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A experiência da linguagem e do sagrado no conto “A hora e vez de Augusto Matraga” de Guimarães Rosa sob a ocular de Martin Heidegger

Araujo, Renata Frederico Silva 19 August 2008 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-02T15:41:48Z No. of bitstreams: 1 renatafredericosilvaaraujo.pdf: 696674 bytes, checksum: 4a4559f8e63310932352f6c233453d58 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-13T13:10:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 renatafredericosilvaaraujo.pdf: 696674 bytes, checksum: 4a4559f8e63310932352f6c233453d58 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-13T13:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renatafredericosilvaaraujo.pdf: 696674 bytes, checksum: 4a4559f8e63310932352f6c233453d58 (MD5) Previous issue date: 2008-08-19 / Nesta pesquisa buscamos desenvolver o tema da linguagem e do sagrado no pensamento de Martin Heidegger (1889-1976). O sagrado ganha destaque em seu pensamento a partir do diálogo com o poeta Hölderlin (1770-1843). Tal diálogo partiu de uma necessidade do seu pensamento e se tornou possível uma vez que o poema deste poeta coloca em questão a própria essência da poesia. Ao mostrar a necessidade de se avizinharem poesia e pensamento, Heidegger coloca em destaque a própria essência da linguagem. Dessa maneira, falar de uma experiência com a essência da linguagem é, pois, trazer à tona a necessidade de deixá-la ressoar em seu jogo poetar e pensar. O ser, por sua vez, se revela neste jogo uma vez que o seu “ocorrer essencialmente” se dá através da própria essência da linguagem. No que diz respeito ao sagrado, vemos que ele se revela como a tonalidade mesma da abertura na qual o ser se dá. Tal questão se mostra na existência do homem à medida que ele se exerce enquanto Dasein. Isso porque ao se exercer assim ele se constitui enquanto o procurador do ser (pensar) e o mantenedor da verdade do ser (poetar). Sendo assim, ele faz uma experiência com o sagrado ao fazer uma experiência com a essência da linguagem. A partir destas considerações buscaremos destacar em que medida a existência do personagem que dá título ao conto “A hora e vez de Augusto Matraga” do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1967) deixa ressoar esta experiência da linguagem e do sagrado. / In this research we developed the theme of language and the holy in Martin Heidegger (1889- 1976) thoughts. The holy is highlighted in his thoughts through the dialogue with poet Hölderlin (1770-1843). Such dialogue is derived from the necessity of Heidegger’s thoughts and was possible once Hölderlin’s poem questions the nature of poetry. Putting poetry and thoughts together, Heidegger highlights the nature of language. Therefore, talking about an experience with the nature of language is bringing up a kind of game between poetry and thinking. The being is shown between the lines of the “essential being” through the essence of language. Holy and being are both revealed and interpreted with the same openness. This is seen on man as he experiences Dasein. Acting like this, man undergoes what is known as searcher for being (thoughts) and keeper of the truth of being (poem). Thus, he experiences the holy when he experiences the nature of language. Considering this, we will try to highlight at what point the main character in the short story by João Guimarães Rosa (1908-1967) “A hora e a vez de Augusto Matraga” lives this experience of language and the holy.
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Da partilha do sensível no Brasil: uma leitura de \'A hora e a vez de Augusto Matraga\' e \'Buriti\' / The partition of the sensible in Brazil: a study of A hora e a vez de Augusto Matraga and Buriti

Travassos, Thaís 26 January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma leitura dos aspectos estruturais de narração, construção de personagens e enredo a partir de uma perspectiva que os considera como dados essenciais para aquilo que Rancière (2004) chamou de política da literatura. Os textos escolhidos, A hora e a vez de Augusto Matraga, de Sagarana, e Buriti, de Corpo de baile, foram considerados dentro de uma tradição brasileira da fala sobre um outro cultural, presente desde os românticos até os modernos. Tentou-se compreender como as inovações estruturais principalmente a reformulação do discurso indireto livre podem ser lidas como mais ou menos democráticas, a partir de uma reflexão sobre a partilha do sensível (Rancière, 2005) e a letra muda (Rancière, 2004). / This dissertation proposes a study of the structural aspects of narration, character and plot through a perspective that considers them as essential for what Rancière (2004) called politics of literature. The texts chosen, A hora e a vez de Augusto Matraga, from Sagarana and Buriti, from Corpo de baile, were read within a Brazilian literary tradition of speaking about a cultural other, present from romantic to modern writings. The research tried to understand how structural innovations specially the rebuilding of the free indirect speech (discurso indireto livre) may be read as more or less democratic considering the concepts of partition of the sensible (RANCIÈRE, 2005) and the mute letter (RANCIÈRE, 2004).
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Da partilha do sensível no Brasil: uma leitura de \'A hora e a vez de Augusto Matraga\' e \'Buriti\' / The partition of the sensible in Brazil: a study of A hora e a vez de Augusto Matraga and Buriti

Thaís Travassos 26 January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma leitura dos aspectos estruturais de narração, construção de personagens e enredo a partir de uma perspectiva que os considera como dados essenciais para aquilo que Rancière (2004) chamou de política da literatura. Os textos escolhidos, A hora e a vez de Augusto Matraga, de Sagarana, e Buriti, de Corpo de baile, foram considerados dentro de uma tradição brasileira da fala sobre um outro cultural, presente desde os românticos até os modernos. Tentou-se compreender como as inovações estruturais principalmente a reformulação do discurso indireto livre podem ser lidas como mais ou menos democráticas, a partir de uma reflexão sobre a partilha do sensível (Rancière, 2005) e a letra muda (Rancière, 2004). / This dissertation proposes a study of the structural aspects of narration, character and plot through a perspective that considers them as essential for what Rancière (2004) called politics of literature. The texts chosen, A hora e a vez de Augusto Matraga, from Sagarana and Buriti, from Corpo de baile, were read within a Brazilian literary tradition of speaking about a cultural other, present from romantic to modern writings. The research tried to understand how structural innovations specially the rebuilding of the free indirect speech (discurso indireto livre) may be read as more or less democratic considering the concepts of partition of the sensible (RANCIÈRE, 2005) and the mute letter (RANCIÈRE, 2004).
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A hora e vez de Augusto Matraga

Sasso, Wilson 13 October 2010 (has links)
No description available.
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A arquitetura mítica da narrativa rosiana: as raízes do monomito na travessia heróica de Augusto Matraga / The mythical architecture of the Guimarães Rosa s narrative: the roots of the monomyth in the Augusto Matraga s heroic crossing

Pereira, Alexandre Gonçalves 11 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Goncalves Pereira.pdf: 920270 bytes, checksum: b74d5a26245b74e2ce72895710738b72 (MD5) Previous issue date: 2009-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The research investigates Guimarães Rosa s mythical speech through the construction of the mythical character, according to Campbell s model of the monomyth. The corpus adopted is the short story A Hora e Vez de Augusto Matraga. It also focuses the sources of the literary creation in which the author got his inspiration to conceive a character that although he symbolizes a man from Brazilian backlands, transcends the documental record, the ascension to the condition of mythical hero through the adventures and the search of the salvation of his soul. We started from the hypothesis of that the construction of the mythical character, according to the diagram of the monomyth, besides being an indelible features of identification of the myth in Rosa s fiction, also clarifies the importance of the metaphysical religious worries of the author about the conception of his work, because the hero of the monomyth shows, during his trajectory, features of rituals of initiation. The aspect of initiation of the trajectory of the mythological hero reveals the holy meaning of the myth of the hero: this one symbolizes the divine potential in human being who only can be developed due to a project of ascetic life and of a heroic ethos. Identifying the archetype of the mythological hero in creation of the character Augusto Matraga, according to the key of reading of the monomyth, we identify the meeting among myth, religion and literature in the work of an author who transcended the documental regionalism, as a result of the creation of the myth of the spiritual asceticism of a character in the heart of the backlands of the North of Minas Gerais / A pesquisa investiga a realização do discurso mítico rosiano por meio da construção da personagem mítica, segundo o modelo campbelliano do monomito. O corpus adotado é o conto A Hora e Vez de Augusto Matraga. Enfoca, também, as fontes da criação literária em que o autor se inspirou para conceber uma personagem que, a despeito de representar um homem do sertão brasileiro, transcende ao registro documental, ao ascender à condição de herói mítico por meio das peripécias, da trajetória de aventuras e pela busca da salvação de sua alma. Partimos da hipótese de que a construção da personagem mítica, de acordo com o diagrama do monomito, além de ser um traço indelével de identificação do mito na ficção rosiana, também esclarece a importância das preocupações metafísico-religiosas do autor para a concepção de sua obra, pois o herói do monomito apresenta, em sua trajetória, traços de rituais de iniciação. O caráter iniciático da trajetória do herói mitológico revela o sentido sagrado do mito do herói: este emblematiza o potencial divino no ser humano que só pode ser desenvolvido em razão de um projeto de vida ascética e de um ethos heróico. Identificando o modelo arquetípico do herói mitológico na criação da personagem Augusto Matraga, segundo a chave de leitura do monomito, identifica-se o encontro entre mito, religião e literatura na obra de um autor que transcendeu o regionalismo documental, em virtude da criação do mito da ascese espiritual de uma personagem no âmago do sertão norte-mineiro
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A regeneração mítica de Augusto Matraga: entre o jagunço, o santo e o outro

Oliveira, Reinaldo Aparecido de 28 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reinaldo Aparecido de Oliveira.pdf: 451514 bytes, checksum: 079d5831107b9223829f97501ce3c5c4 (MD5) Previous issue date: 2009-09-28 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present study aims to investigate the construction of identities assumed by Augusto Matraga character in the tale " A hora e vez de Augusto Matraga " Guimarães Rosa (1946). To enable a greater understanding of the duality of the protagonist is necessary to establish relations between him and the environment he lives in (the backwoods), making comparisons between being original (self) and others. For that, we used the theoretical proposal of Mikhail Bakthin that highlights the notion that the self can not be seen as something autonomous. Rather, he is an element whose existence only gain significance in establishing dialogue with other selves. For this reason, speech and language become a phenomenon which shows that the self does not exist without the other. Another scholar who we believe, Walnice Nogueira Galvão shows that the character of Augusto Matraga has an ambiguous path, which reproduces the mythical-religious cycle, in constant conflict between good and evil. Thus, initially revealed and equates to a demon, then rises to a saint and at the end of the tale becomes almost a hero. Finally, the research showed us that Guimarães Rosa works the character Augusto Matraga as its ideal of creation because when you create it, purported to show the man incomplete, that is constructed and reconstructed through interaction that establishing himself and the other face a reality, also dual / O presente estudo tem como objetivo investigar a construção das identidades assumidas pela personagem Augusto Matraga, no conto A hora e a vez de Augusto Matraga , de Guimarães Rosa (1946). Para possibilitar uma maior compreensão da dualidade do protagonista é necessário estabelecer relações entre ele e o meio em que vive (o sertão), fazer comparações entre o ser original (eu) e o outro. Para tanto, utilizamos a proposta teórica de Mikhail Bakthin que destaca que a noção de que o eu não pode ser visto como algo autônomo. Ao contrário, ele é um elemento cuja existência só ganha significação no diálogo que estabelece com outros eus. Por essa razão, a palavra e a linguagem se transformam em um fenômeno que revela que o eu inexiste sem o outro. Outra estudiosa que consideramos, Walnice Nogueira Galvão mostra que a personagem de Augusto Matraga tem uma trajetória ambígua, que reproduz o ciclo mítico-religioso, sempre em conflito entre o bem e o mal. Desse modo, inicialmente se revela e se iguala a um demônio, depois se eleva a santo e, ao final do conto, se torna quase um herói. Enfim, a pesquisa evidenciou-nos, que Guimarães Rosa trabalha a personagem Augusto Matraga como o seu ideal de criação, pois ao criá-la, pretendia mostrar o homem incompleto, que se constrói e reconstrói por meio da interação que estabelece consigo e o outro, frente a uma realidade, também dual

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