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Appetite Measurement and Inter-individual Variability

Eunjin Cheon (14221304) 06 December 2022 (has links)
<p>  </p> <p>Appetitive sensations are widely viewed as important signals for eating decisions. Intra- and inter-individual variability have been reported in short-term studies, but it is still unknown whether individual differences are consistent over time and, whether individuals at the appetite extremes vary in energy intake. Therefore, a seventeen-week observational study was conducted to examine the stability of appetitive sensations (hunger, fullness, and thirst), implications of individual differences in appetite on energy intake and eating patterns, as well as associations between appetitive sensations and selected individual characteristics (age, gender, BMI). </p> <p>Ninety-seven (90 completers) healthy adults recorded the intensity of their hunger, fullness, and thirst hourly during all waking hours and reported their energy intake  for three days at weeks 1, 9 and 17. There were marked and stable inter-individual differences for each sensation over the 17 weeks: hunger (ANOVA, p<0.001, correlation coefficients of ratings between weeks: week 1 vs week 9, r=0.72 (p<0.001), week 1 vs week 17, r=0.67 (p<0.001), week 9 vs week 17, r=0.77 (p<0.001)), fullness (ANOVA, p<0.001, correlation coefficients of ratings between weeks: week 1 vs week 9 r=0.74 (p<0.001), week 1 vs week 17, r=0.71 (p<0.001), week 9 vs week 17, r=0.81 (p<0.001)), and thirst (ANOVA, p<0.001, correlation coefficients of ratings between weeks: week 1 vs week 9 r=0.82 (p<0.001), week 1 vs week 17, r=0.81 (p<0.001), week 9 vs week 17, r=0.88 (p<0.001)). Cross-correlation functions revealed energy intake and eating pattern exerted stronger effects on appetitive sensations than the reverse. However, the absolute effect sizes of the directional effects were small. No robust effects of the studied individual characteristics (gender, age, BMI) were observed. The primary finding is that acute and chronic sensations of hunger, fullness and thirst are stable across individuals, but are poor predictors of energy intake. </p> <p>This dissertation focuses on the study above, but as part of the training experience, two additional studies were conducted. One entailed appetite concept training to improve the validity of appetite measurements. A potential barrier to accurate appetite measurement is low conceptual understanding by study participants and resulting poor sensitivity and accuracy of responses. While each appetitive sensation is independent and has a unique definition, reported similar patterns between appetitive sensations in multiple studies raise questions about whether participants fully comprehend appetite concepts and provide accurate responses. To overcome this potential limitation, appetite concept materials were developed, and two groups of individuals were provided training either with these materials or unrelated sensory information followed by measurement of appetite responses to five different pre-loads. This study terminated early due to the COVID-19 pandemic and thus we cannot draw a conclusion for now due to the limited number of participants.  </p> <p>A second study sought to gain insights on the sensory qualities of fatty acids as part of an effort to determine if oral fat detection is based, in part, on gustatory cues. It has been argued that if fat taste is a primary, the sensations imparted by fats should yield unique percepts and these may be determined by fatty acid chain length. In particular, because acids impart a sour taste, free fatty acids may simply be detected as sour. The fat taste study entailed measurement of intensity ratings with or without sour adaptation (to assess sour notes), tongue locations of taste detection, and subjective descriptors of fatty acids. This study examined intensity and quality ratings of NEFA's ranging from C2 to C18. Oral sites and the time course of sensations were also monitored. Given all NEFA contain carboxylic acid moieties capable of donating hydrogen ions, the primary stimulus for sour taste, testing was conducted with and without sour adaptation to explore the contribution of sour taste across the range of NEFA. Short chain NEFA (C2-C6) were rated as predominantly sour, and this was diminished in C2 and C4 by sour adaptation. Medium chain NEFA (C8-C12) were rated as mainly irritating with long chain NEFA (C18) described mostly as bitter. The latter may reflect the lack of “fatty” lexicon to describe the sensation. Short chain NEFA were mostly localized to the anterior tongue and were of rapid onset. The sensation from medium chain NEFA was attributed to the lateral tongue while medium and long chain NEFA sensations were predominantly localized to the back of the tongue and throat and had a longer lag time. The findings indicate there is a systematic transition of NEFA taste quality and irritation with increments in chain length and this is consistent with multiple modes of transduction.</p>
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Enzimas fibrolíticas e emurchecimento no controle de perdas da ensilagem e na digestão de nutrientes em bovinos alimentados com rações contendo silagem de capim Tanzânia. / Fibrolytic enzymes and wilting to control ensiling losses and nutrient digestion in bovine fed with Tanzania grass silage based rations.

Loures, Daniele Rebouças Santana 29 April 2004 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de enzimas fibrolíticas na degradação da parede celular do volumoso, quando aplicadas antes da ensilagem e no momento da alimentação do animal. No experimento I analisou-se o efeito do emurchecimento, da redução do tamanho de partículas e da adição de enzimas fibrolíticas (associadas ou não ao inoculante bacteriano Lactobacillus plantarum) na fermentação e nas perdas do processo de ensilagem de capim Tanzânia (Panicum maximum, Jacq. cv. Tanzânia). A forragem foi cortada aos 45 dias de crescimento vegetativo e armazenada em silos experimentais (50 L) durante 136 dias. Durante o período de armazenamento o efluente foi coletado e quantificado no 1o, 2o, 7o, 14o, 21o, 60o, 90o e 136o dias. A redução do tamanho de partícula não influenciou as perdas totais, embora o tamanho menor tenha contribuído para garantir maior estabilidade aeróbia da silagem. A taxa de recuperação e as perdas de MS por efluente e gases foram de 72, 5 e 23% nas silagens não-emurchecidas e de 80, 0 e 21% nas silagens emurchecidas, respectivamente. A adição de enzimas fibrolíticas associadas ou não ao inoculante bacteriano promoveu redução da fração fibrosa (FDN, FDA, celulose, hemicelulose), sendo esta redução mais acentuada nas silagens emurchecidas. Contudo, não houve aumento da digestibilidade in vitro da MS com adição de enzimas fibrolíticas. Foram observados os valores médios de DBO (11.289 mg L -1), DQO (36.279 mg L -1) e DQO/DBO (3,35) no efluente das silagens contendo umidade original; o maior período de armazenamento aumentou significativamente o potencial poluidor do efluente. O experimento II teve por objetivo avaliar o efeito do conteúdo de matéria seca da forragem e o uso de enzimas fibrolíticas aplicadas durante a ensilagem de capim Tanzânia ou após a abertura do silo. Os tratamentos foram confeccionados da seguinte forma: A - forragem emurchecida sem aplicação de enzimas; B - não-emurchecida sem aplicação de enzimas; C - emurchecida com enzimas (2 L t -1 de massa verde); D - não-emurchecida com enzimas; e E - não-emurchecida com enzimas (10 L t -1 de massa verde), após a abertura do silo. Cinco novilhos da raça Nelore foram distribuídos ao acaso em delineamento do tipo Quadrado Latino 5 x 5. Os parâmetros de cinética de passagem de sólidos (2,23% hora-1) e de líquidos (4,83% hora-1) foram similares para os tratamentos avaliados. O comportamento ingestivo dos animais não foi alterado com a elevação da concentração de MS da silagem, sendo observados os seguintes tempos (minutos dia-1) e taxas (min kg MSI-1) de ingestão de MS (247 e 24), de ruminação (426 e 43) e de mastigação (673 e 67), respectivamente. As médias das concentrações totais dos ácidos graxos voláteis (109,62 mM) e de nitrogênio amoniacal (5,6 mg dL-1), do fluido ruminal, não foram alteradas pelos tratamentos aplicados. Diante dessas observações, pode-se concluir que o emurchecimento da forragem e o uso de aditivo enzimático não resultaram em alterações significativas no comportamento ingestivo, nos parâmetros ruminais e na digestibilidade de nutrientes em animais. / The present trial aimed to evaluate the effect of fibrolytic enzymes on forage cell wall degradation, when applied either during the ensiling process or just before the animal feeding. The experiment I analyzed the effects of wilting (wet vs wilted), particle size reduction (small vs large) and the addition of fibrolytic enzymes (alone vs combined with Lactobacillus plantarum) on the fermentation and ensiling losses of Tanzania grass (Panicum maximum, Jacq. cv. Tanzania). Forage was harvested and cut at 45-day vegetative re-growth period and stored in experimental plastic silos (50 L) during 136 days. During the storage period, the effluent flow was collected and measured at days 1, 2, 7, 14, 21, 60, 90 and 136. Total silage losses were not affected by particle size reduction, even though the smallest particle size promoted better aerobic stability of the silage. The rate of silage DM recovery, effluent and gases losses were 72, 5 e 23 % for wet and 80, 0 e 21% for wilted silages, respectively. The addition of fibrolytic enzymes exclusively or combined with Lactobacillus plantarum led to decreased concentrations of NDF, ADF, cellulose and hemicellulose mainly on wilted silages, however, no benefit was observed in the in vitro DM digestibility. Mean values for BOD (11.289 mg L -1), COD (36.279 mg L -1), and the ratio COD/BOD (3.35) were observed on the effluent of wet silages, which increased the potential of environmental pollution with the longer silage storage period. The experiment II aimed to study the effects of forage wilting or fibrolytic enzymes addition to the Tanzania grass silages. Treatments consisted of: A - wilted forage without enzymes; B - fresh forage without enzymes; C - wilted forage with enzymes at ensiling (2 L t-1 wet forage); D - fresh forage with enzymes at ensiling; E - enzymes applied onto silage (10 L t-1 wet silage) 30 minutes before feeding (direct-fed). Five ruminally cannulated Nellore beef steers were randomly assigned to a 5 x 5 Latin square design. The ruminal passage rate of solid (2.23 % hour -1) and liquid (4.83 % hour -1) phases were similar for all treatments. The animal ingestive behavior measured as total time (minutes day-1) and rate (minutes DM kg-1) was not changed across silages DM concentration, averaging DM eating (247; 24), DM ruminating (426; 43) and DM chewing (673; 67), respectively. The molar concentration (109.62 mM) of total volatile fatty acids (VFA) and ammonia-N (5.6 mg dL-1) observed in ruminal fluid were similar across silages diets. According to the results it may be concluded that wilting Tanzania grass or the application of fibrolytic enzymes did not improve significantly either the animal ingestive behavior, ruminal parameters or the nutrient digestibilty.
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TERMINAÇÃO DE NOVILHOS AOS 18 MESES DE IDADE, SUPLEMENTADOS EM PASTAGEM DE SORGO FORRAGEIRO / FINISHING OF STEERS AT 18 MONTHS OF AGE SUPPLEMENTED IN SORGHUM FORAGE PASTURE

Silva, Viviane Santos da 17 November 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to evaluate the effects of three levels of supplementation offered in a quantity equivalent to 0.8%, 1.0% or 1.2 % of live weight on the performance, body development, and ingestive behavior and displacement pattern of 24 steers, with initial average age and weight of 16 months and 334.58 kg kept in continuous grazing in sorghum forage pasture (Sorghum bicolor). The completely randomized design was used with parcels subdivided in time, constituting of three treatments and four repetitions of area (spot) per treatment, and four repetitions (animals) per treatment on the analysis of ingestive behavior and displacement. No difference was observed for daily weight gain (1.188 kg day-1) and stocking rate (894.80 kg LW ha-1) among the studied treatments. The average weight gain per total area was 201.10 kg ha-1 between the treatments, however at the first period it was observed a gain of 113 kg ha-1 (P<0.05), not differing at the second and third periods (48.21 kg ha-1). It was observed greater leaf blades mass of sorghum (670.69 kg DM ha-1) and sorghum accumulation rate (77.83 kg DM ha-1 day) at the first 28 days of utilization of the pasture, being constant at the second and third periods (470.55 kg DM ha-1 and 53,52 kg DM ha-1 day, respectively). No difference was observed on the final body measures, frame and weight: height relation of the animals according to the level of supplementation. The advance of the phenotype cycle of the pasture promotes the decrease on the leaf blades mass, accumulation rate and an increase on the forage mass of others. The steers that received the equivalent to 0.8% of live weight in supplementation presented higher (P<0.05) grazing time during the morning shift (241.25 min. morning-1) compared to the animals of the 1.2% treatment that spent 172.5 min. morning-1 in this activity, while the 1% treatment remained intermediate (205. 42 min. morning-1). The grazing time decreased (P<0.05) with the increase of the utilization of the pasture, with averages of 565.83; 494.09 and 437.5 min. day-1 for the first, second and third periods, respectively. The idle time increased (P<0.05) from the first (423.33 min day-1) to the second and third periods (557.06 min. day-1). The levels of supplementation did not influenced the variables of displacement, however the structural variation of the pasture, influenced on the biting rate min-1 and the number of bitings per feed-1 station. / Objetivou-se avaliar os efeitos de três níveis de suplementação ofertados em quantidade equivalente a 0,8%, 1,0% ou 1,2 % do peso vivo sobre o desempenho, desenvolvimento corporal, comportamento ingestivo e padrões de deslocamento de 24 novilhos com idade e peso médio inicial de 16 meses e 334,58 kg, mantidos sob pastoreio continuo em pastagem de sorgo forrageiro (Sorghum bicolor). O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com parcelas subdividas no tempo, constituindo três tratamentos e quatro repetições de área (piquete) por tratamento, e quatro repetições (animais) por tratamento nas análises de comportamento ingestivo e deslocamento. Não foi verificada diferença no ganho diário (1,188 kg dia-1) e na carga animal (894,80 kg PV ha-1) entre os níveis de suplementação estudados. A média do ganho de peso por área total foi de 201,10 kg ha-1 entre os tratamentos, entretanto no primeiro período observou-se ganho de 113 kg ha-1 (P<0,05), não diferindo no segundo e terceiro períodos (48,21 kg ha-1). Foi observada maior massa de lâminas foliares de sorgo (670,69 kg MS ha-1) e taxa de acúmulo de sorgo (77,83 kg MS ha-1 dia) nos primeiros 28 dias de utilização da pastagem, mantendo-se constantes no segundo terceiro períodos (470,55 kg MS ha-1 e 53,5277,83 kg MS ha-1 dia, respectivamente). Não foi observada diferença nas medidas corporais finais, frame e relação peso: altura dos animais de acordo com o nível de suplementação. O avanço do ciclo fenotípico da pastagem promove a diminuição na massa de lâminas foliares, na taxa de acúmulo e aumento da massa de forragem de outros. Os novilhos que receberam o equivalente a 0,8% do peso vivo em suplementação apresentaram maior (P<0,05) tempo de pastejo durante o turno da manhã (241,25 min. manhã-1) comparado aos animais do tratamento 1,2% que dispenderam 172,5 min. manhã-1 nesta atividade, enquanto o tratamento 1% foi intermediário (205, 42 min. manhã-1). O tempo de pastejo diminuição (P<0,05) com o avanço da utilização da pastagem, com médias de 565,83; 494,09 e 437,5 min. dia-1 para o primeiro, segundo e terceiro períodos, respectivamente. O tempo de ócio aumentou (P<0,05) do primeiro (423,33 min. dia-1) para o segundo e terceiro períodos (557,06 min. dia-1). Os níveis de suplementação não influenciaram as variáveis de deslocamento, entretanto a variação estrutural da pastagem influenciou a taxa de bocados min.-1 e o número de bocados estação-1 alimentar.
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Casca de mamona em dietas para ovinos de corte / Castor bean hulls in diets cut.

Beserra, Liandro Torres January 2010 (has links)
BESERRA, Liandro Torres. Casca de mamona em dietas para ovinos de corte. 2010. 80 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Zootecnia, Fortaleza-CE, 2010 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-08-03T13:50:38Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_ltbeserra.pdf: 593748 bytes, checksum: ddf4e4ea9844d0f6222a6607d66473c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-08-03T13:50:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_ltbeserra.pdf: 593748 bytes, checksum: ddf4e4ea9844d0f6222a6607d66473c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T13:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_ltbeserra.pdf: 593748 bytes, checksum: ddf4e4ea9844d0f6222a6607d66473c8 (MD5) Previous issue date: 2010 / The objective of this study was to evaluate four substitution levels (0, 33, 67 and 100%) of Tifton 85 hay by castor hulls on the diet of Morada Nova, males, non-castrated, crossbred sheep on average aged 7 months and weighting 20.3 kg so that it was possible to compare bioeconomic performance of each diet. The experimental design was established with four treatments and five repetitions. It has been used a 50% ratio between roughage and concentrated feed. Confinement lasted 70 days: 14 days of adaptation and 56 of data collection. It has been observed reductions on both progressive intake nutrient and animal performance, however, from 67% substitution level on, biological performance has dropped drastically. Increasing the percentage of substitution level has not resulted in significant changes on feedlot sheep behavioral characteristics. It has been observed both higher food and rumination efficiency with lower levels of castor hulls and also differences between on morphometric measures: body weight (PC), body weight at slaughter (PVA), empty body weight (PCV), hot carcass weight (PCQ), cold carcass weight (PCF) and empty body performance (RCV). Analyses on cut weights made on the carcass have presented differences on: half carcass, leg, loin back, shoulder, flank and neck. Concerning cut economic returns, leg and loin cuts later have presented differences between different substitution levels and regarding on non-carcass treatments, it has been observed economic differences for skin, head, feet, trachea/ lung/ tongue, diaphragm, heart, liver, spleen, kidney, omasum, rumen/ reticulum and for perirenal fat. Concerning to nutrients, 0-33% substitution level has presented best results followed by 67% substitution level, which has presented intermediate values, and 100% substitution level, with the worst results. Finally, it has been made technical, zootechnical and economical analysis based on both costs of each diet and dry matter (MS) consumption. Daily production (kg / PV) and productivity (kg / day x sheep) have been higher in production systems with smaller amount of castor hulls on the diet due to the higher consumption of dry matter (MS) which has resulted in: increased animal performance; higher number of animals with ideal weight to be slaughtered per year; and in higher gross income kg/ PV (R$/ month). On the other hand, total cost (R$/ month) decreases while increasing substitution levels, mainly because of the low prices of castor hulls. Results pointed on drastically feed decreasing costs on systems with higher castor hulls. 67% substitution level have presented the highest liquid income per year (R$ 4,600.00); a 1.04 cost-benefits relation; a 23% internal return rate (TIR); and a Liquid Present Value (VPL) of R$ 22,888.97. / Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a influência de quatro níveis de substituição (0; 33; 67 e 100) do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona em rações sobre o desempenho bioeconômico de ovinos mestiços de Morada Nova, machos, inteiros, com peso vivo médio de 20,3 kg e idade média de 7 meses. O delineamento experimental empregado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e cinco repetições. A ração formulada possuía uma relação volumoso (feno de capim-tifton 85 e/ou a casca de mamona): concentrado de 50%. O confinamento durou 70 dias, sendo 14 de adaptação e 56 de coleta. Houve redução progressiva no consumo dos nutrientes e no desempenho dos animais com a substituição do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona na dieta, no entanto, só partir do nível 67% de substituição do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona o rendimento biológico diminuiu acentuadamente. O aumento do percentual de substituição do feno de capimtifton 85 pela casca de mamona não propiciou grandes mudanças comportamentais dos ovinos confinados. Apenas nas eficiências de alimentação e de ruminação observou-se diferença nos níveis com menor porcentagem de casca de mamona na dieta dos animais, acarretando maiores eficiências. Foram obtidas diferenças entre os níveis de substituição sobre peso vivo (PV), peso vivo ao abate (PVA), peso de corpo vazio (PCV), pesos de carcaça quente (PCQ) e carcaça fria (PCF) e rendimento do corpo vazio (RCV). Também houve diferença para as medidas morfométricas. Em relação aos pesos dos cortes feitos na carcaça os que apresentaram diferenças foram os da meia carcaça, da perna, do lombo posterior, da paleta, da fraldinha e do pescoço. Quanto aos rendimentos dos cortes, a perna e o lombo posterior apresentaram diferenças entre os tratamentos. Para o peso dos constituintes não-carcaça, foram obtidas diferenças para pele, cabeça, pés, traquéia/pulmão/língua, diafragma, coração, fígado, rins, baço, omaso, rúmen/retículo e para gorduras perirenal, omental e mesentérica. Em geral, os níveis 0 e 33% de substituição foram os que apresentaram os melhores resultados, seguido do nível 67%, com valores intermediários, sendo o nível de 100% de casca de mamona o que apresentou os piores resultados. De posse do custo de cada ração e do consumo de matéria seca das mesmas, foram analisados os indicadores técnicos, zootécnicos e econômicos. A produção diária (kg/PV) e a produtividade (kg/ovino x dia) foram maiores nos sistemas de produção com menor porcentagem de casca de mamona na dieta dos animais, consequência do maior consumo de MS, resultando em um maior desempenho dos animais e um maior número de animais terminados por ano, gerando maior renda bruta kg/PV (R$/mês). Em contrapartida, o custo total (R$/mês) diminui com o aumento da substituição do feno de capim-tifton 85 pela casca de mamona na dieta animal, principalmente pelo baixo valor de aquisição da casca de mamona, reduzindo drasticamente os custos com alimentação nos sistemas com maior porcentagem de casca de mamona. O nível de substituição 67% de casca de mamona foi o que apresentou maior renda líquida anual (R$ 4600,00), relação benefício custo (1,04), valor presente líquido (R$ 22888,97) e taxa interna de retorno (23%).
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Consumo de forragem, desempenho animal e emissão de metano entérico por bovinos em pastos de capim-elefante anão com ou sem acesso a amendoim forrageiro / Herbage intake, methane emissions and animal performance of steers grazing dwarf elephant grass with or without access to Arachis pintoi pastures

Andrade, Ederson Américo de 02 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA13MA108.pdf: 977023 bytes, checksum: fe38f03043d055013017d24a7b4a3124 (MD5) Previous issue date: 2013-08-02 / Management strategies for increasing legumes I the ruminant diets and mitigate methane emissions on tropical livestock production systems need to b better studied. The aim of this work was to evaluate herbage intake, animal performance and enteric methane of cattle grazing dwarf elephant grass (Pennisetum purpureum cv BRS Kurumi) pastures with or whithout access to an exclusive area of peanuts (Arachis pintoi cv Amarillo) pastures. The experimental treatments were: dwarf elephant grass (DEG) pastures in extreme cultivation receiving nitrogen fertilization (150 kg N/ha as ammonium nitrate) and DEG intercropped with peanuts (Arachis pintoi cv Amarillo) plus an adjacent area formed by the same legume which was allowed to be accessed by grazing animals for 5 h/day (from 7 to 12 am). Twelve Charolais steers (213 +- 8.9 kg of body live weight, LW) were assigned in four groups, two per treatment. The animals were managed according to a intermittent grazing method with an herbage allowance of dry leaf of 6.0 kg/100 kg of LW. Both, average daily gain and DM herbage intake were higher (P<0.05) while morning and total grazing time were lower (P<0.001) for animals grazing legume pastures. The daily methane emissions was higher (P<0.05) in animals grazing legume pastures, whereas methane emission by kg of DM intake was not affected by treatments. Steers grazing DEG with access to peanut pastures can improve their performance without increased methane production by kg of DM intake / O uso eficiente das leguminosas tropicais na produção de ruminantes a pasto pode ser uma alternativa para melhoria dos índices zootécnicos, agronômicos e ambientais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de forragem, o desempenho animal e a emissão de metano entérico por bovinos pastejando capim-elefante anão (Pennisetum purpureum cv. BRS Kurumi) com ou sem acesso a uma área exclusiva de amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv amarillo). Os tratamentos experimentais foram: pasto de capim elefante anão em cultivo estreme (CEA) recebendo adubação nitrogenada (150 kg/há de N na forma de nitrato de amônio) e capim elefante anão consorciado com amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv Amarillo), mais uma área adjacente formado pela mesma leguminosa com acesso dos animais no pasto por 5 h/dia (7-12 horas) (CEL). Doze bovinos Charolês (213 + - 8,9 kg de peso vivo, PV) foram distribuídos em quatro grupos, dois por tratamento. Os animais permaneciam em pastejo intermitente, com uma oferta de MS de folhas verdes de 6,0 kg/100 kg de PV. O ganho médio diário (P<0,01) e consumo de MS (P < 0,05) foram maiores, enquanto o tempo de pastejo pela manhã e tempo total de pastejo foram menores (P < 0,001) nos animais que tiveram acesso à leguminosa. A emissão diária de metano foi superior (P < 0,05) nos animais com acesso à leguminosa, enquanto a emissão de metano por kg de MS consumida não foi afetada pelos tratamentos. Bovinos pastejando capim-elefante anão com acesso horário a amendoim forrageiro melhoram seu desempenho e a eficiência do tempo alocado para atividade de pastejo sem aumentar a produção de metano por kg de MS ingerida
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Comportamento ingestivo e produtividade de vacas das raças jersey e holandesa em pastagens de azevém anual / Ingestive behaviour and productivity of cows of jersey and holstein s breeds in annual ryegrass pastures

Maixner, Adriano Rudi 02 December 2011 (has links)
A trial was conducted to evaluate the ingestive behavior, pastures dynamics and productivity of cows of the Jersey and Holstein s breeds grazing annual-ryegrass (Lolium multiflorum) in northwestern Rio Grande do Sul. From April 29th to October 29th of 2010, eleven tester-cows of each breed group, and a variable number of regulator-cows, were managed in rotational grazing with variable stocking rate and received a commercial concentrate at a rate of 1 kg of concentrate for every 3 liters of milk produced up to 15 liters/cow/day. Eight tester-cows of each breed group, two of each stage of lactation, were used in evaluations of ingestive behavior, held on September 27th and October 27th and during the two-day occupation of the paddocks. Pastures management allowed similar conditions between the two tested herds and showed to not limit production of pasture and animals. Adopted supplementation criteria reflected in the provision of large quantities of concentrate for Holstein cows, which had individual milk productions, milk corrected to 4% of fat and total solids higher than the Jersey breed. The Holstein herd was managed with higher stocking rates than the Jersey herd, which reflected directly in superiority on animal production and supply of concentrate per area for the Holstein s herd. For each kilogram of concentrate supplied individually, the Jersey cows had higher individual productions than Holstein, suggesting advantages for the Jersey breed on the conversion of the supplement in animal products and on the economic aspect. The advance of the grazing season and structural changes in the sward conditioned reductions in grazing time and increased rumination, for both breeds, but did not affect the time required for completing other activities. Jersey cows spent more time on grazing activities and less on rumination than Holstein breed, probably to compensate the lower level of supplementation. Only in the second evaluation time (October) difference was found in bite rate between the breeds, with superiority for the Holstein cows, and for both breeds, late lactation cows presented larger number of steps between feeding stations than the cows in early lactation. Additionally, in Holstein, the increase in the number of steps between feeding stations was accompanied by a reduction in sward height of the grazing site visited. Differences between stages of lactation were seen only on variables that represent choices at the level of grazing patches (sward height of the grazing site visited and the number of steps between feeding stations), indicating that adaptations of animals in different physiological stages occur at the level of displacement through the pasture and realization of the bit. / Foram estudados o comportamento ingestivo, a dinâmica das pastagens e a produtividade de vacas das raças Jersey e Holandesa em pastagens de azevém anual (Lolium multiflorum) no noroeste do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido de 29/04/2010 a 29/10/2010, sendo utilizadas, no total, onze vacas-testes de cada grupo racial e um número variável de vacas-reguladoras. Oito vacas de cada grupo racial, duas de cada estágio de lactação, foram utilizadas nas avaliações do comportamento ingestivo, realizadas em 27/9 e 27/10 e durante os dois dias de ocupação dos potreiros. Os animais foram manejados em pastoreio rotativo com lotação variável e receberam concentrado comercial à razão de 1 kg de concentrado para cada 3 litros de leite produzidos acima de 15 litros/vaca/dia. O manejo das pastagens permitiu condições de pastejo semelhantes entre as duas raças testadas e se mostrou não limitante à produção de pasto e dos animais. O critério de suplementação adotado refletiu no fornecimento de maiores quantidades de concentrado para as vacas da raça Holandesa, que apresentaram produções individuais de leite, leite corrigido a 4% de gordura e de sólidos totais superiores às da raça Jersey. As vacas da raça Holandesa foram manejadas com carga animal superior às da raça Jersey, o que refletiu diretamente em superioridade na produção animal e no fornecimento de concentrado por unidade de área para a raça Holandesa. Para cada quilograma de concentrado fornecido individualmente, as vacas da raça Jersey apresentaram produções individuais superiores às da raça Holandesa, sugerindo vantagens para a raça Jersey quanto à conversão do suplemento em produto animal e sob o aspecto econômico. O avanço do período de utilização das pastagens e as alterações estruturais do dossel forrageiro condicionaram a redução dos tempos de pastejo e o aumento dos de ruminação, para ambas as raças, mas não alterou o tempo destinado à realização de outras atividades. Vacas da raça Jersey desprenderam mais tempo em atividades de pastejo e menos em ruminação que as da raça Holandesa, provavelmente para compensar o menor nível de suplementação. Apenas na segunda época de avaliação (outubro) foi verificada diferença na taxa de bocados entre as raças, com superioridade para as vacas da raça Holandesa, e, para ambas as raças, as vacas de final de lactação desenvolveram maior número de passos entre estações alimentares que as de início de lactação. Adicionalmente, na raça Holandesa, o incremento no número de passos entre estações alimentares foi acompanhado pela redução da altura do sítio de pastejo visitado. Diferenças entre os estágios de lactação foram percebidas apenas em variáveis que representam escolhas em nível de patch de pastejo (altura do sítio de pastejo visitado e número de passos entre estações alimentares), indicando que as adaptações dos animais nos distintos estágios fisiológicos se dão ao nível de deslocamento na pastagem e realização do bocado.
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Enzimas fibrolíticas e emurchecimento no controle de perdas da ensilagem e na digestão de nutrientes em bovinos alimentados com rações contendo silagem de capim Tanzânia. / Fibrolytic enzymes and wilting to control ensiling losses and nutrient digestion in bovine fed with Tanzania grass silage based rations.

Daniele Rebouças Santana Loures 29 April 2004 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de enzimas fibrolíticas na degradação da parede celular do volumoso, quando aplicadas antes da ensilagem e no momento da alimentação do animal. No experimento I analisou-se o efeito do emurchecimento, da redução do tamanho de partículas e da adição de enzimas fibrolíticas (associadas ou não ao inoculante bacteriano Lactobacillus plantarum) na fermentação e nas perdas do processo de ensilagem de capim Tanzânia (Panicum maximum, Jacq. cv. Tanzânia). A forragem foi cortada aos 45 dias de crescimento vegetativo e armazenada em silos experimentais (50 L) durante 136 dias. Durante o período de armazenamento o efluente foi coletado e quantificado no 1o, 2o, 7o, 14o, 21o, 60o, 90o e 136o dias. A redução do tamanho de partícula não influenciou as perdas totais, embora o tamanho menor tenha contribuído para garantir maior estabilidade aeróbia da silagem. A taxa de recuperação e as perdas de MS por efluente e gases foram de 72, 5 e 23% nas silagens não-emurchecidas e de 80, 0 e 21% nas silagens emurchecidas, respectivamente. A adição de enzimas fibrolíticas associadas ou não ao inoculante bacteriano promoveu redução da fração fibrosa (FDN, FDA, celulose, hemicelulose), sendo esta redução mais acentuada nas silagens emurchecidas. Contudo, não houve aumento da digestibilidade in vitro da MS com adição de enzimas fibrolíticas. Foram observados os valores médios de DBO (11.289 mg L –1), DQO (36.279 mg L –1) e DQO/DBO (3,35) no efluente das silagens contendo umidade original; o maior período de armazenamento aumentou significativamente o potencial poluidor do efluente. O experimento II teve por objetivo avaliar o efeito do conteúdo de matéria seca da forragem e o uso de enzimas fibrolíticas aplicadas durante a ensilagem de capim Tanzânia ou após a abertura do silo. Os tratamentos foram confeccionados da seguinte forma: A - forragem emurchecida sem aplicação de enzimas; B – não-emurchecida sem aplicação de enzimas; C - emurchecida com enzimas (2 L t -1 de massa verde); D – não-emurchecida com enzimas; e E – não-emurchecida com enzimas (10 L t -1 de massa verde), após a abertura do silo. Cinco novilhos da raça Nelore foram distribuídos ao acaso em delineamento do tipo Quadrado Latino 5 x 5. Os parâmetros de cinética de passagem de sólidos (2,23% hora-1) e de líquidos (4,83% hora-1) foram similares para os tratamentos avaliados. O comportamento ingestivo dos animais não foi alterado com a elevação da concentração de MS da silagem, sendo observados os seguintes tempos (minutos dia-1) e taxas (min kg MSI-1) de ingestão de MS (247 e 24), de ruminação (426 e 43) e de mastigação (673 e 67), respectivamente. As médias das concentrações totais dos ácidos graxos voláteis (109,62 mM) e de nitrogênio amoniacal (5,6 mg dL-1), do fluido ruminal, não foram alteradas pelos tratamentos aplicados. Diante dessas observações, pode-se concluir que o emurchecimento da forragem e o uso de aditivo enzimático não resultaram em alterações significativas no comportamento ingestivo, nos parâmetros ruminais e na digestibilidade de nutrientes em animais. / The present trial aimed to evaluate the effect of fibrolytic enzymes on forage cell wall degradation, when applied either during the ensiling process or just before the animal feeding. The experiment I analyzed the effects of wilting (wet vs wilted), particle size reduction (small vs large) and the addition of fibrolytic enzymes (alone vs combined with Lactobacillus plantarum) on the fermentation and ensiling losses of Tanzania grass (Panicum maximum, Jacq. cv. Tanzania). Forage was harvested and cut at 45-day vegetative re-growth period and stored in experimental plastic silos (50 L) during 136 days. During the storage period, the effluent flow was collected and measured at days 1, 2, 7, 14, 21, 60, 90 and 136. Total silage losses were not affected by particle size reduction, even though the smallest particle size promoted better aerobic stability of the silage. The rate of silage DM recovery, effluent and gases losses were 72, 5 e 23 % for wet and 80, 0 e 21% for wilted silages, respectively. The addition of fibrolytic enzymes exclusively or combined with Lactobacillus plantarum led to decreased concentrations of NDF, ADF, cellulose and hemicellulose mainly on wilted silages, however, no benefit was observed in the in vitro DM digestibility. Mean values for BOD (11.289 mg L –1), COD (36.279 mg L –1), and the ratio COD/BOD (3.35) were observed on the effluent of wet silages, which increased the potential of environmental pollution with the longer silage storage period. The experiment II aimed to study the effects of forage wilting or fibrolytic enzymes addition to the Tanzania grass silages. Treatments consisted of: A - wilted forage without enzymes; B - fresh forage without enzymes; C - wilted forage with enzymes at ensiling (2 L t-1 wet forage); D - fresh forage with enzymes at ensiling; E - enzymes applied onto silage (10 L t-1 wet silage) 30 minutes before feeding (direct-fed). Five ruminally cannulated Nellore beef steers were randomly assigned to a 5 x 5 Latin square design. The ruminal passage rate of solid (2.23 % hour –1) and liquid (4.83 % hour –1) phases were similar for all treatments. The animal ingestive behavior measured as total time (minutes day-1) and rate (minutes DM kg-1) was not changed across silages DM concentration, averaging DM eating (247; 24), DM ruminating (426; 43) and DM chewing (673; 67), respectively. The molar concentration (109.62 mM) of total volatile fatty acids (VFA) and ammonia-N (5.6 mg dL-1) observed in ruminal fluid were similar across silages diets. According to the results it may be concluded that wilting Tanzania grass or the application of fibrolytic enzymes did not improve significantly either the animal ingestive behavior, ruminal parameters or the nutrient digestibilty.

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