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Ativação dos neutrófilos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico sobre células endoteliais in vitro: implicações na lesão tecidual mediada por imunocomplexos / Activation of neutrophils from patients with systemic lupus erythematosus on endothelial cells in vitro: implications for tissue injury mediated by immune complexes

Avila, Leandro Sobrinho 15 December 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune e protótipo das doenças por imunocomplexos (IC). A deposição de IC em tecidos ou órgãos leva a um processo inflamatório crônico, que resulta em lesão tecidual. A fisiopatologia deste processo envolve principalmente o sistema do complemento (SC), receptores de IgG (Fc?R), neutrófilos e moléculas de adesão. Os produtos de ativação SC atraem os neutrófilos para o foco inflamatório e sua interação com os IC depositados resulta na liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e das enzimas dos neutrófilos sobre os tecidos. As ERO podem levar a danos nas estruturas celulares devido ao estresse oxidativo, resultando na exposição de autoantígenos e sustentação da autoimunidade. Várias anormalidades envolvendo neutrófilos, função e expressão dos Fc?R e CR foram descritas no LES. O objetivo deste estudo foi avaliar se essas alterações podem ter implicações para o dano tecidual através do depósito de IC. Devido à importância das interações neutrófilo-endotélio-SC para a inflamação e lesão tecidual por IC no LES, este estudo propôs avaliar o efeito da ativação de neutrófilos e produtos do SC sobre as células endoteliais in vitro. Os resultados mostram que a exposição das células endoteliais aos neutrófilos/LES ativo, sem estímulo, resulta em maior peroxidação lipídica comparada com o controle espontâneo, o que não foi observado com neutrófilos/saudáveis. Contudo, na presença de IC/SHN, a peroxidação lipídica foi maior quando as células endoteliais foram expostas aos neutrófilos/LES inativo comparada ao controle espontâneo. O efeito da ativação dos neutrófilos, em todos os grupos, sobre a peroxidação lipídica das células endoteliais foi dependente da opsonização dos IC pelo complemento (IC/SHN), uma vez que não foi observado quando as proteínas do complemento foram inativadas (IC/SHI). Não houve diferença na produção de ERO entre os neutrófilos dos grupos estudados. Observou-se menor expressão dos Fc?RIIa (CD32) e CR1 em neutrófilos/LES ativo, quando comparados com o grupo controle. Houve maior liberação de catalase pelos neutrófilos/LES, quando estes foram estimulados via Fc?R, e maior produção de glutationa por neutrófilos/LES inativo quando estas células foram estimuladas via Fc?R e CR. A expressão de ICAM-1 não foi diferente entre os grupos de neutrófilos, entretanto foi menor na ausência de complemento. Não houve diferença na medida da ativação da via clássica do complemento avaliada pelo fragmento C4d. Estes resultados mostram que as células endoteliais são mais suscetíveis à peroxidação lipídica na presença de neutrófilos/LES. Contudo, quando o complemento do soro é inativado, esta suscetibilidade desaparece, bem como há menor liberação de ICAM-1 por todos os grupos de neutrófilos e maior liberação de catalase por neutrófilos/LES. A interação dos neutrófilos/LES com células endoteliais pode ser deletéria para este último e depender da atividade das proteínas do sistema complemento. O modelo desenvolvido neste estudo pode contribuir para a compreensão do envolvimento dos neutrófilos e do SC nas lesões teciduais no LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease and prototype of immune complex diseases (IC). The deposition of IC in tissues or organs leads to a chronic inflammatory process, which results in tissue injury. The pathophysiology of this process mainly involves the complement system (SC), IgG (Fc?R) receptors, neutrophils and adhesion molecules. SC activation products attract neutrophils to the inflammatory focus and their interaction with deposited IC results in the release of reactive oxygen species (ROS) and neutrophil enzymes into tissues. ROS can lead to damage to cell structures due to oxidative stress, resulting in the exposure of autoantigens and the support of autoimmunity. Several abnormalities involving neutrophils, function and expression of Fc?R and CR have been described in SLE. The aim of this study was to assess whether these changes may have implications for tissue damage through the deposition of IC. Due to the importance of neutrophil-endothelial-SC interactions for inflammation and tissue damage by IC in SLE, this study proposed to evaluate the effect of the activation of neutrophils and SC products on endothelial cells in vitro. The results show that exposure of endothelial cells to active neutrophils / SLE without stimulus results in higher lipid peroxidation compared to spontaneous control, which was not observed with neutrophils / healthy. However, in the presence of IC / complement from normal human serum (NHS), lipid peroxidation was greater when endothelial cells were exposed to inactive neutrophils / SLE compared to spontaneous control. The effect of neutrophil activation in all groups on endothelial cell lipid peroxidation was dependent on IC with complement (IC / NHS), as it was not observed when complement proteins were inactivated (IC / INHS). There was no difference in ROS production among the neutrophils of the studied groups. Lower expression of Fc?RIIa (CD32) and CR1 in active neutrophils / SLE, when compared with the control group, was observed. There was greater release of catalase by neutrophils / SLE, when they were stimulated via Fc?R, and increased production of glutathione by neutrophils / inactive SLE when these cells were stimulated via Fc?R and CR. There was no difference in expression of ICAM-1 between the neutrophil groups, however it was lower in the absence of complement. There was no difference in the extent of the activation of the classical complement pathway evaluated by the C4d fragment. These results show that endothelial cells are more susceptible to lipid peroxidation in the presence of neutrophils / SLE. However, when serum complement is inactivated, this susceptibility disappears, as well as there is a lower release of ICAM-1 by all neutrophil groups and greater release of catalase by neutrophils / SLE. The interaction of neutrophils / SLE with endothelial cells may be deleterious to the latter and depends on the activity of the complement system proteins. The model developed in this study may contribute to the understanding of neutrophil and SC involvement in tissue lesions in SLE.
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Serological biomarkers in systemic lupus erythematosus

Chan, Madelynn Tsu-Li January 2013 (has links)
Background: Systemic lupus erythematosus (SLE) is a multi-system autoimmune disease characterised by autoantibody production and variable clinical features, ranging from mild to severe disease. Patients with SLE are at increased risk of developing accelerated atherosclerosis. Biomarkers have potential utility in SLE as markers of disease or predictors of future clinical events and mortality. Objective The aim of this thesis was to identify serological biomarkers predictive for erosive arthritis (EA), cardiovascular events (CVEs), mortality and subclinical atherosclerosis in SLE. Methods: In chapters 2 to 4, study subjects were SLE patients from Bath. Anti-cyclic citrullinated peptide antibodies (ACPA) and HLA-DR and -DQ were studied for markers of EA, and anticardiolipin (aCL) and lipoprotein profiles for markers of CVEs and mortality. In chapters 5 and 6, study subjects were women with SLE from Manchester. B-mode ultrasound scans of subjects' carotid arteries were performed at baseline and follow-up time-points to detect atherosclerotic plaque. Baseline IgG and IgM antiphospholipid (aPL) antibodies and CV risk factors were studied for markers of subclinical atherosclerosis. Clinical data collected for all studies included SLE features and auto-antibody profiles. Results: ACPA was identified as a marker of a SLE phenotype with EA - "rhupus". Patients with major erosive arthritis were HLA-DQB1*0302 carriers. Increased aCL GPL levels and total cholesterol : high density lipoprotein-C (TC : HDL-C) ratio were markers for future CVEs, and increased TC : HDL ratio, aCL GPL and lipoprotein(a) concentrations were markers for increased mortality. Lower HDL-C concentrations and anti-annexin A5 (anti-AnxA5) GPL were markers of carotid plaque progression. Conclusion: This thesis identified new markers for EA, subclinical atherosclerosis and future CVE and mortality risk in SLE. Strategies to incorporate these new CV markers into clinical CV risk assessments may assist in distinguishing the subset of SLE patients most at risk of developing accelerated atherosclerosis.
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Um estudo psicoterápico de uma paciente com lúpus eritematoso sistêmico

Spinelli, Maria Rosa 30 September 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Rosa Spinelli.pdf: 864726 bytes, checksum: 42c409d121a5c4876dcfe73124228503 (MD5) Previous issue date: 2002-09-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this dissertation I observe a patient with LES in psychotherapeutics process. It may be verified if there is a possible emotional dependency condition and if there is a relationship dependency of this phenomenon with the lupus activity disclose. I observed that the need of this dependency is a constant phenomenon in patient with LES. That dependency could be observed through depression conditions lupus activities disclose while the individual looks for him/her self. As the selfish is developed, there is dissolution of the transferential relationship what decreases the need of the individual's dependency towards the people. The introduction of the ´no verbal technique´ (sandplay) in an approach of the theory of Winnicott sustained the result in the psychic somatic aspects and at the same time, it enriched the understanding of the case / Nesta dissertação observo uma paciente com LES em processo psicoterapêutico. Verifico se há um possível estado de dependência emocional e se existe relação deste fenômeno com a atividade lúpica. Notei que a necessidade de dependência é um fenômeno constante no paciente com LES. Essa dependência pôde ser observada através de estados de depressão nas atividades lúpicas enquanto o indivíduo busca seu self. À medida que o self é desenvolvido, existe uma dissolução da relação transferencial, o que diminui a necessidade de dependência do indivíduo para com as pessoas. A introdução da técnica não verbal (sandplay) numa abordagem da teoria de Winnicott favoreceu o trabalho nos aspectos somático psíquico e ao mesmo tempo, enriqueceu a compreensão do caso
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Perfil nutricional e metab?lico de pacientes com lupus eritematoso sist?mico de um centro de refer?ncia

Rossoni, Carina 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412124.pdf: 410403 bytes, checksum: 0cf00f9b1e8cfc14127a3fbbfa89e419 (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / O perfil metab?lico e nutricional de pacientes com LES ? pouco abordado na literatura. A poss?vel associa??o da terapia antimal?rica e da corticoterapia com altera??es metab?licas ? motivo de discuss?o no LES. Este estudo, transversal, descreve o perfil nutricional de pacientes com LES de um centro de refer?ncia; avalia, tamb?m, as poss?veis intera??es da terapia antimal?rica e esteroide com vari?veis nutricionais e metab?licas. Sessenta pacientes com LES, de acordo com os crit?rios de 1997 foram avaliados. H?bito tab?gico e ocorr?ncia de hipertens?o arterial sist?mica (HAS) foram estudados em todos os pacientes. A avalia??o nutricional compreendeu a antropometria (peso, altura e circunfer?ncia abdominal), enquanto a avalia??o metab?lica incluiu n?veis de colesterol total e fra??o HDL. Todos os pacientes foram avaliados quanto ao uso ou n?o de cloroquina e corticosteroides. Dos 60 pacientes com LES, 57 (95%) eram do sexo feminino; a ra?a branca predominou (88,3%). A m?dia global de idade foi de 48,7 anos. A dura??o m?dia da doen?a l?pica foi de 9,1 anos no sexo feminino. Hipertens?o e tabagismo foram detectados em 61,6% e 26,7% dos casos, respectivamente. O ?ndice de massa corporal IMC (kg/m2), m?dio foi de 25,5 no sexo feminino, indicando sobrepeso. A m?dia da circunfer?ncia abdominal, medida de risco metab?lico, foi tamb?m alterada em mulheres (89,8 cm). Circunfer?ncia abdominal aumentada se associou a sobrepeso (p < 0,001). O excesso de peso n?o se associou ? ocorr?ncia de HAS ou altera??es de colesterol total e HDL (p > 0,05). N?o houve associa??o significante entre h?bito tab?gico e altera??es de circunfer?ncia abdominal (p > 0,05). O uso de cloroquina e corticosteroides n?o se associou a anormalidades da colesterolemia; igualmente, n?o houve associa??o entre corticoterapia e altera??es de IMC (p > 0,05). Como um todo, nossa popula??o de l?picas apresentou sobrepeso e aumento de risco metab?lico. O excesso de peso n?o se relacionou a HAS ou altera??es de perfil lip?dico, e o h?bito tab?gico n?o deflagrou aumento de risco metab?lico. O uso de cloroquina n?o foi protetor para hipercolesterolemia, e pacientes sob corticoterapia n?o apresentaram altera??es significativas de colesterolemia e IMC.
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Anticorpos anti-Hsp90 e l?pus eritematoso sist?mico

Dal Ben, Ester Ros?ri Raphaelli 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422630.pdf: 863810 bytes, checksum: 54cbb559cd6e16dd1047303d63eb52f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / O l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? uma doen?a autoimune caracterizada por uma consider?vel diversidade de autoanticorpos circulantes. As prote?nas de choque t?rmico (Hsp), altamente conservadas na evolu??o das esp?cies, s?o um poss?vel alvo para autoanticorpos no LES. A resposta humoral contra a Hsp de 90 kilodaltons (Hsp90) no LES foi pouco estudada at? o momento. Material e m?todos: Neste estudo, tranversal controlado, avaliamos os n?veis de anticorpos anti-Hsp90 em pacientes com LES ativo e inativo e em controles sadios. O diagn?stico de LES foi fundamentado nos crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. A presen?a de LES ativo foi confirmada atrav?s de SLEDAI acima de 4. Anticorpos IgG anti-Hsp90 foram testados atrav?s de ensaio imunoenzim?tico. N?veis acima de 2 desvios-padr?es (DP) em rela??o ? m?dia dos controles foram arbitrariamente considerados positivos. Para comparar vari?veis categ?ricas e cont?nuas e para obten??o de correla??es foram utilizados testes n?o-param?tricos, test t e coeficiente de Pearson. Resultados: Quarenta e cinco pacientes com LES (42 do sexo feminino, 93,3%) e 25 controles sadios (22 do sexo feminino, 88%) foram avaliados. Vinte e dois dos 45 pacientes com LES (49%) apresentaram doen?a ativa. Protein?ria acima de 0,5 g/dia, alop?cia, ?lceras mucosas e artrite foram significativamente mais freq?entes no LES ativo do que na doen?a inativa. Pacientes com LES ativo apresentaram n?veis m?dios de anti- Hsp90 significativamente acima dos controles (P<0,001). O teste de Pearson revelou correla??o significante entre n?veis de anti-Hsp90 e SLEDAI (R = 0,51, P<0,001). Dezesseis pacientes com LES (36%) tiveram teste positivo para anti-Hsp90 (P<0,02 em rela??o aos controles sadios). Um teste positivo para anti-Hsp90 foi significativamente mais freq?ente no LES ativo quando comparado a controles (P<0,001) e LES inativo (P<0,05). Positividade para anti-Hsp90 se associou ? ocorr?ncia de anticorpos anti-DNA, leucopenia e trombocitopenia. A especificidade e a sensibilidade do teste para anti-Hsp90 foram de 100% e 36%, respectivamente. O likelihood ratio positivo (LR+) para anti-Hsp90 acima de 2 DP foi elevado (18,7). Conclus?es: Os n?veis m?dios de anticorpos anti-Hsp90 foram significantemente mais elevados no LES do que em controles. A testagem positiva para anti-Hsp90 pareceu ser associada ? doen?a l?pica ativa, particulamente anticorpos anti-DNA e altera??es hematol?gicas. O teste se mostrou altamente espec?fico, mas com baixa sensibilidade em pacientes com LES. Em pacientes com n?veis antic?rpicos acima de 2 DP, a probabilidade de doen?a l?pica foi elevada. A utiliza??o do anticorpo anti-Hsp90 como biomarcador no LES e outras doen?as autoimunes deve ser avaliada em estudos futuros.
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Preval?ncia de sintomas psiqui?tricos em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico de um centro de refer?ncia

Beltr?o, S?nia Maria da Rosa 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423254.pdf: 1177086 bytes, checksum: 52c0a0bcda1d05d5b12497996b55572c (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / A frequ?ncia de manifesta??es neuropsiqui?tricas no l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? vari?vel na literatura. Este estudo transversal avalia originalmente a preval?ncia de sintomas psiqui?tricos em pacientes com LES atrav?s do Question?rio de Morbidade Psiqui?trica para Adultos (QMPA). O diagn?stico de LES foi estabelecido de acordo com os crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. Oito ou mais respostas afirmativas no QMPA identificaram indiv?duos com morbidade psiqui?trica. A preval?ncia de altera??es do QMPA no LES foi comparada com a de controles da comunidade. A ocorr?ncia de anormalidades psiqui?tricas no LES foi correlacionada com atividade da doen?a (medida pela SLEDAI), hist?rico de psicose e/ou convuls?es, idade de in?cio da doen?a, tempo de evolu??o da doen?a, n?vel de escolaridade e renda familiar destinada ao paciente. Setenta e dois pacientes com LES foram estudados, sendo 69 (93%) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 46 anos. A amostra de pacientes da comunidade foi de 2.384 indiv?duos (55% do sexo feminino, m?dia de idade de 42 anos). A preval?ncia de altera??es de QMPA foi de 89% em pacientes com LES e de 13% em indiv?duos da comunidade (P < 0, 001, n?o ajustado). Entre os 64 pacientes l?picos com QMPA alterado, 93,7% apresentavam transtornos mentais comuns, principalmente ansiedade e somatiza??o. N?o houve correla??o de morbidade psiqui?trica com doen?a ativa (P = 0,46; rs = 0,09) ou com hist?rico de psicose e/ou convuls?es (P = 1,0). Altera??es psiqui?tricas tamb?m n?o se correlacionaram com idade de in?cio da doen?a (rs= - 0,16) ou dura??o da doen?a (rs= - 0,11). Houve associa??o de morbidade psiqui?trica com baixo n?vel de escolaridade (P = 0,02), mas n?o com renda familiar destinada ao paciente. (P = 0,24). Em conclus?o, a preval?ncia de morbidade psiqui?trica medida pelo QMPA foi significativamente mais alta em pacientes com LES do que em controles da comunidade. Na popula??o l?pica, as altera??es do QMPA n?o se correlacionaram com doen?a ativa, hist?rico de psicose e/ou convuls?es, idade de in?cio da doen?a, dura??o da doen?a ou renda familiar destinada ao paciente, mas se associaram com baixa escolaridade.
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Isotipos IgG e IgM anti-dsDNA em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico

Keiserman, Briele 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438287.pdf: 659033 bytes, checksum: 74536bb270173b92a486ff2c17575495 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / IgG anti-dsDNA antibodies are associated to lupus nephritis. Recent data suggest that IgM isotype is nephroprotector. We evaluated the frequency of IgG anti-dsDNA in patients with Systemic lupus erythemathosus (SLE) and its relation between IgG/IgM proportion and clinical manifestations of the disease. This transversal study included 137 SLE patients according to traditional criteria (92.5% female, 79.5% Caucasian) and 58 SLE individual (93.1% female, 81% Caucasian) selected by positivity for IgG anti-dsDNA. IgG and IgM anti-dsDNA antibodies were detected by Chrithidiae luciliae indirect immunofluorescence with cut point 1/10 dilution. The presence of IgG anti-dsDNA was associated to the presence of hemolytic anemia, leukopenia/lymphopenia and Complement depletion (p<0.001). Of the 58 patients positive for IgG anti-dsDNA 15 were also positive for IgM anti-dsDNA. The group presenting both isotypes showed significant less frequency of active urinary sediment when compared to isolated IgG anti-dsDNA (6.7% versus 34.9%, p=0.046). IgG/IgM proportion distribution evidenced a trend of higher medians in the presence of arthritis and leukopenia/lymphopenia [4 (2-8) versus 1 (1-2), p=0.070 and 4 (3-8) versus 1 (1-4), p=0.066, respectively]. Summarizing, the frequency of IG anti-dsDNA was relevant in our casuistic. Positive subpopulation for both IgG/IgM isotypes anti-dsDNA was less willing to urinary sediment alterations than IgG anti-dsDNA isolated population. These data suggest a distinct biologic behavior for IgM anti-dsDNA. / Anticorpos IgG anti-dsDNA se associam ? ocorr?ncia de nefrite l?pica. Relatos recentes sugerem que o isotipo IgM anti-dsDNA seja nefroprotetor. Avaliamos frequ?ncia de IgG anti-dsDNA em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico (LES), e averiguamos a rela??o entre propor??o IgG/IgM anti-dsDNA e manifesta??es cl?nicas da doen?a. O estudo, transversal, incluiu 137 pacientes com LES de acordo com os crit?rios tradicionais (92,5% mulheres, 79,5% ra?a branca) e uma popula??o de 58 casos de LES (93,1% mulheres, 81% ra?a branca) selecionados por positividade para IgG anti-dsDNA. Anticorpos IgG e IgM anti-dsDNA foram detectados por imunofluoresc?ncia indireta com Crithidia luciliae, com ponto de corte na dilui??o 1/10. A presen?a de IgG anti-dsDNA se associou ? presen?a de anemia hemol?tica, leucolinfopenia e deple??o de Complemento (p<0, 001). Dos 58 pacientes com teste positivo para IgG anti-dsDNA, 15 foram tamb?m positivos para o isotipo IgM. O grupo com ambos os isotipos teve frequ?ncia significativamente menor de sedimento urin?rio ativo quando comparado ao grupo com IgG anti-dsDNA isolado (6,7% versus 34,9%, p=0, 046). A distribui??o da propor??o IgG/IgM anti-dsDNA evidenciou tend?ncia de medianas mais elevadas na presen?a de artrite e leucolinfopenia [4 (2-8) versus 1 (1-2), p=0, 070 e 4 (3-8) versus 1 (1-4), p=0, 066, respectivamente]. Em suma, a frequ?ncia de IgG anti-dsDNA foi relevante em nossa casu?stica. A subpopula??o positiva para ambos IgG e IgM anti-dsDNA foi menos propensa a altera??es de sedimento urin?rio do que aquela com IgG anti-dsDNA isolado. Estes dados sugerem um comportamento biol?gico distinto para o isotipo IgM anti-dsDNA.
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Ecology of lawbreaking:effects of poaching on legally harvested wolf populations in human-dominated landscapes

Suutarinen, J. (Johanna) 23 April 2019 (has links)
Abstract Illegal killing of wolves (hereinafter ’wolf poaching’) in human-inhabited areas where wolves are also legally harvested is a special case of wildlife crime. This doctoral thesis examines wolf poaching in Finland and Sweden from the ecological perspective. In the first paper, we examined the causes of mortality among collared Finnish wolves and the role of estimated poaching rates on population changes. The second paper related the likelihood of being poached to covariates expressing different dimensions of the wolf conflict at two spatial scales (territory and country level) in Finland. Third paper turns the focus to Sweden, where we examined the disappearances of adult wolves in relation to population size, legal harvest and inbreeding. The first two studies were done in collaboration with the Natural Resources Institute Finland (Luke) and the third with the Scandinavian wolf research project SKANDULV. Poaching outnumbered other causes of death. Most poaching cases were unverified. Other causes of death were legal harvest, traffic and natural mortalities. Both populations had a relatively high number of wolves with unknown fates. Inbreeding was not related to the disappearances of adult wolves in Sweden. Remoteness to human inhabitation and the detectability of the wolves from the forest roads (road crossings by wolves) increased the likelihood of poaching in Finland. Adult wolves suffered high risk of poaching in both populations. Risk was highest in early spring in Finland. Larger population size increased and the number of legally harvested wolves decreased poaching in both countries. Poaching seemed to limit the study populations despite the management efforts that used legal hunting as a tool to increase tolerance towards wolves. / Tiivistelmä Suden ja ihmisen rinnakkainelo johtaa konflikteihin, joiden lievittämiseksi susikantoja rajoitetaan usein luvallisella metsästyksellä. Suteen kohdistuu lisäksi laitonta tappamista eli salametsästystä. Tämä väitöstutkimus selvittää salametsästyksen ekologisia vaikutuksia Suomen ja Ruotsin susipopulaatioihin. Ensimmäisessä osatyössä selvitimme suomalaisten pantasusien kuolinsyitä, arvioimme salametsästyksen voimakkuutta ja sen vaikutuksia populaatiotasolla. Toisessa osatyössä tarkastelimme susikonfliktiin liittyvien ennustetekijöiden vaikutusta laittomasti tapetuksi tulemisen riskiin reviiritasolla ja koko Suomen mittakaavassa. Kaksi ensimmäistä osatyötä tehtiin Luonnonvarakeskuksen (Luke) suurpetotutkimuksessa. Kolmas osatyö tehtiin osana skandinaavista susitutkimushanketta (SKANDULV). Siinä selvitimme populaatiokoon, luvallisen pyynnin ja sukusiittoisuuden vaikutuksia aikuisten susien katoamiseen Ruotsissa. Salametsästys oli susien yleisin kuolinsyy, mutta suurin osa tapauksista jää toteen näyttämättä. Muita kuolinsyitä olivat luvallinen metsästys, liikenne ja luonnolliset kuolinsyyt. Aineistoissa oli runsaasti kohtaloltaan tuntemattomaksi jääneitä yksilöitä. Yksilöiden sukusiittoisuusaste ei ollut yhteydessä susien katoamisiin Ruotsissa. Syrjäinen sijainti ja susien havaittavuus metsätiestöltä lisäsivät laittoman tapon todennäköisyyttä Suomessa. Salametsästysriski oli korkein kevättalvella. Aikuisilla susilla oli huomattavan korkea riski tulla laittomasti tapetuksi. Tutkimuksen perusteella salametsästyksen määrää selittävät erityisesti susipopulaation kulloinenkin koko ja luvalliset pyyntimäärät. Suurempi susikanta lisäsi salametsästystä ja metsästyslupien määrä vähensi sen riskiä. Salametsästys vaikuttaa säädelleen susikantoja siitä huolimatta, että susikonfliktia on pyritty lieventämään luvallisella metsästyksellä.
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Experimental autoimmunity: induction of antiidiotypic antibodies to a transgene-encoded anti-phosphorylcholine antibody. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2000 (has links)
Wun Hau Ling. / "August 2000." / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2000. / Includes bibliographical references (p. 177-208). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Mode of access: World Wide Web. / Abstracts in English and Chinese.
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Immune regulation induced by apoptotic cells in health and in systemic lupus erythematosus (SLE)

Simpson, Joanne Elizabeth January 2016 (has links)
Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic autoimmune disease where failure to remove apoptotic cells, due to a defect in phagocytic cells, or deficient opsonisation, leads to secondary necrosis and the release of DNA and chromatin. The nuclear constituents from apoptotic cells are targeted by autoantibodies, which form immune complexes. Immune complex-mediated TLR9 activation of plasmacytoid dendritic cells (pDCs) and subsequent secretion of interferon (IFN-α) is thought to drive inflammation in SLE. It is currently believed that pDCs do not normally respond to apoptotic cells, as self-DNA is hidden from TLR9. However, DNA and chromatin expressed on membrane bound apoptotic bodies is essential for inducing IL-10 secreting regulatory B cells through TLR9 stimulation. The overall objective of this thesis was to understand how apoptotic cells influence immune responses in health and in patients with SLE. Splenic mouse pDCs were activated with the synthetic TLR7 agonist R848 and TLR9 agonists CpGB and CpGA and were co-cultured with apoptotic cells, or with freeze-thawed necrotic cells. PDCs co-cultured with apoptotic cells down-regulated the expression of CD40 and CD86. When pDCs were activated by R848 or CpGB, IL-10, IFN-γ and IL-6 secretion was significantly induced in the presence of apoptotic cells. PDCs so cultured induced T cells to secrete immune-regulatory IL- 10. In contrast, co-culturing apoptotic cells with pDCs activated by CpGA, augmented IFN-α secretion. These cytokine responses by pDCs were only stimulated by DNA on whole apoptotic cells; not by free nucleic acids derived from necrotic cells. This data demonstrates that the inflammatory context in which pDCs sense whole apoptotic cells is crucial to determining the threshold of tolerance to apoptotic self. It questions the perception that pDCs see all apoptotic cells and their necrotic cellular debris as dangerous and suggests that there may be something intrinsically different about SLE apoptotic cells, which causes inflammation. SNPs near ATG5, a protein of the cell survival pathway autophagy, have been linked to SLE susceptibility, but the role of autophagy in SLE pathogenesis is unclear. We hypothesised that dysfunctional autophagy is linked to abnormal apoptosis of SLE lymphocytes. Western blotting revealed that ATG5-ATG12 protein complex expression was significantly reduced in SLE lymphocytes and they failed to convert LC3-I to LC3- II, the hallmark of a functioning autophagy pathway, which caused accelerated secondary necrosis. Apoptotic SLE lymphocytes had an impaired ability to stimulate IL-10 secreting regulatory B cells and they induced pro-inflammatory cytokine secretion by monocyte-derived macrophages. Phagocytosis of apoptotic SLE lymphocytes by healthy macrophages was also impaired; however this was independent of ATG5 protein expression. The novel findings of this thesis suggest SLE apoptotic lymphocytes are intrinsically pro-inflammatory, which may be caused by diminished autophagy leading to an inability of lymphocytes to correctly execute apoptosis. Furthermore, inefficient clearance of SLE apoptotic cells results from a defect in the apoptotic cell, rather than the phagocytic cell.

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