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Doença infecciosa bursal: avaliação da patogenicidade de vacinas comercializadas no Brasil em aves livres de patógenos específicos.

Padilha, Adriana Padilha de January 2005 (has links)
A doença infecciosa bursal ( DIB ) é uma enfermidade viral, que acomete galinhas provocando imunodepressão sendo, economicamente, importante para a indústria avícola. O controle da DIB é realizado através de diferentes vacinas assim como programas de vacinação. No presente trabalho, a patogenicidade de três vacinas intermediárias ( I1, I2 e I3 ), duas intermediárias mais patogênicas ( IP1, IP2 ) e três vacinas contendo vírus forte ( F1, F2 e F3 ) foi avaliada. Aves vacinadas com IP1, IP2, F1, F2 e F3 apresentaram tamanho da bolsa de Fabrício, significativamente, menor em relação ao grupo controle e aos animais vacinados com I1, I2 e I3. Por outro lado, a vacina I3 produziu título de anticorpos semelhante ao grupo controle diferindo de todas as demais vacinas. Porém I1 e I2 induziram títulos de anticorpos maiores que o grupo controle, sendo que I1 promoveu a formação de título de anticorpos semelhante à IP1, IP2, F1, F2 e F3. Os escores de lesão histopatológica mostraram que I1, I2 e I3 induziram graus similares de lesão da bolsa, sendo que I2 e I3 não diferiram do grupo controle, enquanto I1 apresentou diferença. As vacinas intermediárias mais patogênicas, assim como as vacinas“fortes“ promoveram escores de lesão, significativamente, maiores que as demais vacinas testadas. Esses resultados sugerem que as vacinas intermediárias mais patogênicas e as vacinas “fortes“ são capazes de causar severos danos na bolsa de Fabrício. Também foi possível inferir que a bursometria pode ser inadequada para a avaliação vacinal, porém pode ser utilizada na escolha da vacina para programas de vacinação. Além disso, observou-se que as vacinas “fortes“ induziram a formação de títulos de anticorpos mais altos que as demais vacinas, porém algumas vacinas intermediárias são capazes de promover títulos semelhantes.
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Estudo epidemiológico do primeiro surto de melioidose no Brasil / Epidemiological study of the first outbreak of melioidosis in Brazil

Rolim, Dionne Bezerra January 2004 (has links)
ROLIM, Dionne Bezerra. Estudo epidemiológico do primeiro surto de melioidose do Brasil. 2004. 82 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T12:59:23Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_dbrolim.pdf: 1239463 bytes, checksum: 739b80472e10a04a7fc8bbce9f58ba91 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T12:59:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_dbrolim.pdf: 1239463 bytes, checksum: 739b80472e10a04a7fc8bbce9f58ba91 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-16T12:59:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_dbrolim.pdf: 1239463 bytes, checksum: 739b80472e10a04a7fc8bbce9f58ba91 (MD5) Previous issue date: 2004 / The first melioidosis outbreak in Brazil happened when four adolescents presented a severe case of the disease, with pneumonia and sepsis, in a small rural community in the Northeast of Brazil, in February 2003. Burkolderia pseudomallei were identified through blood culture in one case, firstly using conventional methods and then confirmed by PCR. The diagnosis was presumptive in the other three cases. The preliminary epidemiological investigation identified the possible contributing factors: onset of the symptoms during the rainy season, exposure of the cases to the soil and water in leisure activities, presence of a river dam close to the residence, the area around the house had been exposed to heavy rain two days before the symptoms, and the house had dirt floor. The fact that the children got sick on the same day, points to a possible common and simultaneous exposure. The dam was identified as the most probable place of contamination, and the transmission mechanism might have happened through aspiration, inhalation or ingestion of water from the dam. The recent outbreak rises the important questioning about the existence of the disease in Brazil, and shows the need of a detailed environmental study to understand its occurrence. / O primeiro surto de melioidose no Brasil ocorreu quando quatro adolescentes apresentaram forma grave da doença, com pneumonia e sepse, numa pequena comunidade rural do Nordeste do Brasil, em fevereiro de 2003. Burkolderia pseudomallei foi identificada, em cultura de sangue em um caso, inicialmente por métodos convencionais e confirmado por amplificação de ácido nucléico (PCR). O diagnóstico foi presumível nos outros três casos. A investigação epidemiológica preliminar identificou os possíveis fatores contribuintes: início dos sintomas durante período chuvoso,exposição dos casos a solo e água em atividades de lazer, presença de barragem de um rio próximo ao domicílio, área ao redor do domicílio exposta a grande chuva dois dias antes dos sintomas e casa com piso de terra. O fato das crianças adoecerem no mesmo dia aponta para uma possível exposição comum e simultânea. A barragem foi identificada como o local mais provável da contaminação e o mecanismo de transmissão possivelmente pode ter ocorrido por aspiração, inalação ou ingestão de água da barragem. O recente surto levanta o questionamento sobre a existência da doença no Brasil e mostra a necessidade de estudo ambiental detalhado para compreender sua ocorrência.
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Perfil transcricional de genes do sistema imune em litopenaeus vannamei desafiados com IMNV, após o silenciamento viral por RNAI

Justino, Emily Bruna January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2015-06-02T04:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333914.pdf: 1463583 bytes, checksum: 4b55a96be627a5ad68a55463453ece36 (MD5) Previous issue date: 2015 / A incidência de doenças virais tem implicado em significativas perdas econômicas para a carcinicultura. Nesse contexto, a busca por estratégias que aumentem a capacidade dos camarões de sobreviver a surtos virais é de grande interesse para a aquicultura, como ativar as defesas antivirais utilizando a tecnologia de RNA de interferência (RNAi). O presente trabalho avaliou o efeito do silenciamento gênico do vírus da mionecrose infecciosa (IMNV) na sobrevivência de camarões Litopenaeus vannamei e no perfil transcricional de genes associados ao seu sistema imune. Animais previamente tratados com dsRNA específico para o genoma do IMNV (dsRNA-IMNV) foram desafiados com uma dose letal desse mesmo vírus (1,02×106 cópias virais), enquanto camarões do grupo controle foram tratados com dsRNA vírus-inespecífico (gene IGSF4D de Danio rerio). O tratamento com dsRNA-IMNV conferiu uma proteção específica contra o IMNV, levando a uma sobrevivência de 90 % (30 dias), enquanto todos os animais tratados com dsRNA inespecífico morreram em 17 dias. A expressão de 46 genes, de diferentes categorias funcionais, foi quantificada por PCR quantitativa em tempo real nos diferentes grupos experimentais nos tempos 0 h, 24 h e 48 h pós-infecção. Dos genes analisados, 39 (85 %) apresentaram a expressão inalterada em todas as condições analisadas. Por outro lado, seis genes (13 %) pertencentes às categorias funcionais defesa antiviral (Lv-Ago2 e LvDcr2), defesa antimicrobiana (Litvan ALF-D e LvCrustin), reconhecimento (LvGal) e apoptose (LvIAP) foram diferencialmente expressos entre os animais que sobreviveram ou não sobreviveram à infecção por IMNV. Em conjunto, a expressão desses genes constitui uma assinatura transcricional associada a uma resposta imune eficaz contra o IMNV. De maneira interessante, o gene de coagulação (LvClot) apresentou expressão diferenciada apenas em função do tratamento com o dsRNA inespecífico (24h e 48 h pós-desafio), apresentando maiores níveis de transcritos nos animais que sucumbiram à infecção. A expressão de LvClot pode representar assim um indicativo precoce de estado mionecrótico em camarões. Com base nos resultados obtidos no presente estudo, foi possível identificar uma assinatura transcricional em hemócitos de L. vannamei associada à indução de proteção antiviral específica nos camarões, utilizando a técnica de RNAi. Assim, este é o primeiro relato da identificação de efetores do sistema imune potencialmente envolvidos na proteção e sobrevivência de camarões frente à infecção pelo IMNV.<br> / Abstract: The incidence of viral diseases has been implied in significant economic losses to the shrimp farming industry. In this context, strategies to improve the ability of shrimp to survive viral outbreaks are a major goal for aquaculture, such as the activation of shrimp antiviral defenses by using the RNA interference (RNAi) technology. The present study evaluated the effect of the RNAi-mediated gene silencing of the Infectious Myonecrosis Virus (IMNV) on the survival of Litopenaeus vannamei shrimp and on the expression profile of genes associated to its immune system. Animals previously treated with dsRNA specific to the IMNV genome (dsRNA-IMNV) were challenged with a lethal dose of the virus (1.02×106 viral copies), while shrimp from the control group were treated with a nonspecific dsRNA (dsRNA-IGSF4D from Danio rerio). The dsRNA-IMNV treatment provided a specific protection against the IMNV, reaching a survival rate of 90 % (up to 30 days), whereas all animals treated with the nonspecific dsRNA died within 17 days. The expression of 46 genes, from different functional categories, was assessed in all experimental groups at 0 h, 24 h and 48 h post-infection. From those, 36 genes (85 %) did not change their expression pattern in all analyzed conditions. On the other hand, six genes (13 %) from the functional categories antiviral defense (Lv-Ago2and LvDcr2), antimicrobial defense (Litvan ALF-D and LvCrustin), microbial recognition (LvGal) and apoptosis (LvIAP) were differentially expressed between shrimp that survived and not survived to IMNV infection. Taken together, the expression of these genes can be considered as a transcriptional signature associated with an efficient immune response against IMNV. Interestingly, the coagulation gene (LvClot) was differently expressed only in the treatment with nonspecific dsRNA (24 h and 48 h post-infection), showing higher levels of transcripts in animals that succumbed to the infection. The expression of LvClot could be an indicative of an initial state of myonecrosis in shrimps. Based on these results, it was identified a hemocyte transcriptional signature in L. vannamei associated with the induction of a specific antiviral protection in shrimp, using the RNAi approach. Therefore, this is the first report on the identification of immune effectors potentially involved in shrimp protection and survival to IMNV infection.
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Doença de Chagas em naturais do estado do Rio de Janeiroaspectos clínico-epidemiológicos, caracterização molecular parasitológica e estudo ecoepidemiológico dos casos autóctones

Sangenis, Luiz Henrique Conde January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T14:24:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 luiz_sangenis_ioc_dout_2013.pdf: 6266422 bytes, checksum: 27e01a2cd899212302255997269467d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O estado do Rio de Janeiro nunca foi considerado endêmico para doença de Chagas. Porém, 3,7% dos pacientes acompanhados no Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz são naturais do estado do Rio de Janeiro. O objetivo deste trabalho é esclarecer as formas de exposição a Trypanosoma cruzi nos pacientes portadores de doença de Chagas naturais do estado do Rio de Janeiro, bem como identificar as formas de apresentação clínica e suas respectivas progressões. O estudo foi dividido em quatro etapas, sendo as duas primeiras caracterizadas como um delineamento série de casos e as duas últimas como estudos seccionais de campo. Foram estudados 69 pacientes com doença de Chagas naturais do Rio de janeiro no período de 1986 a 2011 (média de 12,5 anos de observação), sendo 67% oriundos de áreas urbanas do estado e 33% de áreas rurais. A transmissão congênita foi a mais frequente, 40% dos casos, seguida daqueles que adquiriram a infecção autóctone de forma natural (22%) e transfusional (15%). Houve predomínio do sexo masculino (67%) e de brancos (56,5%). A média de idade ao diagnóstico foi de 38 anos. A maior parte dos pacientes oriundos das áreas rurais residiu em casas de pau a pique, tinham o hábito de consumir animais silvestres e caldo de cana in natura. O conhecimento de barbeiros foi referido por 19% dos casos. A forma indeterminada foi a mais prevalente (56,5%), seguida da forma cardíaca (42%) e digestiva (10,5%). O bloqueio do ramo direito, o hemibloqueio anterior esquerdo e as extrassístoles ventriculares foram alterações eletrocardiográficas comuns A hipertensão arterial estava presente em 23,2% e a diabetes mellitus em 7,2%. O tratamento etiológico foi realizado por 35% dos pacientes, sendo que nenhum paciente apresentou negativação sorológica. A progressão para formas clínicas mais graves foi observada em 12% dos pacientes, sendo inferior a 1% ao ano entre os indeterminados. A insuficiência cardíaca congestiva foi a causa de óbito mais comum. Entre os 15 casos autóctones, a maior parte era oriunda de municípios do Norte Fluminense (87%). Além das sorologias positivas, 1 (8,3%) apresentou positividade ao xenodiagnóstico e 4 (36,3%) à PCR, sendo identificada infecção mista pelo genótipo (TcI/TcVI). A forma cardíaca estava presente em 54% dos casos. No estudo seccional de campo foram visitadas 245 propriedades rurais de São Sebastião do Alto e São Fidélis, sendo 84% de paredes de tijolos e 16% de pau a pique. O consumo de animais silvestres foi referido por 78% dos moradores e de caldo de cana por 88%. O conhecimento do barbeiro era comum a 34% dos habitantes, correspondendo a 31% das casas visitadas. Das 404 amostras de sangue coletadas, três revelaram positividade para a doença de Chagas (0,74% de prevalência). Foram capturados 49 triatomíneos da espécie Triatoma vitticeps no intradomicílio e 73% apresentaram positividade para T. cruzi do genótipo I pela PCR multiplex do gene do mini-exon. Trinta e quatro mamíferos silvestres foram capturados e a infecção pelo T. cruzi estava presente em 8,8%, sendo identificado o genótipo I em um roedor da espécie Akodon cursor. Constatou-se dois padrões epidemiológicos da doença de Chagas humana no Rio de Janeiro, um urbano com predomínio de infecções pela via congênita e outro rural com mecanismo de transmissão vetorial A presença de reservatórios silvestres sinantrópicos, triatomíneos autóctones invadindo os domicílios e o hábito da caça são condições que propiciam o surgimento de casos humanos da doença no Rio de Janeiro / Rio de Janeiro State was never considered to be a Chagas disease endemic area . H owever, 3.7% of patients followed at the Evandro Chagas Clinical Research Institute of the Oswaldo Cruz Foundation were born at Rio de Janeiro State. The aim of this study was to clarify the Chagas disease mode of transmission faced by the patients born at Rio de Janeiro State and their clinical presentation and disease progressions . The study was perform ed in four steps: characterization of a case se ries and environmental studies . We retrospec tively identified 69 patients with Chagas d isease born at Rio de Janeiro followed at our institution between 1986 and 2011 . From those, 67% lived in urban areas and 33% i n rural areas. Most patients from rural areas lived in mud and wattle houses and used to consume wild animals’ meat and drink fresh sugar cane juice. Most of the patients were males (67%) and whites (56.5%). The average age at diagnosis was 38 years . Hyper tension was present in 23.2% and diabetes mellitus in 7.2% of the patients . Nineteen percent of the patients reported to know “ kissing bugs ” . The most frequent transmission mechanism was congenital (40%), followed by autochthonous cases (22%) and transfusi on (15%). The most prevalent clinical presentation was the indetermi nate form (56.5%), followed by cardiac form (42%) and gastrointestinal (10.5%). The most common electrocardiographic changes present in patients with cardiac form were right bundle branch block, left anterior hemiblock and vent ricular extrasystoles . Thirty - five percent of the patients received antitrypanosomal therapy , but none of them presented a negative serology afterwards . The mean follow - up time was 12.5 years. Disease progression occurred in 12% of the patients, but the progression rate per year was less than 1% among patients with the indeterminate form. H eart failure was the most common cause of death. Among the 15 autochtho nous cases, most were born at the N o rth Region of the Rio de Janeiro State (87%) and 54% them presented cardiac form . Besides the positive serological tests for Chagas disease, one (8 . 3%) of them presented a positive xenodiagnosis and 4 (36.3%) positive PCR. PCR identified mi xed infection by genotype TcI and TcVI. In the environment al study , 245 dwellings (84 % of brick wall ed houses and 16% mud and wattle houses) were visited in São Sebastião do Alto and São Fidé lis. Most of the residents reported to consu me wild animals ’ meat ( 78% ) and sug ar cane juice ( 88% ) . Thirty - four percent of the inhabitants, which represented 31% of the visited homes, reported to know “k issing bugs ” . The prevalence of positive serology for Chagas disease was 0.74% among 404 samples . Among 49 species of Triatoma vitti ceps captured indoors, 73% were positive for T. cruzi I genotype. Among 34 wild mammals captured , T. cruzi infection wa s present in 8.8% and the genotype I was identified in a rodent species Akodon cursor . Therefore , two epidemiological patterns of human Chagas disease were found in Rio de Janeiro: an urban pattern with predominance of the congenital mode transmission and a rural one with a vector ial mode transmission. W ild reservoirs, autochthonous triatomines inside households and hunting habit s are c onditions that favor the occurren ce of human Chagas disease in Rio de Janeiro
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Cuidado de mães aos filhos na vigência do HIV mediante o uso da escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV / Mothers care of the children in term of HIV using the scale of assessment of ability to care for children exposed to HIV

Freitas, Julyana Gomes January 2010 (has links)
FREITAS, Julyana Gomes. Cuidado de mães aos filhos na vigência do HIV mediante o uso da escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV. 2010. 102 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-17T16:45:20Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_jgfreitas.pdf: 714590 bytes, checksum: d8a8ecf0f7ae7e44094a3ece53018d34 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T14:24:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_jgfreitas.pdf: 714590 bytes, checksum: d8a8ecf0f7ae7e44094a3ece53018d34 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T14:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_jgfreitas.pdf: 714590 bytes, checksum: d8a8ecf0f7ae7e44094a3ece53018d34 (MD5) Previous issue date: 2010 / The Assessment Scale of the Ability to take Care of Children Exposed to HIV (EACCC-HIV) estimates mothers’ care delivery to children born in conditions of HIV. The goal was to assess mothers’ ability to take care of children exposed to HIV through the EACCC-HIV and to verify the association between scale dimensions and maternal characteristics. This cross-sectional study was carried out in Fortaleza-CE in 2010. Participants were 62 HIV+ caregivers (mothers) with 64 children (two twins) exposed to HIV at birth and younger than one year. The mothers and children’s characteristics were evaluated; strategies to reduce vertical HIV transmission: Family Apgar and EACCC-HIV. The scale contains 52 items and five factors, used for certain ages between zero and 1 year: Factor 1: ability to administer AZT syrup (children up to 42 days of life); Factor 2: ability to prepare and administer powder milk (children up to 1 year); Factor 3: ability to prepare and administer complementary feeding (children > 4 months); Factor 4: ability to administer prophylaxis with sulfamethoxazole and trimethoprim (children > 42 days); Factor 5: ability to guarantee adherence to clinical monitoring and vaccination (all children). Answers are mediated by a factor or by the sum of all items, indicating the degree of care the mother develops. STATA 11.0 software was used for analysis, with significance set at 5%. Maternal age ranged between 18 and 42 years, 33.9% suffering from aids, 61.3% in lower socioeconomic classes. One of the children had aids (1.6%), 98.4% had starting AZT in the first hours of life, 3.1% was breastfed, 61.3% showed inadequate artificial milk consumption and 36.2% inadequate complementary feeding consumption. The Family Apgar indicated 34.4% severely functional. While factor 1 of the EACCC-HIV assessed 11 children, 72.7% of whom received adequate care, factor 2 assessed 64 children and indicated high ability for care delivery in 86.0% of the mothers. According to factor 3, care was concentrated between moderate (44.4%) and high (50%). Factor 4 estimated the care offered to 53 children, indicating high ability for care delivery in 76.5%, and factor 5 assessed the 62 mothers’ answers on the 64 children. In total, 95.3% showed high ability for adherence to clinical monitoring and vaccination. According to the global assessment, 29.7% of care was considered adequate (high ability for care delivery). The association between variables indicated significance between family Apgar and ability to administer powder milk (factor 2); parity and ability to administer prophylaxis with sulfamethoxazole and trimethropim; parity and education level and ability to guarantee adherence to clinical monitoring and vaccination: and staging and diagnosis time with global assessment of the scale. Through the EACCC-HIV, maternal care for the children could be assessed and interventions could be made to enhance child health, with a view to maintaining quality of life in cases of exposure to or contamination by HIV. / A Escala de Avaliação da Capacidade para Cuidar de Crianças Expostas ao HIV (EACCC-HIV) é um instrumento que estima o cuidado de mães às crianças nascidas na vigência do HIV. Objetivou-se avaliar a capacidade de mães para cuidar de crianças expostas ao HIV mediante a EACCC-HIV e verificar a associação entre as dimensões da escala e as características maternas. Estudo transversal desenvolvido em 2010 em Fortaleza-CE. Participaram 62 cuidadoras (mães) HIV+ com 64 filhos (dois gemelares) nascidos expostos ao HIV menores de 1 ano. Apreciaram-se as características das mães e das crianças; as estratégias para redução da transmissão vertical do HIV; Apgar familiar e a EACCC-HIV. A escala possui 52 itens e cinco fatores que são utilizados para determinadas idades entre zero e 1 ano: Fator 1: capacidade para administrar o AZT xarope (crianças até 42 dias de vida); Fator 2: capacidade para preparar e administrar o leite em pó (crianças até 1 ano); Fator 3: capacidade para preparar e administrar alimentação complementar (crianças > de 4 meses); Fator 4: capacidade para administrar a profilaxia com sulfametoxazol e trimetoprim (crianças > 42 dias); Fator 5: capacidade para garantir a adesão ao acompanhamento clínico e vacinação (todas as crianças). As respostas são mediadas por fator ou pela somatória de todos os itens, indicando-se o grau de cuidado desenvolvido pela mãe. Para análise utilizou-se o STATA 11.0, empregando-se nível de significância de 5%. A idade materna oscilou entre 18 e 42 anos, 33,9% com aids, 61,3% integrantes das classes D e E. Das crianças uma tinha aids (1,6%), 98,4% iniciaram o AZT nas primeiras horas de vida, 3,1% foram amamentadas, 61,3% tiveram consumo inadequado de leite artificial e 36,2% consumo inadequado de alimentação complementar. O Apgar familiar indicou 34,4% severamente funcional. Enquanto o fator 1 da EACCC-HIV avaliou 11 crianças, das quais 72,7% recebiam cuidados considerados adequados, o fator 2 avaliou 64 crianças e indicou que 86,0% das mães possuíam alta capacidade de cuidar. Pelo fator 3, o cuidado concentrou-se entre moderado (44,4%) e alto (50%). O fator 4 estimou o cuidado oferecido para 51 crianças, indicando que 76,5% tiveram alta capacidade para o cuidado, e o fator 5 avaliou respostas das 62 mães sobre as 64 crianças. Destas, 95,3% possuíam alta capacidade para adesão ao acompanhamento clínico e vacinação. Pela avaliação global, 29,7% dos cuidados foram considerados como adequados (alta capacidade para o cuidado). A associação de variáveis indicou significância entre Apgar da família e capacidade para administrar o leite em pó (fator 2); paridade e capacidade para administrar a profilaxia com sulfametoxazol e trimetropim; paridade e escolaridade e capacidade para garantir adesão ao acompanhamento clínico e vacinação; e estádio evolutivo e tempo de diagnóstico com avaliação global da escala. Com a EACCC-HIV favoreceu-se avaliar o cuidado materno dispensado às crianças e realizar intervenções em prol da saúde infantil para a manutenção da qualidade de vida na vigência da exposição ao HIV ou para aquelas infectadas pelo vírus.
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Escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV / Scale of evaluation of the capacity to take care of children displayed to the HIV

Barroso, Léa Maria Moura January 2008 (has links)
BARROSO, Léa Maria Moura. Escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV. 2008. 174 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-02-16T13:36:43Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_lmmbarroso.pdf: 1923752 bytes, checksum: 046d09d38e518c2157e4ab63d57928ef (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-16T13:40:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_lmmbarroso.pdf: 1923752 bytes, checksum: 046d09d38e518c2157e4ab63d57928ef (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-16T13:40:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_lmmbarroso.pdf: 1923752 bytes, checksum: 046d09d38e518c2157e4ab63d57928ef (MD5) Previous issue date: 2008 / It was objectified with this research to construct a scale of evaluation of the capacity to take care of children displayed to HIV (EACCC-HIV); to elaborate item and dimensions and to evaluate the psychometric properties in validity terms and trustworthiness of the instrument. The validity of content of the EACCC-HIV was verified by the agreement enters the judges (opinion of five specialists) and the semantics analysis by Portuguese teacher and technique of Brainstorming. In the validity of construct were compared the contrasted groups. For the trustworthiness of the scale the Alpha of Cronbach and the test-retest had been used. The research was of the methodological type with quantitative boarding, carried through in two units of reference in the attendance of children displayed to the HIV in Fortaleza-CE. The sample applied in the pilot was constituted of 26 caregivers of children displayed to the HIV. How much to the methodological development, occurred of February to October of 2008, and in this had been used as instruments the initial scale with 55 item, the scale for the pilot with 70 item and the forms for evaluation with the judges. As the results had disclosed, in the 55 initial item an agreement of 98,5% (p=0,470) between the judges. However, 32 item had been kept, one excluded and 16 enclosed ones, being the total of 70 item for application in the pilot. After the semantics analysis, 14 item had been reformulated. With 70 item, the pilot instrument was applied in the sample of 26 caregivers of children displayed to the HIV. The majority of the caregivers had between 20 and 29 years; it coexisted the partner, the half had complete basic education and incomplete, great part was dismissed and received less from one minimum wage. In the contrasted groups, it was identified that not to have had statistical significant association between the changeable income and 49 item of the scale. It existed, however, significant association or bordering value in seven item (p<0,05). In this in case that it is suggested changeable income in the application of this scale in other research. The trustworthiness for the Alpha of Cronbach presented total value of 0,954 and p=0,0001. Therefore, it had internal consistency of the item, but for the test-retest it was not possible to carry through statistical tests. In the second phase with the judges, the total Alpha of Cronbach for clarity, relation dimension-item and relevance got the value of 0,800 and p=0.0001, demonstrating agreement between them. However, in the analysis for the clarity of the item equivalence was not observed (α=0,110 and p=0,262) and some item of the instrument had been reformulated or excluded. It was elaborated in the end the EACCC-HIV with 52 item and five dimensions. After the accomplishment of the study, got a trustworthy instrument capable to evaluate the capacity to take care of children displayed to the HIV. This could widely be used in the clinic and in the research, and, thus, it will contribute for the accomplishment of future studies with this thematic one. It is suggested, still, the application of the EACCC-HIV in bigger samples and with tests of association with the infantile and maternal variable and, in order to verify the trustworthiness and the validity of the instrument with new researchers and to arrive at a steady and reapplicable scale. / Objetivou-se com esta pesquisa construir uma escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV (EACCC-HIV); elaborar itens e dimensões e avaliar as propriedades psicométricas em termos de validade e confiabilidade do instrumento. A validade de conteúdo da EACCC-HIV foi verificada pela concordância entre os juízes (opinião de cinco especialistas) e a análise semântica por um professor de português e técnica de brainstorming. Na validade do construto comparou-se os grupos contrastados. Para a confiabilidade da escala utilizaram-se o alfa de cronbach e o teste-reteste. A pesquisa foi do tipo metodológica com abordagem quantitativa, realizada em duas unidades de referência no atendimento de crianças expostas ao HIV em Fortaleza-CE. A amostra aplicada no piloto foi constituída de 26 cuidadores de crianças expostas ao HIV. Quanto ao desenvolvimento metodológico, ocorreu de fevereiro a outubro de 2008, e neste foram utilizados como instrumentos a escala inicial com 55 itens, a escala para o piloto com 70 itens e os formulários para avaliação com os juízes. Conforme os resultados revelaram, nos 55 itens iniciais uma concordância de 98,5% (p=0,470) entre os juízes. No entanto, 32 itens foram mantidos, um excluído e 16 incluídos, ficando o total de 70 itens para aplicação no piloto. Após a análise semântica, 14 itens foram reformulados. Com 70 itens, o instrumento piloto foi aplicado na amostra de 26 cuidadores de crianças expostas ao HIV. A maioria dos cuidadores tinha entre 20 e 29 anos; convivia com o parceiro, a metade tinha o ensino fundamental completo e incompleto, grande parte estava desempregada e recebia menos de um salário mínimo. Nos grupos contrastados, identificou-se não ter havido associação estatisticamente significante entre a variável renda e 49 itens da escala. Existiu, porém, associação significante ou valor limítrofe em sete itens (p<0,05). Neste caso sugere-se a variável renda na aplicação desta escala em outras pesquisas. A confiabilidade pelo alfa de cronbach apresentou valor total de 0,954 e p=0,0001. Portanto, houve consistência interna dos itens, mas para o teste-reteste não foi possível realizar testes estatísticos. Na segunda fase com os juízes, o alfa de cronbach total para claridade, relação dimensão-item e relevância obteve-se o valor de 0,800 e p=0,0001, demonstrando concordância entre eles. Contudo, na análise para a claridade do item não se observou equivalência (α=0,110 e p=0,262) e alguns itens do instrumento foram reformulados ou excluídos. Elaborou-se no final a EACCC-HIV com 52 itens e cinco dimensões. Após a realização do estudo, obteve-se um instrumento confiável capaz de avaliar a capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV. Este poderá ser usado amplamente na clínica e na pesquisa, e assim, contribuirá para a realização de estudos futuros com esta temática. Sugere-se, ainda, a aplicação da EACCC-HIV em amostras maiores e com testes de associação com as variáveis maternas e infantis, a fim de verificar a confiabilidade e a validade do instrumento com novos pesquisadores e chegar a uma escala estável e replicável.
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Doença infecciosa bursal: avaliação da patogenicidade de vacinas comercializadas no Brasil em aves livres de patógenos específicos.

Padilha, Adriana Padilha de January 2005 (has links)
A doença infecciosa bursal ( DIB ) é uma enfermidade viral, que acomete galinhas provocando imunodepressão sendo, economicamente, importante para a indústria avícola. O controle da DIB é realizado através de diferentes vacinas assim como programas de vacinação. No presente trabalho, a patogenicidade de três vacinas intermediárias ( I1, I2 e I3 ), duas intermediárias mais patogênicas ( IP1, IP2 ) e três vacinas contendo vírus forte ( F1, F2 e F3 ) foi avaliada. Aves vacinadas com IP1, IP2, F1, F2 e F3 apresentaram tamanho da bolsa de Fabrício, significativamente, menor em relação ao grupo controle e aos animais vacinados com I1, I2 e I3. Por outro lado, a vacina I3 produziu título de anticorpos semelhante ao grupo controle diferindo de todas as demais vacinas. Porém I1 e I2 induziram títulos de anticorpos maiores que o grupo controle, sendo que I1 promoveu a formação de título de anticorpos semelhante à IP1, IP2, F1, F2 e F3. Os escores de lesão histopatológica mostraram que I1, I2 e I3 induziram graus similares de lesão da bolsa, sendo que I2 e I3 não diferiram do grupo controle, enquanto I1 apresentou diferença. As vacinas intermediárias mais patogênicas, assim como as vacinas“fortes“ promoveram escores de lesão, significativamente, maiores que as demais vacinas testadas. Esses resultados sugerem que as vacinas intermediárias mais patogênicas e as vacinas “fortes“ são capazes de causar severos danos na bolsa de Fabrício. Também foi possível inferir que a bursometria pode ser inadequada para a avaliação vacinal, porém pode ser utilizada na escolha da vacina para programas de vacinação. Além disso, observou-se que as vacinas “fortes“ induziram a formação de títulos de anticorpos mais altos que as demais vacinas, porém algumas vacinas intermediárias são capazes de promover títulos semelhantes.
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Vírus da bronquite infecciosa das galinhas: um estudo de campo em lotes de produção industrial no Brasil

Fraga, Aline Padilha de January 2014 (has links)
As doenças respiratórias são bastante comuns na avicultura industrial, entre as quais a bronquite infecciosa das galinhas (BIG) é uma doença de importância econômica. A doença é causada pelo vírus da bronquite infecciosa (VBI) e gera grandes perdas em todas as etapas do processo de produção de aves, seja em frangos de corte, reprodutores e/ou poedeiras. Além do quadro respiratório, o VBI pode se apresentar de outras formas clínicas. As diferentes cepas do vírus possuem tropismo diferenciado pelos sistemas digestório, reprodutivo e urinário. Diversos dados recentes de caracterização genética do vírus no país demonstram a ocorrência de um único genótipo variante no Brasil (BR-I), além do genótipo vacinal Massachusetts (Mass). No entanto, pouco se sabe sobre a frequência e distribuição tecidual destas variantes nos plantéis brasileiros. A presente dissertação é composta por dois artigos científicos sobre este tema. O objetivo do primeiro trabalho foi avaliar os genótipos de ocorrência em lotes de comercialização industrial no país. Para isso, foram obtidas amostras de lotes da Região Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país. A caracterização foi realizada a partir do sequenciamento parcial do gene S de 49 amostras que foram comparadas com sequências de referência do GenBank e de isolados de campo do país. Onze amostras (22,4%) foram filogeneticamente similares ao genótipo vacinal Mass e 34 amostras (69,4%) agruparam com o genótipo brasileiro, previamente descrito, denominado BR-I. No entanto, quatro amostras (8,2%) formaram um novo grupo, denominado BR-II. Estes resultados demonstram a maior ocorrência do genótipo variante de campo tipicamente brasileiro. O segundo trabalho teve por objetivo determinar a frequência do VBI em diferentes regiões do país, além de determinar a frequência dos genótipos brasileiros em duas categorias de aves (frangos de corte e matrizes), de diferentes idades e nos diferentes sistemas fisiológicos infectados pelo VBI. Para isso, foram obtidos pools de órgãos de 198 lotes de frangos e 234 lotes de matrizes com sinais clínicos de BIG, das regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste do país. A detecção do VBI foi realizada por real time RT-PCR (qRT-PCR) da região 5’ UTR e a determinação dos genótipos por sequenciamento parcial do gene S1. Os resultados demonstraram frequência similar do VBI nas granjas das diferentes regiões do país, com índice maior em frangos de corte (média de 54%) do que em matrizes (média de 30,8%). O VBI foi detectado em aves de todas as idades, no entanto, o genótipo Mass foi mais frequentemente encontrado em frangos de até quatro semanas de idade, em frangos com idade próxima ao abate (> 4semanas) e matrizes houve o predomínio do genótipo BR. O sistema com maior frequência de detecção do VBI, em matrizes, foi o digestório (40%), com diferença significativa. Em frangos, a frequência de detecção nos sistemas digestório (43,5%) e respiratório (37,7%) não apresentou diferença significativa. Estes resultados demonstram a alta frequência dos genótipos brasileiros nos plantéis, sendo encontrados principalmente nos órgãos do sistema digestivo. / Infectious bronchitis (IB) is one of the most important respiratory diseases in the poultry industry. The agent, infectious bronchitis virus (IBV), generates losses in all stages of the poultry production (broilers, breeders and/or layers). Besides respiratory signs, IBV may present other different clinical forms: digestive, reproductive and urinary. IBV presents also a high genetic diversity among strains in different poultry-producing regions of the world. Recent studies demonstrate a large dissemination of local variant strains in Brazil (genotype BR-I), but the vaccine genotype Massachusetts (Mass) is also frequently found in poultry flocks. The present Masters Dissertation has two scientific articles on this topic. The aim of the first study was to evaluate the genotypes occurring in industrial poultry production flocks in Brazil. Samples of poultry flocks were obtained from different regions (South, Southeast, Midwest and Northeast). Molecular characterization was performed by partial sequencing of the S gene and comparison with reference (obtained in Genbank database) and field isolates sequences. Eleven samples (22.4%) were phylogenetically similar to Mass vaccine genotype and 34 samples (69.4%) grouped with the BR-I genotype. However, four samples (8.2%) originated a new group, denominated BR-II. These results demonstrate a high prevalence of the variant genotype BR-I in Brazil and the emergence of the novel BR-II genotype in the Midwest region. The second study aimed to determine the occurrence of IBV in different regions of the country and to evaluate the viral frequency in two poultry production types of birds (broilers and breeders), in different ages and in different physiological systems. Organs pools were collected from 198 broilers and 234 breeder flocks with IB clinical signs and from the three different Brazilian geographic regions: South, Midwest and Northeast. IBV detection was carried out by real time RT-PCR (qRT-PCR) of the 5' untranslated region and genotyping by partial sequencing of the S1 gene. The results showed similar IBV frequency on farms of different regions of the country with a higher rate in broilers (average 54%) than in breeders (mean 30.8%). IBV was detected in birds of all ages. Mass genotype was more often found in chickens up to four weeks of age, while BR genotypes were more frequent in broilers next to slaughter age and in all ages of breeders. The system with highest frequency of IBV was the digestive (40%) in breeders. In broilers, the frequency of detection in the digestive (43.5%) and respiratory (37.7%) systems showed no significant difference. These results demonstrate the high frequency of the Brazilian genotypes in the flocks, being found mainly in the organs of the digestive system.
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Doença infecciosa bursal: avaliação da patogenicidade de vacinas comercializadas no Brasil em aves livres de patógenos específicos.

Padilha, Adriana Padilha de January 2005 (has links)
A doença infecciosa bursal ( DIB ) é uma enfermidade viral, que acomete galinhas provocando imunodepressão sendo, economicamente, importante para a indústria avícola. O controle da DIB é realizado através de diferentes vacinas assim como programas de vacinação. No presente trabalho, a patogenicidade de três vacinas intermediárias ( I1, I2 e I3 ), duas intermediárias mais patogênicas ( IP1, IP2 ) e três vacinas contendo vírus forte ( F1, F2 e F3 ) foi avaliada. Aves vacinadas com IP1, IP2, F1, F2 e F3 apresentaram tamanho da bolsa de Fabrício, significativamente, menor em relação ao grupo controle e aos animais vacinados com I1, I2 e I3. Por outro lado, a vacina I3 produziu título de anticorpos semelhante ao grupo controle diferindo de todas as demais vacinas. Porém I1 e I2 induziram títulos de anticorpos maiores que o grupo controle, sendo que I1 promoveu a formação de título de anticorpos semelhante à IP1, IP2, F1, F2 e F3. Os escores de lesão histopatológica mostraram que I1, I2 e I3 induziram graus similares de lesão da bolsa, sendo que I2 e I3 não diferiram do grupo controle, enquanto I1 apresentou diferença. As vacinas intermediárias mais patogênicas, assim como as vacinas“fortes“ promoveram escores de lesão, significativamente, maiores que as demais vacinas testadas. Esses resultados sugerem que as vacinas intermediárias mais patogênicas e as vacinas “fortes“ são capazes de causar severos danos na bolsa de Fabrício. Também foi possível inferir que a bursometria pode ser inadequada para a avaliação vacinal, porém pode ser utilizada na escolha da vacina para programas de vacinação. Além disso, observou-se que as vacinas “fortes“ induziram a formação de títulos de anticorpos mais altos que as demais vacinas, porém algumas vacinas intermediárias são capazes de promover títulos semelhantes.
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Fatores associados à transmissão maternoinfantil do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em crianças assistidas em uma unidade de referência no Recife de 2000 a 2009

GOUVEIA, Pedro Alves da Cruz 29 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T14:11:34Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Mest.PedroGouveia.pdf: 1031644 bytes, checksum: bf02becfc8546b95c22de31e208afac1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Mest.PedroGouveia.pdf: 1031644 bytes, checksum: bf02becfc8546b95c22de31e208afac1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Pernambuco. No Brasil utiliza-se protocolo para eliminação da transmissão materno-infantil do HIV com eficácia mundialmente reconhecida, porém há incapacidade de aplicação do mesmo em sua plenitude em algumas regiões do país. Infecção pelo HIV em crianças permanece um problema de saúde pública. Este estudo tem como objetivo determinar a taxa de transmissão materno-infantil do HIV e identificar os fatores de risco em uma unidade de referencia do Recife. Foi realizado estudo de coorte retrospectivo no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira de 2000 a 2009 com 1200 crianças expostas ao HIV. Realizou-se análise de regressão logística uni e multivariada das características maternas, periparto e de medidas preventivas para identificar fatores de risco para a transmissão materno-infantil do HIV. A taxa de transmissão foi de 9,16% (IC95%: 7,4-10,9). Os seguintes fatores de risco permaneceram independentemente associados à transmissão: não utilizar antirretroviral durante a gestação (OR 7,84; IC 95% 4,1-15); parto vaginal (OR 2,02; IC 95% 1,2-3,4); prematuridade (OR 2,49; IC 95% 1,3-4,7); aleitamento materno (OR 2,58; IC 95% 1,4-4,6). A taxa de transmissão materno-infantil do HIV encontrada é inadmissivelmente alta, já que no Brasil há gratuidade das medidas preventivas, como antirretroviral e aleitamento artificial. Identificação precoce das gestações expostas e instituição de medidas preventivas em tempo hábil são os principais desafios para o controle da transmissão maternoinfantil, visto que a ausência de antirretroviral para as gestantes foi o fator de risco com medida de associação de maior magnitude. Enquanto algumas regiões do país encontraram sucesso no controle de fatores que causam transmissão periparto e pós-natal, em Pernambuco o aleitamento materno e a via de parto permanecem como determinantes da transmissão do HIV.

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