• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • 4
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

The combination of imaginary and real worlds.

Wei, Wei 1983- 07 November 2014 (has links)
Design / My work explores methods of creating illusions that make the imaginary and the real worlds appear to co-exist. More specifically, my animations look at ways of connecting the real and fantastical by using “low tech” materials. This report discusses existing work that combines animation with video-installation, live-performance, and advertisements; analyzes my research trajectory, explains my methodology for producing new hybrid work in animation; and then describes my projects. Each project is derived from a matrix I developed that forces integrations between two sets of criteria: (1) physical world action, objects and space, and (2) computer-generated images, representational images in an imaginary state and objects in physical space in an imaginary state. / text
2

ON THE DOCK ™: a multifaceted occupational therapy board game aiding pediatric development through play

Roberman-Glyn, Jacqueline 17 September 2021 (has links)
Technology plays a huge role in our daily lives. While technology provides a multitude of positivity for society, many are blinded to the dangers it can present, especially for children. Technology is proving to impact pediatric development and impair family dynamics. The research presented in this doctoral manual will shed light on this problem, discuss previous attempts at providing a solution, and present the author’s solution – ON THE DOCK ™. ON THE DOCK ™ is a classic-style board game, based on current research, curated to aid child development through play. Every detail of this game, both big and small, was meticulously selected to provide as much therapeutic value as possible. Not only does the game provide benefit for children, but this author also created an educational component for parents. The parental education component is meant to bring awareness to parents about child play behaviors, how to create the best play environment for children, and marketing strategies often used to promote toys and games. This information will be presented in the form of a brochure included in each game box as well as through a seminar. ON THE DOCK ™, and its associated parental education, is an important invention that can prove beneficial for parents and occupational therapy practitioners alike; not only was it developed by an occupational therapist, but the author is also a parent which guarantees both perspectives are represented. The foundation of both components is grounded by three theories: Bandura’s Social Learning Theory, Vygotsky’s Sociocultural Theory, and Bruner’s Scaffolding Model. Disseminating the game and seminar will be of crucial importance for success; social media will be a big component of the dissemination process. The success of the program, both game and seminar, will be evaluated primarily through sales count. The seminar will also be evaluated through questionnaires completed by seminar participants. The game and seminar will be largely self-funded; the possibility of receiving grants and investors is considered as well. The research and intervention as described in this doctoral project will bring much needed attention to an ever-expanding situation of technology overload. / 2023-09-17T00:00:00Z
3

The nature of innovation in low-tech firms

Reichert, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
Inovação é o impulso para o desenvolvimento econômico, e é entendida, sobretudo, como um resultado advindo de setores de alta intensidade tecnológica. No entanto, em muitos países, os setores de baixa intensidade tecnológica, tais como de alimentos, têxteis e calçado, são responsáveis por uma grande parte de suas economias. No Brasil, 76% das empresas pertencem a setores industriais de baixa ou média-baixa tecnologia (IBGE, 2009). A inovação é realmente um produto de esforços realizados exclusivamente por setores de alta tecnologia? A presente Tese preocupa-se em explorar a inovação em setores de baixa tecnologia, especialmente em uma economia emergente como o Brasil. Setores de baixa tecnologia são setores tradicionais que trabalham com tecnologia madura e conhecimento altamente difundido. As empresas nestes setores não necessariamente têm como base de seu sucesso os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Na verdade, elas são empresas não intensivas em P&D, que produzem os mesmos produtos por longos períodos. A realidade é muito mais complexa e ampla do que a simples ideia dicotômica de setores de alta/baixa tecnologia. Há empresas que, apesar de pertencer a um setor de baixa tecnologia, são inovadoras. Se a inovação é necessária para a sobrevivência e perpetuidade de qualquer empresa, então ela deve estar presente em qualquer setor, independentemente da sua classificação de intensidade tecnológica, seja de alta ou de baixa tecnologia. A inovação tem diferentes interpretações e Schumpeter ([1942] 2008b, p. 83) já a relacionava ao desenvolvimento econômico, dizendo que o impulso para manter o motor capitalista em movimento vem de “novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados, e novas formas de organização industrial”. A expressão muito usada por Schumpeter – novo – lembra mudança e, por essa razão, fazer algo novo ou mudar alguma coisa é uma característica inata da inovação, ou seja, é de sua natureza. Em essência, a inovação é o resultado de mudanças impulsionadas pelas capacidades de inovação da empresa (de desenvolvimento, de operação, de gestão e de transação). A configuração interna das capacidades permite que as empresas promovam essa mudança. Essa inovação pode ser em aspectos tecnológicos e de novos produtos, ou referente a outras áreas, muitas vezes esquecidas em estudos de inovação, tais como aquelas relacionadas a novas formas de transação, gestão ou operação. Afinal, qual é a natureza da inovação em empresas de baixa intensidade tecnológica? Este estudo visa contestar a sabedoria convencional e explorar a ideia de que é possível ter empresas inovadoras em setores de baixa intensidade tecnológica. A discussão sobre a inovação a partir da perspectiva interna, ou seja, das capacidades, amplia a definição de inovação e permite identificar um fenômeno que tem sido muitas vezes negligenciado. O principal objetivo da pesquisa é compreender a natureza da inovação nas empresas de baixa tecnologia. O objetivo proposto é atingido por uma combinação de métodos incluindo análise de clusters e fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA). Foram identificados três tipos de empresas de baixa intensidade tecnológica que, com base em suas características, no nível das suas capacidade e do seu desempenho, foram nomeados de Baixa Capacidade, Capacidade Intermediária e Alta Capacidade. No geral, as empresas de Baixa Capacidade têm o menor desempenho dentre as empresas, e as empresas de Alta Capacidade, o melhor. método fsQCA foi usado para explorar possíveis configurações de capacidades que impactam na inovação das empresas e identificou quatro diferentes combinações possíveis que levam as empresas de baixa tecnologia a alcançar um alto desempenho inovador: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, TC.oc.DC. A capacidade de transação está presente em todas as configurações, mas precisa estar combinada com um alto nível de capacidade de gestão ou de desenvolvimento, independentemente do nível das outras capacidades. Portanto, o desempenho inovador em empresas de baixa tecnologia ocorre quando eles seguem um dos dois padrões de inovação: orientadas para o design ou orientadas para os negócios. Atualmente, apenas 13% das empresas de baixa tecnologia são altamente inovadores, no entanto, com os incentivos adequados, esse número pode crescer. As políticas públicas que visam a promoção da inovação dentro das empresas brasileiras devem olhar para aquelas de baixa tecnologia, uma vez que representam uma grande fatia da economia. Os gestores devem identificar qual padrão de inovação é o mais adequado para sua empresa e, a partir disso, trabalhar para melhorar as capacidades necessárias para alcançar um desempenho inovador. Por exemplo, focar no desenvolvimento da marca, no reforço do relacionamento com fornecedores e clientes, na integração de todos os processos da empresa e em se manter atualizados com as tecnologias do setor. Com a identificação dessas configurações, é possível combinar quais delas são mais apropriados para as os diferentes tipos de empresas. Isso permitirá que as empresas escolham o padrão mais adequado de inovação, dependendo de suas características, pontos fortes e fracos, uma vez que não existe uma única “melhor” maneira de ser inovador. Após analisar o conjunto de todas essas informações, uma compreensão mais rica do que é, de fato, a natureza da inovação nas empresas de baixa intensidade tecnológica foi finalmente possível. / Innovation is the impulse to economic development; however, it is mostly understood as a result of high-technology (high-tech) firms and industries. Yet, in many countries, low-technology (low-tech) industries are responsible for a large share of their economies. Reality is much more complex and diverse than the simple dichotomised idea of high/low-tech sectors. There are firms that, despite belonging to a low-tech industry, are innovative. Innovation has many different interpretations and a discussion about innovation from the internal perspective, i.e., capabilities (development – DC, operations – OC, management – MC and transaction – TC), opens up its definition and allows identifying a phenomenon that often has been overlooked. This research’s main objective is to understand the nature of innovation in low-tech firms. The proposed goal is achieved through a hybrid-method approach comprising cluster analysis and fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA) with 631 low-tech manufacturing firms. Three types of low-tech firms were identified and, based on their general characteristics, the level of their innovation capabilities and of their innovative performance, they were named Low capabilities, Intermediate capabilities and High capabilities. Overall, Low capabilities low-tech firms have the lowest performance, and High capabilities have the highest. The fsQCA, used to analyse the configurations of innovation capabilities, identified four different possible combinations that lead firms to achieve high innovative performance: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, and TC.oc.DC. Transaction capability is present in all causal conditions, but it needs is combined with either high-level of development capability or high-level management capability. Therefore, innovative performance in low-tech firms occurs when they follow one of the two patterns of innovation: design-oriented or business-oriented. Currently, only 13% of low-tech firms are highly innovative, however, with the right incentives, this number could grow. Public policies aiming at promoting innovation within Brazilian firms must look into low-tech firms, since they represent a large share of the economy. Managers should identify which pattern of innovation is the most adequate for their firm and, from there, work to improve the necessary capabilities to achieve innovative performance. For example, they may focus on brand development, on enhancing the relationship with suppliers and clients, on integrating all firm’s processes and on being up-to-date with the industry’s technologies.
4

The nature of innovation in low-tech firms

Reichert, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
Inovação é o impulso para o desenvolvimento econômico, e é entendida, sobretudo, como um resultado advindo de setores de alta intensidade tecnológica. No entanto, em muitos países, os setores de baixa intensidade tecnológica, tais como de alimentos, têxteis e calçado, são responsáveis por uma grande parte de suas economias. No Brasil, 76% das empresas pertencem a setores industriais de baixa ou média-baixa tecnologia (IBGE, 2009). A inovação é realmente um produto de esforços realizados exclusivamente por setores de alta tecnologia? A presente Tese preocupa-se em explorar a inovação em setores de baixa tecnologia, especialmente em uma economia emergente como o Brasil. Setores de baixa tecnologia são setores tradicionais que trabalham com tecnologia madura e conhecimento altamente difundido. As empresas nestes setores não necessariamente têm como base de seu sucesso os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Na verdade, elas são empresas não intensivas em P&D, que produzem os mesmos produtos por longos períodos. A realidade é muito mais complexa e ampla do que a simples ideia dicotômica de setores de alta/baixa tecnologia. Há empresas que, apesar de pertencer a um setor de baixa tecnologia, são inovadoras. Se a inovação é necessária para a sobrevivência e perpetuidade de qualquer empresa, então ela deve estar presente em qualquer setor, independentemente da sua classificação de intensidade tecnológica, seja de alta ou de baixa tecnologia. A inovação tem diferentes interpretações e Schumpeter ([1942] 2008b, p. 83) já a relacionava ao desenvolvimento econômico, dizendo que o impulso para manter o motor capitalista em movimento vem de “novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados, e novas formas de organização industrial”. A expressão muito usada por Schumpeter – novo – lembra mudança e, por essa razão, fazer algo novo ou mudar alguma coisa é uma característica inata da inovação, ou seja, é de sua natureza. Em essência, a inovação é o resultado de mudanças impulsionadas pelas capacidades de inovação da empresa (de desenvolvimento, de operação, de gestão e de transação). A configuração interna das capacidades permite que as empresas promovam essa mudança. Essa inovação pode ser em aspectos tecnológicos e de novos produtos, ou referente a outras áreas, muitas vezes esquecidas em estudos de inovação, tais como aquelas relacionadas a novas formas de transação, gestão ou operação. Afinal, qual é a natureza da inovação em empresas de baixa intensidade tecnológica? Este estudo visa contestar a sabedoria convencional e explorar a ideia de que é possível ter empresas inovadoras em setores de baixa intensidade tecnológica. A discussão sobre a inovação a partir da perspectiva interna, ou seja, das capacidades, amplia a definição de inovação e permite identificar um fenômeno que tem sido muitas vezes negligenciado. O principal objetivo da pesquisa é compreender a natureza da inovação nas empresas de baixa tecnologia. O objetivo proposto é atingido por uma combinação de métodos incluindo análise de clusters e fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA). Foram identificados três tipos de empresas de baixa intensidade tecnológica que, com base em suas características, no nível das suas capacidade e do seu desempenho, foram nomeados de Baixa Capacidade, Capacidade Intermediária e Alta Capacidade. No geral, as empresas de Baixa Capacidade têm o menor desempenho dentre as empresas, e as empresas de Alta Capacidade, o melhor. método fsQCA foi usado para explorar possíveis configurações de capacidades que impactam na inovação das empresas e identificou quatro diferentes combinações possíveis que levam as empresas de baixa tecnologia a alcançar um alto desempenho inovador: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, TC.oc.DC. A capacidade de transação está presente em todas as configurações, mas precisa estar combinada com um alto nível de capacidade de gestão ou de desenvolvimento, independentemente do nível das outras capacidades. Portanto, o desempenho inovador em empresas de baixa tecnologia ocorre quando eles seguem um dos dois padrões de inovação: orientadas para o design ou orientadas para os negócios. Atualmente, apenas 13% das empresas de baixa tecnologia são altamente inovadores, no entanto, com os incentivos adequados, esse número pode crescer. As políticas públicas que visam a promoção da inovação dentro das empresas brasileiras devem olhar para aquelas de baixa tecnologia, uma vez que representam uma grande fatia da economia. Os gestores devem identificar qual padrão de inovação é o mais adequado para sua empresa e, a partir disso, trabalhar para melhorar as capacidades necessárias para alcançar um desempenho inovador. Por exemplo, focar no desenvolvimento da marca, no reforço do relacionamento com fornecedores e clientes, na integração de todos os processos da empresa e em se manter atualizados com as tecnologias do setor. Com a identificação dessas configurações, é possível combinar quais delas são mais apropriados para as os diferentes tipos de empresas. Isso permitirá que as empresas escolham o padrão mais adequado de inovação, dependendo de suas características, pontos fortes e fracos, uma vez que não existe uma única “melhor” maneira de ser inovador. Após analisar o conjunto de todas essas informações, uma compreensão mais rica do que é, de fato, a natureza da inovação nas empresas de baixa intensidade tecnológica foi finalmente possível. / Innovation is the impulse to economic development; however, it is mostly understood as a result of high-technology (high-tech) firms and industries. Yet, in many countries, low-technology (low-tech) industries are responsible for a large share of their economies. Reality is much more complex and diverse than the simple dichotomised idea of high/low-tech sectors. There are firms that, despite belonging to a low-tech industry, are innovative. Innovation has many different interpretations and a discussion about innovation from the internal perspective, i.e., capabilities (development – DC, operations – OC, management – MC and transaction – TC), opens up its definition and allows identifying a phenomenon that often has been overlooked. This research’s main objective is to understand the nature of innovation in low-tech firms. The proposed goal is achieved through a hybrid-method approach comprising cluster analysis and fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA) with 631 low-tech manufacturing firms. Three types of low-tech firms were identified and, based on their general characteristics, the level of their innovation capabilities and of their innovative performance, they were named Low capabilities, Intermediate capabilities and High capabilities. Overall, Low capabilities low-tech firms have the lowest performance, and High capabilities have the highest. The fsQCA, used to analyse the configurations of innovation capabilities, identified four different possible combinations that lead firms to achieve high innovative performance: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, and TC.oc.DC. Transaction capability is present in all causal conditions, but it needs is combined with either high-level of development capability or high-level management capability. Therefore, innovative performance in low-tech firms occurs when they follow one of the two patterns of innovation: design-oriented or business-oriented. Currently, only 13% of low-tech firms are highly innovative, however, with the right incentives, this number could grow. Public policies aiming at promoting innovation within Brazilian firms must look into low-tech firms, since they represent a large share of the economy. Managers should identify which pattern of innovation is the most adequate for their firm and, from there, work to improve the necessary capabilities to achieve innovative performance. For example, they may focus on brand development, on enhancing the relationship with suppliers and clients, on integrating all firm’s processes and on being up-to-date with the industry’s technologies.
5

The nature of innovation in low-tech firms

Reichert, Fernanda Maciel January 2015 (has links)
Inovação é o impulso para o desenvolvimento econômico, e é entendida, sobretudo, como um resultado advindo de setores de alta intensidade tecnológica. No entanto, em muitos países, os setores de baixa intensidade tecnológica, tais como de alimentos, têxteis e calçado, são responsáveis por uma grande parte de suas economias. No Brasil, 76% das empresas pertencem a setores industriais de baixa ou média-baixa tecnologia (IBGE, 2009). A inovação é realmente um produto de esforços realizados exclusivamente por setores de alta tecnologia? A presente Tese preocupa-se em explorar a inovação em setores de baixa tecnologia, especialmente em uma economia emergente como o Brasil. Setores de baixa tecnologia são setores tradicionais que trabalham com tecnologia madura e conhecimento altamente difundido. As empresas nestes setores não necessariamente têm como base de seu sucesso os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Na verdade, elas são empresas não intensivas em P&D, que produzem os mesmos produtos por longos períodos. A realidade é muito mais complexa e ampla do que a simples ideia dicotômica de setores de alta/baixa tecnologia. Há empresas que, apesar de pertencer a um setor de baixa tecnologia, são inovadoras. Se a inovação é necessária para a sobrevivência e perpetuidade de qualquer empresa, então ela deve estar presente em qualquer setor, independentemente da sua classificação de intensidade tecnológica, seja de alta ou de baixa tecnologia. A inovação tem diferentes interpretações e Schumpeter ([1942] 2008b, p. 83) já a relacionava ao desenvolvimento econômico, dizendo que o impulso para manter o motor capitalista em movimento vem de “novos bens de consumo, novos métodos de produção ou transporte, novos mercados, e novas formas de organização industrial”. A expressão muito usada por Schumpeter – novo – lembra mudança e, por essa razão, fazer algo novo ou mudar alguma coisa é uma característica inata da inovação, ou seja, é de sua natureza. Em essência, a inovação é o resultado de mudanças impulsionadas pelas capacidades de inovação da empresa (de desenvolvimento, de operação, de gestão e de transação). A configuração interna das capacidades permite que as empresas promovam essa mudança. Essa inovação pode ser em aspectos tecnológicos e de novos produtos, ou referente a outras áreas, muitas vezes esquecidas em estudos de inovação, tais como aquelas relacionadas a novas formas de transação, gestão ou operação. Afinal, qual é a natureza da inovação em empresas de baixa intensidade tecnológica? Este estudo visa contestar a sabedoria convencional e explorar a ideia de que é possível ter empresas inovadoras em setores de baixa intensidade tecnológica. A discussão sobre a inovação a partir da perspectiva interna, ou seja, das capacidades, amplia a definição de inovação e permite identificar um fenômeno que tem sido muitas vezes negligenciado. O principal objetivo da pesquisa é compreender a natureza da inovação nas empresas de baixa tecnologia. O objetivo proposto é atingido por uma combinação de métodos incluindo análise de clusters e fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA). Foram identificados três tipos de empresas de baixa intensidade tecnológica que, com base em suas características, no nível das suas capacidade e do seu desempenho, foram nomeados de Baixa Capacidade, Capacidade Intermediária e Alta Capacidade. No geral, as empresas de Baixa Capacidade têm o menor desempenho dentre as empresas, e as empresas de Alta Capacidade, o melhor. método fsQCA foi usado para explorar possíveis configurações de capacidades que impactam na inovação das empresas e identificou quatro diferentes combinações possíveis que levam as empresas de baixa tecnologia a alcançar um alto desempenho inovador: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, TC.oc.DC. A capacidade de transação está presente em todas as configurações, mas precisa estar combinada com um alto nível de capacidade de gestão ou de desenvolvimento, independentemente do nível das outras capacidades. Portanto, o desempenho inovador em empresas de baixa tecnologia ocorre quando eles seguem um dos dois padrões de inovação: orientadas para o design ou orientadas para os negócios. Atualmente, apenas 13% das empresas de baixa tecnologia são altamente inovadores, no entanto, com os incentivos adequados, esse número pode crescer. As políticas públicas que visam a promoção da inovação dentro das empresas brasileiras devem olhar para aquelas de baixa tecnologia, uma vez que representam uma grande fatia da economia. Os gestores devem identificar qual padrão de inovação é o mais adequado para sua empresa e, a partir disso, trabalhar para melhorar as capacidades necessárias para alcançar um desempenho inovador. Por exemplo, focar no desenvolvimento da marca, no reforço do relacionamento com fornecedores e clientes, na integração de todos os processos da empresa e em se manter atualizados com as tecnologias do setor. Com a identificação dessas configurações, é possível combinar quais delas são mais apropriados para as os diferentes tipos de empresas. Isso permitirá que as empresas escolham o padrão mais adequado de inovação, dependendo de suas características, pontos fortes e fracos, uma vez que não existe uma única “melhor” maneira de ser inovador. Após analisar o conjunto de todas essas informações, uma compreensão mais rica do que é, de fato, a natureza da inovação nas empresas de baixa intensidade tecnológica foi finalmente possível. / Innovation is the impulse to economic development; however, it is mostly understood as a result of high-technology (high-tech) firms and industries. Yet, in many countries, low-technology (low-tech) industries are responsible for a large share of their economies. Reality is much more complex and diverse than the simple dichotomised idea of high/low-tech sectors. There are firms that, despite belonging to a low-tech industry, are innovative. Innovation has many different interpretations and a discussion about innovation from the internal perspective, i.e., capabilities (development – DC, operations – OC, management – MC and transaction – TC), opens up its definition and allows identifying a phenomenon that often has been overlooked. This research’s main objective is to understand the nature of innovation in low-tech firms. The proposed goal is achieved through a hybrid-method approach comprising cluster analysis and fuzzy set/qualitative comparative analysis (fs/QCA) with 631 low-tech manufacturing firms. Three types of low-tech firms were identified and, based on their general characteristics, the level of their innovation capabilities and of their innovative performance, they were named Low capabilities, Intermediate capabilities and High capabilities. Overall, Low capabilities low-tech firms have the lowest performance, and High capabilities have the highest. The fsQCA, used to analyse the configurations of innovation capabilities, identified four different possible combinations that lead firms to achieve high innovative performance: TC.MC.dc, TC.mc.DC, TC.MC.oc, and TC.oc.DC. Transaction capability is present in all causal conditions, but it needs is combined with either high-level of development capability or high-level management capability. Therefore, innovative performance in low-tech firms occurs when they follow one of the two patterns of innovation: design-oriented or business-oriented. Currently, only 13% of low-tech firms are highly innovative, however, with the right incentives, this number could grow. Public policies aiming at promoting innovation within Brazilian firms must look into low-tech firms, since they represent a large share of the economy. Managers should identify which pattern of innovation is the most adequate for their firm and, from there, work to improve the necessary capabilities to achieve innovative performance. For example, they may focus on brand development, on enhancing the relationship with suppliers and clients, on integrating all firm’s processes and on being up-to-date with the industry’s technologies.
6

Gestão da cadeia de valor da inovação em empresas low-tech. / Management of innovations value chain in low-tech companies.

Lima, Wander Demonel de 20 June 2011 (has links)
Este trabalho se propõe a contribuir para a discussão da gestão da inovação em empresas low-tech. Como ponto de partida, a partir da perspectiva da Cadeia de Valor da Inovação, é feita uma análise da gestão da inovação em grandes empresas pouco intensivas em tecnologia. Essa abordagem possibilita uma visão ampla da gestão da inovação, não restrita ao processo de desenvolvimento de produto ou atividades intensivas de P&D. Em cada empresa analisada, foram investigadas as formas de organização, de tomada de decisão e os principais instrumentos de gestão (conforme os elos da cadeia de inovação, geração, conversão e difusão da ideia), no intuito de verificar como essas empresas gerenciam e organizam suas cadeias de valor da inovação e a possível convergência com o modo típico low-tech de inovar, preconizado pela literatura. A literatura vigente propõe a existência desse modo típico low-tech, no entanto, pode-se dizer que ele está mais associado às limitações dessas empresas (recursos, estrutura, estratégia etc.), geralmente empresas de pequeno e médio porte, do que propriamente a uma forma distinta de inovar. Para tal análise, cinco casos de empresas low-tech são confrontados com o caso de uma empresa tipicamente high-tech e a literatura disponível. Para as organizações pesquisadas, grandes empresas, os resultados não apontam para a existência de um modo típico de inovar de empresas low- tech vis-à-vis a um modo típico de empresas high-tech. Embora estas empresas tenham estratégias, objetivos, recursos e demandas diferenciadas, elas organizam e administram suas cadeias de inovação de forma muito semelhante. Por fim, com base na discussão dos aspectos importantes apontados na literatura e a análise dos resultados encontrados, é proposto um conjunto de princípios gerais para balizar a organização e a gestão da cadeia de valor da inovação, a serem levados em conta por empresas low-tech que tenham ou pretendam ter a inovação contínua em produto como parte integrante de sua estratégia competitiva. / This work aims contributes to the discussion of innovation management in low-tech companies. As a starting point, from the perspective of the Innovation Value Chain, an analysis of innovation management in large low-tech companies is made. This approach allows a broad view of innovation management, not restricted to the process of product development or intensive activities in R&D. In each company analyzed were investigated forms of organization, decision making and the main tools of management (as the links in innovation chain, \"generation, conversion and diffusion of the idea\") in order to verify how these companies manage and organize their innovation value chains, and the possible convergence with the typical low-tech way to innovate, advocated in the literature. For this analysis, five cases of low-tech companies are confronted by a typical high-tech company and by the available literature. Although the current literature proposes the existence of a typical low-tech way to innovate, generally associated to the companies constraints (resources, structure, strategy etc.) and the features related to small and medium companies, we can state that this typical low-tech way can not be broaden to the all companies in this sector. For the organizations surveyed, large companies, the results point to the absence of a typical low-tech way to innovate vis-à-vis a typical mode of high-tech companies. Although these companies do have strategies, goals, resources and differentiated demands, they organize and manage their innovative value chains very similarly. Finally, based on the discussion of the important aspects mentioned in the literature and on the result analysis, it is proposed a set of general principles to appraise the organization and the innovation value chain management, to be taken into account by low-tech companies that have or intend to have continuous innovation in products as part of their competitive strategy.
7

Creating Advantage : on the complexity of industrial knowledge formation in the knowledge-based economy /

Gustavsson, Linda, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Kungliga Tekniska högskolan, 2009.
8

Gestão da cadeia de valor da inovação em empresas low-tech. / Management of innovations value chain in low-tech companies.

Wander Demonel de Lima 20 June 2011 (has links)
Este trabalho se propõe a contribuir para a discussão da gestão da inovação em empresas low-tech. Como ponto de partida, a partir da perspectiva da Cadeia de Valor da Inovação, é feita uma análise da gestão da inovação em grandes empresas pouco intensivas em tecnologia. Essa abordagem possibilita uma visão ampla da gestão da inovação, não restrita ao processo de desenvolvimento de produto ou atividades intensivas de P&D. Em cada empresa analisada, foram investigadas as formas de organização, de tomada de decisão e os principais instrumentos de gestão (conforme os elos da cadeia de inovação, geração, conversão e difusão da ideia), no intuito de verificar como essas empresas gerenciam e organizam suas cadeias de valor da inovação e a possível convergência com o modo típico low-tech de inovar, preconizado pela literatura. A literatura vigente propõe a existência desse modo típico low-tech, no entanto, pode-se dizer que ele está mais associado às limitações dessas empresas (recursos, estrutura, estratégia etc.), geralmente empresas de pequeno e médio porte, do que propriamente a uma forma distinta de inovar. Para tal análise, cinco casos de empresas low-tech são confrontados com o caso de uma empresa tipicamente high-tech e a literatura disponível. Para as organizações pesquisadas, grandes empresas, os resultados não apontam para a existência de um modo típico de inovar de empresas low- tech vis-à-vis a um modo típico de empresas high-tech. Embora estas empresas tenham estratégias, objetivos, recursos e demandas diferenciadas, elas organizam e administram suas cadeias de inovação de forma muito semelhante. Por fim, com base na discussão dos aspectos importantes apontados na literatura e a análise dos resultados encontrados, é proposto um conjunto de princípios gerais para balizar a organização e a gestão da cadeia de valor da inovação, a serem levados em conta por empresas low-tech que tenham ou pretendam ter a inovação contínua em produto como parte integrante de sua estratégia competitiva. / This work aims contributes to the discussion of innovation management in low-tech companies. As a starting point, from the perspective of the Innovation Value Chain, an analysis of innovation management in large low-tech companies is made. This approach allows a broad view of innovation management, not restricted to the process of product development or intensive activities in R&D. In each company analyzed were investigated forms of organization, decision making and the main tools of management (as the links in innovation chain, \"generation, conversion and diffusion of the idea\") in order to verify how these companies manage and organize their innovation value chains, and the possible convergence with the typical low-tech way to innovate, advocated in the literature. For this analysis, five cases of low-tech companies are confronted by a typical high-tech company and by the available literature. Although the current literature proposes the existence of a typical low-tech way to innovate, generally associated to the companies constraints (resources, structure, strategy etc.) and the features related to small and medium companies, we can state that this typical low-tech way can not be broaden to the all companies in this sector. For the organizations surveyed, large companies, the results point to the absence of a typical low-tech way to innovate vis-à-vis a typical mode of high-tech companies. Although these companies do have strategies, goals, resources and differentiated demands, they organize and manage their innovative value chains very similarly. Finally, based on the discussion of the important aspects mentioned in the literature and on the result analysis, it is proposed a set of general principles to appraise the organization and the innovation value chain management, to be taken into account by low-tech companies that have or intend to have continuous innovation in products as part of their competitive strategy.
9

Digital transformations in SMEs: A low-tech perspective : Common pitfalls for low-tech SMEs and how to mitigate them / Digitala transformationer i små- till medelstora bolag: Ett lågteknologiskt perspektiv : Vanliga fallgropar och hur de kan förebyggas

Jenhall, Alexander, Thormé, Max January 2021 (has links)
Purpose - The aim of this study is to bridge the gap regarding digital transformation challenges and common pitfalls for low-tech SMEs. In doing so, we provide a framework presenting common pitfalls in digital transformations for low-tech SMEs and five mitigation strategies to aid in avoiding them and thus, enabling a higher success rate of digital transformations. Method - To answer the research questions, a thematic analysis was conducted based on data collected through three waves of semi-structured interviews. In total, 17 interviews were held with informants such as industry experts, the case company, and low-tech SMEs that had already successfully performed a digital transformation. Findings - The analysis resulted in 22 common pitfalls within four areas: Strategy, digital maturity, resources, and resistance to change. These built the foundation of the five mitigating strategies: Create mutual goals, break down changes into steps, spread the competence, change to improvement, and prioritize business development. Theoretical contribution - This study adds to existing literature by identifying the low-tech perspective of a digital transformation and presenting that SMEs’ difficulties are closely related to their size, lacking digital maturity, and an absence of transformational strategies. Furthermore, our findings enhance previous studies in suggesting a shift in perspective where digital transformation should be viewed as a business development method rather than only a change of the daily processes. Practical implications - This study maps out key risks and common pitfalls for managers in low-tech SMEs about to perform a digital transformation. Moreover, five mitigation strategies are presented aiming to aid organizations in their strategic work. Limitations of the study - The research has focused on one low-tech SME in the automotive industry. Data collection focused on gathering depth rather than quantifying findings, and thus, the generalizability might be limited. Future studies could benefit from validating the findings in another industrial context. / Syfte - Målsättningen med denna studie är att minska gapet gällande utmaningar vid digitala transformationer och addressera vanliga fallgropar för lågteknologiska SMEs. Därigenom presenterar vi ett ramverk som kartlägger vanliga fallgropar vid digitala transformation för lågteknologiska SMEs samt fem förebyggande strategier för att undvika fallgropar. Därmed bidrar studien till att bolag ökar sina chanser att lyckas med sin digitala transformation. Metod - För att besvara forskningsfrågan har en tematisk analys används på data från tre vågor av intervjuer. Totalt genomfördes 17 intervjuer med informanter som exempelvis industriexperter, case-företaget och lågteknologiska SMEs som redan lyckats med sin digitala transformation. Upptäckter - Analysen resulterade i 22 vanliga fallgropar inom fyra områden: Strategi, digital mognad, resurser samt förändringsmotstånd. Dessa utgjorde grunden för de fem förebyggande strategierna: Skapa en gemensam målbild, genomför förändring stegvis, sprid kunskap, gå från förändring till förbättring samt prioritera affärsutveckling. Teoretiskt bidrag - Denna studie bygger vidare på existerande litteratur genom att identifiera ett lågteknologiskt perspektiv för digitala transformationer och presenterar att SMEs problem är nära besläktade med deras storlek, bristande digital mognad samt avsaknad av strategi för digitala transformationer. Vidare har resultatet byggt på tidigare studiers bidrag om att föreslå ett perspektivskifte där digitala transformationer bör ses som affärsutveckling snarare än bara en förändring i de dagliga processerna. Praktiskt bidrag - Studien kartlägger kritiska risker och vanliga fallgropar för ledare i lågteknologiska SMEs inför genomförandet av en digital transformation. Vidare har fem förebyggande strategier presenterats med målet att hjälpa organisationer i deras strategiska arbete. Studiens begränsningar - Studien har fokuserat på ett lågteknologiskt SME i bilindustrin. Datainsamlingen fokuserade på att nå djup snarare än kvantifiering av fynd och därför kan generaliserbarheten vara begränsad. Framtida studier skulle med fördel kunna validera resultatet i en annan industriell kontext.
10

Henriksdalsskolan / Henriksdal School

Hedén Malm, Jenny January 2018 (has links)
Henriksdalsskolan är en tvåparallellig F-6 skola belägen i Henriksdal. Skolans huvudentré är placerad på tomtens nordöstra hörn, nära busshållplatser och saltsjöbanans station. Huvudbyggnaden med alla hemvister och administrationen ligger längst i norr, för att inte skugga resten av skolgården. Resten av byggnadskroppen har baksidan mot vägen, samt öppnar upp sig mot skolgården. Den långa passagen mynnar ut i gymnastiksalen, vars konstruktion är inspirerad av ”gaussian vaults”, en valvkonstruktion som utvecklades av Eladio Dieste. Likt resten av byggnaderna är gymnastiksalen byggd i tegel, och de välvda och krökta formerna förstärker teglets materialitet.    Med en igenkännbar gestalt kan skolan annonsera sig till närområdet som en välkomnande och offentlig byggnad. Det högre tornet utgörs av en skorsten och en eldstad. Dels skapar eldstaden som är belägen i galleriet ett mervärde som samlingsplats, dels förbinds det nya med platsens industrihistoria och bildar ett landmärke. / The Henriksdal school is situated in Henriksdal, south Stockholm. It has two parallel classe from preschool to 6th grade. The school’s main entrance is located in the north east corner of the site, close to public transport points. The main building, which houses all the home units and administration is situatied in the north, in order to not shadow the school yard. The connecting building volume has its back towards the road and opens up towards the school yard. The long passage leads to the gym hall, which is inspired by “gaussian vaults”, a vault construction developed by Eladio Dieste. Like the rest of the buildings, the gym hall is built in bricks. The curved walls enhances the texture of the building material.   With a recognizeable silhouette the school has a precense as a welcoming and public building. The highest tower is a chimney and fireplace. The fireplace, which is located in the gallery creates a welcoming atmosphere and a meeting point. The chimney also conncets to the industrial history of the surrounding area and works as a landmark.

Page generated in 0.0643 seconds