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Aspectos morfologicos da apoptose induzida pelo tamoxifeno em linfocitos humanos cultivados in vitroOliveira, Naila Francis Paulo de 13 October 2003 (has links)
Orientadores: Mary Anne Heidi Dolder, Selma Candelaria Genari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Alguns fármacos apresentam potencial quimioterápico contra neoplasias, por inibirem a proliferação celular e induzirem a morte celular. Muitos desses agentes podem apresentar efeitos citotóxicos em tecidos normais como linfopenia, devido à indução de apoptose com diminuição das células T CD4, podendo levar a implicações na resposta imune. O tamoxifeno (T AM) é um agente não esteróide antiestrógeno utilizado como quimioterápico coadjuvante no tratamento de câncer de mama. Trabalhos recentes têm demonstrado que o T AM pode causar câncer endometrial em pacientes pós-menopausa, como sério efeito colateral. O presente trabalho objetivou investigar a capacidade do T AM de induzir apoptose em linfócitos humanos cultivados in vitro. Para tanto, amostras de sangue de voluntárias jovens (grupo A= 25 a 30 anos;n=3) e idosas (grupo B= 58 a 77 anos;n=3), foram centrifugadas em gradiente de densidade de Percoll (percoll-50%) para separação de linfócitos e monócitos. Os monócitos foram excluídos por cultura dependente de adesão por 2 horas. O sobrenadante contendo linfócitos controle foram cultivados em meio RPMI suplementado com 10% de soro fetal bovino por 24 e 48 horas, enquanto linfócitos, denominados tratados, receberam 20J.1M de T AM no meio de cultura. Após a cultura, as células foram: 1) contadas em hemocitômetro, sendo estipulado a porcentagem de células viáveis para o total de células analisadas, utilizando-se o método de exclusão pelo Azul Tripan; 2) incubadas com anexina-biotina, que possui alta afinidade pela fosfatidilserina, seguido de incubação com anti-biotina conjugada à fluoresceína, para marcação das células em apoptose e analisadas ao microscópio de fluorescência; 3) fixadas em formaldeído e coradas com Leishman para estudos em microscopia de luz (ML); 4) depositadas em lamínulas, fixadas em glutaraldeído seguido de pós-fixação com tetróxido de ósmio e analisadas ao microscópio eletrônico de varredura (MEV); 5) fixadas em solução de glutaraldeído, ácido pícrico e formaldeído seguido de pós-fixação com tetróxido de ósmio e analisadas ao microscópio eletrônico de transmissão (MET); 6) a análise estatística foi realizada a partir de análise de variância one-way ANOV A com p< 0,05. As culturas tratadas demonstraram menor viabilidade celular e maior índice apoptótico que seus controles. Ainda, culturas controle e tratadas de linfócitos de mulheres idosas apresentaram maior porcentagem de células em apoptose quando comparadas com linfócitos de mulheres jovens. Os estudos em ML e MET revelaram maior condensação cromatínica e redução do volume celular, e ainda, ao MET foram observados vacúolos autofágicos no citoplasma. A MEV revelou células com perda de microvilosidades e perda da morfologia arredondada após 48 horas de tratamento. Conclui-se, então que os linfócitos foram afetados pelo tratamento com o TAM em ambos os grupos, embora o grupo de mulheres idosas se mostrou mais susceptível a apoptose / Abstract: Some drugs have a chemotherapic potential against neoplasms, through inhibition of proliferation and cell death induction. Many of these agents can display cytotoxic effects in normal tissues such as lymphopeny due apoptosis induction with a consequent decrease of T CD4 cells and its implications in the immune response. Tamoxifen is a synthetic non steroidal antiestrogenic drug which is currently being widely employed in the treatment of female breast cancer. Recent studies have shown that TAM can cause endometrial cancer in postmenopausal patients, considered a serious side effect. The purpose of this work was to investigate the capacity of T AM to induce apoptosis in human lymphocytes cultivated in vitro. Samples of peripheral blood were obtained from young (group A= 25-30 years 0Id;n=3) and old (group B= 58-77 years 01d;n=3) women and centrifuged in a Percoll density gradient, to separate lymphocytes and monocytes (percoll-50%). Monocytes were excluded by culturing for 2 hours. The supernatant with control lymphocytes was cultivated in RPMI containing 10% fetal bovine serum, for 24 and 48 h as controls, whereas treated lymphocytes received TAM (20JlM) added to the culture medium. After the culture, the cells were: 1) counted in a hemocytometer, and the viable cell number for each sample was obtained through an exclusion test of intact cells by using 1 % Tripan Blue and establishing the percentage of unstained, alive cells for the total of ressuspended cells; 2) incubated with annexin-biotin, which has high affinity for phosphatidilserine (PS), followed by incubation with FITC conjugated anti-biotin, to target apoptotic cells and examined by fluorescence microscopy; 3) fixed in formaldehyde and stained with Leishman and examined by light microscopy (LM); 4) placed on coverslips, where the cells were fixed, post fixed in osmium tetroxide and examined with the scanning electron microscope (SEM); 5) fixed in in glutaraldehyde, formaldehyde and picric acid, post fixed in osmium tetroxide, and examined in a transmission electron microscope (TEM); 6) statistical analysis was performed using one-way analysis of variance (ANOV A) with p< 0.05. The treated cultures showed less viable cells and more apoptotic cells than control cultures. Moreover, group B showed more apoptotic cells in comparison with group A, in both control and treated cultures. LM and TEM showed treated cells with more condensed chromatin and reduction of cell volume. In TEM some autophagic vacuoles in the cytoplasm were observed. SEM showed loss of microvilli and loss of spherical shape at 48 h, when compared with the controls. Thus, a response to TAM was observed in both groups, although group B was more susceptible to apoptosis / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Efeito de uma fração derivada do veneno de Crotalus durissus terrificus na evolução clinica da encefalomielite experimental auto-imune e na ativação de linfocitos TGarcia, Flavia 03 August 2018 (has links)
Orientador: Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:25:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Estudo das alterações celulares e humorais relacionadas com a idade em camundongos BALB/cUcelli, Patricia 11 December 1998 (has links)
Orientador: Wirla M. S. C. Tamashiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T11:17:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Um dos fenômenos mais críticos no envelhecimento imunológico parece ser as alterações nas subpopulações de linfócitos T. Com o objetivo de realizar um estudo sistemático sobre o envelhecimento do sistema imune, camundongos BALB/c foram empregados em diferentes etapas de seu desenvolvimento pós-natal. A resposta imune de animais de diferentes faixas etária foi medida por: 1) produção de anticorpos dirigidos a antígenos simples (TNP) e complexo (BSA); 2) capacidade proliferativa de linfócitos T frente a Com-A, e 3) níveis de citocinas produzidas por células esplênicas de animais naive ou imunizados e 4) perfil de subpopulações de células T 'CD4 POT. +¿ e 'TCD8 POT. +¿. Para esses estudos, os animais foram imunizados com TNP-BSA emulsionado em ACF 50%, de acordo com esquema de uma ou de duas doses do antígeno. Os níveis de anticorpos contra TNP e contra BSA foram medidos nos soros colhidos periodicamente. Para os estudos da capacidade proliferativa e de produção de citocinas por células T, grupos de camundongos imunizados e controles, foram sacrificados 14, 28 e 60 dias após o início da imunização e os esplenócitos desses animais foram colocados em cultura na presença de Com-A. A proliferação foi acompanhada empregando-se o corante MTT para revelar a multiplicação celular e os sobrenadantes coletados foram utilizados para dosagem de citocinas... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeito da indução de tolerancia obtida pela administração oral de proteina basica de mielina, na produção de citocinas pelos linfocitos Th1 e Th2Oliveira, Elaine Conceição de 27 November 1997 (has links)
Orientador: Leonilda M. B. Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T16:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1997 / Resumo: A Encefalomielite Experimental Autoimune (EAE) é um modelo de doença auto imune mediada por células T e tem sido utilizado para o entendimento da Esclerose Múltipla humana. Os linfócitos CD4 Th1 têm sido implicados na patogenia da EAE. Citocinas como IL2, TNFa e IFNg foram detectadas no Sistema Nervoso Central durante a fase aguda da doença. A administração oral de Proteína Básica de Mielina (MBP) tem sido utilizada para reduzir a gravidade da EAE. O presente estudo teve por objetivo estudar como a administração oral de neuro-antígenos pode modificar a padrão das citocinas produzidas pelos linfócitos Th1 e Tb2. A EAE foi induzida em camundongos SJL/J pela administração de MBP/CFA. A tolerância oral foi conseguida com a administração de 5x 0,25mg de MBP, administrou-se anticorpo monoclonal anti-IL4, obtido de clones 11B11 e as demais citocinas foram quantificadas utilizando-se o método de ELISA de captura. Anticorpos anti-MBP e subclasses de IgG foram quantificados por ELISA. Observou-se que a administração oral de MBP levou a significativa diminuição da EAE e redução na produção de IFNg e IL2, enquanto os níveis de IL4 não modificaram. Com relação aos isotipos de IgG específicos para MBP foi observado redução da IgG total mas não do isotipo IgG1 e IgE. A administração "in vivo" do anticorpo monoclonal anti-IL4 reverte parcialmente a proteção obtida pela indução de tolerância oral a MBP. Estes dados mostram que a administração oral de MBP toleriza mais facilmente os clones de linfócitos Th1, clones estes envolvidos na patogenia da EAE / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Avaliação clinica e da medula ossea em crianças com alterações no hemograma decorrentes da infecção pelo HIVMeira, Denilson Guimarães 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Marluce dos Santos Vilela, Irene Lorand-Metze / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Anemia, neutropenia, linfopenia, plaquetopenia e pancitopenia são freqüentes no curso da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). A etiologia é multifatorial: uso de drogas mielossupressoras, invasão da medula por infecções oportunistas ou neoplasias, carências nutricionais, destruição periférica e interferência direta do HIV na hematopoiese. O vírus HIV não infecta os progenitores na medula óssea. Sua ação se dá pela infecção de células auxiliares do estroma, o que acarreta desregulação da produção de citocinas e fatores de crescimento de colônias, e alterações no microambiente. O exame da medula pode auxiliar no esclarecimento etiológico das citopenias. Muitos trabalhos descrevem as alterações de medula óssea em pacientes adultos infectados pelo HIV, porém apenas 3 descrevem as alterações em crianças. Nossos objetivos foram descrever as alterações no mielograma de um grupo de crianças infectadas pelo HIV com citopenias periféricas, e verificar a contribuição desse estudo no esclarecimento das etiologias das citopenias. Reavaliar as indicações da coleta de aspirado de medula em crianças com Aids e citopenias. Comparar carga viral e subpopulações linfocitárias no sangue e na medula óssea, em pacientes com ou sem terapia antiretroviral. Foram incluídas 8 crianças com Aids e citopenias e avaliados os aspectos clínicos, mielograma, carga viral e subpopulações linfocitárias na medula, hemograma, carga viral e subpopulações linfocitárias no sangue. Todas as crianças foram caracterizadas como progressoras rápidas da infecção pelo HIV. Foram divididas em 2 grupos, em uso (Grupo 2) ou não (Grupo 1) de antiretrovirais. Grupo 1: três pacientes tiveram diagnóstico de anemia de doença crônica, 1 invasão da medula por MAC e 1 neutropenia secundária à infecção pelo HIV. Grupo 2: um paciente teve diagnóstico de neutropenia secundária à infecção pelo HIV, 1 púrpura trombocitopênica imune e 1 mielotoxicidade por pirimetamina. Não houve diferença entre carga viral no sangue e na medula em todos os pacientes. Foram encontradas correlações diretas entre: linfócitos periféricos e CD19 na medula; carga viral e CD3 total; carga viral e relação CD4/CD8; relação CD4/CD8 na medula e relação granulócitos/eritrócitos na medula (rel G/E). A carga viral no sangue e na medula e a rel G/E foram mais elevadas no Grupo 1.Os dados encontrados são semelhantes aos descritos na literatura em crianças infectadas pelo HIV. O estudo da medula óssea foi útil para o esclarecimento etiológico das citopenias em todos os pacientes, principalmente quando se suspeitou de infecção oportunista e no diagnóstico diferencial de plaquetopenia. Houve correlação entre alterações nos linfócitos da medula óssea e as alterações hematológicas no sangue periférico / Abstract: Anaemia, neutropenia, lymphopenia, thrombocytopenia and pancytopenia are common in HIV infection. The causes are many: drugs, neoplasm infiltrating bone marrow, infection, bad nutrition, increased destruction and direct action of HIV within bone marrow. There is evidence to indicate that the hematopoietic stem cell (CD34+) is resistent to the infection by HIV. The multiple cells that comprise the microenvironment of the marrow (stroma) are infectable by HIV, resulting in decreased production of various hematopoietic growth factors and abnormalities of marrow stroma. Examination of bone marrow may help the diagnosis of the cytopenias. Several studies describe the abnormalities in adult HIV-infected patients, but only 3 describe these abnormalities in children.The aim of this study was to describe the abnormalities in bone marrow aspirates in a group of HIV-infected children with cytopenias, and verify the diagnostic utility of bone marrows sampling in this group. Review the indications of collecting bone marrow aspirates in HIV-infected children with cytopenias. Compare viral load and lymphocyte subsets in blood and in the marrow, in patiens under or not antiretroviral therapy. There were included 8 HIV ¿infected children with cytopenias and studied clinical aspects, bone marrow aspirates, viral load and lymphocyte subsets in the bone marrow; complete blood count, viral load and lymphocyte subsets in blood. The children were divided in 2 groups, with and without antiretroviral therapy. Group 1 (without antiretroviral therapy): 3 patients had the diagnosis of chronic disease anaemia, 1 bone marrow infiltration by MAC, and 1 neutropenia because of direct action of HIV infection. Group 2 (under retroviral therapy): 1 patient had the diagnosis of neutropenia because of direct action of HIV infection, 1 immune thrombocytopenic purpura, and 1 pancytopenia because of adverse effects of pyrimethamine. There were no differences between viral load in blood and marrow. There were some direct correlations between: blood lymphocytes and CD19 in the marrow; viral load and CD3; viral load and CD4/CD8 ratio; CD4/CD8 ratio in the marrow and G/E ratio. The viral load and G/E ratio were more elevated in group 1.The results were similar to that found in the literature for HIV-infected children. The study of marrow aspirates was useful for etiologic diagnostic of cytopenias in all patients, especially when there were suspected oportunist infections and in the differential diagnosis of thrombocytopenia. There were correlations between alterations in lymphocyte subsets in the marrow and hematologic abnormalities / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Envolvimento das celulas TTCR gama delta na fase de recuperação da encefalomielite experimental autoemune (EAE) induzida em ratos LewisNovaski, Silvia Mansur Scagliusi 03 June 1998 (has links)
Orientador: Leonilda Maria Barbosa dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-23T19:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: A EAE é uma doença autoimune causada por linfócitos T CD4 +. Pode ser induzida em animais geneticamente susceptíveis através da imunização com mielina ou seus componentes, ou ser transferida passivamente para animais normais através de clones autorreativos aos componentes da mielina. É utilizada como modelo para o estudo da Esclerose Múltipla Humana. A EAE induzida em ratos Lewis é caracterizada por se apresentar como doença monofásica, isto é, após a inoculação com o neuroantígeno, o animal apresenta um único e severo pico da doença, se recupera e não volta mais a apresentar períodos de exacerbação. Vários autores têm demonstrado o envolvimento das células T TCR ?d, citocinas como o TGFß, e deleção dos clones autorreativos por apoptose no modelo de EAE. Desta forma, no presente trabalho demonstramos que as células T TCR ?d estão significativamente aumentadas no período de recuperação da doença e que esta população celular secreta TGF, citocina e também esta envolvida na recuperação da mesma por seu efeito regulador do sistema imune. Foi também demonstrado que a recuperação do animal é devido a deleção dos clones autorreativos por apoptose / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Artrite reumatóide como modelo de imunossenescência prematuraPetersen, Laura Esteves January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / The rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease, besides the physical damage, the RA has been associated with premature aging of the immune system (immunosenescence) and age-related morbidities, including a decline in cognitive functioning. Factors such as chronic inflammation and the use of glucocorticoids (GCs) for a long time, both related to RA, are potential mechanisms involved in cognitive dysfunction in the general population. Experimental studies have shown the beneficial contribution of immune cells on the central nervous system (CNS). Moreover, disorders, such as mild cognitive impairment and Alzheimer’s disease, exhibit alterations in peripheral lymphocytes subtypes. Based on this, here we explore the relationship between cognitive function, disease activity score (DAS-28) and lymphocytes subsets in RA. Thirty patients with RA and 19 healthy controls, which did not differ significantly in sex, age and schooling were recruited in this study. Cognitive function (MMSE, logic and working memory), stress and depression were assessment through interviews where specific clinical questionnaires were applied. Lymphocytes were isolated from mononuclear cells of peripheral blood (PBMCs) and immuphenotyped by flow cytometry to investigate the following lymphocytes subsets: B cells, activated T cells, naïve/memory T cells, regulatory FoxP3+ T cells, IL-17+ cells, natural killer (NK) cells, and senescence-associated CD28- T cells. RA patients had a lower cognitive performance on the MMSE, logical and working memory compared to healthy controls. Though, all individuals in both groups had a score higher than the cutoff point established by the MMSE. The time use of GC and the C-reactive protein (CRP) levels did not correlated with cognitive assessment. Patients had an increased proportions of regulatory T cells, naïve CD4+ T cells and senesce-associated T cells (CD28-), but lowered percentages of B and memory CD8+ T cells compared to healthy controls. Early activated T cells (CD3+CD69+) and CD8+CD28- T cells were found negatively associated with cognition. Concluding, patients with RA have a lower cognitive performance compared to healthy controls. GC and CRP were not correlated with memory; however expansions of activated and senescence-associated T cells were correlated with poor memory performance. / A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune, que além da presença de danos físicos, tem sido associada com o envelhecimento prematuro do sistema imune (imunossenescência) e morbidades relacionadas à idade, incluindo declínio no funcionamento cognitivo. Fatores como a inflamação crônica e o uso de glicocorticoides (GCs), ambos relacionados a AR, são potenciais mecanismos envolvidos com a disfunção cognitiva na população geral. Estudos experimentais tem revelado a contribuição benéfica das células imunológicas sobre o sistema nervoso central (SNC). Além disto, patologias como o dano cognitivo leve e doença de Alzheimer apresentam alterações nos subtipos linfocitários periféricos. Com base nisto, neste trabalho nos exploramos as relações entre função cognitiva, score de atividade da doença (DAS-28), e subtipos linfocitários na AR. Trinta pacientes com AR e dezenove controles saudáveis, que não diferiram significativamente em relação a sexo, idade e escolaridade, foram recrutados neste estudo. A função cognitiva (mini-exame do estado mental - MMSE, memória lógica e memória de trabalho), estresse e depressão foram avaliados através de entrevistas onde foram aplicados questionários clínicos específicos. Os linfócitos foram isolados das células mononucleares do sangue periférico (PBMCs), e imunofenotipados por citometria de fluxo para investigar a presença dos seguintes subgrupos: células B, células T ativadas, células T naive/memória, células T regulatória (reg) CD4+FoxP3+, células IL-17+, células natural killer (NK), e células T CD28- associadas a senescência. Os pacientes com AR tiveram um desempenho cognitivo inferior no MMSE, memória lógica e memória de trabalho se comparado a controles saudáveis. Embora todos os indivíduos, de ambos os grupos, tiveram uma pontuação superior à estabelecida pelo cutoff do MMSE. O tempo de uso de GCs e os níveis de proteína C - reativa (PCR) não se correlacionaram com avaliação cognitiva. Os pacientes tem aumento nas proporções de células Treg, células T CD4+ naive e células T associadas a senescência (CD28), mas baixas porcentagens de células B e células T CD8+ de memória do que controles saudáveis. Células T recém ativadas e células T CD8+CD28- foram negativamente associadas com a cognição. Concluindo, pacientes com AR tem um desempenho cognitivo inferior se comparado a controles saudáveis. GCs e PCR não se correlacionaram com memória, no entanto, expansão da população de células T ativadas e células T associadas à senescência foram correlacionadas com performance de memória.
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Os receptores do linfócito T vbeta03 e vbeta20 e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmicoMarasca, Joao Adalberto January 2006 (has links)
O repertório de linfócitos T de um dado indivíduo reflete uma amostra selecionada de receptores do linfócito T (TCR) composta por todas variáveis que existem numa linhagem de DNA. Durante o desenvolvimento da célula T, as variáveis do TCR se combinam para formar cadeias alfa e beta que são responsáveis pela interação com o peptídeo e o complexo de histocompatibilidade principal, e desta forma, modelar respostas imunes específicas. Considerando o envolvimento do TCR no desenvolvimento de respostas imunes, vários estudos foram direcionados para analisar polimorfismos de certos genes do TCR e suas associações com condições patológicas. Neste estudo foram descritas as freqüências alélicas e genotípicas de dois segmentos variantes do TRCBV (TCRBV3S1 e TCRBV20) num grupo de 138 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Os resultados foram comparados com o grupo controle (indivíduos de diferentes grupos étnicos e previamente hígidos). Já foi sugerido que alguns genes do TCRBV são preferencialmente expressados por celulas T infiltrando os rins em pacientes com nefrite lúpica, e polimorfismos genéticos de citocinas e, provavelmente, do TCR, podem contribuir para desregular a atividade do linfócito T. Ambos polimorfismos analisados estão relacionados com a expressão de segmentos na superfície do linfócito T. A variante TCRBV3S1 se correlaciona com o número de linfócitos T usando este segmento gênico no sangue periférico, e um dos alelos do TCRBV20 determina um segmento não funcional do TCRBV; provocando, em indivíduos homozigotos, uma falha no repertório dos linfócitos T periféricos. Desta forma, modificaria a capacidade de um certo individuo desenvolver uma resposta imune. Embora a freqüência alélica destes dois segmentos gênicos difira de acordo com o grupo étnico analisado, não houve correlação das variantes estudadas com o desenvolvimento de lúpus ou nefrite lúpica. Não está claro se a ausência de certos segmentos gênicos do TCR tem significado funcional. A hipótese que polimorfismos genéticos do TCR possam determinar se os linfócitos T vão provocar uma doença auto-imune ainda é discutida. / The peripheral T cell repertoire present in a given individual reflects a selected sample of the potential repertoire, composed from all TCR variable segments that exist in germline configuration at the DNA. During T cell development, the TCR variable segments rearrange to form alpha and beta chains that, as an heterodimer, are responsible by the interaction with the peptide-MHC complex and can, consequently, shape specific immune responses. Considering the TCR involvement in the development of immune responses, several studies are directed to the analysis of TCR gene segment polymorphisms and association of allelic variants with pathological conditions. Here we describe the allelic and genotypic frequencies of biallelic variants of two TCRBV gene segments (TCRBV3S1 and TCRBV20) in a sample of 138 systemic lupus erythematosus patients comparing with data from control samples obtained from human populations with different ethnic backgrounds. It was already suggested that some TCRBV gene segments are preferentially expressed by T cells infiltrating the kidneys of patients with lupus nephritis, and that genetic polymorphisms of cytokines and, perhaps, of the TCR may contribute to deregulate lymphocyte activity. Both analysed polymorphisms are related to the expression of the segment at the T cell surface (the TCRBV3S1 variants correlates with the number of T cells using the relevant gene segment at the peripheral pool, and one of the TCRBV20 alleles codes a non-functional TCRBV segment, leading in homozygous individuals to the presence of a “gap” in the peripheral T cell repertoire) thus modifying the capacity of a given individual to develop an immune response. Although allelic frequencies of these both TCRBV gene segments differs according to the ethnic group analysed, there were no correlation of the variants studied and development of lúpus and lupus nephrites. It is not yet well established whether the absence of certain TCRBV gene segments has functional significance. The suggestion that genomic polymorphisms of TCR genes (along with the correct HLA alleles) determine whether T cells can direct a pathogenic autoimmune response is discussed.
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Participação de células B-1 na rejeição de aloenxertos no camundongo / Participation of B-1 cells in the rejection of allografts in miceMartins, Mauro Fantini Nogueira [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:48:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Na ausência de estímulo antigênico, células B-1 são importantes produtoras de
anticorpos naturais em camundongos e humanos e são consideradas como a
primeira linha de defesa contra patógenos. Por causa disso, o papel dessas
células em respostas imunes mediadas por células T é comumente
negligenciado. No entanto recentemente foram descritas participações de
células B-1 nas hipersensibilidades tardia e imediata. O presente trabalho
verificou o papel de células B-1 na rejeição aguda de aloenxertos no
camundongo, um processo orquestrado por células T. Para tal, foram
transplantados coração e pele alogênicos para camundongos selvagens e
camundongos deficientes em células B-1. A cinética de rejeição, as células
infiltrantes no enxerto e a migração de células B-1 foram analisadas. Foi
observado um atraso na cinética de rejeição do camundongo deficiente em
células B-1, quando comparado com o camundongo selvagem. A transferência
adotiva de células B-1 eliminou tal atraso. A sobrevida estendida do enxerto foi
concomitante com menos células T CD8+
e mais mastócitos infiltrantes no
enxerto. Células B-1 foram encontradas infiltrando o enxerto poucos dias após
os transplantes. Os resultados deste trabalho mostram que há uma
participação de células B-1 na rejeição aguda de aloenxertos e colaboram para
o entendimento da biologia dessas células. / B-1 B cells are important producers of natural antibodies in mice and humans
and, therefore, are considered as the first line of defense against pathogens.
Because of that, their role in T-cell mediated immune responses is commonly
underrated. However, recent studies have described the participation of B-1
cells in immediate and delayed-type hypersensitivity. The present work
assessed the role of B-1 cells in the rejection of allografts in mice, an immune
reaction mainly orchestrated by T cells. We have transplanted allogeneic skin
and heart to wild-type and B-1 cell-deficient mice, and followed rejection
kinetics. Skin graft-infiltrating cells were analyzed by flow cytometry. We
observed a delay in rejection kinetics of B-1 cell-deficient mice when compared
to wild-type mice. Adoptive transfer of B-1 cells into B-1 cell-deficient mice
abrogated this delay. The longer survival observed in the absence of B-1 cells
correlated with less CD8+ T cells infiltrating the grafts, as well as with more
mast cells. Collectively, our results show the participation of B-1 cells in the
allograft rejection process in mice, thus collaborating to the understanding of B-
1 cell biology. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Os receptores do linfócito T vbeta03 e vbeta20 e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmicoMarasca, Joao Adalberto January 2006 (has links)
O repertório de linfócitos T de um dado indivíduo reflete uma amostra selecionada de receptores do linfócito T (TCR) composta por todas variáveis que existem numa linhagem de DNA. Durante o desenvolvimento da célula T, as variáveis do TCR se combinam para formar cadeias alfa e beta que são responsáveis pela interação com o peptídeo e o complexo de histocompatibilidade principal, e desta forma, modelar respostas imunes específicas. Considerando o envolvimento do TCR no desenvolvimento de respostas imunes, vários estudos foram direcionados para analisar polimorfismos de certos genes do TCR e suas associações com condições patológicas. Neste estudo foram descritas as freqüências alélicas e genotípicas de dois segmentos variantes do TRCBV (TCRBV3S1 e TCRBV20) num grupo de 138 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Os resultados foram comparados com o grupo controle (indivíduos de diferentes grupos étnicos e previamente hígidos). Já foi sugerido que alguns genes do TCRBV são preferencialmente expressados por celulas T infiltrando os rins em pacientes com nefrite lúpica, e polimorfismos genéticos de citocinas e, provavelmente, do TCR, podem contribuir para desregular a atividade do linfócito T. Ambos polimorfismos analisados estão relacionados com a expressão de segmentos na superfície do linfócito T. A variante TCRBV3S1 se correlaciona com o número de linfócitos T usando este segmento gênico no sangue periférico, e um dos alelos do TCRBV20 determina um segmento não funcional do TCRBV; provocando, em indivíduos homozigotos, uma falha no repertório dos linfócitos T periféricos. Desta forma, modificaria a capacidade de um certo individuo desenvolver uma resposta imune. Embora a freqüência alélica destes dois segmentos gênicos difira de acordo com o grupo étnico analisado, não houve correlação das variantes estudadas com o desenvolvimento de lúpus ou nefrite lúpica. Não está claro se a ausência de certos segmentos gênicos do TCR tem significado funcional. A hipótese que polimorfismos genéticos do TCR possam determinar se os linfócitos T vão provocar uma doença auto-imune ainda é discutida. / The peripheral T cell repertoire present in a given individual reflects a selected sample of the potential repertoire, composed from all TCR variable segments that exist in germline configuration at the DNA. During T cell development, the TCR variable segments rearrange to form alpha and beta chains that, as an heterodimer, are responsible by the interaction with the peptide-MHC complex and can, consequently, shape specific immune responses. Considering the TCR involvement in the development of immune responses, several studies are directed to the analysis of TCR gene segment polymorphisms and association of allelic variants with pathological conditions. Here we describe the allelic and genotypic frequencies of biallelic variants of two TCRBV gene segments (TCRBV3S1 and TCRBV20) in a sample of 138 systemic lupus erythematosus patients comparing with data from control samples obtained from human populations with different ethnic backgrounds. It was already suggested that some TCRBV gene segments are preferentially expressed by T cells infiltrating the kidneys of patients with lupus nephritis, and that genetic polymorphisms of cytokines and, perhaps, of the TCR may contribute to deregulate lymphocyte activity. Both analysed polymorphisms are related to the expression of the segment at the T cell surface (the TCRBV3S1 variants correlates with the number of T cells using the relevant gene segment at the peripheral pool, and one of the TCRBV20 alleles codes a non-functional TCRBV segment, leading in homozygous individuals to the presence of a “gap” in the peripheral T cell repertoire) thus modifying the capacity of a given individual to develop an immune response. Although allelic frequencies of these both TCRBV gene segments differs according to the ethnic group analysed, there were no correlation of the variants studied and development of lúpus and lupus nephrites. It is not yet well established whether the absence of certain TCRBV gene segments has functional significance. The suggestion that genomic polymorphisms of TCR genes (along with the correct HLA alleles) determine whether T cells can direct a pathogenic autoimmune response is discussed.
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