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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãe

Todeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Mulheres, mães e médicos: discurso maternalista em revistas femininas (Rio de Janeiro e São Paulo, década de 1920) / Women, mothers and physicians: maternalist discourse in feminine magazines (Rio de Janeiro and São Paulo, the 1920s')

Freire, Maria Martha de Luna January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 2.pdf: 6486291 bytes, checksum: cf41feab3b9d80d7cb74ab4d0cdb1fa7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Tem por objetivo investigar o processo de difusão da ideologia da maternidade científica em duas revistas femininas - Vida Doméstica e Revista Feminina - que circularam nas cidades de Rio de Janeiro e São Paulo na década de 1920. A identificação das revistas femininas com a dimensão de modernidade constituiu elemento essencial para a sua configuração como base cultural perfeita para a difusão do ideário da maternidade científica.
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O impacto de um modelo de consulta pediátrica pré-natal na promoção e proteção de saúde do recém-nascido

Tobias, Leonice Teresinha January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T12:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:54:04Z : No. of bitstreams: 1 188660.pdf: 7122494 bytes, checksum: 871cfe6d25aa42db63335301af4f3779 (MD5) / Objetivo: Descrever, aplicar e verificar o impacto de um novo modelo de consulta pediátrica pré-natal em mulheres no terceiro trimestre de gestação, bem como avaliar a adesão destas aos cuidados de promoção e proteção de saúde do recém-nascido.
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Análise de casos de mortes maternas em Manaus nos anos 2001 a 2010

Ramos, Semírames Cartonilho de Souza [UNESP] 17 October 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-10-17Bitstream added on 2014-06-13T18:46:59Z : No. of bitstreams: 1 000740503.pdf: 1573141 bytes, checksum: 3dbfc6fc482402ee3ed9aa6fa4b73580 (MD5) / O estudo avaliou a evolução da mortalidade materna (MM) no Brasil e de condições associadas, através da revisão de artigos científicos, no período de 2004 a 2013. Foi realizada busca nas bases de dados MEDLINE, Scielo e LILACS e selecionados 53 artigos e dois relatórios. Os resultados indicaram que, nos últimos 10 anos, houve redução da Razão da Mortalidade Materna (RMM) no Brasil. Entretanto, nosso país mantém as características de MM de países em desenvolvimento  índices ainda elevados, com diferenças regionais significativas e tendência à manutenção desse panorama. Entre as condições associadas, identificou-se iniquidades sociais relativas à escolaridade e raça; predomínio de causas diretas de MM, sendo hipertensão arterial e hemorragias as mais prevalentes. Ainda são identificadas proporções elevadas de subregistros e subnotificações. Especificamente, há dificuldade em atingir a meta de 35 MM/100 000 NV até o ano de 2015, pactuada como o quinto objetivo do milênio. Ainda que algumas estratégias específicas estejam em implementação, muitos desafios precisam ser enfrentados para a melhoria da saúde reprodutiva e da assistência obstétrica qualificada em nosso país. A mobilização dos gestores, das sociedades e dos profissionais de saúde ainda é uma barreira no enfrentamento dessa questão no Brasil / The study analized the evolution of maternal mortality (MM) in Brazil and associated conditions by reviewing scientific articles in the period 2004-2013. A search was performed in MEDLINE, SciELO and LILACS and selected 53 articles and two reports. The results indicated that in the last 10 years, a reduction in Maternal Mortality Ratio (MMR) in Brazil. However, our country still keeps the characteristics of MM developing countries rates still high, with significant regional differences and a tendency to maintain this panorama. Among the associated conditions identified social inequalities related to education and race predominance of direct causes of MM, beeing arterial hypertension and bleeding the most prevalent. We have still identified high proportions of subrecords and underreporting. Specifically, it is difficult to achieve the target of 35 mm/100 000 NV by the year 2015, agreed as the fifth goal of the millennium. Although some specific strategies are being implemented, many challenges need to be addressed to improve the reproductive health and obstetric qualified in our country. The mobilization of managers, societies and health professionals is still a barrier in addressing this issue in Brazil
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Maternidade para mães trabalhadoras: depressão pós-parto, stress, rede de apoio e conjugalidade

Manente, Milena Valelongo [UNESP] 27 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-27Bitstream added on 2014-12-02T11:21:43Z : No. of bitstreams: 1 000793838.pdf: 1006300 bytes, checksum: 977c9422ac7fdd954080969c46fd6de8 (MD5) / O período transicional da gravidez e pós-parto gera mudanças na vida da mulher. Se, adicionalmente, a mãe trabalha fora, ajustes são necessários à parentalidade de modo a garantir sua saúde emocional. A presente pesquisa visou mostrar como mães trabalhadoras relatam seus sentimentos sobre a gestação, parto e maternidade, descrevendo seu estado emocional, conjugalidade, vida profissional e rede de apoio disponível. Além de levantar informações sócio-demográficas das mães, o estudo também realizou associação entre depressão/stress e 27 variáveis de saúde pré e pós parto. Participaram da pesquisa 30 principais primigestas trabalhadoras com bebês entre dois e seis meses. Os instrumentos adotados para avaliação emocional das mães foram: Escala de Auto-avaliação de Depressão Pós-parto de Edimburgo e Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp. Para a coleta sócio-demográfica e informações de cuidados, foi aplicado Inventário contemplando temas como: histórico da gravidez; perinatal, puerpério, maternidade e redes de apoio, satisfação conjugal e maternidade e vida ocupacional. A porcentagem de mães com sintomatologia depressiva foi de 13,3% e de stress foi de 43,3% com predomínio na fase de resistência e sintomas psicológicos. As mães se revelaram satisfeitas com a rede de apoio na gestação, representando 90% delas e 97% estavam satisfeitas com a conjugalidade. As mesmas participaram de grupos na gestação, equivalendo a 53% da amostra. Durante o puerpério as mães sentiram-se apoiadas, sendo o marido participativo nas tarefas com o bebê para 77% da amostra. O estudo também detectou falta de acesso às informações sobre aleitamento na gestação para 60% das mães e aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses apenas entre 30% da amostra. Dentre as variáveis associadas com depressão, confirmaram-se por meio do teste Fisher, associação entre saúde emocional na gestação e... / The transition period of pregnancy and post partum, bring some transformation to the life of the woman. If, additionally the mother works outside some adjustments will be necessary to the parents, in order to guarantee their emotional health. The present research aimed to show how worker women report their feelings about pregnancy, parturition and motherhood, describing their emotional and conjugal status, professional life and support available. Besides obtaining social demographic information from the mothers, the study has also made an association among the depression/stress and 27 variables concerning care. A total of 30 worker women, first-baby -mothers, with babies from two to six months of age, took part of this study. The instruments employed for the emotional evaluation of the mothers were: Edinburgh Postnatal Depression Scale and Lipp Stress symptoms Inventory for Adults. For the social demographic collection and information about care, and inventory was applied, comprising the following: pregnancy history, perinatal, puerperium, motherhood and support available, conjugal satisfaction and motherhood and motherhood and occupation life. The percentage of mothers, with sumptoms of depression was 13,3% and stress was 43,3% wih predominance for the resistance phase and psychological symptoms. Among the socio-demographic variables studied, it was observed the presence of protective factors, during the transition. The mothers were pleased with the support available during pregnancy, representating 90% and 97% were happy with the conjugal status. The same mothers took part in pregnancy informative groups, equivalent to 53% of the sample. During puerperium the mothers felt supported, and the husband helped with taks concerning the baby in 77% of the sample. The study has also detected lack of access to information about breastfeeding for 60% of the mothers, and exclusive breasfeeding on the first six months of age only 30% of the sample...
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Efeitos da manipulação e da separação dos filhotes no período neonatal sobre o comportamento da mãe

Todeschin, Anelise Schindler January 2002 (has links)
A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.
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Brincadeira de mamãe

Cordeiro, Zélia Alves January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:54:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 107269_Zelia.pdf: 1185585 bytes, checksum: dcbf2ded2ee5230d46700cc09491f0ef (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2013 / A presente dissertação se ocupou em pesquisar a respeito da brincadeira de mamãe (mais comumente conhecida como brincadeira de casinha) e sua contribuição no desenvolvimento da criança no contexto social do Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II em Araranguá/SC. Para tanto estabelecemos o paralelo e o entrelaçamento de algumas teoriasrelacionadas ao tema do brincar na infância, enfatizando a importância da brincadeira de mamãe, vivenciada no dia a dia da criança na faixa etária da Educação Infantil. Algumas observações preliminares originaram o seguinte questionamento: Por que nas brincadeiras rotineiras na faixa etária de três e quatro anos, a brincadeira de mamãe/casinha é tão significativa para as crianças do Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II em Araranguá/SC? O percurso realizado iniciou-se por coleta de dados com instrumentos como questionários e observações realizadas no período de abril a junho de 2012 cujo propósito foi compreender o porquê das crianças com idade entre três e quatro anos em uma turma de vinte e dois alunos do Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II de Araranguá/SC gostavamtanto da brincadeira de mamãe. Os resultados apontam para a possibilidade de que a brincadeira de mamãe reflete, em alguma medida, as subjetividades entrelaçadas oriundas das relações travadas no cotidiano das crianças com seu meio escolar e familiar. Percebe-se o importante diferencial que o mundo da imaginação proporciona, isto é, o fazer de conta como a possibilidade de fazer e refazer, tendo a segurança consciente de que os atos ali vivenciados nada mais são do que possibilidades. / This dissertation research busied about Mom's play (more ommonly known as the outhouse joke) and its contribution to child development in the social context of the Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II em Araranguá/SC. To establish both the parallel and interlacing of theories related to the theme of play in childhood, emphasizing the importance of mother's play, experienced in everyday life of the child in the age group of early childhood education. Some preliminary observations led to the question: Why play in routine aged three and four years, play the mother / house is so significant for children's Centro Educacional InfantilCantinho do Amor II em Araranguá/SC? The route taken was started by collecting data with instruments such as questionnaires and observations made during the period from April to June of 2012 whose purpose was to understand why children aged three and four years in a class of twenty-two students of the Centro Educacional Infantil Cantinho do Amor II emAraranguá/SC were so fond of playing Mom. The results point to the possibility that Mommy's play reflects, to some extent, intertwined subjectivities arising from relationships developed in the daily lives of their children through school and family. Realizes the important difference that the world of imagination provides, ie, pretend like the ability to make and remake, with safety aware that there experienced acts are nothing more than opportunities.
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Estratégias lúdicas utilizadas pelas crianças frente à separação materna na entrada da pré-escola

Menegat, Carla de Barros January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000348248-Texto+Completo-0.pdf: 840626 bytes, checksum: 9917acec26a3b5d86dd583e4d6b4ed59 (MD5) Previous issue date: 2006 / Foram elaborados dois artigos para a composição da dissertação de mestrado. O primeiro, tem como objetivo discutir a ligação entre a relação mãe-filho e a expressão do brincar. A revisão da literatura centra-se, principalmente, nos estudos desenvolvidos por Donald W. Winnicott, pois este autor compreende que a construção do brincar está interligada com a relação mãe e filho. Assim, o brincar inicia a sua expressão na relação com a mãe, mas, ao mesmo tempo, para ele poder, cada vez mais, tornar-se criativo e simbólico a criança precisa tolerar a sua separação da mãe. Evidenciamos, ao longo deste trabalho, a importância que o brincar tem para a criança como um meio de expressão e de elaboração de angústias. São apresentadas algumas pesquisas atuais que investigam e salientam a valorização do uso do brinquedo em situações em que as crianças enfrentam dificuldades. Entretanto, percebemos que ainda há poucos trabalhos com o referencial psicanalítico sobre o brincar além do setting da psicoterapia psicanalítica e da psicanálise com crianças. O segundo artigo busca analisar as estratégias lúdicas que crianças utilizam para enfrentar a separação materna na entrada da pré-escola. Este entendimento ocorreu com base em observações do brincar de crianças pré-escolares e de entrevistas com as mães. Foram observadas, durante um período de três meses, seis crianças, com idades entre quatro e cinco anos na fase de ingresso na escola. Neste estudo se destacaram algum elementos: a relação entre mãe e filho, a identificação no brincar, o brincar e a fantasia do abandono, a angúsita e o objeto transacional. Apesar das dificuldades de cada criança em lidar com a sua angústia de separação, todas conseguiram, no seu tempo, construir estratégias lúdicas na entrada da pré-escola.
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Da família à creche : narrativas de mães sobre processos de transição de seus bebês

Fernandes, Marina Ribeiro da Cunha 08 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-28T17:43:26Z No. of bitstreams: 1 2014_MarinaRibeirodaCunhaFernandes.pdf: 1609890 bytes, checksum: d5bcf978e67c765a39c97ecbd27d502c (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-02-13T14:43:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MarinaRibeirodaCunhaFernandes.pdf: 1609890 bytes, checksum: d5bcf978e67c765a39c97ecbd27d502c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-13T14:43:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MarinaRibeirodaCunhaFernandes.pdf: 1609890 bytes, checksum: d5bcf978e67c765a39c97ecbd27d502c (MD5) / Com base na ideia de que a creche é um direito da criança, e não somente de seus responsáveis, observa-se a tendência de mudança no padrão de educação de crianças de 0 a 3 anos. Antes, exclusividade da família, modelos atuais passam a contemplar contextos externos ao espaço doméstico, sem que a família seja considerada portadora de alguma patologia social (ROSEMBERG, 1995). Nesse quadro é importante conhecer como mães percebem e descrevem esse processo de transição, pois ainda poucos estudos têm dado atenção a esse processo. O objetivo desta dissertação de mestrado é descrever e interpretar narrativas de mães acerca dos processos de transição de seus bebês no contexto familiar à creche. Tratando família e creche como instituições sociais, este trabalho propõe uma discussão teórica sobre o conceito de transição para abranger esse processo que ocorre do espaço doméstico para a instituição educativa. A pesquisa de campo foi realizada com duas mães de classe média de Brasília/Distrito Federal, cujos bebês foram inseridos na creche durante o primeiro ano de vida. Foram realizadas duas entrevistas com cada mãe, que abordaram os temas família e creche. Como estratégia metodológica, esta pesquisa considerou a fotografia e as entrevistas para captar nas narrativas das mães como vivenciaram o processo de transição de seus bebês. Além disso, as fotografias motivaram a discussão das entrevistas e serviram de suporte para evocar memórias e comentários das entrevistadas através da estratégia de foto-elicitação. A análise dos dados identificou duas categorias explicativas do processo de transição, a saber: socialização e eventos preparatórios para a inserção do bebê na creche. Dessa forma, foi possível concluir que as mães buscam instituições educativas como parceiras na educação e cuidado de seus bebês motivadas pela socialização que promovem. Igualmente, o momento de inserção é de fundamental importância para as mães e requer preparação antecipada e contínua para vivenciarem o processo de transição de seus bebês. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Based on the idea that early childhood education is a child’s right – and not only the parent’s - one may observe a changing tendency in the education pattern of children aged 0 to 3. Once exclusive to the family, current models have now begun to contemplate external contexts beyond the domestic space without the family being regarded a carrier of any social pathology (ROSEMBERG, 1995). In this context, it is important to see how mothers perceive and describe the transition process involved as not many studies have addressed it yet. This master's degree dissertation seeks to describe and interpret mothers' accounts of their babies' transition process into early childhood education in a family context. Treating family and early childhood education as social institutions, this paper offers a theoretical discussion on the concept of transition including this process from the domestic space to the educational institution. Field research involved two middle class mothers from Brasília - Federal District, whose babies were placed in early childhood education during the first year of life. Two interviews were held with each mother addressing the themes of family and early childhood education. The methodological strategy considered photographs and interviews to obtain the mothers' narratives on how they saw their babies' transition process. In addition, the pictures encouraged the discussion in the interviews and served as support to jog the interviewees' memories and spur comments using the strategy of photo-elicitation. Data analysis identified two explanatory categories of the transition process namely socialization and preparatory events for placing the baby in early childhood education. It was thus possible to conclude that the mothers seek educational institutions as partners in education and care of their babies based on the socialization they offer. The moment of ingression is of equal fundamental importance to the mothers and requires both prior and continual preparation, in order to follow their babies' transition process.
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Violência física contra a criança : fatores de risco e proteção e padrões de interação na família

Villas Boas, Ana Carolina Villares Barral 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-03-24T15:28:16Z No. of bitstreams: 1 2013_AnaCarolinaVillaresBarralVillasBoas.pdf: 2779682 bytes, checksum: 2e624fd359d7cb2930307596d2738012 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-03-27T14:26:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AnaCarolinaVillaresBarralVillasBoas.pdf: 2779682 bytes, checksum: 2e624fd359d7cb2930307596d2738012 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-27T14:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AnaCarolinaVillaresBarralVillasBoas.pdf: 2779682 bytes, checksum: 2e624fd359d7cb2930307596d2738012 (MD5) / A violência física contra a criança na família tem despertado muitos debates sobre as práticas de socialização das gerações mais novas e a violação dos direitos da criança. A violência física atinge milhares de famílias, e muitos casos ocorrem em situações em que os pais punem os filhos como forma de educá-los. Diversas pesquisas apontam para fatores de risco relacionados a esse tipo de violência, tais como a experiência dos pais na família de origem, suas crenças sobre a punição física e a dinâmica das interações familiares. Este estudo teve por objetivo identificar características das relações entre mães e filhos em famílias com e sem histórico de violência física contra a criança, focalizando as interações, as crenças maternas e o uso da punição física na educação das crianças, bem como a transgeracionalidade da violência. A pesquisa foi conduzida com 12 díades compostas por crianças com idade entre 7 e 12 anos e suas mães biológicas. As díades foram divididas em três grupos: o GA foi formado por quatro díades que possuíam histórico de violência física das mães contra os filhos e cujas mães haviam vivenciado a violência de forma frequente na sua família de origem; o GB1 e o GB2 foram compostos por mães que não possuíam histórico conhecido de violência contra seus filhos; porém, enquanto no GB1 quatro mães haviam vivenciado a violência física de forma frequente na família de origem, no GB2 havia quatro mães que não relataram essa experiência ou vivenciaram um único episódio dessa natureza. Para a coleta de dados, as mães responderam a um Questionário de Caracterização do Sistema Familiar, à Escala de Apoio da Família, ao Questionário de Atitude em Relação à Palmada e à Escala de Táticas de Conflitos Pais-Filhos. Mães e crianças também participaram, individualmente, de uma entrevista semiestruturada e de uma sessão conjunta de observação da interação, na qual discutiram situações do cotidiano da família. Os resultados mostraram que nas interações entre mães e filhos, o GA obteve mais indicadores negativos relacionados ao comportamento materno do que o GB1 e o GB2, dentre os quais um estilo de interação competitivo. O GB1 e o GB2, ao contrário, obtiveram mais indicadores positivos, como um clima mais amigável entre a díade. As mães com histórico de violência na família de origem não apenas foram mais favoráveis ao uso da punição física como prática educativa como a empregavam com maior frequência, tendo sido encontradas diferenças significativas entre o GA e o GB2. O GB1 foi o grupo que mais sofreu violência severa na família de origem, porém, relatou a presença de uma figura de apoio, o que pode ter amenizado os efeitos deletérios da experiência. Os dados sugerem que características da interação em famílias com histórico de violência física podem dificultar a resolução de conflitos e atuar como fatores de risco para a violência. Além disso, se por um lado a experiência com punição e violência contribui para a aceitação e o uso da força como forma de educar os filhos, por outro lado, quando muito severa, pode afetar as mães de tal modo que elas passam a adotar práticas alternativas em sua família atual. Nesse contexto, a identificação de uma figura de apoio parece atuar como fator de proteção, fornecendo modelos mais saudáveis de interação. Considera-se que a violência física envolve mais do que as práticas de punição em si, mas os valores e crenças da família, sendo que a experiência na família de origem desempenha um importante papel. O estudo indica a necessidade de elaboração de programas de educação familiar centrados nos modos de socialização das novas gerações e de campanhas sobre os prejuízos da violência e os riscos associados ao uso dos castigos corporais, em contraposição aos benefícios do emprego de estratégias positivas, em médio e longo prazos. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Physical violence against children in the family has generated many debates on the socialization practices of the new generations and on the violation of child rights. Physical violence affects thousands of families, and many cases occur in situations in which the parents punish children to educate them. Several researches indicate risk factors for physical violence, such as parents’ childhood experience in their families of origin, parental beliefs about physical punishment and dynamics of family interactions. This study investigated mother-child relations in families with and without a history of physical violence against the child, focusing on their interactions, maternal beliefs and the use of physical punishment, and the transgenerationality of violence. The participants of this study were twelve dyads of biological mothers and their children aged between 7 and 12 years old. The dyads had been divided in three groups: GA consisted of four dyads with a history of physical violence of the mother against the child and whose mothers had been frequently exposed to physical violence in their families of origin. GB1 and GB2 consisted of eight dyads with no history of violence against children; however, in GB1 four mothers had suffered physical violence frequently during their childhood, while in GB2 the four mothers had no history of violence or reported only one episode of this nature. Mothers answered a Questionnaire for Characterizing the Family System, the Family Support Scale, the Attitude toward Spanking Questionnaire and the Parent-Child Conflict Tactics Scales. Mothers and children also participated, individually, in an interview and in an interactional session, in which they were asked to discuss daily situations of the family. Results indicated that during mother-child interactions, GA demonstrated more negative indicators related to maternal behavior then GB1 and GB2, including a competitive style of interaction. GB1 and GB2, in contrast, demonstrated more positive indicators, such as a friendlier climate in the dyad. Mothers with a history of violence in the family of origin had not only more favorable attitudes toward physical punishment, but also used it more frequently, with significant differences between GA and GB2. GB1 was a group that suffered more severe violence in the family of origin than GA; however, the presence of a supportive figure can have buffered the deleterious effects of this experience. Data suggests that interaction characteristics in families with a history of physical violence can undermine conflict resolution and act as risk factors for violence. Moreover, although childhood experience with physical punishment and violence contribute for the acceptance and the use of physical force as a discipline practice, when mothers experience very severe violence, they can be affected in such a way that makes them use alternative practices in their current family. In this context, the identification of a supportive figure seems to act as a protective factor, modeling healthier behaviors. It is considered that physical violence involves more than physical punishment itself, including families’ values and beliefs, in which the experience in the family of origin plays an important role. The study indicates the need to develop family education programs focusing on ways of socialization of the new generations, and to promote campaigns about the deleterious effects of violence and the risks associated with physical punishment, in contrast with the benefits of positive practices, in medium- and long-term.

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