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O papel das proteínas apoptóticas na patogênese do lúpus eritematoso sistêmico : uma abordagem imunogenética

Glesse, Nadine January 2015 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune que se caracteriza pela perturbação da homeostase imunológica. Envolve a indução e produção de autoanticorpos, bem como formação e deposição de complexos imunes, que conduzem a uma intensa resposta inflamatória e dano tecidual. Fatores imunológicos, ambientais, hormonais e genéticos podem estar implicados na patogênese da doença. A expressão alterada de genes e proteínas reguladores da apoptose em células T pode comprometer a tolerância imunológica e induzir autoantígenos responsáveis pelo desenvolvimento e perpetuação de condições autoimunes. Mas, pouco se sabe a respeito de como a expressão destas proteínas afeta o desenvolvimento e a função das células T. As células T regulatórias (Treg), uma subpopulação celular de importância para prevenir a autoimunidade, apresentam número e capacidade supressora alterados nos pacientes lúpicos. Buscando entender como anormalidades observadas nas vias apoptóticas contribuem para a autoimunidade, o presente estudo avaliou a frequência de apoptose inicial e morte celular de linfócitos nestes pacientes, a frequência de subtipos de células T expressando as proteínas envolvidas nas vias extrínseca e intrínseca da apoptose, como Fas, FasL, Bax, Bcl-2 e p53, além da expressão dos genes que as codificam. Analisou-se ainda a frequência de polimorfismos nos genes FAS, FASL, BCL-2 e BAX em pacientes, comparando estes dados com o de controles, buscando possíveis associações com a predisposição à doença e com os dados clínicos. Foram estudados 427 pacientes com LES do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) e 543 indivíduos saudáveis, como controles. Dados de 50 mulheres lúpicas mostraram maior frequência de células Treg, bem como maior densidade de expressão do fator de transcrição Foxp3 nestas células em relação a controles, embora não tenhamos observado diferenças estatísticas em relação à expressão de proteínas pró- e antiapoptóticas nesta subpopulação celular. Uma proporção aumentada de células T CD4+ expressando Fas e p53, e uma frequência reduzida expressando Bcl-2 foi encontrada nas pacientes, em relação aos controles. Esse último dado foi apoiado pela relação observada entre a menor frequência de T CD4+ expressando Bcl-2 e a atividade da doença, e pela expressão diminuída do gene BCL-2 em células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de mulheres lúpicas. Células T CD8+ expressando Bax e p53 também foram mais frequentes nas pacientes, ressaltando que células T CD8+p53+ foram mais numerosas nas pacientes com positividade para anticorpos anti-DNA. Maior frequência de morte de linfócitos foi observada em mulheres lúpicas. Com relação ao estudo dos polimorfimos, variantes alélicas dos genes FASL e BAX possivelmente se relacionam com o desenvolvimento e proteção da doença, respectivamente. Em conclusão, nossos achados apontam que a expressão modificada de genes e proteínas em células TCD4+ e TCD8+, relacionada a uma maior taxa de apoptose, podem conduzir à desregulação das vias apoptóticas e levar à perda da tolerância periférica, favoráveis ao desenvolvimento do LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic inflammatory autoimmune disease that is characterized by disruption of the immune homeostasis. It involves the induction and production of autoantibodies, as well as formation and deposition of immune complexes, leading to a severe inflammatory response and tissue damage. Immunological, environmental, hormonal and genetic factors may be implicated in the pathogenesis of the disease. The altered expression of genes and proteins regulating apoptosis on T cells may lead to breakdown of the immune tolerance and induce autoantigen responsible for the development and perpetuation of autoimmune conditions. Little information is known of how these proteins affect the development and function of T cells. Regulatory T cells (Treg), a cell subpopulation of importance to prevent the autoimmunity, exhibit changed number and suppressive capacity in SLE patients. Trying to understand how abnormalities observed in apoptotic pathways contribute to autoimmunity, the present study evaluated the frequency of initial apoptosis and cell death of lymphocytes in these patients, the frequency of T cell subsets expressing the proteins involved in the extrinsic and intrinsic pathways of apoptosis, such as Fas, FasL, Bax, Bcl-2 and p53, besides the expression of genes that encode them. We also examined the polymorphisms frequencies of Fas, FasL, Bcl-2 and Bax genes in patients, comparing these data with controls, looking for possible associations with the predisposition to disease and the clinical data. 427 SLE patients from Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and 543 healthy subjects, as controls were studied. Results from 50 SLE women showed a higher frequency of Treg cells as well as a higher density of Foxp3 expression in these cells compared to controls, although we have not observed statistical differences in relation to the expression of pro- and antiapoptotic proteins in this cell subpopulation. An increased proportion of CD4+ T cells expressing Fas and p53, and a reduced frequency expressing Bcl-2 were found in patients. The latter finding was supported by the negative relation found between the frequency of CD4+Bcl-2+ cells and the disease activity index and by the decreased expression of BCL-2 gene in PBMCs of lupus women. CD8+ T cells expressing Bax and p53 were also more frequent in patients, noting that CD8+ T cells expressing p53 were more frequent in patients positive for anti-DNA antibodies. A higher frequency of death of lymphocytes was observed in SLE women. Regarding to polymorphisms analysis, allelic variants of FasL and Bax are possibly relate to the development and protection of the disease, respectively. In conclusion, our findings indicate that the modified expression of genes and proteins in CD4+ and CD8+ T cells, related to an increased apoptosis, may lead to dysregulation of the apoptosis pathways and the loss of peripheral tolerance, favorable for SLE development.
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Proteína S100B sérica : associação com lúpus eritematoso sistêmico

Schenatto, Carmen Both January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Lupus eritematoso sistêmico: características clínico-epidemiológicas de 151 pacientes acompanhados em uma clínica privada de Recife/PE

Dória Batista, Andréa January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7942_1.pdf: 1832199 bytes, checksum: 92e466c0f6bcc1b10624c2695ce6752f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo descrever e comparar as características clínicas e epidemiológicas de 151 pacientes com Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) acompanhados em uma clínica privada em Recife/ PE, nos períodos de 1963 a 1981 e de 1982 a 1997. Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), de 1982. Foi realizada análise retrospectiva das características clínicas, laboratoriais e epidemiológicas dos casos. Trinta e dois pacientes iniciaram o acompanhamento no período de 1963 a 1981 (grupo I) e 119 pacientes, no período de 1982 a 1997 (grupo II). Para a análise estatística, foram utilizados o teste de qui-quadrado de Pearson ou, quando necessário, o teste exato de Fisher. Considerou-se significância estatística quando p<0,05. Dos 151 pacientes, 91,4% eram do gênero feminino e 94,7% eram brancos. A média de idade no início do acompanhamento foi de 30 anos (9-55 anos). As manifestações clínicas mais freqüentes foram as osteoarticulares (94,7%) e cutâneas (91,4%). O grupo I apresentou maior freqüência de sintomas cardíacos (p=0,008), síndrome nefrótica (p=0,012), hipoalbuminemia (p=0,000), hipergamaglobulinemia (p=0,005), cilindros granulosos no sedimento urinário (p=0,000) e células LE (p=0.015), enquanto o grupo II apresentou maior freqüência de manifestações cutâneas (p=0,021) e osteoarticulares (p=0,04). Das 55 gestações observadas, 70,9% transcorreram sem complicações obstétricas. A freqüência destas complicações foi maior nas gestantes do grupo I (p=0,022). Observou-se aumento da sobrevida dos pacientes ao longo dos anos, com percentual de óbito de 46,9% no grupo I e 10,1% no grupo II (p=0,00). Esta diferença significante permaneceu mesmo após o controle por tempo de doença. Concluí-se que, no período de 1982 a 1997, os pacientes evoluíram com quadro clínico menos grave da doença, além de apresentarem menor mortalidade. Esta melhora na morbi-mortalidade pode estar relacionada com diagnóstico mais precoce e melhora na qualidade assistencial destes pacientes
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Perfil lipídico de pacientes com lupus eritematoso sistêmico em um hospital universitário

Diniz Lopes Marques, Claúdia January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7978_1.pdf: 1701883 bytes, checksum: 9cee0d058c3ce0b85267786ad4a38d0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A dislipidemia, uma dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de aterosclerose, ocorre com freqüência no Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e diversos são os fatores que contribuem para que ocorram alterações no perfil lipídico desta doença. O objetivo do estudo foi definir o perfil lipídico de pacientes portadores de LES e avaliar a influência de características clínicas como índice de massa corpórea (IMC) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), tempo de duração e atividade da doença, uso de corticosteróides e antimaláricos (AM). Todos os pacientes preenchiam pelo menos 4 dos 11 critérios de classificação para LES do Colégio Americano de Reumatologia (ACR), com idade entre 16 e 55 anos. Foram excluídos portadores de doenças que sabidamente alteram o perfil lipídico: hipotireoidismo, diabettes mellitus, insuficiência renal, síndrome nefrótica, menopausa, obesidade, gravidez, além do uso de anticoncepcionais hormonais. Foi analisado o perfil lipídico após jejum de 12h, através do lipidograma (colesteroltotal - CT; Triglicerídeos - TG; lipídeos totais - LT; quilomícron QM e fenotipagem das lipoproteínas, HDL-C, LDL-C e apolipoproteína A2 de 42 pacientes portadores de LES, sendo 36 mulheres (85,7%) e 6 homens (14,3%), com idade média de 30,4 anos (17 a 48 anos) e tempo médio de diagnóstico de 53 meses (2 - 144 meses). O índice e massa corpórea (IMC) médio foi de 23,5 kg/m2, tendo sido observado hipertensão arterial sistêmica em 8 pacientes (19,1%).O número total de critérios do ACR variou de 4 a 9, com uma média de 5,6 critérios e 15 pacientes (35,7%) encontravam-se com doença em atividade, medido pelo SLEDAI. Para a análise estatística foram obtidas distribuições absolutas, percentuais e medidas estatísticas das variáveis numéricas, utilizando-se os testes t-Student ou Mann-Whitney para as variáveis com duas categorias e os testes F (ANOVA) ou o de Kruskal-Wallis para as variáveis comtrês categorias. O nível de significância considerado foi de 5,0%. Os resultados mostraram que 45%dos pacientes apresentaram níveis elevados de CT, 38,1% de LDL-C e 30,9% dos triglicerídeos (TG). A atividade da doença apresentou efeito significante na elevação dos níveis de TG (p=0,0346); pacientes que utilizavam doses acima de 20 mg/dia de prednisona apresentaram níveis de CT, TG e LT mais elevados (p=0,0376; 0,0028 e 0,0152 respectivamente). O tempo de utilização do CE e o uso de AM não apresentaram influência significativa sobre o perfil lipídico nestes pacientes. Conclue-se que pacientes portadores de LES do Hospital das Clínicas da UFPE, apresentam alterações no perfil lipídico, caracterizadas por elevações no CT, LDL,TG e lipídeos totais. Não foram observadas alterações significativas nos níveis de HDL-C.Doses elevadas de prednisona foram o fator mais importante na alteração do perfil lipídico. Não houve influência do tempo de utilização da prednisona ou do tempo de duração da doença sobre o perfil lipídico. A atividade do LES teve repercussões sobre os níveis de TG. Não foi observado o efeito hipolipemiantes dos AM nesta população estudada
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Subsidios para o diagnostico sorologico do envolvimento neuropsiquiatrico no lupus eritematoso sistemico : determinação dos anticorpos anticardiolipina, antigangliosideos e antigalactocerebrosideos

Costallat, Lilian Tereza Lavras, 1952- 06 November 1987 (has links)
Orientador: Adil Mulib Samara / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T16:56:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costallat_LilianTerezaLavras_D.pdf: 1958006 bytes, checksum: 82a08b50c6e67942bc1196f0fd42c2d9 (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: As manifestações neuropsiquiátricas (MNP) do lupus eritematoso sistêmico(LES),importantes por sua frequência e gravidade,são de difícil caracterização laboratorial,não existindo elementos seguros que possam confirmar a sua presença. Com o intuito de encontrar um marcador sorológico para estas manifestações estudou-se uma população de 66 pacientes lúpicos classificados em três grupos: grupo A com MNP definidas, grupo B com MNP prováveis e grupo C sem MNP. Os soros destes pacientes foram analisados através de um ensaio imunoenzimático (ELISA) à procura de anticorpos antifosfolípides (anticardiolipina) e antiglicoesfingolípides (antigangliosídeos e antigalactocerebrosídeos). Os resultados reveleram que tanto os pacientes do grupo A como do grupo B tiveram aumento significativo dos anticorpos IgM antigangliosídeos e antigalactocerebrosídeos em oposição ao grupo C onde eles não ocorreram de modo significativo. Os anticorpos da classe IgG antigangliosídeos e antigalactocerebrosídeos não foram significativos nos três grupos. Nessa casuística os anticorpos anticardiolipina IgG e IgM não foram suficientes para caracterizar o envolvimento neuropsiquiátrico. Quando observados em relação à atividade dessas manifestações, se recentes ou não, sete pacientes do grupo A mostraram desaparecimento dos antigangliosídeos IgM e em alguns ocorreram posterior aparecimento de anticorpo da classe IgG. A análise dos anticorpos antigangliosídeos e anti-galactocerebrosídeos IgM por este método mostraram ter importante valor preditivo das MNP no LES, ressaltando-se que a negatividade do teste diminui sensivelmente a chance do paciente ter tal sintomatologia. / Abstract: Neuropsychiatric manifestations (NPM) of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) are common, therefore, their laboratorial characterization remains difficult. In an attempt to find a serologic marker for those manifestations, sera from 66 patients with SLE were classificated and studied into three groups: A - with defined NPMi B - with probable NPM and C - without NPM. They were analysed by Enzyrne-linked immunoabsorbent assay (ELISA) for measuring IgG and IgM anticardiolipin, antigangliosides and antigalactocerebrosides antibodies. A strong correlation was found between IgM antigangliosides and antigalactocerebrosides antibodies and neuropsychiatry involvement. That correlation was not found with IgG class antibodies. In this study, anticardiolipin IgG and IgM antibodies were not sufficient for monitoring patients with SLE and NPM. The IgM antigangliosides and antigalactocerebrosides antibodies disapeared in seven patients in group A with clinical inactive disease. In two of those, IgG class antibodies occured late. The analysis of antigangliosides and antigalactocerebrosides IgM antibodies in the ELISA assay showed a important role as predictive for NPM in SLE. The negative test decreases the chance of the NPM. / Doutorado / Doutor em Medicina
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Perfil clínico y de laboratorio en el momento del diagnóstico de lupus eritematoso sistémico. Hospital Nacional Arzobispo Loayza. 2009-2013

Veramendi Espinoza, Eliana January 2015 (has links)
Objetivo General: Identificar el perfil clínico y de laboratorio al momento del diagnóstico del lupus eritematoso sistémico (LES) en pacientes del Hospital Nacional Arzobispo Loayza (HNAL) del 2009-2013. Metodología: Estudio descriptivo, observacional, transversal. La población estudiada fueron pacientes del HNAL con el diagnóstico de LES del 2009-2013. Se registró información de las historias clínicas mediante una ficha de recolección de datos validada mediante juicio de expertos. Los resultados fueron analizados utilizando el paquete estadístico SPSS 20, y presentados mediante medias, medianas y rango intercuartilar (RIC). Resultados: 67 pacientes con edad promedio de 34±13 años al momento del diagnóstico. Las medianas del tiempo de enfermedad previo al diagnóstico y de demora al diagnóstico fueron 3 (RIC 1-6) y 0 (RIC 0-1) meses, respectivamente. Todos los pacientes presentaron síndrome general. Las manifestaciones clínicas más frecuentes fueron artritis/sinovitis (65,7%), alopecia sin cicatrices (25,4%) y fotosensibilidad (22,4%). Las manifestaciones de laboratorio más frecuentes fueron anticuerpo antinuclear positivo (83,6%) linfopenia e hipocomplementemia (ambos con 62,7%). La distribución del cumplimiento de criterios del American College of Rheumatology (ACR) y Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) fue del 67,2% y 80,6%, respectivamente. La mediana del número de criterios ACR y SLICC al diagnóstico fue 4 (RIC 3-5) y 5 (RIC 4-6), respectivamente; 31,3% presentaron exclusivamente criterio médico para el diagnóstico. Conclusiones: Las principales manifestaciones implican alteraciones sistémicas y órgano-específicas, como hematológicas, articulares e inmunológicas. Se resalta la importancia del criterio médico para el diagnóstico de LES en la práctica clínica. / General Objective: To identify clinical and laboratory characteristics at diagnosis of systemic lupus erythematosus (SLE) at Hospital Nacional Arzobispo Loayza (HNAL) since 2009 to 2013. Methodology: Descriptive, observational and cross-type study. Population studied were patients with the diagnosis of SLE in the register of the Department of Statistics of the Hospital National Arzobispo Loayza among 2009 to 2013. Information from medical records was recorded by a data collection sheet validated by expert judgment, analyzing with SPSS 20.0 Results: 67 patients with an average age of 34±13 years were included. Median time to disease prior to diagnosis and delay to diagnosis were 3 (IQR 1-6) and 0 (IQR 0-1) months, respectively. All the patients had general syndrome. The most common clinical manifestations were arthritis/synovitis (65.7%), photosensitivity (22.4%) and alopecia unscarred (25.4%). The most frequent manifestations of laboratory features were title positive for antinuclear antibody (83.6%), lymphopenia and hypocomplementemia (bother with 62.7%). The compliance of criteria of the American College of Rheumatology (ACR) and Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) was 67.2% and 80.6%, respectively. The median of criteria at diagnosis for ACR and SLICC was 4 (IQR 3-5) and 5 (IQR 4-6), respectively. On the other hand, 31.3% of the patients were diagnosis purely by medical criteria for the diagnosis of SLE. Conclusions: The main manifestations involve systemic and specific alterations, as hematological, joint and immune. Furthermore, it is relevant the importance of the medical criteria for diagnosis of SLE at the clinical practice. Keywords: systemic lupus erythematosus, half-blood, diagnosis. / Tesis
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Estudio de prevalencia de Fibromialgia en mujeres con Artritis Reumatoidea y Lupus Eritematoso Sistémico pertenecientes al policlínico de reumatología del Hospital del Salvador.

Leiva Guzmán, Nínive, Soto Lucero, Aracely January 2003 (has links)
No description available.
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Perfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes com nefrite lúpica submetidos a transplante renal

Albuquerque, Bruna Coelho 24 November 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-11-24 / Introduction: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune, multisystemic disease, characterized by the production of autoantibodies, deposition of immunocomplexes, systemic inflammation, and tissue damage. About 37% to 45% of SLE patients develop lupus nephritis (NL) at some point in the course of the disease. A proportion of 10 to 30% of patients with NL evolve to chronic kidney disease (CKD), within 15 years after diagnosis, even with aggressive treatment. Objective: To analyze the sociodemographic, clinical and laboratory profile of patients with NL undergoing renal transplantation in a public tertiary hospital. To detect the relapse of SLE and the time of survival of the renal graft and the patient. To identify the score of the index of damage through the criteria of Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) in patients with SLE. To compare the renal survival of the patients under study with other Brazilian research with similar clinical profile. Methods: We analyzed all the records of patients submitted to renal transplantation from July 1996 to May 2016 at the General Hospital of Fortaleza (HGF), a reference center in the North Northeast for transplants. Of these, patients with a diagnosis of NL were selected as the cause of terminal CKD (n = 35), which met the criteria of the American College of Rheumatology (ACR). RESULTS: Of a total of 1.861 renal transplantations, 38 (1.8%) of them were performed in 35 patients with LN, 3 of which underwent more than one transplantation. The mean age of the patients in the diagnosis of SLE was 33.0 ± 11.1 years. The majority were female (94.7%) and non-Caucasian (68.4%). 57.9% underwent renal biopsy before transplantation. The mean of the SLICC was 4.7 ± 1.2. Most donors (71.1%) were deceased. The mean time from diagnosis of SLE to renal transplantation was 10.3 ± 6.4 years. The mean pre-transplantation dialysis time was 3.9 ± 3.7 years. The acute rejection rate in the first year was identified in 7.9% of the patients. The graft and patient surges were, respectively, 97.1% and 100% at six months; 84.9% and 96.9%, in the first year, and 73.3% and 92.5%, in the fifth year. 2.6% had recurrence of SLE. Comparing patients who evolved with graft loss and those who maintained good graft function, we observed a higher prevalence of thrombosis (p = 0.017) and antiphospholipid syndrome (p = 0.036) in the first group. Conclusion: The study demonstrated that patients with NL undergoing renal transplantation had a good survival over a 5-year follow-up period and that the presence of thrombosis and antiphospholipid syndrome were important factors for graft loss. Keywords: Kidney transplantation; Lupus nephritis; Systemic lupus erythematosus. / Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune, multissistêmica, caracterizada pela produção de autoanticorpos, deposição de imunocomplexos, inflamação sistêmica, além de dano tecidual. Cerca de 37% a 45% dos pacientes com LES, desenvolvem nefrite lúpica (NL) em algum momento do curso da doença. Uma proporção de 10 a 30% dos pacientes com NL evoluem para doença renal crônica (DRC), em um prazo de 15 anos após o diagnóstico, mesmo com o tratamento agressivo. Objetivo: Analisar o perfil sociodemográfico, clínico e laboratorial de pacientes com NL submetidos a transplante renal de um hospital público terciário. Detectar a recidiva do LES e o tempo de sobrevidas do enxerto renal e do paciente. Identificar o escore do índice de dano através dos critérios do Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) em pacientes com LES. Comparar a sobrevida renal dos pacientes em estudo com outra pesquisa brasileira com o perfil clínico semelhante. Métodos: Foram analisados todos os registros de pacientes submetidos a transplante renal do período de Julho de 1996 a maio de 2016 no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), centro de referência Norte Nordeste em transplantes. Destes, foram selecionados os de pacientes com diagnóstico de NL como causa de DRC terminal (n=35), que preenchiam critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR). Resultados: De um total de 1.861 transplantes renais, 38 (1.8%) foram realizados em 35 pacientes com NL, 3 dos quais foram submetidos a mais de um transplante. A média de idade dos pacientes no diagnóstico do LES foi de 33,0 ± 11,1 anos. A maioria era do sexo feminino (94,7%) e não-caucasianos (68,4%). 57,9% foram submetidos à biópsia renal antes do transplante. A média do SLICC foi de 4,7 ± 1,2. A maioria dos doadores (71,1%) eram falecidos. A média do tempo do diagnóstico do LES até o transplante renal foi de 10,3 ± 6,4 anos. O tempo médio de diálise prévio ao transplante foi 3,9 ± 3,7 anos. A taxa de rejeição aguda, no primeiro ano, foi identificada em 7,9% dos pacientes. As sobrevidas do enxerto e do paciente foram respectivamente, 97,1% e 100% aos seis meses; 84,9% e 96,9%, no primeiro ano, e 73,3% e 92,5%, no quinto ano. 2,6% apresentou recidiva do LES. Comparando os pacientes que evoluíram com perda do enxerto e os que mantiveram boa função do enxerto, observamos uma maior prevalência de trombose (p=0,017) e síndrome antifosfolípide (p=0,036) no primeiro grupo. Conclusão: O estudo demonstrou que pacientes com NL submetidos a transplante renal apresentam uma boa sobrevida em um período de seguimento de 5 anos e que a presença de trombose e síndrome antifosfolípide foram fatores importantes para a perda do enxerto. Palavras-chave: Transplante de rim; Nefrite lúpica; Lúpus eritematoso sistêmico.
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Freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais, numa população de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico do Rio Grande do Sul

Brenol, João Carlos Tavares January 1994 (has links)
Com o objetivo de determinar a freqüência dos auto-anticorpos antinucleares e suas associações com manifestações clínico-laboratoriais e entre si, no Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), foi elaborado o presente estudo numa população de 120 pacientes do Rio Grande do Sul. / In arder to determine the frequency of antinuclear autoantibodies, their relationships between themselves and with different clinical and laboratory features, 120 patients with Systemic Lupus Rrytbematosus (SLE) from the state of Rio Grande do Sul were studied.
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Tuberculosis en pacientes con lupus eritematoso sistématico : estudio caso control

Valenzuela Rodríguez, Germán Víctor January 2004 (has links)
Con el objetivo de evaluar las características clínico﷓epidemiológicas de la Tuberculosis (TB) en pacientes con Lupus Eritematoso Sistémico (LES), diseñamos un estudio caso﷓control en el Servicio de Reumatología del Hospital Nacional Guillermo Almenara frigoven. Para tal fin, evaluamos los registros clínicos de 387 pacientes con LES atendidos entre los años 1990 y 2002. Durante este lapso encontramos 14 casos de Tuberculosis (TB) apareados con 28 controles con LES sin TB según sexo y edad. Los pacientes con TB tuvieron un mayor tiempo de enfermedad y recibieron una mayor dosis acumulada de corticoides. No encontramos diferencias entre la presentación clínica de LES entre ambos grupos. Siete casos (50%) correspondieron a pacientes con TB extrapulmonar. Respectivamente fueron 1 caso de TB osteoarticular, meníngea, pleural, endobronquial, renal, pericárdica y cutánea. Los pacientes con TB pulmonar tuvieron un mayor tiempo de LES y los pacientes con TB extrapulmonar una mayor frecuencia de antecedentes de TB. El diagnóstico de TB fue hecho por la búsqueda de bacilos ácido﷓alcohol resistentes (BAAR) en 617 casos de TB pulmonar y 417 casos de TB extrapulmonar. Conclusión: Encontramos 14 casos (3.61%) de TB en pacientes con LES. 50% correspondieron a formas extrapulmonares. Los pacientes con TB tuvieron un mayor tiempo de LES y recibieron una mayor dosis de corticoides. Recomendamos el diagnóstico precoz de TB en pacientes con LES ofreciendo profilaxis antituberculosa con Isoniazida a todos los pacientes. / To evaluate the clinical and epidemiological characteristics of TB in patients with SLE, we design a case﷓control study in the Rheumatology service of the Hospital Nacional Guillermo Almenara. For this purpose, we reviewed the clinical charts of 387 patients with SLE who were hospitalized between 1990 and 2002. During this time we found 14 cases of TB matched wíth 28 patients with LES but without TB according to sex and age. Patients with TB had a higher time of SLE and received a higher accumulate dosis of steroidá. We did not found differences between the clinical presentation of SLE of thís groups. Seven cases (50%) correspond to patients with extrapulmonary TB. Respectively were included cases of osteoarticular, meningeal, pleural, endobronchíal, renal, pericardical and cutaneous TB. People with pulmonary TB had a higher time of SLE and patients with extrapulmonary TB had a higher frequency of TB history. The diagnoses of TB were made by study of acid fast bacilli in 617 cases of pulmonary TB and 417 cases of extrapulmonary TB. Conclusion: We found 14 cases (3.61 %) of TB in SLE patients. 50% correspond to extrapulmonary forms. Patients with TB had a higher time of SLE and received a higher dosage of steroids. We recommend strategies for an early diagnoses of TB in SLE patients and Isoniazid usage in all of them. / Tesis

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