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Monoaminergic receptors in the stomatogastric nervous system characterization and localization in Panulirus interruptus /Clark, Merry C. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Georgia State University, 2008. / Title from file title page. Deborah Baro, committee chair; Paul Katz, Charles Derby, Susanna Greer, Teryl Frey, committee members. Electronic text (249 p. : col. ill.) : digital, PDF file. Description based on contents viewed August 8, 2008. Includes bibliographical references (p. 222-249).
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The functional roles of the lateral pyloric and ventricular dilator neurons in the pyloric network of the lobster, Panulirus interruptusWeaver, Adam L. January 2002 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Ohio University, March, 2002. / Title from PDF t.p.
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Biomechanics of two aquatic defense systems : 1. The scaling of tail-flip kinematics and force production by the California spiny lobster Panulirus interruptus : 2. Shear sensitivity and interspecific variation in flow-stimulated dinoflagellate bioluminescence /Nauen, Jennifer Claire. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of California, San Diego, 1998. / Vita. Includes bibliographical references.
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AnÃlise do lÃquido ejaculatÃrio e sua relaÃÃo com a eficÃcia do coito interrompido. / ANALYSIS OF PRE-EJACULATORY FLUID AND ITS RELATION TO THE EFFECTIVENESS OF COITUS INTERRUPTUSDanielle Rosa Evangelista 13 December 2012 (has links)
O coito interrompido à um mÃtodo de anticoncepÃÃo usado desde a antiguidade, por homens de todas as idades, credos e raÃas, perpetuando-se aos dias atuais. Apesar disto, dÃvida quanto à presenÃa de espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio, em quantidade e qualidade viÃveis à fecundaÃÃo, permanece como lacuna do conhecimento. Neste contexto, estabeleceu-se a tese: ausÃncia de espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio de homens com espermograma normal contribui para eficÃcia do coito interrompido. Para sua defesa, realizou-se pesquisa transversal, laboratorial, com objetivo de analisar o mÃtodo anticoncepcional coito interrompido nas perspectivas de prevalÃncia do uso, percepÃÃes masculinas e prova laboratorial do lÃquido prÃ-ejaculatÃrio. Foi realizado no Hospital Geral de Fortaleza (Hospital do ExÃrcito), CearÃ, Brasil, com 43 homens, quantitativo mÃximo atingido no perÃodo delimitado para coleta de dados, junho a novembro de 2012. Os critÃrios de inclusÃo foram: idade mÃnima de 18 anos e laudo do espermograma normal. Realizou-se entrevista seguindo formulÃrio prÃ-estabelecido. ApÃs responderem à entrevista, os participantes eram exaustivamente orientados e preparados pela autora para coleta do lÃquido prÃ-ejaculatÃrio e do sÃmen. Os dados foram processados pelo Statistical Package for the Social Sciences versÃo 18.0 e analisados por meio de estatÃstica descritiva e para comparaÃÃo de mÃdias foram utilizados os testes t de Student e de Mann-Whitney. As proporÃÃes entre a presenÃa ou nÃo de espermatozoides foram comparadas por meio do teste z para proporÃÃes. Para todas as anÃlises, fixou-se como estatisticamente significante p<0,05. Falas de participantes foram tomadas para ilustrar pontos relevantes da discussÃo. A idade dos homens foi em mÃdia de 33,2Â8,6; mÃdia de anos de estudo foi de 10,6Â1,74 anos; 39 (90,7%) relataram companheira fixa; a renda mensal teve mÃdia de R$ 1789,50Â1300,00; 31(72,1%) homens nÃo tinham filhos; 37 (86,0%) nÃo utilizavam mÃtodos anticoncepcionais e 2 (4,7%) homens afirmaram uso do CI como mÃtodo; 29 (67,4%) haviam praticado CI alguma vez; interromper o coito para ejacular fora da vagina foi o principal obstÃculo apresentado pelos homens; predominou a crenÃa da baixa eficÃcia do CI. Dos 43 (100%) participantes, 37 (86,0%) conseguiram coletar o sÃmen e destes, todos tiveram o laudo do espermograma normal; 33 (89,1%) conseguiram coletar o lÃquido prÃ-ejaculatÃrio e destes, apenas dois (6,0%) apresentaram raros espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio, sendo o tempo mÃdio entre a Ãltima ejaculaÃÃo e a coleta de espÃcimes de 4,24Â3,07 dias. Aplicando-se o teste z de proporÃÃo e comparando a proporÃÃo dos que nÃo apresentaram espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio (0,94) com os que apresentaram (0,06), pode-se afirmar que a presenÃa de espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio, na amostra estudada, foi devido ao acaso (p<0,0001). Homens com espermograma normal nÃo apresentam espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio. Mediante o exposto, confirma-se a tese de que a ausÃncia de espermatozoides no lÃquido prÃ-ejaculatÃrio de homens com espermograma normal contribui para eficÃcia do coito interrompido.
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Tales of the Weary Regulated Scaffold Costal2Stegman, Melanie A. January 2004 (has links)
No description available.
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Modifiers of P-element-dependent silencing in Drosophila melanogaster.McCracken, Allen TM Unknown Date
No description available.
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The Role of Chemical Senses in Predation, Risk Assessment, and Social Behavior of Spiny LobstersShabani, Shkelzen 17 November 2008 (has links)
Chemical senses play a critical role in predator-prey and social interactions of many animals. Predators often evoke adaptive escape responses by prey, one of which is the release of chemicals that induce adaptive avoidance behaviors from both predators and conspecifics. I explore the use of chemicals in predator-prey and social interactions, using a crustacean model system, the spiny lobster. As predators, spiny lobsters are opportunistic, polyphagous feeders, and they rely heavily on their chemical senses during feeding. Some of their potential prey deter attacks through chemical defenses that act through the spiny lobsters’ chemical senses. An example of this is sea hares, Aplysia californica, which secrete an ink when vigorously attacked by sympatric spiny lobsters, Panulirus interruptus. I show that that this ink defends sea hares from spiny lobsters through several mechanisms that include phagomimicry, sensory disruption, and deterrence, and that the ink’s efficacy is enhanced by its naturally high acidity. As prey, spiny lobsters rely heavily on their chemical senses to assess risk from predators. One way to assess risk of predation is through ‘alarm cues’, which are injury-related chemicals. I show that injured Caribbean spiny lobsters, Panulirus argus, release alarm cues in their hemolymph, and that nearby conspecifics detect these cues using olfaction. Hemolymph from conspecifics induces primarily alarm behavior in the form of retreat, sheltering, and suppression of appetitive responses. In contrast, hemolymph from heterospecifics, depending on phylogenetic relatedness, induces either mixed alarm and appetitive behaviors or primarily appetitive behaviors. Spiny lobsters also use chemical cues to assess risk during social interactions with conspecific. I show that spiny lobsters use urine-borne chemical signals and agonistic behaviors to communicate social status and that these chemical signals are detected exclusively by the olfactory pathway. Dominant animals increase urine release during social interactions, whereas subordinates do not. Experimental prevention of urine release during interactions causes an increase in agonism, but this increase is abolished when urine of dominants is reintroduced. My findings lay the foundation for neuroethological studies of risk-assessment systems mediated by intraspecific chemical cues.
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