alpha level of 0.05. The HPV genital infection had a prevalence of 22%, HPV 58 being the most prevalent with 31% and the least common HPV 11 with 3.4%. Among the HPV positive adolescents, there were 51% HPV infections that were not included in the quadrivalent vaccine (6, 11, 6, and 18). 72,2% had infection with at least one of the HPVs in the high risk group. There were cytological changes in 6.2% of pap smears. Risk factors associated with genital HPV infection in this study were schooled for more than eight years, with first sexual intercourse after 14 years, use of oral contraceptives for more than a year, and current use of oral contraceptives, pregnancy at 14 years or less, and abnormal cytological findings. The study results showed the prevalence of high risk HPV in non-immune-preventable cervical samples, demonstrates the need for new policies for primary and secondary prevention involving adolescents through instruction and guidance thus motivating them to actively participate in promoting their own health.

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