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Proposta de aperfeiçoamento do Boletim de Desempenho Econômico do Turismo (FGV/MTur)

Guimarães, Ique Lavatori Barbosa 22 November 2016 (has links)
Submitted by Ique Lavatori Barbosa Guimarães (lavatori.guimaraes@fgv.br) on 2016-11-29T15:57:30Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ique Lavatori_MEX2015_FINAL.pdf: 752478 bytes, checksum: ef8894b0b8fc41069bb165d0b1911d7b (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2016-11-30T12:16:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ique Lavatori_MEX2015_FINAL.pdf: 752478 bytes, checksum: ef8894b0b8fc41069bb165d0b1911d7b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-07T12:58:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Ique Lavatori_MEX2015_FINAL.pdf: 752478 bytes, checksum: ef8894b0b8fc41069bb165d0b1911d7b (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / O Boletim de Desempenho Econômico do Turismo analisa atualmente, de forma individual, os indicadores macroeconômicos, tais como PIB, Preço do barril de Petróleo, Taxa de Câmbio, Taxa de Juros, Inflação, Mercado de Trabalho, Intenção Positiva de Viagem, além das variáveis pesquisadas no próprio estudo (indicadores primários), que são faturamento, preço, custo, quadro de pessoal e demanda (nacional e internacional), assim como a variação desses dados ao longo dos últimos trimestres. O objetivo desse estudo, portanto, é aperfeiçoar o Boletim de Desempenho Econômico do Turismo (BDET), analisando os indicadores considerados pelo BDET como de influência sobre o setor de turismo no Brasil e suas relações com as variáveis pesquisadas no BDET, bem como alguns indicadores não utilizados atualmente, para melhor entender as oscilações dos resultados, por variável pesquisada. Esse trabalho irá analisar mais profundamente os indicadores primários (pesquisados no BDET) em relação aos macroeconômicos e do ambiente do turismo, de forma a buscar explicações para as variações dos indicadores das empresas do setor de turismo do Brasil, dos segmentos analisados pelo BDET, bem como sugerir a inclusão de possíveis novos indicadores na análise do estudo.
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Projeção de emissão de CO2 no Brasil, para o período 2006 a 2015: uma análise com base na integração de modelos macroeconômico e insumo-produto

Silva, Marcos Paulo Novais 17 December 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-07T14:24:37Z No. of bitstreams: 1 marcospaulonovaissilva.pdf: 613887 bytes, checksum: d7aacdc21415c7b1ea172bf36debcbf4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-07T16:36:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marcospaulonovaissilva.pdf: 613887 bytes, checksum: d7aacdc21415c7b1ea172bf36debcbf4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T16:36:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcospaulonovaissilva.pdf: 613887 bytes, checksum: d7aacdc21415c7b1ea172bf36debcbf4 (MD5) Previous issue date: 2009-12-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A questão ambiental, em especial as emissões de dióxido de carbono tem se tornado muito relevante para o campo de estudo da economia. O problema da crescente taxa mundial de emissão de dióxido de carbono é que culmina em maior concentração deste gás na atmosfera e este por sua vez causa um aumento na temperatura média do planeta. O aumento na temperatura do planeta gera uma série de desequilíbrios, dentre eles: alterações na pluviosidade, desertificação e degelo em determinadas regiões, impactos na produção agrícola, e na saúde humana. A dificuldade de encontrar uma solução para o aquecimento global se dá no mesmo passo da dificuldade de encontrar formas de sustentar o crescimento econômico sem aumentar o consumo de combustíveis, em especial fósseis. Logo há uma necessidade de se pensar a questão ambiental em conjunto com crescimento econômico. As perspectivas futuras para o Brasil indicam uma alta taxa de crescimento nas emissões, se comparado às taxas dos países pertencentes a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Para previsão das emissões diretas de CO2 esta dissertação utiliza um modelo integrado de insumo-produto e macroeconômico. Ao utilizar um modelo integrado os choques induzidos no modelo de insumo-produto deixam de ser aleatórios (adhoc) e se tornam macro-fundamentados dando consistência macroeconômica ao modelo. Foram necessários os seguintes dados para construção do modelo: matrizes de insumoproduto de 1990 a 2005, emissões diretas de CO2 setoriais de 2005, previsão de taxa de crescimento da população brasileira e de consumo de energia renovável e não renovável. No que tange aos resultados setoriais pode-se dizer que: todos os setores econômicos aumentarão suas emissões no período de 2006 a 2015, a concentração das emissões em poucos setores permanece, o setor de transporte é em 2005 o maior emissor e ainda o será em 2015. A proposta de cenários indicou que o setor de transportes é, dentre todos os setores, o mais sensível a alterações na taxa de oferta de trabalho e de uso de fontes renováveis e não renováveis. / Environmental issues, particularly emissions of carbon dioxide play an important role in the research agenda of the field of economics. The problem of the increasing rate of global emissions of carbon dioxide is that culminates in a higher concentration of this gas in the atmosphere and this in turn causes an increase in global average temperature. The increase in temperature of the planet generates a series of imbalances, including: changes in rainfall, desertification and melting in some regions, impacts on agricultural production and human health. The difficulty of finding a solution to global warming occurs at the same pace of the difficulty of finding ways to sustain economic growth without increasing fuel consumption, especially fossil fuels. Thus, is necessary to think about environmental issues along with economic growth. Future prospects for Brazil indicate a high rate of growth in emissions, compared to the rate of countries in the OECD (Organization for Economic Cooperation and Development). To estimate the direct emissions of CO2 this research uses a model that integrates an input-output and macroeconomic models. By using an integrated model the shocks induced in the input-output model no longer random (ad-hoc) and become macrobased giving consistency to the model. The data used to build the model are: input-output matrices from 1990 to 2005, direct emissions of CO2 industry, 2005 forecast growth rate of the Brazilian population and consumption of renewable and non renewable resources. The results of this research in general indicate that: all economic sectors will increase their emissions between 2006 and 2015; the concentration of emissions in a few sectors will continue; and in terms of emission the transportation sector in 2005 is the largest and still be in 2015. The proposed scenarios indicated that the transport sector is the most susceptible to changes in the labor supply and use of renewable and non renewable energies.
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Os impactos da conjuntura macroeconômica sobre o comércio no Brasil: uma análise empírica das grandes varejistas

Campos, Juliana Cruz 29 May 2009 (has links)
Submitted by Juliana Campos (julianacamposs@hotmail.com) on 2011-08-12T03:39:04Z No. of bitstreams: 1 dissertação_JulianaCampos.pdf: 951115 bytes, checksum: 47cbd2e4f1b2f8b8160cc4c29c021a26 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza (vitor.souza@fgv.br) on 2011-08-12T13:05:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertação_JulianaCampos.pdf: 951115 bytes, checksum: 47cbd2e4f1b2f8b8160cc4c29c021a26 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-08-17T12:52:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertação_JulianaCampos.pdf: 951115 bytes, checksum: 47cbd2e4f1b2f8b8160cc4c29c021a26 (MD5) Previous issue date: 2009-05-29 / Operating results of the companies are impacted by the macroeconomic environment. Successfully predicting future results is a purpose of all the companies´ stakeholders. The understanding of the relationship between the accounting and macroeconomic variables is a powerful instrument used to form expectations about results and performance. In the present study, five large retail companies with activities restricted to the domestic market were selected with the objective of testing an econometric model capable of predicting future sales. Taking into account that the five retailers are very different concerning the kind of product sold, the results were satisfactory, proving that macroeconomic variables don´t have the same influence over them / Os resultados econômico-financeiros das empresas sofrem influência do ambiente macroeconômico no qual elas estão inseridas. Prever com sucesso o desempenho futuro das organizações é um objetivo que motiva gestores, analistas, pesquisadores, credores e investidores. O entendimento das relações entre as variáveis contábeis e macroeconômicas é um poderoso instrumento na formação de expectativas de resultados para as empresas. No presente estudo, selecionamos cinco grandes empresas pertencentes ao setor varejista e cuja atuação é restrita ao mercado interno brasileiro, com o objetivo de desenvolver e testar empiricamente um modelo econométrico que seja robusto o suficiente para prever as vendas futuras das empresas em questão. Considerando que são cinco varejistas bastante diferentes do ponto de vista dos produtos vendidos, que vão de alimentos a bens duráveis, os resultados encontrados mostraram-se proveitosos à medida que comprovaram que as variáveis macroeconômicas não exercem o mesmo grau de influência sobre elas.
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A relação entre o saldo externo dos EUA e da China: uma análise do desequilibrio macroeconômico nos primeiros anos do século XXI

Lima Junior, Luiz Antônio de 17 December 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-29T15:32:26Z No. of bitstreams: 1 luizantoniodelimajunior.pdf: 940500 bytes, checksum: 086d20dfec87df8b8162f3516f1efb0e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T02:49:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luizantoniodelimajunior.pdf: 940500 bytes, checksum: 086d20dfec87df8b8162f3516f1efb0e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T02:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luizantoniodelimajunior.pdf: 940500 bytes, checksum: 086d20dfec87df8b8162f3516f1efb0e (MD5) Previous issue date: 2013-12-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho estudou a dinâmica da relação entre o saldo externo chinês e o saldo externo norte-americano nos primeiro anos do século XXI. O estudo desta dinâmica se justifica uma vez que a mesma é apontada por muitos autores como uma das causas da crise subprime, ocorrida em 2008. Enquanto a China exerceu uma política externa agressiva, por meio de várias práticas como câmbio muito desvalorizado, tendo crescentes superávits em suas contas externas, os EUA tiveram crescentes déficits em suas contas externas, apoiados em déficits públicos e pela política monetária frouxa praticada pelo FED que provocou o forte aumento no consumo norte-americano. Com a finalidade de estudar esta dinâmica foram usados os testes de exogeneidade fraca, exogeneidade forte e superexogeneidade para mostrar a existência da relação entre o saldo externo destes dois países. Além disto, foram executados testes de causalidade no sentido de Granger na abordagem de Toda-Yamamoto (1995). A periodicidade dos dados usados engloba o primeiro trimestre de 1999 até o último trimestre de 2011, abarcando acontecimentos do pré-crise e do pós-crise. A conclusão que este trabalho chegou foi que realmente o desequilíbrio macroeconômico entre China e EUA tem uma relação causal, uma vez que, o teste de causalidade no sentido de Granger mostrou existir bicausalidade. Além disso, estes desequilíbrios estão relacionados com a crise de 2008, uma vez que foram detectadas quebras estruturais para o saldo externo dos dois países no ano de 2008 e a dinâmica do saldo em transações correntes do saldo externo chinês se modificou após a crise sbuprime. / This dissertation was a study of the global imbalances that occurred in the first years of twenty-first century. The analysis encompasses the two biggest countries in the world: USA and China. Many authors are defending that the relationship between the current account of these two countries was one important cause of the subprime crisis. While USA has increased its deficit in the last decade, China has improved its surplus. To investigate this relationship, this study used exogeneity tests. Moreover this dissertation used causality Granger tests in approach of Toda-Yamamoto. The results showed that there is a real causal relationship between USA and China external balance. Furthermore the global imbalances between these two countries contributed to the subprime crisis, because in the tests were detected structural breaks for the external balance of American and Chinese in 2008. The dynamics of the Chinese external balances changed after the subprime crisis.
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Crescimento, flutuações e endividamento externo na economia dos Estados Unidos: 1980-2000 / Economic growth, business cycles and external indebtedness of the US economy, 1980-2004

Schincariol, Vitor Eduardo 04 March 2010 (has links)
Este trabalho buscar explicar como o endividamento externo da economia norte-americana, a partir do início da década de (19)80, atenuou (e atenua ainda hoje) as decorrências macroeconômicas advindas da tendência para a estagnação do produto interno bruto. Segundo o argumento usado aqui, tal tendência para a estagnação origina-se da queda ao longo do tempo da parcela da acumulação produtiva sobre o produto. A tendência é explicada por um crescente diferencial no desempenho das taxas de lucro intersetoriais na economia, no qual as desvantagens para os setores industriais podem ser explicadas por suas mais elevadas razões capital/produto e conseqüentes menores taxas de lucro. Tal é intensificado por (a) pelo comportamento dos preços relativos, os quais conhecem uma queda maior dos preços dos bens industriais face a outros preços na economia; e (b) pelos crescentes déficits comerciais em bens. Particularmente, a tendência ao declínio foi intensificada pelas crises do petróleo (1974-1979) e pela política de juros altos no fim da década de (19)70 e meados de (19)80. O crescimento da financeirização surge assim como a outra face da moeda do movimento de diminuição da acumulação produtiva. Em segundo lugar, além de se tentar abordar as causas das flutuações em tendência decrescente do produto no período, tentou-se demonstrar como, em meio às flutuações do produto, o nível de endividamento correlacionou-se com a economia norte-americana no sentido de funcionar como elemento estabilizador. Dentro disto, buscou-se mostrar como a recuperação das taxas de lucro industriais, a partir do final da década de (19)80, e em meados da de (19)90, não levaram à queda da dívida externa. Isto se deu porque o nível de crescimento do setor industrial não logrou levar a economia a um patamar de crescimento que tornasse possível prescindir da dívida externa. Isto significava que a acumulação produtiva continuava insuficiente como mecanismo que permitisse uma diminuição do endividamento externo, principalmente devido às dificuldades relativas das taxas das de lucro industriais e das perdas no comércio exterior em bens tangíveis, não contornadas completamente pelo crescimento visto no período. Isto mostra que para sustentar os níveis de investimento e consumo, sem auxílio do endividamento externo, um volume muito maior de investimento teria de estar ocorrendo, o que não é possível pela queda relativa das taxas de lucro nos setores produtivos. Argumenta-se, assim, que o endividamento externo atenuou mas não solucionou fundamentalmente a continuidade da queda do investimento produtivo ao longo do tempo, processo que teria conduzido a economia a ainda menores taxas de crescimento na ausência do papel hegemônico do dólar na economia mundial. / This work aims to explain how the external indebtedness of the U.S. economy since the 1980s attenuated and still attenuates the macroeconomic effects originated from the tendency of the gross domestic product to stagnate. This tendency comes from the fall of the productive accumulation in its relation to the national product, explained by the growing disadvantages of the industrial profit rates when compared to the financial ones. These disadvantages can be explained mainly by the bigger capital/product rates in the industrial sectors, lowering its rates of profit. This is intensified by (a) the performance of the relative prices, which shows an ongoing fall in goods prices and a increase in nongoods prices, and (b) by the increasing trade deficits, stressing domestic production. Particularly, these tendencies were intensified by the oil crisis and the high interest rates of the middle 1970s. The growing participation of the financial sectors in the national economy is the other face of this tendency of the productive accumulation to fall. Moreover, this work intended to discuss how the external indebtedness is correlated to the instability of the economy, showing how, during all the period, the external indebtedness worked as a mechanism of stabilization. The work then tried to describe this process of stabilization. After this, the work intended to explain why the absolute rise of the industrial rates of profit, since the middle 1980s, was not able to diminish the rate of the external indebtedness. This occurred because the financial rates of profit expanded still more rapidly, expressing the persistence of the above mentioned different performances between productive and non-productive sectors in the U.S. economy. It explains why the increase in profitability of productive capital during the 1990s continued insufficient to conduct the economy to smaller degrees of external indebtedness. This is the specific conclusion of chapter 9, which tries to demonstrate how a faster process of accumulation of capital did not take to a lesser external debt during the middle 1990s. It occurred because that process of economic growth needed a still more vigorous rate of productive investment to make possible a fall in external indebtedness. Hence, the conclusion that emerges is that only a much more stronger process of productive accumulation would be able to diminish the external indebtedness process - a not easy process, given the poorest domestic performance of industrial sectors in face of the other domestic sectors and in face of the international ones. That is, the external indebtedness attenuated but did not solve the occurrence of a falling rate of productive accumulation. So, this fall of the rate of profit in industrial sectors would have conducted the economy to a still more fragile degree of investment and consumption if there was not the hegemonic role of dollar in the international economy, which permits the above mentioned strategy of external indebtedness.
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Arrecadação governamental e sistema tributário como resultados políticos

Souza, Gustavo Moreira 29 May 2014 (has links)
Submitted by Gustavo Moreira de Souza (gustavo.souza@fgvmail.br) on 2014-09-30T10:57:02Z No. of bitstreams: 1 tese2.pdf: 627931 bytes, checksum: 6803828198abb7c93382d2d995199ba2 (MD5) / Approved for entry into archive by BRUNA BARROS (bruna.barros@fgv.br) on 2014-10-02T19:02:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese2.pdf: 627931 bytes, checksum: 6803828198abb7c93382d2d995199ba2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2014-10-14T12:19:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese2.pdf: 627931 bytes, checksum: 6803828198abb7c93382d2d995199ba2 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-14T12:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese2.pdf: 627931 bytes, checksum: 6803828198abb7c93382d2d995199ba2 (MD5) Previous issue date: 2014-05-29 / This paper introduces simultaneous choices of the political, taxation and expenditure government systems in a dynamics macroeconomic model of political economy with incomplete markets where the size of government must be decided in each period. The paper also evaluates the effect of each one of these institutions on the political equilibrium. The inclusion of these variables makes the model more realistic and makes possible the study of how government policy is chosen by society. The more general specification of the model calibrated to the EUA reproduced the effective tax rate and capital-labor tax rate observed in data. / Esse paper introduz escolha simultânea do sistema político, sistema tributário e composição do gasto governamental em um modelo macroeconômico dinâmico de economia política com mercados incompletos onde o tamanho das arrecadações governamentais deve ser decidido a cada período. Além disso avalia o efeito de cada uma dessas instituições sobre a política fiscal de equilíbrio político. A inclusão dessas variáveis torna o modelo mais realista e possibilita o estudo de como a política econômica do governo é escolhida pela sociedade. A especificação mais geral do modelo calibrada para os EUA foi capaz de aproximar de maneira satisfatória a taxa efetiva e a relação tributária capital-trabalho observada nos dados.
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Crescimento, flutuações e endividamento externo na economia dos Estados Unidos: 1980-2000 / Economic growth, business cycles and external indebtedness of the US economy, 1980-2004

Vitor Eduardo Schincariol 04 March 2010 (has links)
Este trabalho buscar explicar como o endividamento externo da economia norte-americana, a partir do início da década de (19)80, atenuou (e atenua ainda hoje) as decorrências macroeconômicas advindas da tendência para a estagnação do produto interno bruto. Segundo o argumento usado aqui, tal tendência para a estagnação origina-se da queda ao longo do tempo da parcela da acumulação produtiva sobre o produto. A tendência é explicada por um crescente diferencial no desempenho das taxas de lucro intersetoriais na economia, no qual as desvantagens para os setores industriais podem ser explicadas por suas mais elevadas razões capital/produto e conseqüentes menores taxas de lucro. Tal é intensificado por (a) pelo comportamento dos preços relativos, os quais conhecem uma queda maior dos preços dos bens industriais face a outros preços na economia; e (b) pelos crescentes déficits comerciais em bens. Particularmente, a tendência ao declínio foi intensificada pelas crises do petróleo (1974-1979) e pela política de juros altos no fim da década de (19)70 e meados de (19)80. O crescimento da financeirização surge assim como a outra face da moeda do movimento de diminuição da acumulação produtiva. Em segundo lugar, além de se tentar abordar as causas das flutuações em tendência decrescente do produto no período, tentou-se demonstrar como, em meio às flutuações do produto, o nível de endividamento correlacionou-se com a economia norte-americana no sentido de funcionar como elemento estabilizador. Dentro disto, buscou-se mostrar como a recuperação das taxas de lucro industriais, a partir do final da década de (19)80, e em meados da de (19)90, não levaram à queda da dívida externa. Isto se deu porque o nível de crescimento do setor industrial não logrou levar a economia a um patamar de crescimento que tornasse possível prescindir da dívida externa. Isto significava que a acumulação produtiva continuava insuficiente como mecanismo que permitisse uma diminuição do endividamento externo, principalmente devido às dificuldades relativas das taxas das de lucro industriais e das perdas no comércio exterior em bens tangíveis, não contornadas completamente pelo crescimento visto no período. Isto mostra que para sustentar os níveis de investimento e consumo, sem auxílio do endividamento externo, um volume muito maior de investimento teria de estar ocorrendo, o que não é possível pela queda relativa das taxas de lucro nos setores produtivos. Argumenta-se, assim, que o endividamento externo atenuou mas não solucionou fundamentalmente a continuidade da queda do investimento produtivo ao longo do tempo, processo que teria conduzido a economia a ainda menores taxas de crescimento na ausência do papel hegemônico do dólar na economia mundial. / This work aims to explain how the external indebtedness of the U.S. economy since the 1980s attenuated and still attenuates the macroeconomic effects originated from the tendency of the gross domestic product to stagnate. This tendency comes from the fall of the productive accumulation in its relation to the national product, explained by the growing disadvantages of the industrial profit rates when compared to the financial ones. These disadvantages can be explained mainly by the bigger capital/product rates in the industrial sectors, lowering its rates of profit. This is intensified by (a) the performance of the relative prices, which shows an ongoing fall in goods prices and a increase in nongoods prices, and (b) by the increasing trade deficits, stressing domestic production. Particularly, these tendencies were intensified by the oil crisis and the high interest rates of the middle 1970s. The growing participation of the financial sectors in the national economy is the other face of this tendency of the productive accumulation to fall. Moreover, this work intended to discuss how the external indebtedness is correlated to the instability of the economy, showing how, during all the period, the external indebtedness worked as a mechanism of stabilization. The work then tried to describe this process of stabilization. After this, the work intended to explain why the absolute rise of the industrial rates of profit, since the middle 1980s, was not able to diminish the rate of the external indebtedness. This occurred because the financial rates of profit expanded still more rapidly, expressing the persistence of the above mentioned different performances between productive and non-productive sectors in the U.S. economy. It explains why the increase in profitability of productive capital during the 1990s continued insufficient to conduct the economy to smaller degrees of external indebtedness. This is the specific conclusion of chapter 9, which tries to demonstrate how a faster process of accumulation of capital did not take to a lesser external debt during the middle 1990s. It occurred because that process of economic growth needed a still more vigorous rate of productive investment to make possible a fall in external indebtedness. Hence, the conclusion that emerges is that only a much more stronger process of productive accumulation would be able to diminish the external indebtedness process - a not easy process, given the poorest domestic performance of industrial sectors in face of the other domestic sectors and in face of the international ones. That is, the external indebtedness attenuated but did not solve the occurrence of a falling rate of productive accumulation. So, this fall of the rate of profit in industrial sectors would have conducted the economy to a still more fragile degree of investment and consumption if there was not the hegemonic role of dollar in the international economy, which permits the above mentioned strategy of external indebtedness.

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