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Autoridade política kaingang: um estudo sobre a construção da legitimidade política entre os kaingang de Palmas/ParanáFernandes, Ricardo Cid January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T07:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T23:48:11Z : No. of bitstreams: 1
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A história dos Kaingáng da terra indígena Xapecó (SC) nos artigos de Antônio Selistre de CamposManfroi, Ninarosa Mozzato da Silva January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-23T17:25:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
248601.pdf: 7713245 bytes, checksum: 19bc49fc48df726c76a891c3c77e1d48 (MD5) / Esta pesquisa tem como objetivo registrar parte da história dos Kaingáng do Oeste Catarinense, localizados na Terra Indígena Xapecó/SC, no cruzamento dos rios Xapecó e Chapecozinho, entre os municípios de Ipuaçu e Entre Rios, aproximadamente a 30 km de Xanxerê/SC. Adotou-se a metodologia da Etno-história, com destaque para a história oral, a memória, as fontes escritas e as pesquisas de campo. Entre as fontes está o jornal A Voz de Chapecó, fundado em 1939 - que passou por censuras policiais no período do Estado Novo (1937-1947), interrompendo suas edições dominicais - e os artigos publicados pelo jurista Antonio Selistre de Campos (1881-1957). O recorte temporal, de 1939 a 1952, prende-se ao fato de ser o período de maior número de artigos publicados pelo jurista. Assim, o entendimento das atuações de Antonio Selistre de Campos em prol dos Kaingáng pode ser compreendido nas relações que foram estabelecidas entre ele, os Kaingáng e o SPI, em suas diferentes fases de administração, principalmente a partir de 1941, quando o Posto Indígena é implantado pelo SPI no interior da TI Xapecó. Daí a importância desses artigos em sua função social por conterem denúncias públicas, abordando a temática indígena, relacionadas aos temas da educação, da saúde e da terra
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Entre os índios do Sul: uma análise da atuação indigenista do SPI e de suas propostas de desenvolvimento educacional e agropecuário nos postos indígenas Nonoai/RS e Xapecó/SC (1941-1967)Bringmann, Sandor Fernando January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-13T04:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
334832.pdf: 4120369 bytes, checksum: 2cc64ddf36293839810e75099589f06f (MD5)
Previous issue date: 2015 / Esta tese tem como objetivo suscitar reflexões sobre atuação tutelar do SPI entre os Kaingang na região Sul do Brasil, analisando as peculiaridades referentes aos contextos dos Postos Indígenas Nonoai (RS) e Xapecó (SC), entre os anos de 1941 e 1967. Por meio de pesquisa documental e bibliográfica, apresento informações sobre os primórdios da atuação tutelar nas duas áreas indígenas, ressaltando os principais obstáculos para a execução das políticas indigenistas nos primeiros anos do SPI nestes estabelecimentos. Destaco a conjuntura histórica que proporcionou a criação e a sistematização das modalidades educacionais e de trabalho agropecuário nos padrões do desenvolvimentismo rural presente entre as décadas de 1940 e 1960. Do mesmo modo, ressalto a representatividade deste órgão e de sua atuação entre os Kaingang dos dois PIs, buscando destacar de que maneira os indígenas se envolveram ou foram envolvidos nas estratégias de desenvolvimento agropecuário e educacional promovidas pelo SPI.
Neste sentido, contribuem para as reflexões aqui propostas, os depoimentos orais de velhos Kaingang que vivenciaram este processo. Através de seus relatos, de suas percepções e de seus posicionamentos, busco avaliar a participação dos indígenas nas propostas do SPI. Em suma, com este estudo, pretendo explicar quais foram os principais efeitos das políticas indigenistas de caráter desenvolvimentista e de que forma as concepções particulares dos indígenas, dos funcionários do SPI e da própria sociedade regional envolvente, influenciaram no desenvolvimento de tais ações entre os Kaingang dos Postos Indígenas Nonoai e Xapecó.<br> / Abstract : This thesis aims to raise reflections about the tutelary role of the Indian Protection Service (Serviço de Proteção aos Índios - SPI) among the Kaingang in South Brazil, analyzing the peculiarities related to the contexts of Indian Posts Nonoai (RS) and Xapecó (SC), between the years 1941 and 1967. Through documental and bibliographical research, I present information about the origins of the tutelary role in two indigenous areas, emphasizing the main obstacles to the implementation of indigenous policies in the early years of the SPI at these establishments. I highlight the historical circumstances that led to the creation and the systematization of the educational genres and agricultural work in the patterns of the rural developmentalism present between the 1940s and 1960s. Similarly, detach the representativeness of this institution and its actions between the Kaingang on both PIs, with special emphasis on how the Indians got involved or were involved on the agricultural and educational strategies of development promoted by the SPI. In this sense, they contribute to the reflections proposed here, the oral testimony of Kaingang elderly who experienced this process. Through their stories, their perceptions and their positions, I seek to evaluate the indigenous participation on the SPI proposals. In short, with this study, I intend to explain what were the main effects of indigenous policies of developmental character and how the particular conceptions from indigenous, from the SPI officials and from the people of the surrounded society, had influenced on the development of such actions among Kaingang of the Indian Posts Nonoai and Xapecó.
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Os nômades: etnohistória Kaingang e seu contexto: São Paulo 1850-1912Pinheiro, Niminon Suzel [UNESP] January 1992 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 1992. Added 1 bitstream(s) on 2016-12-09T13:55:28Z : No. of bitstreams: 1
000022454.pdf: 753167 bytes, checksum: 4e44e23afdf5b6636d96c3ca4da156f1 (MD5) / Este estudo enfoca os contatos entre indígenas, principalmente os Kaingang, e a frente pioneira da colonização do oeste do Estado de São Paulo de 1850 a 1912. Através da análise de documentos oficiais buscamos enfatizar as ações e as adaptações das comunidades indígenas às várias manifestações da sociedade invasora.
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Os nômades : etnohistória Kaingang e seu contexto: São Paulo 1850-1912 /Pinheiro, Niminon Suzel. January 1992 (has links)
Orientador : Beatriz Westin de Cerqueira Leite / Mestre
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A história dos kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul : do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002)Braga, Danilo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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A história dos kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul : do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002)Braga, Danilo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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De geração em geração e o lápis na mãoSalvaro, Talita Daniel January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:29:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
263916.pdf: 20067753 bytes, checksum: 852c7100d282e0200cbcdc23d64e9736 (MD5) / Essa pesquisa tem como propósito perceber a língua Kaingáng em dois momentos distintos que marcaram a história dos Kaingáng da Terra Indígena Xapecó, localizada no oeste catarinense. Durante o período de atuação do Serviço de Proteção ao Índio/SPI, marcado pela integração do indígena à sociedade nacional, a língua Kaingáng foi proibida e iniciou-se o ensino da língua portuguesa. Nesse período, a identidade indígena foi negada, pois a política da época era a de progresso e da buscas de uma identidade única para o país. Sendo assim, a educação destinada aos Kaingáng era como a das escolas rurais brasileiras. A partir da promulgação da Constituição Federativa do Brasil de 1988, a educação abandona seu viés integracionista e contempla uma educação diferenciada, bilíngue, comunitária, intercultural e específica. Neste momento, o ensino da língua Kaingáng é retomado nas escolas como um fator de identidade étnica do grupo. Nosso recorte temporal abrange a data de 1941, quando foi criado o Posto Indígena Xapecó, e se estende até os dias atuais. Urdindo os relatos obtidos nas entrevistas realizadas por meio da Metodologia de História Oral, documentos do SPI e FUNAI, Atas de Pais e Professores da Escola Indígena de Educação Básica Cacique Vanhkrê, materiais didáticos elaborados pelos professores de língua Kaingáng e observações durante as saídas de campo, pretende-se mostrar como a língua Kaingáng é ensinada na escola, as dificuldades encontradas no seu ensino e aprendizagem e sua função como fator de identidade para essa comunidade.
Cette recherche a pour intention de faire connaître la langue #Kaingáng# à deux moments distincts qui ont marqué l#histoire des Kaingángs de la Terre Indigène Xapecó, localisée dans l#ouest catarinense (état de Santa Catarina). Durant la période d#action du Service de Protection de l#Indien(SPI), marquée par l#intégration de l#indigène dans la société nationale, la langue Kaingáng fût interdite et débuta alors l#enseignement de la langue portugaise. Durant cette période, l#identité indigène fût déniée car la politique menée à l#époque était celle du progrès et à la recherche d#une seule et unique identité pour le pays. Cependant, l#éducation destinée aux Kaingángs était identique à celle des écoles rurales brésiliennes. A partir de la promulgation de la Constitution Fédérative du Brésil de 1988, l#éducation abandonne son côté intégrationniste et se tourne vers une éducation différenciée, bilingue, communautaire, interculturelle et spécifique. Actuellement, l#enseignement de la langue Kaingáng est reprise dans les écoles comme un facteur de l#identité ethnique. Notre découpage dans le temps englobe l#année 1941, date à laquelle fût crée le Poste Indigène Xapecó, qui d#ailleurs existe toujours. En montant les récits obtenus lors des entretiens réalisés à l#aide de la Méthodologie de l#Histoire Orale, des documents du SPI et de la FUNAI, des témoignages de pères de familles et de professeurs de l#Ecole Indigène d#Education Elémentaire Cacique Vanhkrê, de matériaux et de méthodes pédagogiques élaborés par des professeurs connaissant la langue Kaingáng et d#observations faîtes durant les excursions sur le terrain. Ainsi, on prétend montrer de quelle manière la langue Kaingáng est enseignée dans les écoles, des difficultés rencontrées lors de son enseignement et de son apprentissage et de sa fonction majeure comme facteur d#identité pour cette communauté.
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A história dos kaingang na luta pela terra no Rio Grande do Sul : do silêncio, à reação, a reconquista e a volta para casa (1940-2002)Braga, Danilo January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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O movimento indígena no oeste catarinense e sua relação com a igreja, católica na diocese de Chapecó/SC nas décadas de 1970 e 1980Brighenti, Clóvis Antônio January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
315363.pdf: 7154640 bytes, checksum: 097e7edac37646ddd193b87bd6e1e9ef (MD5) / Estudo do movimento indígena no oeste catarinense nas décadas de 1970 e 1980 e da relação com a diocese de Chapecó/SC. O referencial teórico segue as conceituações de identidade e memória. Centramos nossa análise nos mecanismos de resistência e reterritorialização, momento em que os indígenas rompem o cerco da reserva e tutela e expressam sua discordância na condução da política indigenista. Elegemos duas Terras Indígenas para efetuar nossa pesquisa, em 1978 os Kaingang da TI Xapecó, articulados com comunidades Kaingang do PR e do RS, expulsaram centenas de famílias de arrendatários que ocupavam suas terras desde a década de 1940, e em 1985 os Kaingang da TI Toldo Chimbangue reconquistaram as terras invadidas desde a terceira década do século XX por famílias de camponeses. Retrocedemos na temporalidade a fim de compreender os antecedentes que permitiram as invasões, a perda da terra, a exploração agropecuária e as proibições de manifestações culturais. O movimento logrou êxito na reconquista das terras, mas não impediu a exploração da madeira, porque essa atividade era a principal fornecedora de dividendo para a renda indígena da Funai. Nos anos 1980 a Funai, através de ações planejadas e articuladas dividiu o movimento indígena e o opôs à Igreja diocesana. Foi no horizonte da ação pela reterritorialização que reatualizaram a identidade e demarcaram a fronteira da etnicidade.<br> / Abstract : This thesis is dedicated to the study of the indigenous movement in western Santa Catarina during the 1970s and 1980s and the relationship established with the Catholic Church in the Diocese of Chapecó. The theoretical framework that guides this study follows the concepts of identity and memory based on Ethno-History and Indigenous History, realizing the indigenous movement as a strategy to keep itself Kaingang. We focus our analysis on the mechanisms of resistance and repossession, moment when the indigenous break the siege of the reserve and guardianship and express their disagreement with the conduct of the indigenous policy. We chose two indigenous lands # TI Xapecó and TI Toldo Chimbangue # to make our research and, based on the two TIs, we analyze the actions in the Kaingang territory. In 1978 the Kaingang of the TI Xapecó, articulated with Kaingang communities of Parana and Rio Grande do Sul, extruded hundreds of leaseholders families that occupied their lands since the 1940s, and in 1985 the Kaingang of Toldo Chimbangue reconquered the lands invaded since the third decade of the twentieth century by peasant families who had bought from colonizers companies. We recede on time intending to understand the precedents that allowed the invasions, the loss of lands, the agricultural exploration and the prohibition of the cultural manifestations. The movement has succeeded in reconquering the land, but did not prevent the timber exploitation, because this activity was the main supplier of dividend for the indigenous income of Funai, which kept some privileges for some leaders and managers. In the 1980s Funai, through planned and articulated actions, divided the indigenous movement and opposed it to the diocesan Church. It was on the horizon of the struggle for repossession that the updated their identities and demarcated the boundary of ethnicity.
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