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Efeitos cefalométricos produzidos pelo uso do distalizador Carrière após a distalização de molares / Cephalometric Effects of Carrière Distalizer for upper molar distalization

Laura de Castro Cabrera 07 February 2011 (has links)
Este estudo objetivou estudar os efeitos cefalométricos promovidos pelo uso do Distalizador Carrière para a distalização de molares superiores. Este aparelho intrabucal foi desenvolvido por Luís Carrière e representa uma evolução dos Arcos Seccionais Modulares. Este estudo compreendeu 22 pacientes, com idade média inicial de 14,33 anos, idade média final de 14,89 anos e tempo médio de tratamento de 0,56 anos. Foram avaliadas 44 telerradiografias em norma lateral de todos os pacientes, nas fases pré e pós-distalização de molares superiores para a correção da má oclusão de Classe II, sem extrações. Empregou-se o teste t de Student pareado para realização da análise intragrupo, que verificou as variações de um mesmo paciente nas fases pré e pós-distalização. O valor crítico foi considerado ao nível de significância de 0,05 para todas as análises realizadas. Os resultados demonstraram uma diminuição significante da relação maxilomandibular linearmente (Wits) e uma aumento significante do altura facial em milímetros (AFAI). Nos componentes dentários pode-se observar que os primeiros pré-molares superiores apresentaram uma leve distalização (4-PTV), porém a inclinação (4.SN) destes dentes foi significantemente maior. Os molares superiores apresentaram inclinação (6.SN), intrusão (6-PP) e distalização (6-PTV) significantes. Os incisivos inferiores (IMPA, 1-PTV, 1-NB, 1.NB) protruíram e vestibularizaram-se significativamente, bem como o molar inferior apresentou mesialização (6-PTV) e extrusão (6-GoMe) significante. A relação dentária ântero-posterior se mostrou bastante diminuída, melhorando a relação molar e os trespasses vertical e horizontal. Adicionalmente, observou-se que a taxa de distalização mensal dos primeiros molares superiores foi de 0,27 mm por mês. / The Carriere Distalizer is a relatively new intraoral distalizing appliance developed by Dr. Luìs Carrière. The appliance represents an evolution of the modular segmented arch technique. Although impressive clinical results have been demonstrated with the Carriere Distalizer, no scientific research has been performed to date. Therefore, the goal of this study was to evaluate the cephalometric effects of the Carrière Distalizer while correcting Class II malocclusions without extractions. The sample consisted of 22 patients with a mean age of 14.33 years. For each patient, a cephalometric radiograph was evaluated for the Carriere Distalizer treatment period (pre-treatment and post-treatment), which averaged 0.56 years. Both the skeletal and dentoalveolar components were evaluated. The pre- and posttreatment values were compared using a student t test with a significance value of 0.05. For the skeletal components, the results revealed a significant decrease in the anteroposterior skeletal discrepancy (wits measurements) and a significant increase in the lower anterior face height (AFAI). For the dentoalveolar components, the upper first premolars distalized slightly, but with more distal tipping (4.SN) than translation (4-PTV). The upper molars underwent significant distal tipping (6.SN), translation (6- PTV), and intrusion (6-PP), although the distal translation was slightly less. The lower incisors proclined (IMPA, 1-PTV, 1-NB, 1.NB) significantly. The lower first molars also showed significant mesial movement (6-PTV) and extrusion (6-GoMe). The monthly distalization rate of the Carrière Distalizer was 0.27 mm per month for the upper first molar and 0.17mm per month for the upper second molar. The molar relationship, overjet, and overbite all underwent a significant correction resulting in a Class II to a Class I correction.
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Associação entre duração do aleitamento materno e distoclusão na dentição decídua

Silva, Fernanda Caramez da January 2010 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a associação entre aleitamento materno e ocorrência de distoclusão em crianças com dentição decídua. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado a uma coorte conduzido no Brasil, envolvendo 153 crianças. Os dados relativos à dieta e hábitos de sucção foram coletados (por um examinador cego para a exposição) aos 7, 30, 60, 120 e 180 dias e na época da avaliação odontológica realizada quando as crianças tinham entre 3 e 5 anos de idade. A regressão de Poisson foi utilizada para testar a associação entre o desfecho (presença de distoclusão) e a prática do aleitamento materno. RESULTADOS: A prevalência de distoclusão foi 47,7%. A análise multivariada mostrou ser o aleitamento materno um fator de proteção contra distoclusão após ajuste para uso de chupeta e mamadeira. As crianças amamentadas por 12 meses ou mais tiveram uma probabilidade 56% menor de apresentar distoclusão aos 3-5 anos, quando comparadas com aquelas amamentadas por menos tempo RP= 0,44; IC 95% 0,23; 0,82). CONCLUSÃO: O aleitamento materno mantido por 12 meses ou mais reduz significativamente a prevalência de distoclusão na dentição decídua. / OBJECTIVE: To evaluate the association between breastfeeding and the occurrence of distocclusion in children with deciduous dentition. METHODS: Nested cross-sectional study of a contemporary cohort conducted in Brazil, involving 153 children. Data on diet and sucking habits were collected (by an examiner blind to the exposure) at 7, 30, 60, 120 and 180 days and at the time of dental evaluation conducted when the children were between 3 and 5 years of age. The Poisson regression was used to test the association between the outcome (presence of distocclusion) and the practice of breastfeeding. RESULTS: Prevalence of distocclusion was 47.7%. Multivariate analysis showed that breastfeeding was a protective factor against distocclusion after control for pacifier use and bottle feeding. Children breastfed for 12 months or more had a probability 56% lower of presenting distocclusion at 3-5 years compared with those breastfed for less time (RP = 0,44, 95% IC 0,23, 0,82). CONCLUSION: Continued breastfeeding for 12 months or more reduces significantly the prevalence of developing distocclusion in primary dentition.
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Disfunção temporomandibular: Associação com perda dental, má oclusão e condição protética

SOUSA, Stéphanie Trajano de 28 February 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-13T15:30:51Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Stephanie de Souza.pdf: 10324489 bytes, checksum: 5e1da410fd2d2a65e7de953a8bfd3650 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T15:30:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Stephanie de Souza.pdf: 10324489 bytes, checksum: 5e1da410fd2d2a65e7de953a8bfd3650 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / O objetivo do estudo foi verificar a associação da perda dental, da má oclusão e da condição protética com a Disfunção Temporomandibular (DTM). Para isto, 100 indivíduos foram sorteados dentre aqueles que procuraram por atendimento em Unidades de Saúde da Família na cidade de Recife, Pernambuco, Brasil. Perda dentária, má oclusão e condição protética foram investigadas através de detalhado exame clínico intra-oral. A perda dentária foi considerada importante quando da ausência de 9 ou mais dentes. Além disso, esta variável foi também avaliada pela obtenção do número de unidades oclusais e unidades dentais funcionais. A condição protética foi avaliada pelo uso ou não de prótese pelo paciente (total, parcial removível e fixa), a satisfação do paciente com a mesma e sua qualidade. Para determinação de má oclusão foram consideradas a mordida aberta anterior, mordida cruzada posterior, trespasse vertical de mais de 4mm, trespasse horizontal de mais de 5mm e perda de 5 ou mais dentes posteriores. Além disso, todos os participantes foram submetidos a exame clínico para diagnóstico de DTM, utilizando-se o RDC/TMD e foram classificados como com DTM e sem DTM. Análises estatísticas descritivas e analíticas foram realizadas, utilizando-se os métodos Exato de Fisher e Mann-Whitney, considerando-se o nível de significância de 5%. Oitenta e três por cento dos participantes eram do sexo feminino, 57% tinham mais de 30 anos e 53% eram solteiros. A frequência de DTM na população total estudada foi de 42% e foi mais comum em indivíduos com até 30 anos de idade (57,1%). A média de perda dentária foi de 8,8 ± 8,3, sendo que 27% da amostra total apresentaram 9 ou mais elementos dentários ausentes. Próteses eram utilizadas por 30% dos pacientes e pelo menos um tipo de má oclusão estava presente em 50% da população. Não foi encontrada associação estatística significante entre DTM e sexo, perda dentária, condição protética e má oclusão. De acordo com a metodologia empregada, pode-se concluir que a perda dentária, a condição protética e má oclusão não contribuíram para a presença de DTM.
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Imagem corporal e qualidade de vida em indivíduos com deformidades dentofaciais / Body image and quality of life in individuals presented with dentofacial deformities

Renata Resina Migliorucci 27 April 2011 (has links)
As deformidades dentofaciais (DDF) interferem não só nas condições funcionais e na estética facial, como também na personalidade, nas atitudes e no comportamento do indivíduo, de modo que a insatisfação gerada pela aparência pode desencadear problemas psicológicos e pior qualidade de vida. Entretanto, nenhum estudo até a atualidade investigou o quanto o nível de insatisfação com a Imagem Corporal (IC) relaciona-se com a QV. O propósito deste estudo foi analisar a relação entre Imagem Corporal (IC) e Qualidade de Vida (QV) nos indivíduos com Deformidades Dentofaciais (DDF), considerando gênero, idade e padrão facial. Foram estudados 30 indivíduos com DDF, 18 mulheres e 12 homens, sendo 12 padrão facial do tipo II e 18 padrão III, em tratamento ortodôntico pré-cirúrgico, com idade entre 18 e 40 anos ( x =28,98 anos). Um Grupo Controle foi constituído por 30 indivíduos para comparações com o Grupo DDF. Para análise da IC, foi aplicado o Body Dysmorphic Disorder Examination (BDDE), constituído por 34 perguntas que mensuram o grau de insatisfação relativa à determinada característica física e para a QV foi aplicado o questionário Oral Health Impact Profile (OHIP-14), composto por 14 questões que abordam sete categorias (Limitação Funcional, Dor Física, Desconforto Psicológico, Limitação Física, Limitação Psicológica, Limitação Social e Incapacidade). Os resultados mostraram que Grupo DDF apresentou maior nível de insatisfação com a IC e pior QV em relação ao GC, sendo que 26,6% do Grupo DDF apresentaram níveis elevados de insatisfação com a IC; dentre as categorias do OHIP-14, o Desconforto Psicológico, Limitação Psicológica, Dor Física e Limitação Física, foram os impactos mais observados no Grupo DDF. Houve correlação linear positiva entre a IC e QV. Quanto ao padrão facial, houve diferença significativa apontando que tanto o padrão facial II quanto o III, tiveram impacto negativo na IC e na QV. Em relação ao gênero, a DDF afeta mais as mulheres, em relação a insatisfação com a IC e pior QV, do que os homens. Concluiu-se que, há relação entre IC e QV, ou seja, quanto maior a insatisfação com a IC, pior é a QV no Grupo DDF. / Dentofacial deformities (DFD) not only interfere with ones functional conditions and facial aesthetics, but also with the individuals personality, attitudes and behavior, so that the dissatisfaction generated by his/her appearance may trigger psychological problems and worse life quality. Nevertheless, no study has so far investigated the degree in which dissatisfaction with the body image is related to QOL. This study aims at analyzing the characteristics of body image and quality of life (QOL), in individuals presented with DFD, taking into account gender, age, facial pattern, as well as the relation between body image and QOL. Thirty individuals presented with DFD, that is, 18 females and 12 males, were studied, being 12 with type II facial pattern and 18 with pattern III, undergoing presurgical orthodontic treatment, in the age range 18 - 40 years ( x =28.98 yrs). A Control Group was comprised by 30 subjects, for comparisons with the DFD Group. The Body Dysmorphic Disorder Examination (BDDE), comprising 34 questions which measure the degree of dissatisfaction related to a given physical characteristic, was applied for body image analysis, and the questionnaire Oral Health Impact Profile (OHIP-14), composed of 14 questions addressing seven categories (Functional Limitation, Physical Pain, Psychological Discomfort, Physical, Psychological and Social Limitation, and Impairment), was applied for QOL analysis. The results showed that the DFD Group presented the highest body image dissatisfaction level and the worst QOL, as compared to the CG, being that 26.6% of the DFD Group presented high levels of dissatisfaction with the body image; among the categories of the OHIP-14, Psychological Discomfort, Psychological Limitation, Physical Pain and Physical Limitation were the most observed impacts in the DFD Group. A significant correlation pointed that both Facial Pattern II and Facial Pattern III, had a negative impact on BI and QOL. Regarding the gender, DFD affects more women, in relation to dissatisfaction with body image and worse QOL, than men. It was concluded that there is relation between IC and QOL, that is the greater the dissatisfaction with the IC, the worse the QOL in Group DDF.
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Avaliação do tempo e do grau de eficiência do tratamento da má oclusão de classe I realizado com e sem extrações de pré-molares / Evaluation of time and efficiency of Class I malocclusion treatment carried out with and without premolar extractions

Ruben Leon Salazar 20 January 2009 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar os resultados oclusais o tempo e a eficiencia do tratamento da ma oclusao de Classe I, realizado com e sem extracoes de pre-molares. Para tanto foi selecionada a partir das documentacoes do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentacoes de 111 pacientes com ma oclussao de Classe I, e em seguida dividida em dois grupos que apresentaram as seguintes caracteristicas: Grupo 1, constituido por 65 pacientes (24 masculino e 41 feminino) com idade inicial media de 13,82 anos (minima de 10,69 e maxima de 22,04 anos), que foram tratados com extracoes de quatro pre-molares. Grupo 2, constituido por 46 pacientes, (16 masculino e 30 feminino) com idade inicial media de 14,01 anos (minima de 11,04 e maxima de 21,54 anos) tratados sem extracoes de pre-molares. Ambos os grupos foram tratados com aparelho fixo, utilizando a mecanica edgewise simplificada. As avaliacoes oclusais foram realizadas em modelos de gesso dos pacientes nas fases inicial e final utilizando o indice PAR. A avaliacao da compatibilidade no inicio do tratamento foi realizada por meio do teste do Qui- Quadrado e o teste t. As comparacoes entre os resultados oclusais, tempo e eficiencia do tratamento foram realizadas tambem por meio do test t e foi realizada a analise de regressao linear multipla para avaliacao das variaveis que poderiam estar relacionadas com o tempo de tratamento. Os resultados demonstraram que os grupos obtiveram resultados e alteracoes oclusais semelhantes, nao entanto, o tempo de tratamento foi menor e a eficiencia maior no grupo 2. Na analise de regressao linear multipla o modelo estatistico explicou 15% da variacao no tempo de tratamento, sendo que o protocolo de tratamento com extracoes foi a unica variável estatisticamente significante, a qual mostrou uma relacao direta com o tempo de tratamento. Pode-se concluir que, o tratamento com extracoes de pre-molares prove resultados oclusais e porcentagem de alteracoes oclusais semelhantes num maior tempo de tratamento, demonstrando por tanto um menor grau de eficiencia quando comparado ao tratamento realizado sem extracoes. / The objective of this retrospective study was to compare the occlusal outcomes, duration and efficiency of the treatment of Class I malocclusions carried out with and without premolar extractions. Accordingly, initial and final clinical charts and models of patients treated with fixed edgewise appliances were selected from the files of the Orthodontic Department at Bauru Dental School. Complete records of 111 patients were obtained and then divided into two groups: Group 1 consisted of 65 patients (24 male, 41 female), at an initial mean age of 13.82 years (range, 10.69 to 22.04 years) treated with four premolar extractions. Group 2 consisted of 46 patients (16 male; 30 female), at an initial mean age of 14.01 years (range, 11.04 to 21.54 years) treated without extractions. Initial and final occlusal evaluations were accomplished in study models of the patients using the peer assessment rating (PAR) index. Compatibility was evaluated with Chi-Square and t tests. The occlusal outcome, treatment duration and efficiency of the groups were also compared with t test and the variables that may be related to the duration of treatment were evaluated using the multiple linear regression analyses. Results showed that both groups had similar final occlusal outcomes and PAR reduction, however, Group 2 showed a significantly smaller treatment time and greater treatment efficiency index than group 1. In the regression analysis, the 9 selected variables explained 15% of the variance in treatment time and the extraction treatment protocol was the only statistically significant variable which was positively associated with treatment time. It can be concluded that premolar extractions influence significantly in treatment duration of Class I malocclusions and the use of this protocol provides the same occlusal outcome and occlusal improvement in a greater time and consequently less efficiency degree than non-extraction protocol.
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Estudo cefalométrico dos efeitos do tratamento ortodôntico sem e com extrações nas estruturas dentoesqueléticas e tegumentares em dolicofaciais

Vanessa Scherer Porto 08 December 2008 (has links)
O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar, por meio de telerradiografias, as alterações dentoesqueléticas e tegumentares do tratamento com e sem extrações dos quatro primeiros pré-molares em indivíduos com padrão de crescimento vertical. Os grupos 1 e 2 foram constituídos cada um por 23 pacientes dolicofaciais com má oclusão Classe II, 1ª divisão e idade inicial média de 12.36 e 12.29 anos, respectivamente. Os pacientes do grupo 1 foram tratados sem extrações e do grupo 2 foram tratados com extrações dos quatro primeiros prémolares, sendo que ambos utilizaram aparelho extrabucal occipital. Os grupos foram compatibilizados de acordo com a idade, tempo de tratamento, gênero e severidade da má oclusão. O teste t dependente avaliou as alterações intragrupos e o teste t foi aplicado para a comparação intergrupos. O tratamento com extrações evidenciou uma significante maior correção da convexidade facial esquelética e relação maxilomandibular; assim como maior retrusão dos incisivos superiores e inferiores. O tratamento sem e com extrações não influenciaram no padrão de crescimento. As alterações da altura facial e a extrusão dos molares foram similares em ambos os grupos e a mesialização do molar superior foi significantemente maior no grupo tratado com extrações. O perfil tegumentar alterou significantemente no grupo tratado com extrações, evidenciando diminuição da convexidade do perfil facial, aumento do ângulo nasolabial, maior retrusão do lábio superior e inferior e maior selamento labial. Conclui-se que o tratamento com extrações é mais indicado em pacientes dolicofaciais que precisam maior redução da convexidade facial, retração dos incisivos e melhora no selamento labial passivo. / The objective of this retrospective study was to compare the dentoalveolar and soft tissues changes with extraction/nonextraction treatment in dolichofacials. Groups 1 and 2 consisted of 23 Class II, division 1 malocclusion dolichofacial patient each, with 12.36 and 12.29 years of age, respectively. Group 1 was treated without any extraction and group 2 was treated with four first premolar extractions and both groups used occipital headgear. Groups 1 and 2 were matched with regard to age, treatment time, gender and malocclusion severity. Dependent t tests were used to evaluate the changes in each group and t tests were used to compare the changes between groups. Extraction treatment showed greater skeletal facial convexity and maxillomandibular relationship correction and incisor retraction. Both treatments did not influence the growth pattern. Facial height changes and molar extrusion were similar in both groups, and the maxillary molar mesialization was significantly greater in the extraction group. Extraction treatment showed greater tegumental facial profile convexity reduction, nasolabial angle increase, labial retraction and interlabial gap reduction. It was concluded that extraction treatment is more indicated in dolichofacials patients that need greater facial convexity reduction, incisor retraction and improvement in passive lip seal.
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Estabilidade da relação molar após o tratamento sem extração da má oclusão de classe II

Darwim Vaz de Lima 22 July 2008 (has links)
A estabilidade da má oclusão de Classe II já foi vastamente estudada, porém, são mínimos os estudos que avaliaram a recidiva e a estabilidade da relação molar de Classe II. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade da relação molar em casos com má oclusão de Classe II inicial, tratados ortodonticamente sem extrações, visando quantificar a recidiva e correlacioná-la com alguns fatores como a severidade da relação molar de Classe II inicial, o tempo de tratamento, tempo de contenção e de avaliação pós-contenção. A amostra consistiu de 39 indivíduos (16 do sexo feminino e 23 do masculino) com má oclusão de Classe II inicial tratada ortodonticamente sem extrações, com aparelhos fixos. A média de idade ao início do tratamento foi de 12,94 ± 1,21 anos, ao final do tratamento foi de 15,14 ± 1,38 anos e no estágio pós-contenção foi de 21,18 ± 2,65 anos. A média do tempo de tratamento foi de 2,19 ± 0,83 anos e do tempo de avaliação pós-tratamento foi de 6,12 ± 2,23 anos. Para verificar a influência da severidade da relação molar de Classe II inicial na estabilidade da relação molar, a amostra foi dividida em dois grupos, um apresentando relação molar inicial de meia Classe II ou de três quartos de Classe II e outro apresentando relação molar de Classe II completa. Nos modelos de estudo das fases inicial, final e pós-contenção, foram medidas a relação molar, as relações de primeiros e segundos pré-molares e a relação de caninos. Os dados obtidos foram analisados pelos testes ANOVA dependente, Tukey e correlação de Pearson, além do teste t independente entre os dois grupos divididos de acordo com a severidade da relação molar inicial. Houve uma pequena recidiva não significante da relação molar de 0,12mm. A severidade inicial da relação molar de Classe II não se correlacionou com a sua recidiva no período pós-contenção. Quando a amostra foi dividida em dois grupos, com meia e 3/4 de Classe II e com Classe II completa ao início do tratamento, nenhuma diferença na recidiva da relação molar foi encontrada entre os grupos. Concluiu-se que a correção da relação molar de Classe II é estável e a severidade inicial não exerce influência sobre a recidiva da relação molar. / The stability of Class II malocclusion was widely studied, however, few studies evaluated relapse and stability of Class II molar relationship. This way, this study aimed to evaluate stability of molar relationship after nonextraction treatment of Class II malocclusion, in order to quantify the relapse and correlates it to some factors such the severity of initial Class II molar relationship, treatment time, retention time and time of postretention evaluation. Sample comprised 39 subjects (16 female; 23 male) with initial Class II malocclusion treated orthodontically without extractions, with fixed appliances. Mean age at the beginning of treatment was 12.94 ± 1.21 years, at the end of treatment was 15.14 ± 1.38 years and at postretention stage was 21.18 ± 2.65 years. Mean treatment time was 2.19 ± 0.83 years and mean time of posttreatment evaluation was 6.12 ± 2.23 years. To verify influence of severity of initial Class II molar relationship in stability of molar relationship, sample was divided into two groups, one presenting a half-cusp or 3/4-cusp Class II molar relationship, and other with full-cusp Class II molar relationship. In dental casts from initial, final and postretention stages, it was measured molar, first and second premolars and canine relationships. Data obtained were analyzed by dependent ANOVA, Tukey and Pearson\'s correlation tests, besides of independent t test between the two groups divided by severity of initial molar relationship. There was a small and not significant relapse of molar relationship of 0.12mm. The initial severity of the Class II molar relationship was not correlated to its relapse in the postretention period. When sample was divided into two groups, with half-cusp or 3/4 cusp, and full-cusp Class II molar relationship at the beginning of treatment, no difference in relapse of molar relationship was found between the two groups. It was concluded that correction of Class II molar relationship is stable and initial severity does not influence relapse of molar relationship.
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Estudo cefalométrico comparativo do tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones Jig seguidos do aparelho fixo corretivo / Comparative cephalometric study of Class II malocclusion treatment with the pendulum and jones jig appliances followed by fixed corrective orthodontics

Mayara Paim Patel 04 February 2011 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos esqueléticos e dentoalveolares no tratamento da má oclusão de Classe II com os distalizadores Pendulum e Jones jig, seguidos do aparelho fixo corretivo e compará-los ao grupo controle. O grupo 1 foi composto de 23 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Pendulum seguido do aparelho fixo corretivo, sendo que do número total de pacientes, 19 foram comparados ao grupo Jones jig, apresentando média de idade inicial de 13,86 anos; 18 pacientes foram comparados com os grupos Jones jig e controle, com média de idade inicial de 13,92 anos. O grupo 2 compreendeu 25 pacientes com Classe II tratados com o distalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo, com média de idade inicial de 12,90 comparados aos grupos Pendulum e controle; porém, somente 21 pacientes foram comparados com o grupo Pendulum, com média de idade inicial de 13,08 anos. Os pacientes foram dessa forma divididos a fim de compatibilizar média de idade inicial e tempo de tratamento, conferindo confiabilidade ao estudo comparativo. O grupo 3 compreendeu 19 jovens com má oclusão de Classe II não tratada e média de idade inicial de 12,88 anos. Os dois grupos experimentais foram avaliados individualmente por meio do teste ANOVA dependente e teste de Tukey, a fim de verificar as alterações intragrupos nos tempos inicial (T1), pós-distalização (T2) e final do aparelho fixo (T3). Os grupos experimentais foram também comparados por meio do teste t de Student nos três tempos avaliados e nas alterações entre as fases T2-T1 e T3-T2. Por fim, os grupos experimentais foram comparados ao grupo controle por meio do teste ANOVA a um critério e teste de Tukey, com o intuito de diferenciar as alterações do tratamento das alterações ocorridas pelo crescimento craniofacial. Os resultados demonstraram que os distalizadores não interferem no componente maxilar e mandibular, ou seja, não promovem alterações na relação maxilomandibular. Quanto à correção da Classe II, ambos os aparelhos promovem uma distalização eficiente dos primeiros molares, contudo o grupo Jones jig demonstrou maior perda de ancoragem, representada pela mesialização e extrusão significante dos primeiros e segundos pré-molares, provavelmente em virtude das diferenças no reforço de ancoragem e que resultou um maior aumento da AFAI ao final do tratamento. Os segundos molares superiores, após a distalização apresentaram maior distalização angular e linear e maior intrusão quando comparados ao grupo Jones jig. Comprovou-se que os efeitos adversos ocorridos na fase de distalização intrabucal são posteriormente corrigidos durante a mecânica corretiva. Em comparação ao grupo controle, ao final do tratamento ortodôntico, observou-se que o grupo Pendulum apresentou um crescimento maior da maxila e mandíbula, justificada provavelmente pela diferença significante na idade final entre os grupos. Verificou-se uma vestibularização significantemente maior dos incisivos inferiores nos grupos experimentais, ocorrido provavelmente pelo uso de elásticos de Classe II. Ao final do tratamento, foi observada a correção do trespasse horizontal e vertical nos grupos experimentais, alterações já esperadas na mecânica corretiva, contudo a distalização dos molares superiores seguida do aparelho fixo corretivo não promoveu alterações significantes no componente tegumentar. / The purpose of this study was to compare cephalometric skeletal and dentoalveolar effects in the treatment of Class II malocclusion with Pendulum and Jones jig appliances, followed by fixed orthodontic appliances, and to compare it to a control group. Group 1 comprised 23 Class II patients treated with the Pendulum and fixed appliances; being that the total number of patients,19 were compared to the Jones jig group, at a mean initial age of 13.86 years; 18 patients were compared with the Jones jig and control groups, at a mean initial age of 13.92 years. Group 2 comprised 25 Class II patients treated with the Jones jig and fixed appliances, at a mean initial age of 12.90 years, compared to Pendulum and control groups; however, only 21 patients were compared only to the Pendulum group, at a mean initial age of 13.08 years. Patients were divided in this way in order to match average initial age and length of treatment, giving reliability to the comparative study. Group 3 comprised 19 young subjects with untreated Class II malocclusions. The two experimental groups were individually evaluated by dependent ANOVA and Tukey tests, to verify the intragroup changes among the initial (T1), postdistalization (T2) and end of fixed appliance (T3) stages. The experimental groups were also compared with t tests in the three times evaluated and the changes between T2-T1 and T3-T2. Finally, the experimental groups were compared to the control group by one-way ANOVA and Tukey tests in order to differentiate treatment changes from the craniofacial growth normal changes. Results showed that the appliances did not interfere in the maxillary and mandibular components, i.e., did not promote changes in the maxillomandibular relationship. Regarding the correction of the Class II, both devices promoted an efficient distalization of the maxillary first molars, but Jones jig group showed greater anchorage loss, represented by significant mesial movement and extrusion of the first and second premolars, probably due to differences in anchorage reinforcement and resulting in a greater increase in the LAFH at the end of treatment. The maxillary second molars after distalization were more angularly and linearly distalized and intruded than the Jones jig group. It was proved that the adverse effects that occurred during the intraoral distalization are subsequently corrected during the corrective mechanics. Compared to the control group at the end of orthodontic treatment, we observed that the Pendulum group had a greater maxillomandibular growth, probably justified by significant differences in the final ages between the groups. There was a significantly greater tipping of mandibular incisors and first molars in the experimental groups, probably due to the use of Class II elastics. At the end of treatment, it was observed the correction of the overjet and overbite in the experimental groups, changes already expected in the mechanical correction, however the distalization of maxillary molars followed by fixed corrective orthodontics did not promote significant changes in the soft tissue.
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Avaliação das alterações dentoesqueléticas e tegumentares do tratamento da má oclusão de Classe II com extrações de dois pré-molares superiores, quatro pré-molares e sem extrações / Evaluation dentoskeletal and soft-tissue changes of class II malocclusion treatment with two maxillary premolar, four premolar and nonextraction protocols

Tassiana Mesquita Simão 01 October 2010 (has links)
O objetivo do estudo foi avaliar as estruturas dentoesqueléticas e tegumentares finais, principalmente, a posição dos incisivos superiores de pacientes submetidos ao tratamento sem extrações, com extrações de 2 pré-molares superiores e 4 pré-molares no tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1. Um grupo de oclusão normal também foi utilizado. A amostra de 120 indivíduos foi dividida em quatro grupos, sendo três grupos experimentais e um grupo controle. O grupo 1 constituiu-se de 30 pacientes (19 feminino e 11 masculino), com idade média inicial e final de 12,38 e 14,95 anos, respectivamente, tratados sem extrações. O grupo 2 constituiu-se de 30 pacientes (17 feminino e 13 masculino), com idade média inicial e final de 12,68 e 15,28 anos, respectivamente, tratados com extrações de 2 pré-molares superiores. O grupo 3 constituiu-se de 30 pacientes (15 feminino e 15 masculino), com idade média inicial e final de 13,10 e 15,55 anos, respectivamente, tratados com extrações de 4 pré-molares. O grupo 4 foi constituído de 30 indivíduos (15 feminino e 15 masculino), com idade média de 14,93 anos e oclusão normal derivado do Burlington Growth Centre, Departamento de Ortodontia da Faculdade de Odontologia, Universidade de Toronto, Canadá. As condições oclusais inicial e final dos grupos experimentais foram avaliadas nos modelos de gesso utilizando o Índice Peer Assessment Rating (PAR), e as variáveis cefalométricas finais da amostra foram obtidas em telerradiografias norma lateral e comparadas pelo teste Análise de Variância (ANOVA). Os resultados demonstraram que, o grupo 3 apresentou comprimento maxilar menor do que aquele dos grupos 1 e controle; padrão de crescimento mais vertical, incisivos superiores e inferiores mais extruídos do que nos outros grupos. Os grupos experimentais apresentaram maxila e mandíbula retruídas em relação ao grupo controle. Os incisivos superiores apresentaram-se semelhantes entre os grupos experimentais, porém mais verticalizados nos grupos 2 e 3 em relação ao grupo controle e os inferiores mais vestibularizados no grupo 1 do que nos três grupos. O trespasse horizontal foi menor nos grupos tratados do que no grupo controle e o trespasse vertical foi menor no grupo 2 em relação aos grupos 3 e 4. Os perfis ósseo e tegumentar mostraram-se semelhantes entre os 4 grupos. Portanto, os três protocolos de tratamento foram capazes de restringir o deslocamento anterior da maxila e apresentaram efeitos semelhantes no componente mandibular, trespasse horizontal e, principalmente, na posição dos incisivos superiores. Além disso, esses grupos demonstraram um ótimo relacionamento entre as bases apicais, sem prejudicar o perfil facial em relação ao grupo de oclusão normal. / The objective of this investigation was to evaluate the posttreatment dentoskeletal and soft-tissue characteristics, mainly, the maxillary incisor position of Class II, division 1 patients treated nonextraction, with two maxillary premolar and with four premolar extraction protocols. A control group of normal occlusion was also employed. The sample of 120 subjects was divided into four groups, three experimental groups and one control group. Group 1 comprised 30 patients (19 girls, 11 boys) with initial and final mean age of 12.38 and 14.95 years, respectively, and treated without extraction. Group 2 comprised 30 patients (17 girls, 13 boys) with initial and final mean age of 12.68 and 15.28 years, respectively, treated with extraction of 2 maxillary premolars. Group 3 comprised 30 patients (15 girls, 15 boys) with initial and final mean age of 13.10 and 15.55 years, respectively, treated with extraction of 4 premolars. Group 4 comprised 30 individuals (15 girls, 15 boys) with a mean age of 14.93 years and with normal occlusion from the Burlington Growth Centre, Orthodontics Department of the University of Toronto Dental School, Canada. The initial and final occlusal features of the experimental groups were evaluated on dental casts by Peer Assessment Rating (PAR) and the final cephalometric characteristics of the sample were obtained in lateral cephalogram and compared using ANOVA. The results demonstrated that the maxillary showed a smaller length in group 3 than in group 1 and control group; greater vertical growth pattern and greater maxillary and mandible incisors extrusion in group 3 than in the other groups. The experimental group showed maxillary and mandible retrusion regarding the control group. The maxillary incisors were similar among the experimental groups; however they showed greater upright position in groups 2 and 3 than in the control group. The mandibular incisor presented greater buccal displacement in group 1 than the three groups. The overjet was smaller in experimental groups than in control group and the overbite was smaller in group 2 than in groups 3 and 4. The hard- and soft- tissue were similar in all groups. Therefore, the three treatment protocols were able to restrict the anterior displacement of the maxillary and were similar regarding the mandibular component, overjet, mainly, the maxillary incisor position. Besides that, these groups showed a satisfatory maxillomandibular relationship without impairing the facial profile regarding the normal occlusion group.
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Análise radiográfica da posição da cabeça da mandíbula e angulação da eminência articular em indivíduos com má oclusão de classe I e II divisão 1

Batista, Carlos Henrique Theodoro 25 March 2011 (has links)
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