• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 11
  • Tagged with
  • 11
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O Mandarim (Eça de Queiroz): a sociedade portuguesa do século XIX à luz da sátira menipéia

Gamba, Ana Paula Foloni [UNESP] 18 March 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-03-18Bitstream added on 2014-06-13T19:55:17Z : No. of bitstreams: 1 gamba_apf_me_assis.pdf: 272633 bytes, checksum: 9239c5a67632052fcfeeb69ae75ae836 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A presente dissertação apresenta uma abordagem de O Mandarim, de Eça de Queiroz, à luz da sátira menipéia. A escolha deste corpus deve-se, sobretudo, ao caráter fantasista e cômico deste texto, características que levaram muitos críticos e estudiosos da literatura de Eça a argumentarem ser O Mandarim, escrito e publicado em 1880, uma simples obra de fantasia, na qual faltariam os componentes da crítica social mordaz do escritor português, considerando-a, por isso, uma obra menor e, aparentemente, pouco crítica quando comparada às demais obras da fase predominantemente realista-naturalista de Eça de Queiroz.. Assim posto, esta dissertação de mestrado apresenta uma abordagem da obra O Mandarim à luz da sátira menipéia com base nos pressupostos teóricos de Mikhail Bakhtin acerca desta sátira. Verifica, também, como, por meio da fantasia e do elemento cômico presentes na sátira menipéia, Eça consegue fazer uma análise crítica da sociedade lisboeta do século XIX português, apontando uma crítica impiedosa e mordaz ao comportamento humano, na medida em que aponta mazelas como a ambição, a ganância, a cobiça, a hipocrisia, a corrupção e o adultério e alcança o mesmo efeito crítico corrosivo de suas obras consideradas realistas/naturalistas. / This master's dissertation presents an approach to The Mandarim, by Eça de Queiroz, through the point of view of the menippean satire. The choice of this corpus is due to the fancy and comic characteristics of this text that led many criticals of Eça de Queiroz novels to believe that The Mandarim, written and published in 1880, would be simply a book of fancy in which the sharp social criticism of the Portuguese writer is missing, considering it, because of this, a minor text, and apparently, less critical than the other ones of his predominantly realistic-naturalistic phase. So, this master's dissertation presents an approach of the text The Mandarim through the point of view of the menippean satire, based on the thesis of Mikhail Bakhtin about it. We also verify how, by fancy and comic element, present in menippean satire, Eça makes a critical analysis of the Lisbon society of 19th Portuguese century, pointing out an impious and mordacious criticism to the human behavior, showing moral diseases such as ambition, greed, covetousness, hypocrisy, corruption and adultery, and, this way, he gets the same sharp critical effects of his realistic/naturalistic novels.
2

Semelfactiva, uma subclasse da atividade

Hsu, Ken Yi 27 January 2010 (has links)
No description available.
3

O ensino de mandarim no Brasil: um estudo comparativo entre os sistemas pinyin e zhuyin fuhao / The teaching of Mandarin in Brazil A comparative study between the *pinyin* and the *zhuyin* *fuhao* systems

Lima, Ligia Wey Neves 03 October 2012 (has links)
O presente estudo busca fazer uma comparação entre dois sistemas de transliteração do mandarim, o pinyin e o zhuyin fuhao, no contexto do ensino de chinês no Brasil. Para tanto, a pesquisa baseou-se na dissertação de Lin (2007) e, por meio de pesquisa qualitativa, entrevistou cinco alunos que estudaram por meio de cada sistema. A análise dos resultados sugere que os alunos que estudaram por meio do sistema pinyin apresentam maior dificuldade na pronúncia de fonemas aspirados e não aspirados do mandarim em comparação com alunos do sistema zhuyin fuhao. / The research aims to compare two Mandarin transliteration systems, pinyin and zhuyin fuhao, in the current situation of Chinese teaching in Brazil. The study was based on the dissertation of Lin (2007) and, using qualitative research, interviewed five mandarin students for each system. The results suggest that those who have studied by pinyin had greater difficulty in pronouncing aspirated and unaspirated consonants of Mandarin in comparison with zhuyin fuhao students.
4

O ensino de mandarim no Brasil: um estudo comparativo entre os sistemas pinyin e zhuyin fuhao / The teaching of Mandarin in Brazil A comparative study between the *pinyin* and the *zhuyin* *fuhao* systems

Ligia Wey Neves Lima 03 October 2012 (has links)
O presente estudo busca fazer uma comparação entre dois sistemas de transliteração do mandarim, o pinyin e o zhuyin fuhao, no contexto do ensino de chinês no Brasil. Para tanto, a pesquisa baseou-se na dissertação de Lin (2007) e, por meio de pesquisa qualitativa, entrevistou cinco alunos que estudaram por meio de cada sistema. A análise dos resultados sugere que os alunos que estudaram por meio do sistema pinyin apresentam maior dificuldade na pronúncia de fonemas aspirados e não aspirados do mandarim em comparação com alunos do sistema zhuyin fuhao. / The research aims to compare two Mandarin transliteration systems, pinyin and zhuyin fuhao, in the current situation of Chinese teaching in Brazil. The study was based on the dissertation of Lin (2007) and, using qualitative research, interviewed five mandarin students for each system. The results suggest that those who have studied by pinyin had greater difficulty in pronouncing aspirated and unaspirated consonants of Mandarin in comparison with zhuyin fuhao students.
5

Entre a figurativização e o psicologismo: o problema do mal em o Mandarim e em Dom Casmurro / Entre la figurativisation et le psychologisme: le proble`ème du mal dans le Mandarin et Dom Casmurro

Matsuoka, Sayuri Grigório January 2012 (has links)
MATSUOKA, Sayuri Grigório. Entre a figurativização e o psicologismo: o problema do mal em o Mandarim e em Dom Casmurro. 2012. 133f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-04-14T15:05:10Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_sgmatsuoka.pdf: 2155811 bytes, checksum: 7070af1e64c86525a09634f14856c2be (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-04-15T13:43:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_sgmatsuoka.pdf: 2155811 bytes, checksum: 7070af1e64c86525a09634f14856c2be (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_sgmatsuoka.pdf: 2155811 bytes, checksum: 7070af1e64c86525a09634f14856c2be (MD5) Previous issue date: 2012 / Este trabalho teve por objetivo analisar as particularidades e questionamentos presentes nos textos O mandarim e Dom Casmurro no que concerne à representação do tema do mal a partir dos modelos fornecidos pela estética realista, destacando as similaridades e dissonâncias entre as abordagens de Eça de Queiroz e de Machado de Assis. Para tanto, elaborou-se um percurso descritivo e analítico das idealizações do mal a partir do Velho Testamento, passando pela Idade Média, até o século XIX, com o intuito de analisar, em uma perspectiva histórico-filosófica, tais representações. Tais embasamentos teóricos, aliados aos conhecimentos de crítica literária que se foram agregando ao trabalho ao longo de seu desenvolvimento, permitiu-nos observar que a narrativa de O mandarim retoma os elementos da estética romântica, sobretudo os que concernem às noções de mal, e os transforma em símbolos do gênero fantástico, impingindo-lhes novos significados através da figurativização e discutir quais direcionamentos psicologizantes próprios da narrativa machadiana mostram a ideia do mal em Dom Casmurro. A partir dos estudos de Santo Agostinho, Leibniz, Nietzsche, Paul Ricoeur e Georges Bataille sobre o mal e de tantos outros críticos literários como Antonio José Saraiva e Barreto Filho sobre as obras de Eça de Queiroz e de Machado de Assis, avaliou-se comparativamente os aspectos que influenciaram os procedimentos literários adotados por esses dois escritores em O mandarim e em Dom Casmurro, tendo em vista as semelhanças e as diferenças entre as duas obras no que concerne à caracterização do mal no século XIX.
6

Entre a FigurativizaÃÃo e o Psicologismo: o Problema do Mal em o Mandarim e em Dom Casmurro / Entre la Figurativisation et le Psychologisme: le ProblÃme du Mal dans le Mandarin et Dom Casmurro / Entre a FigurativizaÃÃo e o Psicologismo: o Problema do Mal em o Mandarim e em Dom Casmurro / Entre la Figurativisation et le Psychologisme: le ProblÃme du Mal dans le Mandarin et Dom Casmurro

Sayuri GrigÃrio Matsuoka 19 October 2012 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Este trabalho teve por objetivo analisar as particularidades e questionamentos presentes nos textos O mandarim e Dom Casmurro no que concerne à representaÃÃo do tema do mal a partir dos modelos fornecidos pela estÃtica realista, destacando as similaridades e dissonÃncias entre as abordagens de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis. Para tanto, elaborou-se um percurso descritivo e analÃtico das idealizaÃÃes do mal a partir do Velho Testamento, passando pela Idade MÃdia, atà o sÃculo XIX, com o intuito de analisar, em uma perspectiva histÃrico-filosÃfica, tais representaÃÃes. Tais embasamentos teÃricos, aliados aos conhecimentos de crÃtica literÃria que se foram agregando ao trabalho ao longo de seu desenvolvimento, permitiu-nos observar que a narrativa de O mandarim retoma os elementos da estÃtica romÃntica, sobretudo os que concernem Ãs noÃÃes de mal, e os transforma em sÃmbolos do gÃnero fantÃstico, impingindo-lhes novos significados atravÃs da figurativizaÃÃo e discutir quais direcionamentos psicologizantes prÃprios da narrativa machadiana mostram a ideia do mal em Dom Casmurro. A partir dos estudos de Santo Agostinho, Leibniz, Nietzsche, Paul Ricoeur e Georges Bataille sobre o mal e de tantos outros crÃticos literÃrios como Antonio Josà Saraiva e Barreto Filho sobre as obras de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis, avaliou-se comparativamente os aspectos que influenciaram os procedimentos literÃrios adotados por esses dois escritores em O mandarim e em Dom Casmurro, tendo em vista as semelhanÃas e as diferenÃas entre as duas obras no que concerne à caracterizaÃÃo do mal no sÃculo XIX / Este trabalho teve por objetivo analisar as particularidades e questionamentos presentes nos textos O mandarim e Dom Casmurro no que concerne à representaÃÃo do tema do mal a partir dos modelos fornecidos pela estÃtica realista, destacando as similaridades e dissonÃncias entre as abordagens de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis. Para tanto, elaborou-se um percurso descritivo e analÃtico das idealizaÃÃes do mal a partir do Velho Testamento, passando pela Idade MÃdia, atà o sÃculo XIX, com o intuito de analisar, em uma perspectiva histÃrico-filosÃfica, tais representaÃÃes. Tais embasamentos teÃricos, aliados aos conhecimentos de crÃtica literÃria que se foram agregando ao trabalho ao longo de seu desenvolvimento, permitiu-nos observar que a narrativa de O mandarim retoma os elementos da estÃtica romÃntica, sobretudo os que concernem Ãs noÃÃes de mal, e os transforma em sÃmbolos do gÃnero fantÃstico, impingindo-lhes novos significados atravÃs da figurativizaÃÃo e discutir quais direcionamentos psicologizantes prÃprios da narrativa machadiana mostram a ideia do mal em Dom Casmurro. A partir dos estudos de Santo Agostinho, Leibniz, Nietzsche, Paul Ricoeur e Georges Bataille sobre o mal e de tantos outros crÃticos literÃrios como Antonio Josà Saraiva e Barreto Filho sobre as obras de EÃa de Queiroz e de Machado de Assis, avaliou-se comparativamente os aspectos que influenciaram os procedimentos literÃrios adotados por esses dois escritores em O mandarim e em Dom Casmurro, tendo em vista as semelhanÃas e as diferenÃas entre as duas obras no que concerne à caracterizaÃÃo do mal no sÃculo XIX
7

Contradições da canção: música popular brasileira em \"O Mandarim\", de Julio Bressane / Contradictions of the song: Brazilian popular music in Julio Bressane\'s \"O mandarim\"

Camarneiro, Fabio Diaz 20 May 2009 (has links)
Os longas-metragens \"Tabu\" (1982) e \"O mandarim\" (1995), de Julio Bressane, reinterpretam a história da canção popular brasileira de Mario Reis até a Tropicália, usando referências do modernismo e do próprio tropicalismo e questionando as influências populares, eruditas e estrangeiras da música brasileira. / Julio Bressanes films Tabu (1982) and O mandarim (1995) interpret the story of Brazilian popular music from Mario Reis until the Tropicália movement. The director uses Brazilian modernisms and Tropicalisms references to question the popular, the erudite and the foreigner influences in Brazilian music.
8

Contradições da canção: música popular brasileira em \"O Mandarim\", de Julio Bressane / Contradictions of the song: Brazilian popular music in Julio Bressane\'s \"O mandarim\"

Fabio Diaz Camarneiro 20 May 2009 (has links)
Os longas-metragens \"Tabu\" (1982) e \"O mandarim\" (1995), de Julio Bressane, reinterpretam a história da canção popular brasileira de Mario Reis até a Tropicália, usando referências do modernismo e do próprio tropicalismo e questionando as influências populares, eruditas e estrangeiras da música brasileira. / Julio Bressanes films Tabu (1982) and O mandarim (1995) interpret the story of Brazilian popular music from Mario Reis until the Tropicália movement. The director uses Brazilian modernisms and Tropicalisms references to question the popular, the erudite and the foreigner influences in Brazilian music.
9

Nomes nus e classificadores do chinês mandarin: uma análise a partir da tipologia linguística sobre os sintagmas nominais / Bare nouns and numeral classifiers in Mandarin Chinese: an analysis from the linguistic typology about noun phrases

Jianbo, Zhang 30 July 2008 (has links)
Esta dissertação investiga nomes nus e classificadores numerais do chinês mandarim, assim como a distinção lexical entre nomes contáveis e massivos do chinês. O objetivo deste trabalho é estudar e avaliar as possíveis denotações dos nominais do chinês mandarim. O texto é divido em três partes. Na primeira, investigam-se nomes nus do chinês mandarim, que manifestam número geral. Defende-se que o número geral não ocorre em sintagmas nominais em que existe numeral. No Chinês mandarim, nomes nus podem ser interpretados como indefinidos, definidos e genéricos de acordo com suas posições sintáticas e contextos em que ocorrem. A hipótese defendida na segunda parte da dissertação é a de que, no chinês mandarim, há distinção lexical entre nomes contáveis e massivos. Um fator importante na distinção contável-massivo do chinês mandarim é a presença de classificadores e suas relações com os nomes. Defende-se que a combinação entre os nomes e os classificadores é seletiva e, com base nisso, os nomes comuns do chinês podem ser divididos em nomes contáveis, nomes massivos, nomes coletivos, nomes abstratos e nomes próprios. Além de classificador, mais uma evidência para a contabilidade dos nomes do chinês é o morfema men. A terceira parte da dissertação avalia a presença de classificador nos sintagmas nominais com numerais. Defende-se que diferentes grupos de classificadores possuem diferentes funções: classificadores individuais são marcadores gramaticais de contabilidade e não têm a função individualizadora e, os outros grupos têm suas restrições na combinação com os nomes. A combinação entre numeral e classificador pode ser tratada como um núcleo complexo que ocorre morfologicamente como um item lexical, mas o numeral pode-se omitir dentro deste complexo e classificador não. Sendo assim, Os classificadores devem ser tratados como um sufixo na sua ocorrência dentro do complexo [Num-CL], mas como um clítico em outras ocorrências. / This dissertation investigates bare nouns and numeral classifiers in Mandarin Chinese, as well as the lexical distinction between count and mass nouns of Chinese. The goal of this work is to study and assess the possible denotations of nominals in Mandarin Chinese. The dissertation is divided in three parts. In the first part, the bare nominals in Mandarin Chinese will be investigated and they have general number. We argue that the general number can not happen in noun phrases when they contain numerals. In Mandarin Chinese, the bare nouns can be interpreted as indefinites, definites and generics, according to their syntactic positions and contexts in that they happen. The hypothesis presented in the second part of this dissertation is that in Mandarin Chinese, there is the lexical distinction between count and mass nouns. One important factor in this count-mass distinction of Mandarin Chinese is the presence of classifiers and their relationships with the nouns. We argue that, based on the selective combination between names and classifiers, the common nouns of Chinese can be divided in count nouns, mass nouns, collective nouns, abstract nouns and proper nouns. Besides the classifier, one more evidence for the accounting of Chinese\'s names is the morpheme men. The third part of the dissertation assesses the classifiers presence in the noun phrases with numerals. We argue that, different groups of classifiers have different functions: the individual classifiers are grammatical markers of accounting and they do not have the individualizing function, while the other groups have their restrictions in the combination with the nouns. The combination between the numeral and the classifier can be treated as a complex head that happens morphologically as a lexical item, but the numeral in which can be omitted in some contexts and the classifier can not. Thus, the classifiers should be treated as a suffix in his occurrence with the complex [Num-CL], but as a clitic in other occurrences.
10

Nomes nus e classificadores do chinês mandarin: uma análise a partir da tipologia linguística sobre os sintagmas nominais / Bare nouns and numeral classifiers in Mandarin Chinese: an analysis from the linguistic typology about noun phrases

Zhang Jianbo 30 July 2008 (has links)
Esta dissertação investiga nomes nus e classificadores numerais do chinês mandarim, assim como a distinção lexical entre nomes contáveis e massivos do chinês. O objetivo deste trabalho é estudar e avaliar as possíveis denotações dos nominais do chinês mandarim. O texto é divido em três partes. Na primeira, investigam-se nomes nus do chinês mandarim, que manifestam número geral. Defende-se que o número geral não ocorre em sintagmas nominais em que existe numeral. No Chinês mandarim, nomes nus podem ser interpretados como indefinidos, definidos e genéricos de acordo com suas posições sintáticas e contextos em que ocorrem. A hipótese defendida na segunda parte da dissertação é a de que, no chinês mandarim, há distinção lexical entre nomes contáveis e massivos. Um fator importante na distinção contável-massivo do chinês mandarim é a presença de classificadores e suas relações com os nomes. Defende-se que a combinação entre os nomes e os classificadores é seletiva e, com base nisso, os nomes comuns do chinês podem ser divididos em nomes contáveis, nomes massivos, nomes coletivos, nomes abstratos e nomes próprios. Além de classificador, mais uma evidência para a contabilidade dos nomes do chinês é o morfema men. A terceira parte da dissertação avalia a presença de classificador nos sintagmas nominais com numerais. Defende-se que diferentes grupos de classificadores possuem diferentes funções: classificadores individuais são marcadores gramaticais de contabilidade e não têm a função individualizadora e, os outros grupos têm suas restrições na combinação com os nomes. A combinação entre numeral e classificador pode ser tratada como um núcleo complexo que ocorre morfologicamente como um item lexical, mas o numeral pode-se omitir dentro deste complexo e classificador não. Sendo assim, Os classificadores devem ser tratados como um sufixo na sua ocorrência dentro do complexo [Num-CL], mas como um clítico em outras ocorrências. / This dissertation investigates bare nouns and numeral classifiers in Mandarin Chinese, as well as the lexical distinction between count and mass nouns of Chinese. The goal of this work is to study and assess the possible denotations of nominals in Mandarin Chinese. The dissertation is divided in three parts. In the first part, the bare nominals in Mandarin Chinese will be investigated and they have general number. We argue that the general number can not happen in noun phrases when they contain numerals. In Mandarin Chinese, the bare nouns can be interpreted as indefinites, definites and generics, according to their syntactic positions and contexts in that they happen. The hypothesis presented in the second part of this dissertation is that in Mandarin Chinese, there is the lexical distinction between count and mass nouns. One important factor in this count-mass distinction of Mandarin Chinese is the presence of classifiers and their relationships with the nouns. We argue that, based on the selective combination between names and classifiers, the common nouns of Chinese can be divided in count nouns, mass nouns, collective nouns, abstract nouns and proper nouns. Besides the classifier, one more evidence for the accounting of Chinese\'s names is the morpheme men. The third part of the dissertation assesses the classifiers presence in the noun phrases with numerals. We argue that, different groups of classifiers have different functions: the individual classifiers are grammatical markers of accounting and they do not have the individualizing function, while the other groups have their restrictions in the combination with the nouns. The combination between the numeral and the classifier can be treated as a complex head that happens morphologically as a lexical item, but the numeral in which can be omitted in some contexts and the classifier can not. Thus, the classifiers should be treated as a suffix in his occurrence with the complex [Num-CL], but as a clitic in other occurrences.

Page generated in 0.0848 seconds