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Respostas vasculares locais e remotas após exercício resistido na insuficiência cardíaca crônica

Vidal, Grace Guindani January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Vetor de bioimpedância elétrica e ângulo de fase na insuficiência cardíaca descompensada : variações durante a hospitalização e estabilidade clínica, e associação com prognóstico

Alves, Fernanda Donner January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Determinantes metabólicos e ventilatórios da velocidade auto-selecionada de caminhada na insuficiência cardíaca crônica

Silva, Paula Figueiredo da January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Variáveis sociodemográficas e clínicas associadas ao apoio social percebido por pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise / Sociodemographic and clinical variables associated to social support perceived by people with chronic kidney disease undergoing hemodialysis

Saraiva, Santiago Marinheiro January 2016 (has links)
SARAIVA, S. M. Variáveis sociodemográficas e clínicas associadas ao apoio social percebido por pessoas com doenças renal crônica em hemodiálise. 2016. 75 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Soral, 2016. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-06-27T12:44:41Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_smsaraiva.pdf: 1055953 bytes, checksum: 8f206b066b5bcdabe6f5f0de00870a5e (MD5) / Approved for entry into archive by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-06-27T12:45:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_smsaraiva.pdf: 1055953 bytes, checksum: 8f206b066b5bcdabe6f5f0de00870a5e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T12:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_smsaraiva.pdf: 1055953 bytes, checksum: 8f206b066b5bcdabe6f5f0de00870a5e (MD5) Previous issue date: 2016 / Chronic kidney disease (CKD) requiring dialysis is associated with various stressors that negatively affect the dynamics of social relations. Social support received by people with CKD on dialysis directly influences the mortality and quality of life. In this context it is important to know the possible associations between social support offered to people with CKD on dialysis and sociodemographic and clinical variables. Our study aimed to verify the association of self-perceived social support with sociodemographic and clinical variables among people with CKD undergoing hemodialysis (HD). We included 161 patients with CKD undergoing HD from the only two existing dialysis centers in the north of the State of Ceará. Patients under the age of 18 years and time on HD less than three months were excluded. We used The Medical Outcomes Study Social Support Survey for evaluation of social support perceived by the participants. This instrument consists of 19 items covering five dimensions of social support: Material (provision of material assistance), Affective (physical displays of affection), Emotional (emotional needs), Information (count on people to inform and guide) and Positive Social Interaction (count with people to relax). The score generated by the instrument ranges from 0 (worst possible social support) to 100 (best possible social support). The following sociodemographic data were obtained: gender, age, religion and marital status. The socioeconomic classification corresponded to the criteria Brazil according to the Brazilian Association of Market Research Institutes, which results in the classification of five social classes: A (highest level) to E (lowest level). The following clinical data were obtained: etiology of CKD, time on maintenance HD and degree of comorbidities, according to Khan Index which ranks three degrees of comorbidity: grade I (low risk), grade II (medium risk) and grade III (high risk). Scores for each dimension of self-perceived social support were compared according to the following sociodemographic variables: men vs. women; elderly (older than or equal to 60 years) vs. non-elderly (age less than 60 years); married vs. not married; catholic vs. non-catholic; socioeconomic classes B + C vs. D + E. Scores for each dimension of self-perceived social support were compared according to the following clinical variables: time on maintenance HD up to 36 months vs. longer than 36 months; diabetics vs. non-diabetics; and low risk of comorbidity vs. medium + high risks. Student’s t test was used to infer the statistical significance of the comparisons. The p <0.05 was set to indicate statistical significance. The sample was formed by a majority of men (65.3%) with mean age of 50.3 years, with a greater concentration on socioeconomic classes C and D (91.3%) and a majority of catholics (79.5%). The main cause of CKD was hypertension (34.2%) followed by glomerulonephritis (25.2%) and diabetes mellitus (21.7%). People were treated by HD for 46.2 months on average. More than half the sample (50.9%) had low risk due to comorbidity. The Affective dimension of social support was the best scored (mean score=87.7 points) and the Positive Social Interaction was the worst score (mean score=73.5). The sociodemographic variables associated with social support were age, marital status, and socioeconomic status, as follows: elderly had higher scores for the dimension Material (91.6 vs. 80.5; p=0.005); married people perceived greater social support related to the dimensions Material and Emotional, respectively 86.7 versus 76.8 (p=0.015) and 86.4 versus 76.0 (p=0.008); and people from socioeconomic classes B and C scored more than the classes D and E in relation to the dimension Affective of social support (90.2 vs. 81.5; p=0.047). Among the clinical variables studied, the only variable associated with social support was time on HD, as follows: people with less time on HD perceived greater social support related to the dimension Material than people with more time on HD (86.8 vs. 77.2; p=0.040). The following persons in HD should be seen as at risk of receiving less social support: the younger, not married, from lower socioeconomic class and those on HD for more than 36 months. We propose the following strategies focused on people at risk of receiving less social support: educational interventions, search for material resources in the communities where people on HD live and strengthening the interaction of patients with family and friends / A doença renal crônica (DRC) dialítica se associa a vários estressores que afetam negativamente a dinâmica das relações sociais.O apoio social recebido pelas pessoas com DRC dialítica influencia diretamente a morbimortalidade e a qualidade de vida,assim é importante conhecer as possíveis associações entre apoio social ofertado às pessoas com DRC dialítica e variáveis sociodemográficas e clínicas. O estudo teve por objetivo verificar a associação do apoio social autopercebido com variáveis sociodemográficas e clínicas entre pessoas com DRC submetidas à hemodiálise (HD). Foram incluídos 161 indivíduos com DRC submetidos à HD provenientes dos dois únicos centros de diálise existentes na região norte do Estado do Ceará. Foram excluídos os pacientes com idade inferior a 18 anos e tempo em HD menor do que três meses. Foi utilizada a Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study para avaliação do apoio social percebido pelos participantes. Esse instrumento abrange cinco dimensões de apoio social: Material, Afetivo, Emocional, Informação e Interação Social Positiva. A pontuação gerada pelo instrumento varia de 0 a 100. Os seguintes dados sociodemográficos foram obtidos: gênero, idade, religião e estado civil. A classificação socioeconômica correspondeu ao Critério Brasil da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado, que resulta na classificação de cinco estratos de classe social de A (melhor nível) a E (pior nível). Os seguintes dados clínicos foram obtidos: etiologia da DRC, tempo de manutenção em HD e grau de comorbidades, de acordo com o Índice de Khan. Foram comparadas as pontuações referentes a cada dimensão do apoio social autopercebido de acordo com as seguintes variáveis sociodemográficas: sexo; idade; estado civil; religião; e estado socioeconômico. Foram comparadas as pontuações referentes a cada dimensão do apoio social autopercebido de acordo com as seguintes variáveis clínicas: tempo de manutenção em HD; diabéticos versus não-diabéticos; e grau de comorbidade. O teste t de Student foi utilizado para inferir a diferença estatística das comparações. O p<0,05 foi estabelecido para indicar significância estatística. A amostra foi formada por maioria de homens (65,3%), com idade média de 50,3 anos, com maior concentração nas classes socioeconômicas C e D (91,3%) e com maioria de católicos (79,5%). A principal etiologia da DRC foi hipertensão arterial (34,2%) seguida de glomerulonefrite (25,2%) e diabetes mellitus (21,7%). As pessoas estavam em tratamento de HD por 46,2 meses em média. Mais da metade da amostra (50,9%) apresentava baixo grau de comorbidade. Apoio social do tipo Afetivo foi o melhor pontuado (média de pontuação=87,7) e do tipo Interação Social Positiva apresentou a pior pontuação (média de pontuação=73,5). As variáveis sociodemográficas que se associaram com o apoio social foram: idade, estado civil e classe socioeconômica, da seguinte forma: idosos apresentaram maior pontuação referente à dimensão Material (91, 6 versus 80,5; p=0,005); casados perceberam maior apoio social referente às dimensões Material e Emocional, respectivamente, 86,7 versus 76,8 (p=0,015) e 86,4 versus 76,0 (p=0,008); e as pessoas das classes socioeconômicas B e C pontuaram mais do que das classes D e E no que se refere à dimensão do apoio social Afetivo (90,2 versus 81,5; p=0,047). Entre as varáveis clínicas estudadas, a única variável que se associou com apoio social foi tempo de manutenção em HD, com menor tempo de hemodiálise sendo associado a melhor apoio material (86,8 versus 77,2; p=0,040). As seguintes pessoas em HD devem ser vistas como em risco de receberem menor apoio social: os mais jovens, os solteiros, os de classe socioeconômica mais baixa e aqueles mantidos em HD por mais de 36 meses. Propomos as seguintes estratégias de intervenção: medidas educacionais, busca por recursos materiais nas comunidades e fortalecimento da interação dos pacientes
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Impacto do exercício resistido em parâmetros funcionais e bioquímicos em pacientes com insuficiência cardíaca crônica

Vidal, Grace Guindani January 2015 (has links)
Fundamentação: Evidências experimentais e clinicas apontam um estado gradativo de ativação inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC). Níveis elevados de diversas citocinas são encontrados na circulação e no músculo cardíaco de indivíduos com ICC, correlacionando-se, invariavelmente, com o grau de gravidade da doença e agindo na disfunção endotelial, na indução de anemia, na apoptose miocitária e na perda gradativa de massa muscular esquelética. O treinamento aeróbico diminui a inflamação ICC. Nossa hipótese foi de que pacientes com ICC apresentariam atenuação do estado inflamação após uma sessão de exercício resistido. Objetivo: Verificar os efeitos agudos e subagudos do exercício resistido sobre o perfil inflamatório de pacientes ICC. Métodos: Estudo transversal com onze pacientes com ICC e 10 controles hígidos. Ambos os grupos realizaram uma sessão de exercício resistido para membros inferiores que incidiu em o indivíduo realizar extensão de joelho na intensidade de 70% de 1-RM (repetição máxima), com tempo de execução controlado por metrônomo consistindo em 3 segundos na fase concêntrica e 3 segundos na fase excêntrica. Previamente ao início do exercício, foi realizado um aquecimento de 2 séries de 15 repetições, a 10% de 1-RM. A extensão de joelho foi realizada em 5 séries de 15 repetições com 1 min e 30 seg de intervalo entre as séries. Os padrões de respiração que foram aplicados se referem à expiração na fase concêntrica e inspiração na fase excêntrica. Antes do início do exercício, bem como em todos os intervalos entre séries e ao término do esforço, a pressão arterial foi mensurada através de método oscilométrico. Ao final da coleta os indivíduos realizaram uma sessão de 5 a 10 minutos de alongamento passivo. Resultados: pacientes com ICC apresentaram um aumento significativo da interleucina-6 (IL-6) e interleucina-18 (IL-18) nos níveis plasmáticos durante o pico do exercício (P<0.05 vs basal) e uma redução significativa em relação aos níveis basais 120 min pós-exercício (P<0.05 vs basal). Houve também um aumento na interleucina-10 (IL-10) até 60 min pós-exercício em pacientes com ICC (P<0.05 vs basal). O mesmo padrão de resposta paa todas as citocinas foi observado, exceto paraIL-6, no grupo de controle. O grupo ICC demonstrou uma cinética de recuperação de lactato retardada em comparação aos controles (P<0.001 vs controles hígidos). A ativação muscular global mostrou uma maior variação percentual em todos os exercícios, exceto na 1ª série, no grupo ICC comparado com os controles (62 ± 4 vs. 43 ± 5%, P<0.05). Conclusão: Nossos resultados sugerem que uma sessão de exercício resistido isolado pode promover uma redução no estado inflamatório após esforço em pacientes com ICC.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório na cinética de recuperação do consumo de oxigênio em pacientes com insuficiência cardíaca e fraqueza muscular inspiratória: um ensaio clínico randomizado

Güths, Henrique January 2004 (has links)
Introdução: Pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) apresentam alterada cinética de recuperação do consumo de oxigênio (VO2) bem como reduzida força muscular inspiratória 10 minutos após o teste cardiopulmonar (TCP). Objetivo: Analisar o efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a cinética de recuperação do VO2 em pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória. Pacientes e Métodos: Trinta e dois pacientes com IC e fraqueza muscular inspiratória foram convidados a participar de um programa de treinamento muscular inspiratório (TMI) durante 12 semanas, 7 sessões por semana com duração de trinta minutos por sessão, com incremento semanal de 30% da pressão inspiratória máxima (PImax) de repouso. Foram randomizados para um grupo treinamento (TMI, n=16) e um grupo controle (CTL, n=16), ambos os grupos participaram do protocolo utilizando o Treshold Inspiratory Muscle Trainer, mas somente o grupo TMI recebeu carga inspiratória. Antes e após o TMI foram avaliadas a PImax de repouso e 10 minutos após o TCP, a capacidade funcional (VO2 de pico), a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 e VO2/t – inclinação), a eficiência ventilatória (VE/VCO2 – inclinação). Resultados: O grupo TMI melhorou a PImax de repouso (60,5±9,4 vs 129,5±11,4 cmH2O, ANOVA p<0,0001) e 10 minutos após o TCP (46,3±1,7 vs 116,2±15 cmH2O, ANOVA p<0,0001), demonstrando a melhora no desempenho dos músculos inspiratórios após o TCP (PImax 10 minutos após TCP 129,5±11,4 vs 116,215 cmH2O, ANOVA p<0,06). A capacidade funcional melhorou somente no grupo TMI (17,2±0,6 vs 20,6±0,7 ml/kg.min, ANOVA p<0,05) assim como a cinética de recuperação do VO2 (T1/2VO2 1,56±0,29 vs 1,04±0,16 min, ANOVA p<0,05; VO2/t – inclinação no primeiro minuto 0,4800,12 vs 0,818±0,27 l/min.min, ANOVA p<0,05). A eficiência ventilatória também melhorou no grupo TMI (34,6±3,5 vs 30,2±3,1, ANOVA p<0,05). Conclusão: Este é o primeiro ensaio clínico randomizado e controlado demonstrando que, o aumento da força e do desempenho dos músculos inspiratórios após o TMI melhora a cinética de recuperação do VO2.
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Recuperação precoce da disfunção endotelial venosa após compensação clínica na insuficiência cardíaca aguda descompensada

Ruschel, Karen Brasil January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência e impacto de fatores metabólicos e nutricionais na insuficiência cardíaca : caquexia, ângulo de fase e miostatina

Alves, Fernanda Donner January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Exercício de baixa intensidade na Insuficiência Cardíaca Grave: segurança, respostas agudas e seguimento em médio prazo / Low-intensity exercise in severe heart failure: safety, the acute responses and medium term follow-up

Yoshimori, Darlene Yuri [UNIFESP] 28 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-28 / Objetivos: estudar o comportamento cardiovascular e segurança, frente a protocolo de exercícios de baixa intensidade em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) grave, e correlacionar a resposta com variáveis hemodinâmicas, condições cardiorespiratórias e sobrevida. Métodos: foram estudados 21 pacientes com IC grave, inscritos na lista de transplante cardíaco do Hospital Universitário da Unifesp. Após avaliação os pacientes realizaram protocolo de exercício com seis etapas de exercícios (1ª. membros superiores, 2ª. inferiores, 3ª. caminhada 35 m, 4ª. ½ lance de escada, 5ª. caminhada de 200 m e 6ª. 1 lance de escada) com intensidade entre 2 a 6 equivalentes metabólicos. Estes também foram acompanhados por um período médio de 17 meses quanto a complicações clínicas e óbito. Resultados: Dos pacientes estudados, três não foram capazes de realizar o protocolo completo. Durante a realização do protocolo, observamos uma maior elevação da freqüência cardíaca, duplo produto e escala de percepção de esforço de Borg (EP) durante a etapa 5. Valores de pressão arterial apresentaram pouca alteração entre os estágios, e não houve aumento da incidência de arritmias (kappa=0,552) frente ao esforço. Observamos correlação positiva do EP na etapa 5, com pressão arterial sistólica (r=0,4; p=0,02). No geral foram observados valores reduzidos de Pimáx e pressão arterial e maior elevação da freqüência cardíaca em pacientes com desfecho óbito. Conclusão: o comportamento cardiovascular frente ao protocolo de exercícios foi bem tolerado e seguro, mas sugere necessidade de monitoração. Informações obtidas na avaliação clínica inicial estão associadas com a descompensanção e óbito, podendo auxiliar na estratificação destes pacientes. / Objectives: To study the cardiovascular behavior and safety during protocol of lowintensity exercise in patients with severe heart failure (HF), awaiting heart transplantation. Methods: We studied 21 patients with severe HF the list for a heart transplant at the University Hospital of UNIFESP. After evaluation, patients underwent exercise protocol with six stages (1. upper limbs, 2. inferiors, 3. walk 35 m, 4. ½ flight of stairs, 5. walk 200 m 6. a flight of stairs) with intensity between 2-6 metabolic equivalents. These patients also were followed for an average period of 17 months as the clinical complications and death. Results: From the patients studied, three were not able to perform the full protocol, the variables body mass index, maximal inspiratory, expiratory pressure measurement (Pimáx and Pemáx, cmH2O) and number of previous admissions, showed the most divergent behavior of the sample studied. A greater increase in heart rate, double product and scale of perceived exertion during step 5 was observed during the protocol. Blood pressure levels showed little change between stages, and there was no arrhythmias incidence increase (kappa = 0.552) compared to effort. A positive correlation scale was perceived in exertion walking distance of 200m, with systolic blood pressure (r = 0.4, p = 0.02). In general, it was observed lower values of maximal inspiratory pressure and increased blood pressure and elevated heart rate in patients with death outcome. Conclusion: Cardiovascular behavior against exercise protocol was well tolerated and safe, but suggests need for monitoring. Information collected at initial clinical evaluation are associated with decompensation and death, and may help stratify these patients. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A subjetividade do adolescente renal crônico / Subjectivity adolescent chronic renal

Ribeiro, Sâmia Karine Moraes January 2003 (has links)
RIBEIRO, Sâmia Karine Moraes. A subjetividade do adolescente renal crônico. 2003. 93 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2003. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-08T11:53:18Z No. of bitstreams: 1 2003_dis_skmribeiro.pdf: 823195 bytes, checksum: 32c4f717be8afeb5d508cbbdaa6176a1 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-01-08T11:54:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003_dis_skmribeiro.pdf: 823195 bytes, checksum: 32c4f717be8afeb5d508cbbdaa6176a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-08T11:54:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003_dis_skmribeiro.pdf: 823195 bytes, checksum: 32c4f717be8afeb5d508cbbdaa6176a1 (MD5) Previous issue date: 2003 / Understanding of the complexities in the process of health and disease requires an in-depth reading of the relationships established between the person who becomes ill and his infirmity. Although the subjects’ expressions may be considered to exist in a social-historical-cultural context, it must be emphasized that the manner in which they confer meaning to their illnesses stems from a unique and significant experience. The main objective of this study is to identify the subjective meaning attributed by the adolescent chronic renal patient to his disease, by approaching both subjectivity and the process of health and disease. This was achieved through use of the Qualitative Epistemology reference developed by Rey (1996, 1997, 1999). Fieldwork was performed using five adolescents. The process of information construction led to recognition of three central themes: 1. The Diagnosis; 2. The Subject and The Treatment; 3. The Adolescent Chronic Renal Patient. Articulation of these three themes enabled reflection on the understanding obtained regarding that which is Chronic Renal Insufficiency and its development, based on the perception of the adolescents bearing this infirmity, which then allowed for the comprehension of illness as a fundamentally subjective process. In conclusion, some questions arise regarding current practices in the hospital that allow for the rethinking of the assistance provided to the chronic renal patient, thus enabling the emergence of effective interventions which could yield a better quality of life for these patients. / A compreensão do processo saúde e doença na sua complexidade exige uma leitura aprofundada das relações estabelecidas entre o sujeito que adoece e sua enfermidade. Embora consideremos que a expressão dos sujeitos esteja inserida numa dimensão sócio-histórico-cultural, devemos ressaltar que a maneira como eles atribuem sentido às suas enfermidades parte de uma experiência única e significativa. Este estudo tem como objetivo principal identificar o sentido subjetivo do adolescente acometido de insuficiência renal crônica em relação à doença, a partir da abordagem entre subjetividade e o processo saúde e doença. Para a realização deste trabalho, utilizamos o referencial da Epistemologia Qualitativa, desenvolvido por Gonzalez Rey (1996, 1997, 1999). Foram realizados trabalhos de campo com cinco adolescentes. O processo de construção de informação possibilitou o reconhecimento de três temas centrais: 1 o diagnóstico; 2 o sujeito e o tratamento; 3 o adolescente acometido de insuficiência renal crônica. A articulação destes três temas permitiu-nos elaborar algumas reflexões sobre a compreensão do que é a insuficiência renal crônica com seus desdobramentos, a partir da concepção dos adolescentes acometidos por essa enfermidade, o que nos faz compreender o adoecer como um processo fundamentalmente subjetivo. Concluímos com o levantamento de alguns questionamentos acerca das práticas presentes na instituição hospitalar, que permitem repensar o atendimento ao adolescente com insuficiência renal crônica, possibilitando, assim, a emergência de intervenções eficazes que propiciem melhor qualidade de vida para esses pacientes.

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