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Efeitos do transporte de carga sobre parâmetros cardiorrespiratórios e na economia de corrida em corredores de aventuraFagundes, Alex de Oliveira January 2013 (has links)
A corrida de aventura (CA) é um esporte multiesportivo que vem adquirindo cada vez mais adeptos no mundo todo. A corrida é uma das etapas da prova de CA, e para tanto os atletas devem transportar mochilas de diferentes massas (kg) com os equipamentos obrigatórios. Entretanto, sabe-se pouco sobre os efeitos da carga transportada nos parâmetros cardiorrespiratórios e economia de corrida (Eco). O objetivo do presente estudo foi verificar e analisar os efeitos do transporte de carga referentes a 0%, 7% e 15% da massa corporal (MC) em parâmetros cardiorrespiratórios: consumo máximo de oxigênio (VO2max), frequência cardíaca (FC) e limiares ventilatórios (LV’s), taxa de troca respiratória (RER), taxa de percepção de esforço (RPE) e Eco, em corredores de aventura. A amostra foi constituída por 12 atletas corredores de aventura que realizaram três testes máximos e submáximos de forma randomizada. Para todos os testes máximos de corrida os indivíduos realizaram aquecimento prévio de 5 minutos em velocidade constante de 6 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada minuto até a exaustão para fins de registro das variáveis cardiorrespiratórias e da velocidade correspondente ao VO2máx, primeiro limiar ventilatório (LV1) e segundo limiar ventilatório (LV2).. Para se obter os valores da Eco foram realizados três testes submáximos na esteira rolante durante 6 minutos, com velocidade constante referente a 10% abaixo do LV2, a partir dos dados dos testes máximos, com cargas referente a 0, 7 e 15% da MC, e o intervalo entre cada teste era de aproximadamente 10 minutos. Para análise estatística foi utilizado o pacote SPSS versão 18.0 com aplicação do teste de ANOVA de medidas repetidas para as variáveis analisadas. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas na maioria das variáveis. No entanto, o teste ANOVA (F, efeito geral da carga) de vLV2, vVO2máx, LV1% e vLV1% apresentam diferenças estatísticas significativas, indicando que os atletas reduziram as velocidades em valores absolutos referente ao LV2 e VO2max e em percentual do LV1 e da velocidade do LV1. Desta forma, os achados desse estudo indicam que os parâmetros cardiorrespiratórios e Eco não foram afetados pelo transporte de carga. / Adventure running (AR) is a multi-sport which has more and more adepts worldwide. Running is one of the steps of the AR competition and the athletes must carry backpacks of different masses (kg) with the required equipment. However, little is known about the effects of the load carried on the cardiorespiratory parameters and running economy (Eco). The aim of this study was to identify and analyze the effects of load transportation with 0%, 7% and 15% of body mass (BM) on cardiorespiratory parameters: maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and ventilatory thresholds (VT), respiratory exchange ratio (RER), rate of perceived exertion (RPE) and Eco in adventure running athletes. The sample consisted of 12 athletes who performed three submaximal and maximal tests randomly. For all maximal running tests subjects had a warm up on the treadmill for 5 minutes at a constant speed of 6 km.h-1. For the test the speed increased by 1 km.h-1 every one minute and subjects ran until exhaustion to record the cardiorespiratory variables and the speed corresponding to VO2máx, first ventilatory threshold (VT1) and second ventilatory threshold (VT2). To obtain the values of Eco three submaximal tests on the treadmill were performed for six minutes with constant speed corresponding to 10% below the VT2, obtained from the maximum test with load transport corresponding to 0, 7 and 15% BM, and the interval between each test was approximately 10 minutes. For statistical analysis we used SPSS version 18.0 with application of ANOVA test of repeated measures for the variables analyzed. The results showed no statistical differences in most variables. However, the ANOVA (F, overall effect of the load) of sVT2, sVO2max, VT1% and sVT1% presented statistical significant differences, indicating that athletes reduced absolute running speeds for the VT2 and VO2max and percentage of VT1 and sVT1, so the findings of this study indicate that the Eco cardiorespiratory parameters were not affected by transportation load.
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Efeitos do transporte de carga sobre parâmetros cardiorrespiratórios e na economia de corrida em corredores de aventuraFagundes, Alex de Oliveira January 2013 (has links)
A corrida de aventura (CA) é um esporte multiesportivo que vem adquirindo cada vez mais adeptos no mundo todo. A corrida é uma das etapas da prova de CA, e para tanto os atletas devem transportar mochilas de diferentes massas (kg) com os equipamentos obrigatórios. Entretanto, sabe-se pouco sobre os efeitos da carga transportada nos parâmetros cardiorrespiratórios e economia de corrida (Eco). O objetivo do presente estudo foi verificar e analisar os efeitos do transporte de carga referentes a 0%, 7% e 15% da massa corporal (MC) em parâmetros cardiorrespiratórios: consumo máximo de oxigênio (VO2max), frequência cardíaca (FC) e limiares ventilatórios (LV’s), taxa de troca respiratória (RER), taxa de percepção de esforço (RPE) e Eco, em corredores de aventura. A amostra foi constituída por 12 atletas corredores de aventura que realizaram três testes máximos e submáximos de forma randomizada. Para todos os testes máximos de corrida os indivíduos realizaram aquecimento prévio de 5 minutos em velocidade constante de 6 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada minuto até a exaustão para fins de registro das variáveis cardiorrespiratórias e da velocidade correspondente ao VO2máx, primeiro limiar ventilatório (LV1) e segundo limiar ventilatório (LV2).. Para se obter os valores da Eco foram realizados três testes submáximos na esteira rolante durante 6 minutos, com velocidade constante referente a 10% abaixo do LV2, a partir dos dados dos testes máximos, com cargas referente a 0, 7 e 15% da MC, e o intervalo entre cada teste era de aproximadamente 10 minutos. Para análise estatística foi utilizado o pacote SPSS versão 18.0 com aplicação do teste de ANOVA de medidas repetidas para as variáveis analisadas. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas na maioria das variáveis. No entanto, o teste ANOVA (F, efeito geral da carga) de vLV2, vVO2máx, LV1% e vLV1% apresentam diferenças estatísticas significativas, indicando que os atletas reduziram as velocidades em valores absolutos referente ao LV2 e VO2max e em percentual do LV1 e da velocidade do LV1. Desta forma, os achados desse estudo indicam que os parâmetros cardiorrespiratórios e Eco não foram afetados pelo transporte de carga. / Adventure running (AR) is a multi-sport which has more and more adepts worldwide. Running is one of the steps of the AR competition and the athletes must carry backpacks of different masses (kg) with the required equipment. However, little is known about the effects of the load carried on the cardiorespiratory parameters and running economy (Eco). The aim of this study was to identify and analyze the effects of load transportation with 0%, 7% and 15% of body mass (BM) on cardiorespiratory parameters: maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and ventilatory thresholds (VT), respiratory exchange ratio (RER), rate of perceived exertion (RPE) and Eco in adventure running athletes. The sample consisted of 12 athletes who performed three submaximal and maximal tests randomly. For all maximal running tests subjects had a warm up on the treadmill for 5 minutes at a constant speed of 6 km.h-1. For the test the speed increased by 1 km.h-1 every one minute and subjects ran until exhaustion to record the cardiorespiratory variables and the speed corresponding to VO2máx, first ventilatory threshold (VT1) and second ventilatory threshold (VT2). To obtain the values of Eco three submaximal tests on the treadmill were performed for six minutes with constant speed corresponding to 10% below the VT2, obtained from the maximum test with load transport corresponding to 0, 7 and 15% BM, and the interval between each test was approximately 10 minutes. For statistical analysis we used SPSS version 18.0 with application of ANOVA test of repeated measures for the variables analyzed. The results showed no statistical differences in most variables. However, the ANOVA (F, overall effect of the load) of sVT2, sVO2max, VT1% and sVT1% presented statistical significant differences, indicating that athletes reduced absolute running speeds for the VT2 and VO2max and percentage of VT1 and sVT1, so the findings of this study indicate that the Eco cardiorespiratory parameters were not affected by transportation load.
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Efeitos do transporte de carga sobre parâmetros cardiorrespiratórios e na economia de corrida em corredores de aventuraFagundes, Alex de Oliveira January 2013 (has links)
A corrida de aventura (CA) é um esporte multiesportivo que vem adquirindo cada vez mais adeptos no mundo todo. A corrida é uma das etapas da prova de CA, e para tanto os atletas devem transportar mochilas de diferentes massas (kg) com os equipamentos obrigatórios. Entretanto, sabe-se pouco sobre os efeitos da carga transportada nos parâmetros cardiorrespiratórios e economia de corrida (Eco). O objetivo do presente estudo foi verificar e analisar os efeitos do transporte de carga referentes a 0%, 7% e 15% da massa corporal (MC) em parâmetros cardiorrespiratórios: consumo máximo de oxigênio (VO2max), frequência cardíaca (FC) e limiares ventilatórios (LV’s), taxa de troca respiratória (RER), taxa de percepção de esforço (RPE) e Eco, em corredores de aventura. A amostra foi constituída por 12 atletas corredores de aventura que realizaram três testes máximos e submáximos de forma randomizada. Para todos os testes máximos de corrida os indivíduos realizaram aquecimento prévio de 5 minutos em velocidade constante de 6 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada minuto até a exaustão para fins de registro das variáveis cardiorrespiratórias e da velocidade correspondente ao VO2máx, primeiro limiar ventilatório (LV1) e segundo limiar ventilatório (LV2).. Para se obter os valores da Eco foram realizados três testes submáximos na esteira rolante durante 6 minutos, com velocidade constante referente a 10% abaixo do LV2, a partir dos dados dos testes máximos, com cargas referente a 0, 7 e 15% da MC, e o intervalo entre cada teste era de aproximadamente 10 minutos. Para análise estatística foi utilizado o pacote SPSS versão 18.0 com aplicação do teste de ANOVA de medidas repetidas para as variáveis analisadas. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas na maioria das variáveis. No entanto, o teste ANOVA (F, efeito geral da carga) de vLV2, vVO2máx, LV1% e vLV1% apresentam diferenças estatísticas significativas, indicando que os atletas reduziram as velocidades em valores absolutos referente ao LV2 e VO2max e em percentual do LV1 e da velocidade do LV1. Desta forma, os achados desse estudo indicam que os parâmetros cardiorrespiratórios e Eco não foram afetados pelo transporte de carga. / Adventure running (AR) is a multi-sport which has more and more adepts worldwide. Running is one of the steps of the AR competition and the athletes must carry backpacks of different masses (kg) with the required equipment. However, little is known about the effects of the load carried on the cardiorespiratory parameters and running economy (Eco). The aim of this study was to identify and analyze the effects of load transportation with 0%, 7% and 15% of body mass (BM) on cardiorespiratory parameters: maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and ventilatory thresholds (VT), respiratory exchange ratio (RER), rate of perceived exertion (RPE) and Eco in adventure running athletes. The sample consisted of 12 athletes who performed three submaximal and maximal tests randomly. For all maximal running tests subjects had a warm up on the treadmill for 5 minutes at a constant speed of 6 km.h-1. For the test the speed increased by 1 km.h-1 every one minute and subjects ran until exhaustion to record the cardiorespiratory variables and the speed corresponding to VO2máx, first ventilatory threshold (VT1) and second ventilatory threshold (VT2). To obtain the values of Eco three submaximal tests on the treadmill were performed for six minutes with constant speed corresponding to 10% below the VT2, obtained from the maximum test with load transport corresponding to 0, 7 and 15% BM, and the interval between each test was approximately 10 minutes. For statistical analysis we used SPSS version 18.0 with application of ANOVA test of repeated measures for the variables analyzed. The results showed no statistical differences in most variables. However, the ANOVA (F, overall effect of the load) of sVT2, sVO2max, VT1% and sVT1% presented statistical significant differences, indicating that athletes reduced absolute running speeds for the VT2 and VO2max and percentage of VT1 and sVT1, so the findings of this study indicate that the Eco cardiorespiratory parameters were not affected by transportation load.
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Vztah mezi klidovými a maximálními spirometrickými ukazateli v triatlonu / The relationship between rest and the maximum spirometric indicators in the triathlonKučera, Zdeněk January 2013 (has links)
Title: The relationship between rest and the maximum spirometric indicators in the triathlon Made by: Bc. Zdeněk Kučera Supervisor: Mgr. Lenka Kovářová, Ph.D., MBA Objectives: The aim of thesis is to analyze the relationship between rest and the maximum spirometric indicators for triathletes, who are members of the SCM. It will be also determined whether the analyzed indicators show statistically significantly better performance of triathletes in the representation compared to other triathletes in the SCM. Methods: Data were collected on basis of standard test, which was attended by triathletes in term of SCM. Data were statistically analyzed based on correlation analysis and unpaired non-parametric test. Statistical significance was assessed at the level of 0.05 or 0.01. Results: In the group of men can be confirmed that between rest and maximum indicators is statistically significant correlation relationship (except for respiratory rate and the economy). Another output is achieved for women, a statistically significant relationship exists mainly between rest spirometric indicators and tidal volume and respiratory rate. Higher values of VO2max is achieved in groups with better performance, this is valid for both group of men and women. Keywords: diagnostics, maximum oxygen consumption, vital...
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Os efeitos de três treinamentos concorrentes nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens / The effects of three concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in womenSilva, Rodrigo Ferrari da January 2010 (has links)
Diversas causas são apresentadas como possíveis responsáveis pela interferência nas adaptações neuromusculares quando realizamos simultaneamente o treinamento aeróbio e o de força, chamado treinamento concorrente. Tanto a intensidade quanto a modalidade do exercício aeróbio podem ser possíveis causas dessa interferência. Contudo, não foram encontrados estudos avaliando longitudinalmente a influência de diferentes intensidades e modalidades de exercício aeróbio no treinamento concorrente. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de três treinamentos concorrentes, diferentes na intensidade e no exercício aeróbio utilizado, e de um treinamento de força nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens. Quarenta e quatro mulheres fisicamente ativas (22,3 ± 2,5 anos) foram divididas em quatro grupos: Grupo força (GF, n=12), que realizou apenas o treinamento de força; Grupo concorrente 1 (GCC, n=10), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida contínua, além do TF; Grupo concorrente 2 (GCI, n=11), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida intervalada, além do TF; e Grupo concorrente 3 (GCB, n=11), que realizou o TA contínuo em cicloergômetro, além do TF. Cada grupo treinou 2 vezes por semana durante 11 semanas o treinamento de força, aeróbio ou ambos tipos de treinamento na mesma sessão. Antes e após o período de treino, os indivíduos foram avaliados nos seguintes parâmetros neuromusculares: Força máxima (1 RM) nos exercícios de supino, extensão de joelhos e leg press (1 RM), resistência muscular (nº de rep. a 70% de 1 RM) nos exercícios extensão de joelhos e supino, torque máximo dos extensores do joelho (isométrico e isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s). Além disso, foram realizadas avaliações do consumo máximo de oxigênio (VO2max), tanto em teste de esteira (todos os grupos) como em cicloergômetro (apenas GCB). Foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento em todos os grupos (p<0,05) nos valores de 1 RM, na resistência muscular e no torque isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s, sendo essas diferenças semelhantes entre os grupos. Já no VO2max avaliado em esteira, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento para os grupos GCC (p=0,032) e GCI (p=0,001). Ao contrário das variáveis neuromusculares, os valores de VO2max ao final do treinamento apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p=0,004), em que se observou que os valores de VO2max no pós treinamento foram significativamente maiores para o GCI em comparação a GF e GCB, que não apresentaram diferenças entre si. No entanto, quando o VO2max foi avaliado em cicloergômetro, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento no GCB (p=0,025). Os resultados deste estudo sugerem que, em mulheres jovens, o treinamento concorrente parece não comprometer as adaptações na função neuromuscular ocorridas em resposta a 11 semanas de treinamento, independente da intensidade ou da modalidade do exercício aeróbio realizado. / Several causes are presented as potentially responsible for interference in the neuromuscular adaptations when performed simultaneously aerobic training and strength, called concurrent training. Both the intensity and type of aerobic exercise may be possible causes of interference. However, there are no longitudinal studies evaluating the influence of different intensities and modalities of aerobic exercise in concurrent training. Thus, the aim of this study was to compare the effects of three concurrent training, different in intensity and aerobic exercise used, and strength training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women. Forty-four physically active women (22.3 ± 2.5 years) were divided into four groups: Strength (GF, n = 12), which held only the strength training; Concurrent training 1 (GCC, n = 10) , who held the aerobic training on a treadmill, running from the continuous addition of strength training; Concurrent training 2 (GCI, n = 11), who carried out the aerobic training on a treadmill, running from the intervals, in addition to strength training and concurrent training 3 (GCB, n = 11), who carried out the aerobic training continuous cycle ergometer, and strength training. Each group trained two times a week for 11 weeks, strength training, aerobic or both types of training in the same session. Before and after the training period, subjects were evaluated in the following neuromuscular parameters: Maximum strength (1 RM) in exercises supine, knee extension and leg press, muscle endurance (number of rep. 70% of 1 RM) in exercises knee extension and bench press, peak torque of knee extensors (isometric and isokinetic at speeds 60°/s and 180°/s). In addition, assessments were made of maximal oxygen uptake (VO2max) both in treadmill test (all groups) and cycle ergometer (only GCB). Differences were observed between pre and post training in all groups (p <0.05) in 1 RM, muscular endurance and isokinetic torque at speeds of 60 ° / s and 180 ° / s, and these differences were similar among groups. In VO2max, differences were observed between pre and post training in groups GCC (p = 0.032) and GCI (p = 0.001). Unlike the neuromuscular variables, the values of VO2max at the end of training showed significant differences between groups (p = 0.004), where it was observed that the values of VO2max at post training were significantly higher in GCI when compared to the values of GF e GCB, that showed no differences between them. However, where the VO2max was evaluated on a cycle ergometer, differences were observed between pre and post training in the GCB (p = 0.025). The results of this study suggest that in women, concurrent training appears not to compromise the adaptations in the neuromuscular function occurred in response to 11 weeks of training, regardless of the intensity or type of aerobic exercise performed.
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Vidutinių ir ilgų nuotolių bėgikų aerobinio pajėgumo ir kvėpavimo sistemos funkcijos ypatumai / The functional features of middle distance and long distance runners aerobic capacity and respiratory systemRačius, Andrius 18 June 2008 (has links)
Tyrimo objektas. Vidutinių ir ilgų nuotolių bėgikų aerobinis pajėgumas ir kvėpavimo sistemos rodiklių sąryšis.
Tyrime dalyvavo 19 vidutinio bei didelio meistriškumo vidutinių (pagrindinis varžybinis nuotolis – nuo 600 m iki 2 km, n =9) ir ilgųjų (3 km arba daugiau, n =10) nuotolių bėgikai. Tiriamiesiems buvo atliktas kvėpavimo sistemos funkcinės būklės nustatymas ramybėje ir aerobinio pajėgumo nustatymas atliekant nepertraukiamą nuosekliai didėjantį krūvį.
Tikslas - nustatyti vidutinių ir ilgų nuotolių bėgikų aerobinio pajėgumo ir kvėpavimo sistemos funkcijos ypatumus.
Darbo uždaviniai:
1. Palyginti vidutinių ir ligų nuotolių bėgikų aerobinį pajėgumą.
2. Palyginti vidutinių ir ligų nuotolių bėgikų kvėpavimo sistemos funkcinius rodiklius.
3. Įvertinti sąryšį tarp bėgikų aerobinio pajėgumo ir kvėpavimo sistemos funkcijos rodiklių.
Išsikėlėme hipotezę, kad kvėpavimo funkcinės galimybės dėl skirtingo intensyvumo treniruotės ir varžybinių krūvių turėtų būti didesnės tarp vidutinių nuotolių bėgikų, o aerobinės ištvermės rodikliai turėtų būti didesni tarp ilgų nuotolių bėgikų.
Išvados
1. Absoliutus maksimalus deguonies suvartojimas lyginant vidutinių ir ilgų nuotolių bėgikus nesiskiria, o santykinės šio rodiklio reikšmės reikšmingai didesnės ilgų nuotolių bėgikų grupėje.
2. Ilgų nuotolių bėgikų pirmasis ventiliacinis slenkstis ir jį atitinkantis ŠSD didesni ilgų nuotolių bėgikų grupėje, nors maksimalios ŠSD reikšmės nuosekliai didinamo krūvio metu nesiskiria.
3. Bėgimo... [toliau žr. visą tekstą] / Object of research. Middle distance and long distance runners aerobic capacity and the connection of respiratory system indicators. We researched 19 superior level middle distance (main competition distance from 600m to 2 km, n = 9) and long distance (3 km or more, n = 10) runners. Researched sportsman have undergone respiratory system functional condition test in tranquility state and aerobic capacity test during consecutively heavier physical load.
Goal of research. To determine the functional features of middle distance and long distance runners aerobic capacity and respiratory system.
Tasks:
1. To compare aerobic capacity between middle distance and long distance runners.
2. To compare respiratory system functional indicators between middle distance and long distance runners.
3. Analyze and connection between runners aerobic capacity and respiratory system indicators.
Hypothesis. Because of different training intensiveness and competition loads, functional capacities of respiration system are greater of the middle distance runners, and aerobic capacity indicators are greater of the long distance runners.
Conclusion.
1. Absolute maximum oxygen consumption is almost the same of both middle distance and long distance runners, while relative indicators are significantly greater in the long distance runners group
2. Long distance runners first ventilator threshold and its corresponding heart contraction rate is greater in the long distance runners group, while maximum heart... [to full text]
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Ryšys tarp moksleivių kūno kompozicijos, fizinio aktyvumo ir atsigavimo po fizinio krūvio greičio / The relationship between pupils' body composition, physical activity and recovery speed after physical exerciseFaizovaitė, Ugnė 10 May 2006 (has links)
SUMMARY
THE RELATIONSHIP BETWEEN PUPILS' BODY COMPOSITION, PHYSICAL ACTIVITY AND RECOVERY SPEED AFTER PHYSICAL EXERCISE
Hypothesis. We thought that pupils’ who have higher physical activity and normal body weight also have faster recovery after physical exercise.
Objectives of the study. To identify the relationship between pupil’s body composition, physical activity and recovery rate after physical load.
The aim of the study:
1. To identify the relationship between physical activity and body composition.
2. To identify the relationship between body composition and recovery rate after physical activity.
3. To identify the relationship between physical activity and recovery speed after physical exercise.
Subjects. It was made of a group of 40 healthy (20 girls and 20 boys), 10-12 form pupils, chosen by chance, from one Kaunas secondary school.
Methods: According to the questionnaire, applying the indirect test technique of maximum oxygen consumption (VO2max), suggested by Huston university. Was estimated pupils physical activity and VO2max. According to the data of the questionnaire, the analysed have been divided into 3 groups of physical activity (PA): low PA; medium PA; high PA.
The body composition of the investigated has been measured according bioelectrical impedance method. The following indicators have been measured: body weight, body weight index (BWI); relative fat mass (%); fat free mass (kg), total water amount (kg).
To establish functional capacity of... [to full text]
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Avalia??o da aptid?o cardiorrespirat?ria pelo Incremental Shuttle Walking Test em crian?as e adolescentes assintom?ticos do sexo masculinoGomes, Andreza Let?cia 10 November 2017 (has links)
O orientador do trabalho n?o mencionado na lista da folha de aprova??o. / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-08-06T18:31:52Z
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Previous issue date: 2018 / O Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) vem sendo utilizado na avalia??o da aptid?o cardiorrespirat?ria (ACR) de crian?as e adolescentes com diferentes condi??es de sa?de. N?o se sabe se a resposta cardiorrespirat?ria apresentada por adolescentes saud?veis no ISWT ir? se assemelhar aquela induzida pelo teste de esfor?o cardiopulmonar (TECP). Os objetivos deste estudo foram: (1) Avaliar se o ISWT ? um teste m?ximo para adolescentes assintom?ticos do sexo masculino. (2) Propor uma equa??o matem?tica para predizer o pico do consumo de oxig?nio (VO2 pico) e, (3) testar a confiabilidade dessa equa??o para essa popula??o. M?todos: No primeiro est?gio do estudo, 26 participantes realizaram o ISWT e o TECP. No segundo est?gio 50 participantes realizaram o ISWT duas vezes. Em ambos os est?gios foram avaliados VO2 pico, a frequ?ncia card?aca m?xima (FC m?x.) e o pico da raz?o de troca respirat?ria (R pico). No terceiro est?gio foram comparados os valores do VO2 pico preditos pela equa??o criada e obtidos de forma direta no ISWT. Resultados: N?o houve diferen?a significativa no VO2 pico, R pico e FC m?x. obtidos no ISWT e TECP. Os valores encontrados para o VO2 pico (r = 0,44. p = 0,002) e R pico (r = -0,53, p< 0,01) obtidos no ISWT e TECP apresentaram correla??o moderada e significativa, al?m de concord?ncia na an?lise de Bland-Altman. A velocidade da marcha foi a vari?vel que explicou 48% (R2 = 0,48, p = 0,000) da varia??o no VO2 pico no ISWT. Foi criada a equa??o VO2 previsto = 5,490 + (17,093 x Velocidade da Marcha). Os resultados obtidos pela equa??o foram comparados com os valores obtidos pelo analisador de gases e nenhuma diferen?a significativa foi encontrada entre eles. Conclus?es: Em crian?as e adolescentes do sexo masculino o ISWT ? um teste de esfor?o m?ximo com repercuss?es cardiorrespirat?rias similares ao TECP. A equa??o preditiva proposta ? uma estimativa vi?vel para predi??o do VO2 pico para essa popula??o. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Reabilita??o e Desempenho Funcional, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017. / The Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) has been used to evaluate the Cardiorespiratory Fitness (CRF) of children and adolescents with different pathological conditions. It is unknown whether the cardiorespiratory response presented by asymptomatic adolescents in ISWT will be similar to that induced by CardiopulmonaryExerciseStress Test (CEPT). The aims of this study were: (1) To evaluate whether ISWT is a maximum test for asymptomatic male adolescents. (2) To propose a mathematical equation to predict peak oxygen consumption (VO2 peak) and (3) Totest the reliability of this equation on this population. Methods: In the first stage of the study, 26 participants performed the ISWT and the CEPT. In the second stage 33 participants performed the ISWT twice. In both stages, peak VO2, maximal heart rate (HR max) and peak respiratory rate (peak R) were evaluated. In the third stage, the peak VO2 values predicted by the equation created and obtained directly in the ISWT were compared. Results: There was no significant difference in the peak VO2 (p> 0.05), peak R (p> 0.05) and maximum HR obtained in ISWT and CEPT. The values found for the VO2 peak (r = 0.44, p = 0.002) and peak R (r = -0.53, p <0.01) obtained in the ISWT and CEPT presented a moderate correlation and anagreement in the analysis of Bland-Altman analysis. The gait speed was the variable that explained 48% (R2 = 0.48, p = 0.000) of the variation in the peak VO2. The VO2 peak equation = 5.490 + (17.093 x Gait Speed) was created. The results obtained by the equation were compared with the values obtained by the gas analyzer and no significant differences were found between them (p> 0.05). Conclusion: ISWT produced a cardiorespiratory response comparable to CEPT in asymptomatic male adolescents, and the developed equation presented viability to predict peak VO2 in adolescents.
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Os efeitos de três treinamentos concorrentes nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens / The effects of three concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in womenSilva, Rodrigo Ferrari da January 2010 (has links)
Diversas causas são apresentadas como possíveis responsáveis pela interferência nas adaptações neuromusculares quando realizamos simultaneamente o treinamento aeróbio e o de força, chamado treinamento concorrente. Tanto a intensidade quanto a modalidade do exercício aeróbio podem ser possíveis causas dessa interferência. Contudo, não foram encontrados estudos avaliando longitudinalmente a influência de diferentes intensidades e modalidades de exercício aeróbio no treinamento concorrente. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de três treinamentos concorrentes, diferentes na intensidade e no exercício aeróbio utilizado, e de um treinamento de força nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens. Quarenta e quatro mulheres fisicamente ativas (22,3 ± 2,5 anos) foram divididas em quatro grupos: Grupo força (GF, n=12), que realizou apenas o treinamento de força; Grupo concorrente 1 (GCC, n=10), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida contínua, além do TF; Grupo concorrente 2 (GCI, n=11), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida intervalada, além do TF; e Grupo concorrente 3 (GCB, n=11), que realizou o TA contínuo em cicloergômetro, além do TF. Cada grupo treinou 2 vezes por semana durante 11 semanas o treinamento de força, aeróbio ou ambos tipos de treinamento na mesma sessão. Antes e após o período de treino, os indivíduos foram avaliados nos seguintes parâmetros neuromusculares: Força máxima (1 RM) nos exercícios de supino, extensão de joelhos e leg press (1 RM), resistência muscular (nº de rep. a 70% de 1 RM) nos exercícios extensão de joelhos e supino, torque máximo dos extensores do joelho (isométrico e isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s). Além disso, foram realizadas avaliações do consumo máximo de oxigênio (VO2max), tanto em teste de esteira (todos os grupos) como em cicloergômetro (apenas GCB). Foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento em todos os grupos (p<0,05) nos valores de 1 RM, na resistência muscular e no torque isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s, sendo essas diferenças semelhantes entre os grupos. Já no VO2max avaliado em esteira, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento para os grupos GCC (p=0,032) e GCI (p=0,001). Ao contrário das variáveis neuromusculares, os valores de VO2max ao final do treinamento apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p=0,004), em que se observou que os valores de VO2max no pós treinamento foram significativamente maiores para o GCI em comparação a GF e GCB, que não apresentaram diferenças entre si. No entanto, quando o VO2max foi avaliado em cicloergômetro, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento no GCB (p=0,025). Os resultados deste estudo sugerem que, em mulheres jovens, o treinamento concorrente parece não comprometer as adaptações na função neuromuscular ocorridas em resposta a 11 semanas de treinamento, independente da intensidade ou da modalidade do exercício aeróbio realizado. / Several causes are presented as potentially responsible for interference in the neuromuscular adaptations when performed simultaneously aerobic training and strength, called concurrent training. Both the intensity and type of aerobic exercise may be possible causes of interference. However, there are no longitudinal studies evaluating the influence of different intensities and modalities of aerobic exercise in concurrent training. Thus, the aim of this study was to compare the effects of three concurrent training, different in intensity and aerobic exercise used, and strength training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women. Forty-four physically active women (22.3 ± 2.5 years) were divided into four groups: Strength (GF, n = 12), which held only the strength training; Concurrent training 1 (GCC, n = 10) , who held the aerobic training on a treadmill, running from the continuous addition of strength training; Concurrent training 2 (GCI, n = 11), who carried out the aerobic training on a treadmill, running from the intervals, in addition to strength training and concurrent training 3 (GCB, n = 11), who carried out the aerobic training continuous cycle ergometer, and strength training. Each group trained two times a week for 11 weeks, strength training, aerobic or both types of training in the same session. Before and after the training period, subjects were evaluated in the following neuromuscular parameters: Maximum strength (1 RM) in exercises supine, knee extension and leg press, muscle endurance (number of rep. 70% of 1 RM) in exercises knee extension and bench press, peak torque of knee extensors (isometric and isokinetic at speeds 60°/s and 180°/s). In addition, assessments were made of maximal oxygen uptake (VO2max) both in treadmill test (all groups) and cycle ergometer (only GCB). Differences were observed between pre and post training in all groups (p <0.05) in 1 RM, muscular endurance and isokinetic torque at speeds of 60 ° / s and 180 ° / s, and these differences were similar among groups. In VO2max, differences were observed between pre and post training in groups GCC (p = 0.032) and GCI (p = 0.001). Unlike the neuromuscular variables, the values of VO2max at the end of training showed significant differences between groups (p = 0.004), where it was observed that the values of VO2max at post training were significantly higher in GCI when compared to the values of GF e GCB, that showed no differences between them. However, where the VO2max was evaluated on a cycle ergometer, differences were observed between pre and post training in the GCB (p = 0.025). The results of this study suggest that in women, concurrent training appears not to compromise the adaptations in the neuromuscular function occurred in response to 11 weeks of training, regardless of the intensity or type of aerobic exercise performed.
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Os efeitos de três treinamentos concorrentes nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens / The effects of three concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in womenSilva, Rodrigo Ferrari da January 2010 (has links)
Diversas causas são apresentadas como possíveis responsáveis pela interferência nas adaptações neuromusculares quando realizamos simultaneamente o treinamento aeróbio e o de força, chamado treinamento concorrente. Tanto a intensidade quanto a modalidade do exercício aeróbio podem ser possíveis causas dessa interferência. Contudo, não foram encontrados estudos avaliando longitudinalmente a influência de diferentes intensidades e modalidades de exercício aeróbio no treinamento concorrente. Sendo assim, o objetivo desse estudo foi comparar os efeitos de três treinamentos concorrentes, diferentes na intensidade e no exercício aeróbio utilizado, e de um treinamento de força nas adaptações neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens. Quarenta e quatro mulheres fisicamente ativas (22,3 ± 2,5 anos) foram divididas em quatro grupos: Grupo força (GF, n=12), que realizou apenas o treinamento de força; Grupo concorrente 1 (GCC, n=10), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida contínua, além do TF; Grupo concorrente 2 (GCI, n=11), que realizou o TA em esteira, a partir da corrida intervalada, além do TF; e Grupo concorrente 3 (GCB, n=11), que realizou o TA contínuo em cicloergômetro, além do TF. Cada grupo treinou 2 vezes por semana durante 11 semanas o treinamento de força, aeróbio ou ambos tipos de treinamento na mesma sessão. Antes e após o período de treino, os indivíduos foram avaliados nos seguintes parâmetros neuromusculares: Força máxima (1 RM) nos exercícios de supino, extensão de joelhos e leg press (1 RM), resistência muscular (nº de rep. a 70% de 1 RM) nos exercícios extensão de joelhos e supino, torque máximo dos extensores do joelho (isométrico e isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s). Além disso, foram realizadas avaliações do consumo máximo de oxigênio (VO2max), tanto em teste de esteira (todos os grupos) como em cicloergômetro (apenas GCB). Foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento em todos os grupos (p<0,05) nos valores de 1 RM, na resistência muscular e no torque isocinético nas velocidades de 60º/s e 180º/s, sendo essas diferenças semelhantes entre os grupos. Já no VO2max avaliado em esteira, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento para os grupos GCC (p=0,032) e GCI (p=0,001). Ao contrário das variáveis neuromusculares, os valores de VO2max ao final do treinamento apresentaram diferenças significativas entre os grupos (p=0,004), em que se observou que os valores de VO2max no pós treinamento foram significativamente maiores para o GCI em comparação a GF e GCB, que não apresentaram diferenças entre si. No entanto, quando o VO2max foi avaliado em cicloergômetro, foram observadas diferenças entre os momentos pré e pós treinamento no GCB (p=0,025). Os resultados deste estudo sugerem que, em mulheres jovens, o treinamento concorrente parece não comprometer as adaptações na função neuromuscular ocorridas em resposta a 11 semanas de treinamento, independente da intensidade ou da modalidade do exercício aeróbio realizado. / Several causes are presented as potentially responsible for interference in the neuromuscular adaptations when performed simultaneously aerobic training and strength, called concurrent training. Both the intensity and type of aerobic exercise may be possible causes of interference. However, there are no longitudinal studies evaluating the influence of different intensities and modalities of aerobic exercise in concurrent training. Thus, the aim of this study was to compare the effects of three concurrent training, different in intensity and aerobic exercise used, and strength training on neuromuscular and cardiorespiratory adaptations in women. Forty-four physically active women (22.3 ± 2.5 years) were divided into four groups: Strength (GF, n = 12), which held only the strength training; Concurrent training 1 (GCC, n = 10) , who held the aerobic training on a treadmill, running from the continuous addition of strength training; Concurrent training 2 (GCI, n = 11), who carried out the aerobic training on a treadmill, running from the intervals, in addition to strength training and concurrent training 3 (GCB, n = 11), who carried out the aerobic training continuous cycle ergometer, and strength training. Each group trained two times a week for 11 weeks, strength training, aerobic or both types of training in the same session. Before and after the training period, subjects were evaluated in the following neuromuscular parameters: Maximum strength (1 RM) in exercises supine, knee extension and leg press, muscle endurance (number of rep. 70% of 1 RM) in exercises knee extension and bench press, peak torque of knee extensors (isometric and isokinetic at speeds 60°/s and 180°/s). In addition, assessments were made of maximal oxygen uptake (VO2max) both in treadmill test (all groups) and cycle ergometer (only GCB). Differences were observed between pre and post training in all groups (p <0.05) in 1 RM, muscular endurance and isokinetic torque at speeds of 60 ° / s and 180 ° / s, and these differences were similar among groups. In VO2max, differences were observed between pre and post training in groups GCC (p = 0.032) and GCI (p = 0.001). Unlike the neuromuscular variables, the values of VO2max at the end of training showed significant differences between groups (p = 0.004), where it was observed that the values of VO2max at post training were significantly higher in GCI when compared to the values of GF e GCB, that showed no differences between them. However, where the VO2max was evaluated on a cycle ergometer, differences were observed between pre and post training in the GCB (p = 0.025). The results of this study suggest that in women, concurrent training appears not to compromise the adaptations in the neuromuscular function occurred in response to 11 weeks of training, regardless of the intensity or type of aerobic exercise performed.
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