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Participação de células B-1 na indução de tolerância oral / Participation of B-1 cell in the induction of oral toleranceGennaro, Luiz Antonio de [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Objetivo: Investigar a possivel participacao de celulas B-1 na inducao de tolerancia oral em camundongos submetidos a um regime de alimentacao continua com OVA. Metodos: Camundongos femeos das linhagens BALB/c e BALB/xid, entre 6 e 8 semanas, foram utilizados na formacao de 9 grupos experimentais, composto respectivamente pelos grupos de animais tratados previamente com OVA por via oral, (B/c-T e Bx-T); grupo de animais que nao receberam tratamento oral com OVA mas foram imunizados, par via s.c. com OVA emulsificada (1:1) em Adjuvante completo de Freund (B/c-I e B/x-I); grupo de animais que foram somente desafiados com OVA agregada (B/c-N e B/x-N); grupos B/x-recN, B/x-recT e B/x-recl compostos por camundongos BALB/Xid reconstituidos por transferencia adotiva com celulas B-1 do sobrenadante de cultura de celulas aderentes peritoneais de camundongos BALB/c naive; tolerizados e imunes, respectivamente. Esses animais receberam transferencia adotiva de celulas B-1 tres dias antes da imunizacao. A resposta foi avaliada por: a) reacao inflamatoria local; b) linfoproliferacao pela incorporacao de 3+[H]Timidina e c) determinacao por ELISA de imunoglobulinas anti-¬OVA das subclasses (IgG total, IgG1 e IgG2a). Resultados: Em camundongos BALB/c 0 tratamento oral com OVA previamente a imunizacao foi capaz de suprimir reacao local de hipersensibilidade e resposta celular muito embora esse efeito nao tenha sido observado em camundongos BALB/Xid submetidos ao mesmo tipo de tratamento. No entanto, quando camundongos BALB/Xid foram transferidos adotivamente com celulas de sobrenadante de cultura celular de peritoneo de camundongos BALB/c tolerizados,que esses animais desenvolveram supressao da reacao local de hipersensibilidade e supressao da resposta celular. Conclusao: Celulas B-1 da cavidade peritoneal de camundongos BALB/c doadores, submetidos ao tratamento oral com OVA, foram eficazes em promover a supressao da reacao de hipersensibilidade local e da resposta celular linfoproliferativa, mas nao a de producao de anticorpos, quando adotivamente transferidas para camundongos BALB/Xid, refratarios a inducao de tolerancia oral / Purpose: To investigate a possible participation of B-1 cells in inducing oral
tolerance in mice submitted to continuous feeding with OVA.
Methods: Female mice of the BALB/c and BALB/Xid lineages, aged 6 to 8 weeks,
were divided into 9 groups and submitted to the following conditions: previous oral
treatment with OVA (B/c-T and Bx-T); without oral treatment with OVA, but with
subcutaneous immunization with OVA emulsion (1:1) in complete Freund's adjuvant
(B/c-I and B/x-I); challenge with aggregated OVA only (B/c-N and B/x-N); adoptive
transfer (rebuilding), to BALB/Xid mice, of B-1 cells in culture supernatant with
peritoneal adherent cells from naïve BALB/c mice (B/x-recN, B/x-recT, and B/x-recI);
made tolerant and immune, respectively. These animals received adoptive transfer of
B-1 cells three days prior to immunization. The immune responses were evaluated by
means of: a) local inflammatory response; b) lymphoproliferation by incorporation of
3+[H]Thymidine and c) determination of anti-OVA immunoglobulin (subclasses total
IgG, IgG1, and IgG2a) by ELISA.
Results: Oral treatment with OVA prior to immunization suppressed the local
hypersensitivity reaction and cellular response in BALB/c mice, although this effect
was not observed in BALB/Xid mice in the same conditions. However, when
BALB/Xid mice were reconstituted with cultured cells from tolerized peritoneal
BALB/c mice, the suppression of local hypersensitivity and cellular response were
observed.
Conclusion: B-1 cells from BALB/c mice orally treated with OVA caused phenotypic
and functional changes and suppression of cellular response local and
linfoproliferative and local hypersensitivity reaction when adoptively transferred to
BALB/Xid mice refractory to induction of oral tolerance. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise transcritômica de linfócitos T humanos tratados com anticorpos anti-CD3Simi, Kelly Cristina Rodrigues 12 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2014. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-13T12:10:17Z
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2015_KellyCristinaRodriguesSimi.pdf: 10554380 bytes, checksum: c4726fab647d5720ce837769e74fec6d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-02T12:40:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_KellyCristinaRodriguesSimi.pdf: 10554380 bytes, checksum: c4726fab647d5720ce837769e74fec6d (MD5) / O sistema imune é constituído de uma complexa rede de células, tecidos e órgãos
que trabalham em conjunto para a proteção do organismo. Um importante componente do sistema imunológico é o linfócito T. Há dois tipos principais de linfócitos T: T CD4+ (T auxiliares) e T CD8+ (T citotóxicos). Os linfócitos T auxiliares podem estar envolvidos com a proteção do organismo contra microorganismos ou no desenvolvimento de algumas doenças. O receptor de
linfócitos T está associado ao complexo da molécula CD3. Estimulação dessa
complexo com anticorpos anti-CD3 induz a ativação dos linfócitos T. Depois da
ativação, o linfócito T pode se diferenciar em subpopulações envolvidas com
respostas inflamatórias para eliminação de patógenos (Th1, Th2 e Th17) ou antiinflamatórias (Tregs) para a manutenção da homeostase do organismo. Anticorpos anti-CD3 pode induzir a diferenciação dos linfócitos T nos subgrupos de Tregs e pode ser usado como moléculas terapêuticas para tratar doenças autoimunes e processos de rejeição a transplantes. No presente estudo foi analisado o efeito imunomodulatório in vitro de versões humanizadas de anti-CD3
(FvFc R, T e M) comparando com o anticorpo murino anti-CD3 (OKT3) usando
sequenciamento de alto desempenho (RNA-Seq). RNA-Seq foi realizado em linfócitos T não estimulados e estimulados com as diferentes versões de anti-CD3. Diversos genes envolvidos com imunorregulação foram regulados positivamente
após o tratamento com os anti-CD3. Alguns desses genes codificam marcadores
exclusivos de Tregs, tais como, CD25, FOXP3, CTLA4 e GITR. Outros genes
codificavam importantes proteínas envolvidas com a função supressora das
células Tregs (Ex. GZMB). Por outro lado, alguns marcadores de células Th17
também foram regulados positivamente. Citocinas de perfil Th17, tais como, IL17
e IL17F foram induzidas por todos os tratamentos. Porém, IL21 e IL22 foram
regulados positivamente somente em OKT3. Embora os anticorpos anti-Cd3
humanizados apresentaram um efeito imunomodulatório, mais estudos são
necessários para compreender os mecanismos envolvidos nessa imunomodulação. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The imune system is made up of network of cells, tissues and organs that work
together to protect the body. An important component of immune system is T cell.
There are two kinds of T cell: T CD4+ (T helper) and T CD8+ (T cytotoxic). T helper
cells can be involved with organism protection against microorganism or in the
development of some diseases. The receptor of T cells is associated with the CD3
molecule complex. Stimulation of this complex with anti-CD3 antibodies induces T
cell activation. After activation antigen-dependent T cell drives the differentiation
into subpopulation involved with inflammatory response to eliminate patogens
(Th1, Th2 and Th17) or antiinflamatory reponse (Tregs) to maintain organism
hemeostasis. Antibodies anti-CD3 can induce differentiation of T cell into Treg
subsets and can be used as terapeutic molecules to treat autoimune diseases and
allograft rejection. We studied immunomodulatory effect in vitro of humanized
version of anti-CD3 (FvFc R, T and M) comparing with comercial murine anti-CD3
antibody (OKT3) using deeping sequencing (RNA-Seq). RNA-Seq was performed
in T cells not stimulated or stimulated with anti-CD3. We found several genes
involved with immunorregulation that were upregulated after treatment with anti-
CD3 antibodies. Some of genes encodes exclusive markers of Tregs, such as,
CD25, FOXP3, CTLA4 and GITR. Some others encodes important proteins
involved with supressive function of Tregs (eg. GZMB). Otherwise, some markers
of Th17 cells were also upregulated. Th17 cytokines profile, such as IL17 and
IL17F were upregulated in all treatment. But, IL21 and IL22 were upregulated only
with OKT3. Despite of the humanized anti-CD3 presented an immunomodulatory
effect further studies are necessary in order to understand the mechanisms of this
effect.
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Modulação da severidade da encefalomielite experimental autoimune por antigenos derivados de micobacteriaDiaz Bardales, Blanca Maria 17 February 1998 (has links)
Orientador: Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T12:58:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Estudo das citocinas produzidas por celulas do sangue periferico de pacientes portadores de esclerose multipla nos surtos e remissõesCosta, Patricia Mara da 23 November 1997 (has links)
Orientador: Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T05:52:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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How the lack of the CD3y chain affects T cell development and functionFigueiredo, Ana Cláudia Carreira de January 2000 (has links)
No description available.
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The function of CTLA-4 in the mechanism of negative regulatory costimulation of TCR mediated signalsDias, Silvy da Rocha January 2002 (has links)
No description available.
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A quantitative approach to dominant toleranceMonzón, Kalet León January 2002 (has links)
No description available.
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Construção e produção de fragmentos de anticorpos anti-ssDNA em um contexto de desenvolvimento de linfócitos BAraujo, Ronny Petterson dos Santos 25 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-13T13:46:35Z
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2016_RonnyPettersonSantosAraujo.pdf: 1362154 bytes, checksum: f4231cced2ff5b8be7ef3e639674c8b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T14:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_RonnyPettersonSantosAraujo.pdf: 1362154 bytes, checksum: f4231cced2ff5b8be7ef3e639674c8b0 (MD5) / Os anticorpos anti-ácidos nucleicos são importantes no desenvolvimento de doenças
autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Porém, muito pouco se sabe sobre a origem e manutenção desses anticorpos pelo organismo e das interações desses anticorpos com seus antígenos. Foi observado na literatura e em trabalhos anteriores do grupo de Imunologia Molecular (UnB), que as sequências anotadas em banco de dados da família
VH10 formadora da região variável da cadeia pesada de anticorpos era composta em sua maioria de sequências formadoras de moléculas anti-DNA. Além disso, através de uma abordagem experimental observou-se que essa família apresenta uma certa independência da CDR H3 para esta afinidade. Baseando-se nesses achados, nós desenhamos quatro fragmentos de anticorpos, no formato scFv (single-chain fragment variable), fragmento que preserva o sítio de ligação ao antígeno, composto de uma cadeia pesada (VH) ligada a uma cadeia leve, conhecida surrogate light chain (SLC) na tentativa de simular o reconhecimento antigênico em momento específico do desenvolvimento dos linfócitos B, onde a auto-reatividade é usada em prol do desenvolvimento normal dessas células. Levando-se também em conta a independência da CDR H3 para a ligação ao antígeno, nós iremos avaliar também através dessas construções o papel da CDR H2 para a ligação. Após clonagem das sequências em plasmídeo para a expressão heteróloga, esses scFvs foram produzidos em cepas de Escherichia coli BL21(DE3) pLysS. Até o momento, após padronização das condições para a produção de scFvs solúveis, condições favoráveis de duas das quatro construções foram estabelecidas. Estas construções irão permitir a análise do papel do segmento gênico V, mais
especificamente da CDR2, para a afinidade ao DNA por anticorpos originados do segmento germinal de VH10. Além disso, será possível simular a interação antigênica de cadeias pesadas auto-reativas e não auto-reativas em um momento específico do desenvolvimento dos
linfócitos B, onde a auto-reatividade parece ser utilizada em prol do desenvolvimento dessas células. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / The anti-nucleic acids antibodies are important in the development of autoimmune diseases such as systemic lupus erythematosus (SLE). However, very little is known about the origin and maintenance of these antibodies by the body and interactions of these antibodies with
their antigens. Studies in the literature and previous work of the Molecular Immunology team (UnB) show that the annotated sequences in database of the VH10 family that is part of the
variable region of the heavy chain antibodies consisted mostly of sequences of anti-DNA molecules. Furthermore, through an experimental approach it was observed that this family has a certain independence from CDR H3 for this affinity. Based on these findings, we
designed four antibody fragments in scFv format (single-chain fragment variable), this fragments preserves the antigen binding site that comprises a heavy chain (VH) connected to a light chain, known surrogate light chain (SLC) in an attempt to simulate the antigen recognition in a specific moment in the development of B lymphocytes, where autoreactivity
is used to promote the normal development of these cells. Also taking into account the independence of the H3 CDR for binding to antigen, we will also access through such constructions the role of CDR H2 for binding. After cloning the sequences into a plasmid for heterologous expression, these four scFvs were produced in Escherichia coli BL21 (DE3) pLysS. To date, after standardization of the conditions for soluble scFv production, conditions favorable for two of the four constructs were established. These constructions will enable the
analysis of the role of the V gene segment, more specifically CDR2, for affinity to DNA antibodies originating from the germline segment VH10. In addition, you can simulate the antigen interaction of autoreactive and not autoreactive heavy chains at a specific time of the development of B lymphocytes, where self-reactivity seems to be used for the development of these cells.
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Atividade da NTPDase1 em linfócitos de humanos imunocompetentes e imunodeprimidosLeal, Daniela Bitencourt Rosa January 2005 (has links)
Os linfócitos humanos apresentam na sua superfície a enzima NTPDase1 (ecto-apirase, ecto-difosfoidrolase; CD39; EC 3.6.1.5), responsável pela hidrólise do ATP e ADP extracelular e/ou outros nucleotídeos di ou tri fosfatados. A determinação da atividade da enzima foi padronizada através de método colorimétrico, o qual quantifica o fosfato livre liberado durante a reação. A NTPDase1 foi caracterizada através da demonstração de condições ótimas de incubação, como dependência de cálcio, pH, tempo de incubação e temperatura ótimos, além da obtenção de parâmetros cinéticos. Os resultados obtidos foram confirmados por uma baixa expressão de CD39 nos linfócitos humanos, verificada por análise citométrica, com utilização de anticorpo monoclonal correspondente. Este fato indica um baixo estado de ativação dos linfócitos, uma vez que o CD39 é considerado um marcador de ativação destas células. Posteriormente, foi determinada a atividade da NTPDase1 em linfócitos de pacientes imunodeprimidos pela infecção causada pelo HIV, os quais são acompanhados pelo monitoramento de sua carga viral no plasma e contagem de células T CD4+. A infecção pelo HIV resulta em alterações nas células imunes e na secreção de citocinas importantes na resposta patógenos. Nesta situação pode haver alterações bioquímicas na resposta imune, como por exemplo, alterações na hidrólise de nucleotídeos, ou seja, na atividade das enzimas que degradam nucleotídeos extracelulares. Os linfócitos encontram-se em estado de ativação crônica, o que faz com que até mesmo células não-infectadas pelo vírus, possam sofrer apoptose por ativação de caspases efetoras. Através da determinação da atividade da NTPDase nos linfócitos imunodeprimidos, verificou-se um aumento de sua atividade, acompanhado por uma maior expressão de CD39 na superfície destas células. Estes resultados sugerem que a NTPDase1 é importante para a manutenção da resposta imune, mantendo concentrações adequadas de ATP extracelular, o qual é essencial para certas funções imunes, mas também pode ser prejudicial no momento que induz apoptose nos linfócitos, o que poderia aumentar o estado de imunodepressão. Devido ao fato de que muitos dos pacientes HIV-positivos recebem terapia anti-retroviral, foi necessário verificar in vitro possíveis efeitos destas drogas sobre a atividade da NTPDase1. Neste caso, observou-se que as concentrações terapêuticas destas drogas não afetaram a atividade da enzima. Sendo assim, a atividade aumentada da NTPDase1 nestes pacientes, não é devida à interferência da terapia anti-retroviral.
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Avaliação da apoptose em cultura de linfócitos humanos periféricos expostos à rapamicinaProchnow, T.A. January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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