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Estudo farmacognóstico e farmacológico de Syzygium jambos (L.) Alston / Pharmacognosy and pharmacological study of Syzygium jambos (L.) Alston

Donatini, Raquel dos Santos 30 October 2003 (has links)
O jambeiro (Syzygium jambos (L.) Alston) constitui uma das diversas espécies frutíferas e medicinais pertencentes à família Myrtaceae. Popularmente, são atribuídas ao jambo propriedades antidiabética, antitussígena e contra dores de cabeça. A caracterização farmacobotânica da droga constituída de folhas foi realizada através de análise macro e microscópica, buscando características peculiares com objetivo de contribuir na identificação da droga vegetal. A triagem fitoquímica da droga indicou a presença de flavonóides, taninos e óleo volátil. O extrato hidroetanólico a 70%, obtido através de percolação, foi concentrado e liofilizado. O teor de taninos verificado na droga e no extrato foi de 21,9% e 43,3%, respectivamente. A droga apresentou 0,6% de flavonóides totais e o extrato, 1,2%. O extrato foi fracionado por solventes de polaridades diferentes (clorofórmio, acetato de etila, etanol e etanol a 50%). O perfil cromatográfico foi determinado para o extrato e frações. A toxicidade aguda foi avaliada através da administração oral do extrato a camundongos, em dose única de 5 g/kg. Como houve mortes, foi determinada a DL50 através da administração de 5 doses crescentes de extrato. O valor de DL50 encontrado foi de 4,68 g/kg. A atividade antimicrobiana do extrato foi avaliada através da determinação de concentração mínima inibitória (CMI) pelo método de diluição em meio líquido em tubos. Os microrganismos utilizados foram S. aureus, E. coli, A. niger e C. albicans. O extrato mostrou-se eficaz apenas contra S. aureus, apresentando CMI entre 200 e 300 &#181;g/mL. A avaliação da atividade antiúlcera do extrato e das frações foi realizada através de indução aguda por etanol acidificado. O extrato, administrado na dose de 400 mg/kg, apresentou resultados extremamente significativos nas ulcerações de nível III (hemorrágicas). As frações etanólica e clorofórmica mostraram-se efetivas nas ulcerações de nível II e III. A atividade antioxidante foi testada através da medida da velocidade de produção de malonildialdeído na lipoperoxidação espontânea de homogenato de cérebro de ratos. O extrato de S. jambos apresentou Q1/2=0,165 &#181;g/mL. / Syzygium jambos (L.) Alston, Myrtaceae, is commonly employed in folk medicine to treat diabetes, cough and headaches. Dried leaves were morphologic and anatomically studied. Phytochemical screening of the powdered dried leaves indicates the presence of flavonoids, tannins and essential Gil. Hydroethanolic extracts (70%) were prepared by percolation and freeze-drying. The tannin content of dried leaves and extract was, respectively, 21,9% and 43,3%. The flavanoid content was 0,6% (dried leaves) and 1,2% (extract). Acute toxicity studies were performed afier oral administration of the leaf extract to mice, at a dose of 5 g/kg. The LD50 value for the extract (oral administration of five different doses) was 4,68 g/kg. The dilution method was used to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) of S. jambos extract against Staphylococcus aureus strain ATCC 6538, Escherichia coli strain ATCC 10536, Candida albicans strain ATCC 10231, Aspergillus niger strain ATCC 16404. Hydroethanolic extract of leaves of S. jambos inhibited the growth of S. aureus (200 < MIC < 300 &#181;g/mL), but had no activity against E. coli, A. niger and C. albicans at 1000 &#181;g/mL. Previous oral administration of S. jambos extract (400 mg/kg) reduced significantly gastric injury induced by HCl/ethanol. In vitro antioxidant activity of S. jambos extract was evaluated by malondialdehyde (MOA) measure in a method based on the inhibition of spontaneous lipid peroxidation of brain homogenates. The Q1/2 value for the extract was 0,165&#181;g/mL.
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Estudo farmacognóstico e farmacológico de Syzygium jambos (L.) Alston / Pharmacognosy and pharmacological study of Syzygium jambos (L.) Alston

Raquel dos Santos Donatini 30 October 2003 (has links)
O jambeiro (Syzygium jambos (L.) Alston) constitui uma das diversas espécies frutíferas e medicinais pertencentes à família Myrtaceae. Popularmente, são atribuídas ao jambo propriedades antidiabética, antitussígena e contra dores de cabeça. A caracterização farmacobotânica da droga constituída de folhas foi realizada através de análise macro e microscópica, buscando características peculiares com objetivo de contribuir na identificação da droga vegetal. A triagem fitoquímica da droga indicou a presença de flavonóides, taninos e óleo volátil. O extrato hidroetanólico a 70%, obtido através de percolação, foi concentrado e liofilizado. O teor de taninos verificado na droga e no extrato foi de 21,9% e 43,3%, respectivamente. A droga apresentou 0,6% de flavonóides totais e o extrato, 1,2%. O extrato foi fracionado por solventes de polaridades diferentes (clorofórmio, acetato de etila, etanol e etanol a 50%). O perfil cromatográfico foi determinado para o extrato e frações. A toxicidade aguda foi avaliada através da administração oral do extrato a camundongos, em dose única de 5 g/kg. Como houve mortes, foi determinada a DL50 através da administração de 5 doses crescentes de extrato. O valor de DL50 encontrado foi de 4,68 g/kg. A atividade antimicrobiana do extrato foi avaliada através da determinação de concentração mínima inibitória (CMI) pelo método de diluição em meio líquido em tubos. Os microrganismos utilizados foram S. aureus, E. coli, A. niger e C. albicans. O extrato mostrou-se eficaz apenas contra S. aureus, apresentando CMI entre 200 e 300 &#181;g/mL. A avaliação da atividade antiúlcera do extrato e das frações foi realizada através de indução aguda por etanol acidificado. O extrato, administrado na dose de 400 mg/kg, apresentou resultados extremamente significativos nas ulcerações de nível III (hemorrágicas). As frações etanólica e clorofórmica mostraram-se efetivas nas ulcerações de nível II e III. A atividade antioxidante foi testada através da medida da velocidade de produção de malonildialdeído na lipoperoxidação espontânea de homogenato de cérebro de ratos. O extrato de S. jambos apresentou Q1/2=0,165 &#181;g/mL. / Syzygium jambos (L.) Alston, Myrtaceae, is commonly employed in folk medicine to treat diabetes, cough and headaches. Dried leaves were morphologic and anatomically studied. Phytochemical screening of the powdered dried leaves indicates the presence of flavonoids, tannins and essential Gil. Hydroethanolic extracts (70%) were prepared by percolation and freeze-drying. The tannin content of dried leaves and extract was, respectively, 21,9% and 43,3%. The flavanoid content was 0,6% (dried leaves) and 1,2% (extract). Acute toxicity studies were performed afier oral administration of the leaf extract to mice, at a dose of 5 g/kg. The LD50 value for the extract (oral administration of five different doses) was 4,68 g/kg. The dilution method was used to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) of S. jambos extract against Staphylococcus aureus strain ATCC 6538, Escherichia coli strain ATCC 10536, Candida albicans strain ATCC 10231, Aspergillus niger strain ATCC 16404. Hydroethanolic extract of leaves of S. jambos inhibited the growth of S. aureus (200 < MIC < 300 &#181;g/mL), but had no activity against E. coli, A. niger and C. albicans at 1000 &#181;g/mL. Previous oral administration of S. jambos extract (400 mg/kg) reduced significantly gastric injury induced by HCl/ethanol. In vitro antioxidant activity of S. jambos extract was evaluated by malondialdehyde (MOA) measure in a method based on the inhibition of spontaneous lipid peroxidation of brain homogenates. The Q1/2 value for the extract was 0,165&#181;g/mL.
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Efeitos dos extratos de Solanum guaraniticum e Syzygium jambos sobre parâmetros bioquímicos e de estresse oxidativo em modelos in vitro e in vivo / Effects of Solanum guaraniticum and Syzygium jambos extracts on biochemical and oxidative stress parameters in in vitro and in vivo models

Bonfanti, Gabriela 22 January 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The use of medicinal plants for the treatment and prevention of disease is a common practice, despite their effects are few studied scientifically. Solanum guaraniticum, also known as false jurubeba, is a medicinal plant widely distributed in Rio Grande do Sul and used for the treatment of gastric and hepatic disorders. Similarly, Syzygium jambos has its leaves, seeds and fruits used for the treatment of diabetes mellitus. Therefore, considering the popularity of the species mentioned above and the lack of data on their pharmacological and toxicological profiles, the aim of this study was to evaluate the effect of leaf extracts of S. jambos and S. guaraniticum on biochemical and oxidative stress parameters in in vitro and in vivo models.The extracts showed vitamin C and phenolic compounds, among which were identified gallic, chlorogenic and ellagic acids, catechin, epicatechin, rutin, quercitrin, isoquercitrin, quercetin and kaempferol in both extracts and caffeic acid only in S. jambos extract. In models of oxidative stress induction, both extracts exhibited anti-hemolytic effect on human erythrocytes and were capable of decrease the process of lipid peroxidation, and this last effect was also observed in kidney, liver and brain tissues of rats, in vitro. In these tissues, both extracts were also able to protect the thiol groups. The extracts showed H2O2 and NO scavenging ability, Fe2+ chelating activity and reducing capacity, proving its antioxidant action. In all assays, the extract of S. jambos was more potent as an antioxidant and also showed tiol-peroxidase - like activity. We observed an inhibition of the activity of δ-aminolevulinic acid dehydratase (δ-ALA-D) in human erythrocytes by both extracts, and the S. guaraniticum was more potent in this assay. It is possible to suggest an involvement of zinc ions of the active site of this enzyme in this inhibition mechanism. The extract of S. guaraniticum administered in vivo, was not able to cause changes in the activity of the enzyme δ-ALA-D, as well as enzymes acetilcholinesterase and N-acetyl-b-D-glucosaminidase. The Artemia salina lethality test showed that both extracts are biologically active. In lymphocytes, in vitro, the extract of S. jambos altered mitochondrial activity and inhibit AChE activity, suggesting an immunomodulatory effect, while the extract of S. guaranticium shows cytotoxic effects. In the acute toxicity evaluation of the extract of S. guaraniticum was possible to identify that the LD50 is greater than 5000 mg/kg and, therefore, this extract can be considered non-toxic for human consumption. Furthermore, although the animals did not show significant bodily, hematological and biochemical changes, the treatment with the extract of S. guaraniticum was able to cause an alteration in the open field test. The reduction in the number of crossing and rearing may indicate a depressant effect, which seems to be delayed and short-lasting. Therefore, the vegetal species studied can be recognized as sources of natural antioxidants and have prospective use in preventive medicine against oxidative stress related diseases, although its popular use should be done with caution until further studies regarding the toxicological profile of the extracts is performed. / O uso de plantas medicinais no tratamento e prevenção de doenças é pratica comum, apesar de poucas terem seus efeitos estudados cientificamente. A Solanum guaraniticum, conhecida também como falsa jurubeba, é uma planta amplamente distribuída no Rio Grande do Sul e utilizada para o tratamento de distúrbios gástricos e hepáticos. Já o Syzygium jambos,conhecido popularmente como jambolão , tem suas folhas, sementes e frutos utilizados para o tratamento do diabetes mellitus. Assim, considerando a popularidade das espécies acima citadas e a escassez de dados sobre os seus perfis farmacológico e toxicológico, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito dos extratos de folhas de S. jambos e S. guaraniticum sobre parâmetros bioquímicos e de estresse oxidativo em modelos in vitro e in vivo. Os extratos apresentaram vitamina C e compostos fenólicos, dentre os quais foram identificados: ácido gálico, elágico e clorogênico, catequina e epicatequina, rutina, quercitina quercitrina, isoquercitrina e canferol em ambos os extratos, e ácido cafeico somente no extrato de S. jambos. Em modelos de indução de estresse oxidativo, os extratos apresentaram efeito anti-hemolítico em eritrócitos humanos, e foram capazes de diminuir o processo de lipoperoxidação, efeito também observado em tecido renal, cerebral e hepático de ratos, in vitro. Nesses tecidos, ambos os extratos também foram capazes de proteger os grupos tióis. Os extratos apresentaram capacidade removedora de H2O2 e NO, atividade quelante de íons Fe2+ e capacidade redutora, comprovando sua ação antioxidante. Em todos os testes realizados, o extrato de S. jambos se mostrou mais potente como antioxidante e ainda apresentou atividade mimética às enzimas tiolperoxidades. Observou-se uma inibição da atividade da δ-aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D) em eritrócitos humanos por ambos os extratos, sendo que o de S. guaraniticum foi mais potente nesses ensaios. É possível sugerir um envolvimento dos íons zinco do sítio ativo da enzima nesse mecanismo de inibição. O extrato de S. guaraniticum administrado in vivo, não foi capaz de provocar alterações na atividade da enzima δ-ALA-D, assim como nas enzimas aceticolinesterase (AChE) e N-acetyl-b-D-glucosaminidase. O teste de letalidade da Artemia salina demonstrou que ambos os extratos são bilogicamente ativos. Em linfócitos, in vitro, o extrato de S. jambos alterou a atividade mitocondrial e inibiu a atividade da AChE, sugerindo um efeito imunomodulatório enquanto que o extrato de S. guaranticium apresentou efeitos citotóxicos. Na avaliação da toxicidade aguda do extrato de S. guaraniticum foi possível identificar que a DL50 é superior a 5000 mg/kg e, portanto, esse extrato pode ser considerado não tóxico para o consumo humano. Além disso, apesar de os animais não terem apresentado alterações corporais, hematológicas e bioquímicas significativas, o tratamento com o extrato de S. guaraniticum foi capaz de causar uma alteração no teste do campo aberto. A redução no número de cruzamentos e levantadas pode indicar um efeito depressor, que parece ser tardio e não permanente. Portanto, as espécies vegetais estudadas podem ser reconhecidas como fonte de antioxidantes naturais e tem uso prospectivo na medicina preventiva contra doenças relacionadas ao estresse oxidativo, mas seu uso popular deve ser feito com cautela até que uma maior investigação em relação ao perfil toxicológico dos extratos seja realizada.
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Atividades antiúlcera e antioxidante de Syzygium jambos (L.) Alston / Antiulcer and antioxidant activities of Syzygium jambos (L.) Alston

Pasquale, Raquel Donatini De 20 October 2008 (has links)
O jambeiro (Syzygium jambos (L.) Alston) constitui uma das diversas espécies frutíferas e medicinais pertencentes à família Myrtaceae. O extrato hidroetanólico a 70% liofilizado de folhas de S. jambos apresentou atividade dose-dependente em modelo de úlcera gástrica induzida por etanol acidificado, sendo que a dose de 400 mg/kg reduziu significativamente a Área Total de Lesão (81,64%) e a Área Relativa de Lesão (65,11 %), em comparação ao grupo controle. Nesta dose, o extrato apresentou-se mais eficaz que o fármaco empregado como referência (lansoprazol 30 mg/kg). No modelo de indução de úlcera gástrica por ácido acético, o extrato (400 mg/kg) não apresentou resultados significativos na cura das lesões. A atividade antioxidante do mesmo extrato e de quatro frações foi avaliada através da medida da capacidade seqüestrante de radicais 1,1-difenil-2-picrilidrazila. O extrato hidroetanólico a 70% liofilizado apresentou CE50 de 5,36 ± 0,06 &#181;g/mL, valor comparável ao do Trolox (CE50 =4,98 ± 0,04 &#181;g/mL) , substância antioxidante de referência. As frações clorofórmica, acetato de etila, etanólica e hidroetanólica a 50% apresentaram CEso de, respectivamente, 64,06 ± 0,68 &#181;g/mL, 19,02 ± 0,22 &#181;g/mL, 6,89 ± 0,12 &#181;g/mL e 8,47 ± 0,05 &#181;g/mL. Da fração clorofórmica do extrato foi isolado o triterpeno ácido ursólico. Na avaliação da toxicidade subcrônica através da administração oral a ratos Wistar, durante 30 dias, de três diferentes doses do extrato (400, 1000 e 2500 mg/kg), não foram observados sinais clínicos de toxicidade. As análises macroscópica e microscópica dos órgãos não mostraram alterações dignas de nota para nenhuma das doses empregadas. Não houve diferenças estatisticamente significativas nos resultados das análises bioquímicas do sangue dos animais. Os resultados revelam o potencial do extrato no tratamento de úlceras gástricas, sendo necessários estudos mais aprofundados do mecanismo de ação desta atividade, bem como de toxicidade crônica. / Syzygium jambos (L.) Alston is one of the species of Myrtaceae with medicinal properties. The dried 70% hydroethanolic extract of the leaves showed a doseresponse effect in ethanol/HCI-induced ulcers, significantly decreasing the total lesion area (81,64%) and relative lesion area (65,11 %) compared to control group. At this dose the extract was more effective than lansoprazol (30 mg/kg), used as reference drug. The same extract at 400 mg/kg was not effective on healing acetic acid-induced ulcers. Antioxidant activity of S. jambos extract and four fractions was measured using 1,1-diphenyl-2-picryl-hydrazyl radical scavenging ability. The EC50 value for the extract was 5,36 ± 0,06 &#181;g/mL, while Trolox, antioxidant substance of reference, showed EC50 of 4,98 ± 0,04 &#181;g/mL. The tested fractions (chloroform, ethyl acetate, ethanol and 50% ethanol) showed EC50 of 64,06 ± 0,68 &#181;g/mL, 19,02 ± 0,22 &#181;g/mL, 6,89 ± 0,12 &#181;g/mL e 8,47 ± 0,05 &#181;g/mL, respectively. Ursolic acid was identified in the chloroformic fraction of the extract. Subchronic toxicity studies were performed by oral administration of the leaf extract to rats, during 30 days, at three different doses (400, 1000 and 2500 mg/kg). The extract did not show any clinicai sign of toxicity. Macroscopic and microscopic analysis of the organs demonstrated no alterations for the three doses tested. There were no statistically differences between results of biochemical analysis of blood. These results show the potential of the extract in treatment of gastric ulcer, although more studies of mechanism of action and chronic toxicity are necessary.
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Atividades antiúlcera e antioxidante de Syzygium jambos (L.) Alston / Antiulcer and antioxidant activities of Syzygium jambos (L.) Alston

Raquel Donatini De Pasquale 20 October 2008 (has links)
O jambeiro (Syzygium jambos (L.) Alston) constitui uma das diversas espécies frutíferas e medicinais pertencentes à família Myrtaceae. O extrato hidroetanólico a 70% liofilizado de folhas de S. jambos apresentou atividade dose-dependente em modelo de úlcera gástrica induzida por etanol acidificado, sendo que a dose de 400 mg/kg reduziu significativamente a Área Total de Lesão (81,64%) e a Área Relativa de Lesão (65,11 %), em comparação ao grupo controle. Nesta dose, o extrato apresentou-se mais eficaz que o fármaco empregado como referência (lansoprazol 30 mg/kg). No modelo de indução de úlcera gástrica por ácido acético, o extrato (400 mg/kg) não apresentou resultados significativos na cura das lesões. A atividade antioxidante do mesmo extrato e de quatro frações foi avaliada através da medida da capacidade seqüestrante de radicais 1,1-difenil-2-picrilidrazila. O extrato hidroetanólico a 70% liofilizado apresentou CE50 de 5,36 ± 0,06 &#181;g/mL, valor comparável ao do Trolox (CE50 =4,98 ± 0,04 &#181;g/mL) , substância antioxidante de referência. As frações clorofórmica, acetato de etila, etanólica e hidroetanólica a 50% apresentaram CEso de, respectivamente, 64,06 ± 0,68 &#181;g/mL, 19,02 ± 0,22 &#181;g/mL, 6,89 ± 0,12 &#181;g/mL e 8,47 ± 0,05 &#181;g/mL. Da fração clorofórmica do extrato foi isolado o triterpeno ácido ursólico. Na avaliação da toxicidade subcrônica através da administração oral a ratos Wistar, durante 30 dias, de três diferentes doses do extrato (400, 1000 e 2500 mg/kg), não foram observados sinais clínicos de toxicidade. As análises macroscópica e microscópica dos órgãos não mostraram alterações dignas de nota para nenhuma das doses empregadas. Não houve diferenças estatisticamente significativas nos resultados das análises bioquímicas do sangue dos animais. Os resultados revelam o potencial do extrato no tratamento de úlceras gástricas, sendo necessários estudos mais aprofundados do mecanismo de ação desta atividade, bem como de toxicidade crônica. / Syzygium jambos (L.) Alston is one of the species of Myrtaceae with medicinal properties. The dried 70% hydroethanolic extract of the leaves showed a doseresponse effect in ethanol/HCI-induced ulcers, significantly decreasing the total lesion area (81,64%) and relative lesion area (65,11 %) compared to control group. At this dose the extract was more effective than lansoprazol (30 mg/kg), used as reference drug. The same extract at 400 mg/kg was not effective on healing acetic acid-induced ulcers. Antioxidant activity of S. jambos extract and four fractions was measured using 1,1-diphenyl-2-picryl-hydrazyl radical scavenging ability. The EC50 value for the extract was 5,36 ± 0,06 &#181;g/mL, while Trolox, antioxidant substance of reference, showed EC50 of 4,98 ± 0,04 &#181;g/mL. The tested fractions (chloroform, ethyl acetate, ethanol and 50% ethanol) showed EC50 of 64,06 ± 0,68 &#181;g/mL, 19,02 ± 0,22 &#181;g/mL, 6,89 ± 0,12 &#181;g/mL e 8,47 ± 0,05 &#181;g/mL, respectively. Ursolic acid was identified in the chloroformic fraction of the extract. Subchronic toxicity studies were performed by oral administration of the leaf extract to rats, during 30 days, at three different doses (400, 1000 and 2500 mg/kg). The extract did not show any clinicai sign of toxicity. Macroscopic and microscopic analysis of the organs demonstrated no alterations for the three doses tested. There were no statistically differences between results of biochemical analysis of blood. These results show the potential of the extract in treatment of gastric ulcer, although more studies of mechanism of action and chronic toxicity are necessary.

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