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Situaciones LímitesGonzález Fuentes, Lorena January 2006 (has links)
Teniendo en cuenta la diversidad de temas que abarca Karl Jaspers (1883-1969) a lo largo de su filosofía, los cuales incluyen desde patologías y métodos psiquiátricos hasta la dilucidación de los fenómenos más esenciales de la libertad, el ser y la existencia, no resulta fácil la tarea de elegir y, con ello, avocarse a sólo uno de ellos, ya que, de algún u otro modo, pareciera ser que nunca es posible una exposición acabada de la totalidad de la temática en cuestión. No obstante esto, en este informe, se pretende dar cuenta del fenómeno de las situaciones límites como las instancias totales, ineludible y últimas en las que el hombre no puede sino entrar en relación con la existencia, se toma conciencia de ésta como de algo absoluto; se encuentra de cara a la infinitud, se corresponde y vincula con ella, aún cuando su existencia sea finita. Así se transforma en una experiencia límite, por la contradicción en la que se ve inmerso, la cual no debilita o anula las “partes” que en ella hay, sino que, por el contrario, es lo que posibilita el develamiento de lo más esencial y trascendental.
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O fracasso no pensamento de Karl JaspersBenetti, Larissa Garrido 20 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-11-29T12:08:14Z
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2011_LarissaGarridoBenetti.pdf: 594709 bytes, checksum: a6baf3930094b9156e5f246a7699c144 (MD5) / A presente dissertação possui o objetivo principal de apresentar o “fracasso” como um tema dentro da obra de Karl Jaspers, especialmente no tocante aos textos que se inscrevem em sua Filosofia da Existência. Para tanto, investigamos, também, alguns dos temas mais importantes do pensamento de Jaspers, como situações-limite, existência e transcendência. Inicialmente, apresentamos uma síntese da descrição que Jaspers propõe a respeito do ser que eu mesmo sou, das dimensões humanas que se referem ao mundo ou, em outras palavras, dos modos de ser “existência empírica”, “consciência em geral” e “espírito”. A partir do esclarecimento da situação fundamental do homem Ŕ ser-em-situação - destacamos a necessidade que referidas estruturas têm de estarem referidas a um sentido, de terem apoio, limites e imagens de mundo. Tratamos, então, das situações-limite, que subtraem de nossos pés o chão em que vivemos, os apoios e os abrigos que tínhamos para manter nossa existência empírica, para pensar e criar e, nas quais, fracassam os modos de ser que se referem ao mundo. Ainda no primeiro capítulo, observamos as reações ao fracasso que se experimenta nas situações-limite, dentre as quais destacamos o reconhecimento de si como existência. Essa dimensão despertada pelo fracasso se localiza entre mundo e transcendência. Exploramos o sentido de existência para Jaspers e como ele se articula com as ideias de transcendência e de ser-si-mesmo. Por sim, desenvolvemos a pergunta sobre o agir diante do fracasso. Neste agir especial não apenas me envolvo com o mundo, mas o faço à luz da transcendência, em vista da exigência absoluta. O fracasso se revela não apenas como ruína e aniquilação, mas como possível inicio de um processo em que se revela o ser e no qual se pode realizar um movimento em relação ao infinito. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present dissertation brings forward the objective of presenting “foundering” as a theme in Karl Jaspers‟ Philosophy, especially regarding his Philosophy of Existence‟s texts. As we deal with foundering, we will perceive some of the most important subjects of Jaspers‟ thought, as boundary situations, existence, transcendence and self-being. Initially, we present a synthesis of human dimensions which refer to the world, or, in other words, of the modes of Being “Dasein”, “consciousness-as-such” and “spirit”. From the enlightening of the fundamental situation of man - being-in-situation Ŕ we highlight the need of referring to a meaning, of having support, limits and images of the world that those structures have. That leads us to the boundary situations, which withdraw from our feet the support we had so far and removes the shelter in which we kept our Dasein, in which we could think and create. In these situations the modes of Being we referred to before founder. We‟ll also mention the reactions to foundering, among which we stress the recognition of existence (Existenz), the dimension that refers to the world and to transcendence and that only comes out on confrontation to boundary situations. Then, we explore the meaning of existence and how it relates to transcendence and self-being. Finally, we develop the question about acting in the face of foundering, about how we act when we recognize ourselves as existence. In this special action, not only I implicate myself in the world, but also do it in the light of transcendence and before unconditional exigency. This action brings infinite to finite, for this special action has no commitment to the modes of Being that refer to the world, but to this that exceeds this dimension. Foundering is only annihilation but the possible beginning of a process in which Being is revealed and in which a movement towards infinite can be made.
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Las imágenes de mundo en el contexto de la psicología de las concepciones de mundo de Karl JaspersAravena Stange, Jorge January 2007 (has links)
Con este trabajo intentamos introducirnos en el contenido de la obra de 1919 del filósofo alemán Karl Jaspers, titulada Psychologie der Weltanschauungen, Psicología de las concepciones del mundo . En particular, nos centramos en su segunda parte, dedi-cada al examen de uno de los elementos clave en lo que el autor entiende por Welt-anschauung, «visión» o «concepción del mundo», a saber: las denominadas «imáge-nes del mundo» (Weltbilder), las cuales, junto con las «actitudes» (Einstellungen), pa-san a formar, como si dijéramos, las dos caras de una misma moneda: la vida del alma, la «corriente» o, mejor, el «torrente vivencial» (Erlebnisstrom) que somos.
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Vértigo y ambigüedad como plataformas del proyecto en la existenciaObilinovic Guerra, Vanessa January 2011 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada de Filosofía / El siguiente trabajo se introducirá en la filosofía existencialista de Simone de Beauvoir y Karl Jaspers de una manera descriptiva. El énfasis que se rescatará de ambos autores es la ligazón que establecen entre existencia y filosofía. Desde esta ligazón, aparece la Trascendencia como posibilidad humana, que desde los planos de la ambigüedad para Simone de Beauvoir y desde el vértigo para Jaspers, es posibilidad. El proyecto se nos propone como la esencia de cada individuo, que ejecuta su libertad. Somos proyecto, y éste es posible desde estas dos plataformas, que vertiginosas, permiten una certidumbre finalmente del ser. El proyecto esencial, independiente del contenido nos permite el acceso a la libertad y al ser-sí-mismos; trayendo consigo la posibilidad de trascender; más allá de la propia muerte.
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Philosophy and Faith: a Critical Examination of Karl Jaspers' Philosophy of ReligionDudiak, Jeffrey M. January 1987 (has links)
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Delirio : uma analise epistemologica da aplicação do conceito Jasperiano e uma proposta Wittgensteiniana de tratamento ao fenomeno / Delusion: an epistemological analysis of the application of its jasperian concept and a wittgensteinian proposal for approaching the phenomenonRodrigues, Adriano Carvalho Tupinamba 08 September 2006 (has links)
Orientador: Claudio Eduardo Muller Banzato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T02:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: O delírio, fenômeno central da psicopatologia, é ainda atualmente definido por meio de características legadas do século XIX e difundidas por Karl Jaspers (a convicção com que é sustentado, sua incorrigibilidade e falsidade), auxiliadas por algumas outras características enunciadas por ele próprio (sua incompreensibilidade, primariedade e a modificação da personalidade). Nem o conceito jasperiano de delírio nem as definições contemporâneas que lhe são tributárias, todavia, parecem corresponder ao que ordinariamente dizemos serem suas diferentes manifestações. Neste trabalho, após apontarmos onde os critérios privilegiados nas definições contemporâneas e jasperiana fracassam em caracterizá-lo e em delimitar um conjunto de fatos que correspondam ao que espontaneamente diríamos serem casos de delírio, buscamos razões para esta ocorrência Ou seja, tentamos explicar os motivos para esta difícil superposição entre o conjunto de fenômenos chamados de delírio e aquele conjunto de fenômenos que seria determinado por um uso prescritivo de suas definições. As explorações realizadas em cumprimento a este propósito foram dispostas em
duas distintas plataformas. Na primeira delas, uma discussão sobre o tipo epistemologia embutida em grande parte dos projetos dirigidos aos fenômenos psicopatológicos é efetuada por meio da análise dos pressupostos e finalidades heurísticas da fenomenologia jasperiana. Paralelamente, são apresentados os efeitos conceituais da implementação desta última ao caso particular do delírio, considerando-se sua peculiaridade como fenômeno. Em nossa segunda plataforma de trabalho, são realizadas considerações sobre as implicações do modelo lingüístico tradicional sobre as relações que estabelecemos entre os conceitos/definições e os fenômenos em geral, aí incluídos os fenômenos psicopatológicos e o delírio especificamente. Por fim, algumas sugestões são realizadas quanto aos possíveis benefícios que extrairíamos da aplicação de uma diferente epistemologia ao entendimento do delírio e demais fenômenos psicopatológicos, assim como do reconhecimento de que um outro modelo de linguagem parece melhor representar nossas práticas conceituais / Abstract: Delusion, a core phenomenon in psychopathology, is still defined by means of criteria first proposed in the 19th century, which were later systematized by Karl Jaspers (the conviction with which it is held, its imperviousness to logics and evidence of the contrary, and its erroneousness or falsity), who also put forward additional core criteria of his own (its un-understandability, its immediateness and the modification of personality). Whilst Jasperian conception of delusion is ingrained in the currently most widespread definitions of this phenomenon, neither the former nor the latter seem to fully account for what we usually and intuitively call delusions in clinical contexts. In this work, after pointing out where the criteria highlighted by Jasperian and contemporary definitions of delusion fail, we try to explain why that happens. In other words, we aim at clarifying what are the main issues related to the prescriptive use of definitions of delusion. For this task, two different conceptual frameworks were employed Within the first one, we performed a discussion about a certain epistemology widely applied to the endeavors directed towards psychopathological phenomena, taking the analysis of the presuppositions and heuristic aims of the Jasperian phenomenology as example. Concurrently, we showed the implications of adopting such epistemology for the concept of delusion. Within our second framework, we discuss the implications of the traditional linguistic model on the way we deal with the relationship between concepts/definitions and psychopathological phenomena in general - and delusion in particular. Finally, some suggestions are made concerning supposed benefits (both conceptual and practical) the application of a Wittgensteinian epistemology to the understanding of delusion and psychopathological phenomena in general would possibly entail / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Kommunikationsethik des Internets : eine anthropologisch-theologische Grundlegung /Wolff, Oliver Jan. January 2007 (has links)
Zugleich: Diss. Trier, 2005.
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Kommunikationsethik des Internets eine anthropologisch-theologische GrundlegungWolff, Oliver Jan January 2005 (has links)
Zugl.: Trier, Univ., Diss., 2005
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Tempos sombrios : Karl Jaspers, Norbert Elias e a culpa alemãMedeiros, Débora de Araújo 10 October 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação, 2011. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-04-12T12:11:31Z
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2011_DéboraAraújoMedeiros.pdf: 877223 bytes, checksum: 371ed693feb23423e463e08c087ccec4 (MD5) / O período de dominação do Nacional-Socialismo inaugurou um mal sem precedentes na História. As barbaridades cometidas pelo regime, destacadamente contra o povo judeu, provocaram uma ruptura com os todos os padrões morais, pairam no ar questões
fundamentais que nos atormentam a todos, velhas e novas gerações: como a nação
alemã civilizada fora capaz de deixar-se seduzir por uma crença tão delirante e
criminosa como a de Hitler? Como foi possível o Holocausto ser perpetrado em uma
sociedade desenvolvida, entre pessoas civilizadas? Com o fim da Segunda Guerra
Mundial, em 1945, os alemães, derrotados, eram acusados de terem sido cúmplices
dos representantes nazistas, responsáveis pelo extermínio de milhões de seres
humanos indefesos. Diante da possibilidade de autoextermínio dos homens aberta
pelo ideário nazista, a culpa alemã surge como uma marca aparentemente indelével
de toda uma nação. Uma herança passada de geração para geração. Tão importante quanto entender como as pessoas mergulharam nos horrores do nazismo e da guerra é compreender como emergiram, como conseguiram superar o passado e lidar com a própria culpa. Para auxiliar-nos nesta investigação sobre a culpa alemã, convidamos dois grandes pensadores da existência humana do século
XX que viveram aqueles tempos sombrios: Karl Jaspers e Norbert Elias. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The period of domination of the National Socialism introduced an unprecedented evil
in History. The atrocities committed by the regime, notably against the Jewish
people, caused a rupture with all the current moral standarts; promoted "the collapse of civilization". Even today, core issues that stun us all, old and new generations, still hang in the air: how could the civilized German nation be seduced by a belief as How could the Holocaust be perpetrated in a developed society, among civilized people? By the end of World War II, in 1945, the Germans, defeated, were accused of being accomplices of the Nazi leaders, who were responsible for the extermination of millions of helpless human beings. Faced with lf-extermination introduced by Nazi ideology, German guilt emerges as an apparently indelible mark of an entire nation. A legacy passed down from generation to generation. As important as understanding how people plunged into the horrors of Nazism and the war is understand how they emerged, how they managed to overcome the past and deal with their own guilt. To assist us in our research about German guilt, we invite two great twentieth century thinkers of the human existence
who lived through those dark times: Karl Jaspers and Norbert Elias.
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La existencia y la comunicación como expresiones lúdicasLara López, Ana January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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