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The perception of the world in Marina Tsvetaeva's works /

Bovy Kizilova, Galina. January 1978 (has links)
No description available.
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Studies of the horizontal and vertical distributional patterns of diatoms epiphytic on eel grass, Zostera marina L.

Heartwell, Charles M. January 1965 (has links)
The study was concerned with the horizontal and vertical distributional patterns and the possible summer periodicity of diatoms epiphytic on eelgrass, Zostera marina L., in the vicinity of Gloucester Point, Virginia. Samples were collected in August 1963 and June and July 1964. Horizontal and vertical distributional patterns were demonstrated with respect to the change of total numbers of organisms present. The distributional pattern was, however, more pronounced in the vertical direction. The vertical comparisons generally indicated more pronounced growth of epiphytic diatoms at the blade tip than blade base. Horizontal comparisons generally show more growth in deep than shallow water, but there are exceptions. Two trends were present which suggested periodicity and a shift in generic dominance. Cocconeia and Navicula appeared to reach peak densities on or shortly before June, Whereas, Dimerogramma, Epithemia, and Nitzochia appeared to have reached a peak considerably before the June sampling date. The former two organisms maintained relatively high densities throughout the sampling period, whereas, the latter three did not reach a comparable average density until August. Of the eighteen genera identified, four were chosen for detailed graphical illustration in 1963 and 1964 because of their predominance throughout the sampling period. Cocconeis, Dimerogramma, Epithemia 2 and Navicula were predominant genera in 1963; Epithemia was replaced in abundance by Nitzschia in 1964. / Master of Science
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Uma \'Mãe de Deus flagelante\': santidade e heresia em Para Akhmátova de Marina Tsvetáieva / A \'flagellant Mother of God\': holiness and heresy in To Akhmatova by Marina Tsvetaeva

Nogueira, André Bacciotti 14 March 2018 (has links)
Marina Tsvetáieva (18921941) escreveu a Anna Akhmátova (18891966), em carta de 1921: Eu sonhei com você, com o futuro livrinho... um tipo de magia antiga, algo como uma prece (o mais preciso seria dizer ao contrário). E, quando despertei, já sabia que o escreveria. Esse livrinho, em particular o ciclo de poemas Para Akhmátova, escrito por Tsvetáieva em 1916, será nosso objeto de tradução e análise neste trabalho. Essa característica de Tsvetáieva, esse escrever para seus poetas prediletos (e isso inclui outros de seus contemporâneos: Blok, Maiakóvski, Pasternak...), suas dedicatórias poéticas são aqui analisadas. Quanto ao Para Akhmátova, o que teria Tsvetáieva querido dizer com uma prece... ao contrário e de que modo isso se verifica no poema? É o que buscamos responder ao nos deter sobre essa imagem poética, usada por Tsvetáieva para descrever sua homenageada: Uma Mãe de Deus flagelante. Investigamos a seita religiosa dos khlisti, ou khlistovki (isto é, os flagelantes), que existiu na Rússia entre meados do século XVII e os fins da década de 1930. Que universo de implicações essa referência contém? De que maneira Tsvetáieva a usa para descrever certos traços religiosos (ou seria o caso dizer ao contrário) existentes na poesia akhmatoviana? Finalmente, analisamos a seita como um tema biográfico, narrado por Tsvetáieva em suas memórias de infância (As Flagelantes, 1934). Em que medida as relações amistosas de sua família com as Kirílovnas, flagelantes de Tarussa, e a atração da pequena Marina por aquelas religiosas, meio santas e meio heréticas (essa mesma atração pelo diabólico, a que Tsvetáieva se refere em outra narrativa da infância: O Diabo, 1935); em que medida essa inversão dos signos religiosos não estaria gravada na identidade da poeta e em sua poesia? Quais traços se averiguam, em sua obra poética, do que se poderia chamar uma consciência cismática? Enfim, falamos na existência do cenotáfio de Tsvetáieva, monumento funerário localizado na cidade de Tarussa, conforme desejo expresso pela poeta, no local onde ficava, naqueles tempos, o cemitério das flagelantes. / Marina Tsvetaeva (1892-1941) writes in a letter from 1921 to Anna Akhmatova (1889-1966). I dreamt of you, of the future little book... A kind of ancient magic, something like a prayer (it would be more precise to say the opposite). And when I woke up, I already knew what I would write. This little book, specially the cycle of poems To Akhmatova, written by Tsvetaeva in 1916, will be the subject of our translation and analysis in this work. We will analyze this trait of Tsvetaeva, this writing for her favorite poets (including some other contemporaries: Blok, Mayakovsky, Pasternak...), her poetic dedications. When it comes to Akhmatova, what would Tsvetaeva have meant by a prayer ... in reverse, and how does this takes place in the poem? This is what we seek to answer when we dwell on the poetic image used by Tsvetaeva to describe her honored poet: A flagellant Mother of God. We investigate the religious sect of the khlysty, or khlystovky (i.e., the flagellants), which existed in Russia between the mid-seventeenth century and the late 1930s. What universe of implications does this reference contain? In which way does Tsvetaeva use it to describe certain religious traits (or, maybe, the reverse) in Akhmatovas poetry? Finally, we examine the sect as a biographical fact, narrated by Tsvevaeva in her childhood memories (The Flagellants, 1934). To what extent did the friendly relations of her family with the Kirylovnas, flagellants from Tarussa, and the attraction of the small Marina to those religious people, half holy and half heretical (the same attraction to the devilish, to which Tsvetaeva refers in another childhood narrative: The Devil, 1935); to what extent would this inversion of religious signs be engraved on the poets identity and poetry? What traits can be observed in his poetic work of what might be called a schismatic consciousness? Finally, we speak about the cenotaph of Tsvetaeva, a funeral monument located in the city of Tarussa, according to her expressed desire, in the place where the flagellants cemetery was at the time.
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Distribución espacio-temporal de la epifauna vágil asociada a praderas de Posidonia oceanica y Cymodocea nodosa (Sudeste Ibérico)

Sanchez-Jerez, Pablo 22 December 1997 (has links)
No description available.
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Uma \'Mãe de Deus flagelante\': santidade e heresia em Para Akhmátova de Marina Tsvetáieva / A \'flagellant Mother of God\': holiness and heresy in To Akhmatova by Marina Tsvetaeva

André Bacciotti Nogueira 14 March 2018 (has links)
Marina Tsvetáieva (18921941) escreveu a Anna Akhmátova (18891966), em carta de 1921: Eu sonhei com você, com o futuro livrinho... um tipo de magia antiga, algo como uma prece (o mais preciso seria dizer ao contrário). E, quando despertei, já sabia que o escreveria. Esse livrinho, em particular o ciclo de poemas Para Akhmátova, escrito por Tsvetáieva em 1916, será nosso objeto de tradução e análise neste trabalho. Essa característica de Tsvetáieva, esse escrever para seus poetas prediletos (e isso inclui outros de seus contemporâneos: Blok, Maiakóvski, Pasternak...), suas dedicatórias poéticas são aqui analisadas. Quanto ao Para Akhmátova, o que teria Tsvetáieva querido dizer com uma prece... ao contrário e de que modo isso se verifica no poema? É o que buscamos responder ao nos deter sobre essa imagem poética, usada por Tsvetáieva para descrever sua homenageada: Uma Mãe de Deus flagelante. Investigamos a seita religiosa dos khlisti, ou khlistovki (isto é, os flagelantes), que existiu na Rússia entre meados do século XVII e os fins da década de 1930. Que universo de implicações essa referência contém? De que maneira Tsvetáieva a usa para descrever certos traços religiosos (ou seria o caso dizer ao contrário) existentes na poesia akhmatoviana? Finalmente, analisamos a seita como um tema biográfico, narrado por Tsvetáieva em suas memórias de infância (As Flagelantes, 1934). Em que medida as relações amistosas de sua família com as Kirílovnas, flagelantes de Tarussa, e a atração da pequena Marina por aquelas religiosas, meio santas e meio heréticas (essa mesma atração pelo diabólico, a que Tsvetáieva se refere em outra narrativa da infância: O Diabo, 1935); em que medida essa inversão dos signos religiosos não estaria gravada na identidade da poeta e em sua poesia? Quais traços se averiguam, em sua obra poética, do que se poderia chamar uma consciência cismática? Enfim, falamos na existência do cenotáfio de Tsvetáieva, monumento funerário localizado na cidade de Tarussa, conforme desejo expresso pela poeta, no local onde ficava, naqueles tempos, o cemitério das flagelantes. / Marina Tsvetaeva (1892-1941) writes in a letter from 1921 to Anna Akhmatova (1889-1966). I dreamt of you, of the future little book... A kind of ancient magic, something like a prayer (it would be more precise to say the opposite). And when I woke up, I already knew what I would write. This little book, specially the cycle of poems To Akhmatova, written by Tsvetaeva in 1916, will be the subject of our translation and analysis in this work. We will analyze this trait of Tsvetaeva, this writing for her favorite poets (including some other contemporaries: Blok, Mayakovsky, Pasternak...), her poetic dedications. When it comes to Akhmatova, what would Tsvetaeva have meant by a prayer ... in reverse, and how does this takes place in the poem? This is what we seek to answer when we dwell on the poetic image used by Tsvetaeva to describe her honored poet: A flagellant Mother of God. We investigate the religious sect of the khlysty, or khlystovky (i.e., the flagellants), which existed in Russia between the mid-seventeenth century and the late 1930s. What universe of implications does this reference contain? In which way does Tsvetaeva use it to describe certain religious traits (or, maybe, the reverse) in Akhmatovas poetry? Finally, we examine the sect as a biographical fact, narrated by Tsvevaeva in her childhood memories (The Flagellants, 1934). To what extent did the friendly relations of her family with the Kirylovnas, flagellants from Tarussa, and the attraction of the small Marina to those religious people, half holy and half heretical (the same attraction to the devilish, to which Tsvetaeva refers in another childhood narrative: The Devil, 1935); to what extent would this inversion of religious signs be engraved on the poets identity and poetry? What traits can be observed in his poetic work of what might be called a schismatic consciousness? Finally, we speak about the cenotaph of Tsvetaeva, a funeral monument located in the city of Tarussa, according to her expressed desire, in the place where the flagellants cemetery was at the time.
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Uma aventura: o teatro de Marina Tsvetáieva. Tradução e apresentação / Uma aventura: Marina Tsvetaeva´s theatre. Translation and introduction

Caregaro, Raquel Arantes Toledo 28 April 2015 (has links)
O trabalho discute uma faceta ainda pouco explorada da poeta Marina Tsvetáieva: seus textos dramáticos, em especial o ciclo Romantika (1916-1917). Para tanto, apresenta Uma aventura (1917), peça integrante do ciclo mencionado, em tradução não definitiva. Uma tentativa, ainda que distante, de recriar a voz que a poeta achou para si nos palcos da Rússia recém-soviética. Ao buscar localizar a produção para teatro ao lado da obra poética de Tsvetáieva, o presente trabalho comenta todas as peças teatrais escritas por ela, mas se detém especialmente em Uma aventura, na qual busca as motivações para construções dramáticas tão díspares em relação à realidade que Marina Tsvetáieva encontrava na sua cidadenatal. Lança-se mão de um breve comentário sobre a teoria do individualismo e da paródia para elucidar uma possível interpretação de Uma aventura. / This study discusses an underexplored side of Marina Tsvetáieva\'s work: her dramatic creations, specially the Romantika (1916-1917) cycle. In order to do so, it presents a non settled translation of Uma aventura (1917), a play from that cycle. It\'s an intent to recreate the voice that the poet developed for herself on the stages in Russia, during the beginning of the soviet regime. When comparing side by side Tsvetáieva\'s dramatic and poetic oeuvre, this study offers commentary on all her plays, while focusing specifically on Uma aventura, in which it searches for the reasons that would lead her to create theatrical inventions that were very different to those she would find in her homeland. In order to develop a possible interpretation of Uma aventura, a brief theory of individualism and parody is sketched.
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Preservación de la distribución y diversidad del fitoplancton silíceo en los sedimentos superficiales del margen continental frente al Perú y al Ecuador

Collantes Biggio, Andrea Del Pilar January 2015 (has links)
Determina la preservación de la diversidad y distribución del fitoplancton silíceo en los sedimentos superficiales del margen continental frente al Perú y Ecuador. Analiza 110 muestras de columna de agua y sedimento superficial de 29 estaciones de muestreo ubicadas entre 13 y 100mn de distancia a costa y de 59 hasta 2607m de profundidad distribuidas latitudinalmente frente a un perfil paralelo al margen continental desde la línea ecuatorial (Ecuador) hasta mar afuera de Punta San Fernando, Ica (Perú) durante la primavera del 2008. Identifica un total de 48 especies de fitoplancton silíceo, siendo las diatomeas las más abundantes (45 especies). En la columna de agua se determina que la disolución relativa del fitoplancton se produce a los 50m de profundidad. Existe una moderada a buena preservación de especies en los sedimentos, en mayor proporción de diatomeas más robustas tales como Thalassionema nitzschioides var nitzschioides (35,2%), Thalassionema nitzschioides var parva (9,9%) Cyclotella striata (5%) y esporas de Chaetoceros sp. (5,8%). Entre las especies de fitoplancton silíceo también se preservaron silicoflagelados como Dictyocha fibula, y Octactis octonaria. Las especies fitoplanctónicas silíceas muestran una distribución típica propia de las masas de agua que participan dentro del área de estudio. / Tesis
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Marina Tsvetaeva's Poemy-Skazki : redefining the genre

Karmanova, Tatiana Victorovna, 1959- 27 April 2011 (has links)
Not available / text
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The conflict of the lyric hero and reality in the poetic world of Tsvetaeva = Konflikt liricheskogo geroi︠a︡ i deĭstvitelʹnosti v poėticheskom mire T︠S︡vetaevoĭ / Konflikt liricheskogo geroi︠a︡ i deĭstvitelʹnosti v poėticheskom mire T︠S︡vetaevoĭ.

Elnitsky, Svetlana January 1987 (has links)
The study has two main aims: it presents an overview of Tsvetaeva's poetic world and it analyses one of her major themes, that of the conflict between the lyric hero and reality. / Close reading of Tsvetaeva's entire oeuvre reveals a system of invariant themes, motifs and their concrete manifestations; this system is hierarchically organized. / The study describes the structure of Tsvetaeva's artistic universe: its mutually opposed worlds ("this", non-authentic, and "the other", authentic) and its different types of characters. / Particular attention is given to the peculiarities of Tsvetaeva's lyric hero, notably intensity, the "two-fold nature", and the predilection for conflict. Analysis focuses on various forms of conflict of the lyric hero--with the world, with life, and with the self. This demonstrates the total disharmony of Tsvetaeva's universe.
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Características post-pesca del macrobentos submareal del área de extracción de concha navaja, Ensis macha (Molina, 1782), Morro Quemado, Bahía Independencia, en primavera 2007 y verano 2008

Canales Ortiz, Remy Heriberto January 2015 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina el estado de las características estructurales y funcionales del macrobentos de fondo blando asociado a un periodo de post-pesca del recurso Ensis macha, en Morro Quemado. Las características del macrobentos, posterior al cierre de las actividades de extracción del recurso Ensis macha (Molina 1782), evidencian una mayor representatividad de la abundancia y biomasa en el estrato 12 – 14 m; y de los índices comunitarios (número de taxas y diversidad de Shannon), posiblemente explicados por eventos ecológicos de asentamiento y colonización, sobretodo de especies de alta tasa reproductiva como Spiophanes norrisi, Rynchospio glutaea y Prionospio peruana. En tanto, se determina cambios en la composición específica de las especies dominantes correspondientes a evaluaciones realizadas en el tercer momento de la pesquería de E. macha y este estudio. El comportamiento del ensamble del macrobentos es heterogéneo mostrando signos de un estado alternativo de equilibrio. Asimismo, se observa una segregación entre los ensambles del tercer momento de la pesquería de E. macha y los periodos evaluados de este estudio, lo cual implicaría un posible efecto dado por la intensidad del esfuerzo de pesca. Por otro lado, las características post-pesca del macrobentos evidencia cambios en la composición de gremios tróficos (rasgo funcional) de una comunidad dominada por carroñeros y/o carnívoros a una dominada por alimentadores del depósito superficial; y adicionalmente una baja representatividad de organismos del grupo de los suspensívoros-filtradores, formadores de estructuras biogénicas, que facilitarían los procesos de asentamiento de especies; incluyendo a las de objeto de pesca. Si bien se observan cambios en las características estructurales y funcionales del macrobentos, es necesario sustentar en las estrategias de manejo el entorno físico del recurso y los procesos ecológicos, considerando un enfoque ecosistémico. / Tesis

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