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Densidade mineral ossea em mulheres com falencia ovariana prematura

Silva, Paula Rita Leite da 12 November 2002 (has links)
Orientadores: Aloisio Jose Bedone, Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_PaulaRitaLeiteda_M.pdf: 187367 bytes, checksum: 8c2d47bf0adc79656d923d06dbb503a5 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A menopausa está associada a uma rápida perda óssea como resultado da falência estrogênica. O objetivo deste estudo de corte transversal foi verificar o comprometimento da massa óssea em 71 mulheres com diagnóstico clínico e laboratorial de falência ovariana prematura, atendidas no Ambulatório de Gineco-Endócrino do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Foram revisados os prontuários contendo dados clínicos e exames de densitometria óssea realizados na coluna lombar e no colo do fêmur. Foi analisada a correlação entre a densidade mineral óssea e idade, idade à menarca, idade à menopausa, tempo de menopausa, tempo de vida reprodutiva, índice de massa corporal, tempo de uso de terapia de reposição hormonal e tempo sob déficit estrogênico. A prevalência de osteopenia e de osteoporose foi 45,2% e 9,8% na coluna lombar e de 38,2% e 2,8% no colo femoral, respectivamente. Houve correlação positiva entre as densidades minerais ósseas da coluna lombar e idade, idade à menopausa e tempo de vida reprodutiva e entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e tempo de vida reprodutiva e índice de massa corporal As variáveis mais associadas à densidade mineral óssea foram idade à menopausa na coluna lombar e índice de massa corporaI no colo do fêmur / Abstract: Menopause leads to accelerated bone loss as a result of estrogen deficiency. To evaluate the effects of early menopause in bone mineral density (BMD)71 patients with clinical and laboratorial diagnosis of premature ovarian failure were evaluated at a tertiary academic care center. Clinical data and Dual Energy X-Ray Absorptiometry tests of femoral neck and lumbar spine were retrospectively analyzed in routine screening files for POF. We studied the correlation between bone mineral density (BMD) and age, age at menarche, age at menopause, years since menopause, years of reproductive life, body mass index (BMI), time of HRT use and time of estrogen deficiency. The prevalence of osteopenia and osteoporosis was 45.2% and 9.8% in lumbar spine and 38.2% and 2,8% in femoral neck. There was positive correlation between BMD of lumbar spine and age, age at menopause and years of reproductive life and positive correlation in femoral neck BMD and BMI and years of reproductive life. The most important variables were BMI in femoral neck and age at menopause in lumbar spine / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito do raloxifeno no epitélio vaginal de mulheres na pós-menopausa /

Delmanto, Armando. January 2006 (has links)
Resumo: Analisar o efeito do raloxifeno sobre o epitélio vaginal de mulheres pós-menopausa. Métodos: Estudaram-se prospectivamente entre novembro de 2004 a fevereiro de 2006, 80 mulheres na pós-menopausa. Quarenta pacientes receberam 6Omg/dia de raloxifeno (GR) e 40 mulheres compuseram o grupo não tratado (grupo controle, GC), pareado por idade e tempo de menopausa. O grupo tratado foi composto por pacientes com osteoporose de coluna lombar e/ou colo do fêmur. Foram excluídos aquelas com sinais e/ou sintomas de infecção do trato genital inferior e usuárias de terapia hormonal (TH) até seis meses prévios ao estudo. Os esfregaços vaginais foram coletados em dois momentos: inicial (MO) e após seis meses de seguimento (Ml). Para avaliação do epitélio vaginal foi utilizado o valor de maturação, com a contagem de células superficias, intermediárias e parabasais. Os esfregaços foram analisados por único citopatologista, sem conhecimento dos dados das pacientes. Para análise estatística empregou- se o teste t de Student, teste Wilcoxon Mann-Witney e o teste Qui-Quadrado. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram homogêneos. Comparando os momentos inicial e final, não foram observadas diferenças estatisticamente sígnífícativas nos valores medianos de maturação do epitélio vaginal e na porcentagem de células superficiais, intermediárias e parabasais entre os grupos. Não foi constatada correlação linear significativa entre o valor de maturação e a idade, o tempo de menopausa, o uso ou não de TH prévia, tabagismo e o índice de massa corpórea, em ambos os grupos. Conclusão: O tratamento com raloxifeno por seis meses não alterou o valor de maturação do epitélio vaginal em mulheres na pós-menopausa. / Abstract: To analyze the effect of raloxifene on the vaginal epithelium of postmenopausal women. Methods: Eighty postmenopausal women were studied prospectively between November of 2004 and February of 2006. Forty patients received 6omglday of raloxifene (GR), and 40 women comprised the non-treated group (control group, CG), paired by age and time of menopause. The treated group was composed of patients with osteoporosis of the lumbar column and / or femur. Those with signs and / or symptoms of infection of the inferior genital tract and users of hormonal therapies (HT) up to six months prior to the study were excluded. Vaginal smears were collected at two moments: initial (MO) and after six months of follow-up (Ml). To evaluate the vaginal epithelium, the maturation value was determined, along with counts of superficial, intermediate and parabasal cells. Smears were analyzed by only one cytopathologist, without knowledge of patient data. For statistical analysis Student's t test, Wilcoxon Mann Witney test and Chi-Squared test were employed. Results: In the initial statistical comparison the groups were homogeneous. Comparing the initial and final moments, no statistically significant differences were observed in median values of vaginal epithelial maturation or in percentage of superficial, intermediate and parabasal cells between the groups. There was no significant linear correlation between value of vaginal epithelial maturation and age, time of menopause, use or not of previous HT, smoking or body mass index, in both groups. Conclusion: Treatment with raloxifene for six months did not alter the maturation value of vaginal epithelium in postmenopausal women. / Orientador: Jorge Nahás Neto / Coorientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Paulo Traiman / Banca: Lúcia Simões Costa-Paiva / Mestre
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Saúde física e mental de mulheres no climatério : análise sob o modelo de crenças em saúde

Cunha, Francisca Maria Aleudinelia Monte 17 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-17 / Among the women's life phases, the climacterium is a reality in the households and it does not depend on social status, sex, creeds and religious beliefs. The vulgarization of the circumstances of the women health experienced along the history have seemed to contribute for the naturalization of this phenomenon, because although the official discourses and public policies proclaim the idea that women should break the silence of domination and subordination to the health services, the realness in the consecution of this process is a contradiction. This study had as objective to analyze the physical and mental health of climateric women assisted at Health Basic Unit based on the Health Belief Model; to verify closer to these women, the susceptibility of the problems related to physical and mental health; to identify the seriousness of alterations experienced and the actions carried out by the women in the climacterium; to analyze the benefits or barriers perceived by the women about the preventive practices in health. It is a descriptive research with qualitative approaching, developed with 25 climateric women in the period of December 2007 through February 2008, at Nucleo of Integrated Medical Attention - NAMI and at Center of Health of the Family Matos Dourado. For data collection it was used a semi-structured interview and free observation. The interview was recorded and held at a place offered by the service and the observations were registered in a camp journal. The results were grouped in four categories from the objectives and the proportions of the health belief model: physical and mental susceptibility to the disease; woman's perception for severity of complaints; benefits joined to overcome the complaints and the barriers to the complaints' confrontation. These categories were organized based on the content analysis and well-founded in the concepts of the Health Belief Model. The results evidenced that physical difficulties are related to the incapacity to deal with the domestics activities, pain in different body parts and hardness with the sexuality. The susceptibility also emerged with the possibility to always get sick. The women talked about their problems in many ways and looked for help to change the situation. The fear, the lack of support, the financial dependence, the shame, the motherhood and the culture aroused as perception of susceptibility and at the same time were identified as barriers by the women. The risk of death was the main factor perceived as severity. The family and friends support, the services and the protection of God were the benefits mentioned, configured as a confrontation manner. For them, the climacterium surpass the limits of physical nature, because it involved physical, psychological, emotional, economic and social suffering. In this research was observed that women are susceptible to disease, they keep a severity level with little expectation of improvement, even though they look for resources that improve the graveness of the disease. The benefits aroused as protection to minimize the barriers, these women searched for answers in the family support and in the sites of social support. / Dentre as fases de vida da mulher, o climatério é uma realidade nos lares e independe de classe social, sexo, crenças e preceitos religiosos. A banalização de situações da saúde da mulher vivenciadas ao longo da história parece ter contribuído para a naturalização desse fenômeno, pois, apesar dos discursos oficiais e das políticas públicas preconizarem a noção de que as mulheres rompam o silêncio da dominação e da submissão aos serviços de saúde, a realidade na consecução desse processo é contraditória. Este estudo teve como objetivo analisar a saúde física e mental de mulheres no climatério atendidas na Unidade Básica de Saúde à luz do Modelo de Crenças em Saúde; verificar, junto a estas mulheres, a susceptibilidade dos problemas em relação à saúde física e mental; identificar a seriedade das alterações vivenciadas e as práticas realizadas por elas no climatério; analisar os benefícios ou barreiras percebidas pelas mulheres sobre as práticas preventivas em saúde. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa desenvolvida com 25 sujeitos que estavam no climatério no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008, no Núcleo de Atenção Médica Integrada - NAMI e no Centro de Saúde da Família Matos Dourado. Para a coleta de dados, foi empregadas a entrevista semi-estruturada e observação livre. A entrevista foi gravada e realizada no local disponibilizado pelo serviço e as observações registradas no diário de campo. Os resultados foram agrupados em quatro categorias com base nos objetivos e dimensões do modelo de crença em saúde: susceptibilidade física e mental à doença; percepção da mulher quanto à severidade das queixas; benefícios encontrados para superar as queixas e barreiras no enfrentamento das queixas. Essas categorias foram organizadas de acordo com análise de conteúdo e fundamentadas nos conceitos do Modelo de Crença em Saúde. Os resultados evidenciaram que as dificuldades físicas estão relacionadas com a incapacidade de lidar com os afazeres domésticos, dor em diferentes locais do corpo e dificuldades com a sexualidade. A susceptibilidade também emergiu na possibilidade e ficar sempre doente. As mulheres falaram de seus problemas de forma variada e procuraram ajuda para transformar a situação. O medo, a falta de apoio, a dependência financeira, a vergonha, a maternidade e a cultura surgiram como percepção da suscetibilidade e ao mesmo tempo foram identificados como barreiras pelas mulheres. O risco de morte foi o principal fator percebido como severidade. O apoio da família, de amigos, os serviços e a proteção de Deus foram os benefícios relatados, configurando-se como formas de enfrentamento. Para elas, o climatério ultrapassou os limites da natureza física, pois envolveu sofrimento físico, psicológico, emocional, econômico e social. Nesta pesquisa, foi observado que as mulheres são susceptíveis à doença, mantêm um nível de severidade com pouca expectativa de melhora, mas, mesmo assim, buscam recursos que beneficiem a situação de gravidade da doença. Os benefícios surgiram na forma de apoio, e para minimizar as barreiras, buscaram respostas no suporte familiar e nos locais de apoio social.
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Associação entre a histeroctomia simples realizada no menacme e a densidade mineral ossea da mulher pos-menopausa

Hobeika, João Daniel 07 November 2018 (has links)
Orientadores: Aarão Mendes Pinto Neto, Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hobeika_JoaoDaniel_M.pdf: 132295 bytes, checksum: d1f78a70596dda4be298eec39cdfab01 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa com o antecedente cirúrgico de histerectomia com conservação ovariana bilateral, realizada no menacme, comparadas a um grupo de mulheres com menopausa natural, não histerectomizadas. Tratou-se de um estudo de corte transversal, com 30 mulheres histerectomizadas no menacme, avaliadas na pós-menopausa, com níveis de FSH plasmático superior a 30UI/ml, comparadas a 102 mulheres menopausadas naturalmente. As pacientes foram selecionadas do Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Todas as mulheres responderam a um questionário e realizaram densitometria óssea (Lunar DPX), para a medida da densidade mineral óssea da coluna lombar, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocânter. A análise estatística mostrou que as médias etárias, índice de massa corporal, cor da pele, porcentagem de tabagismo, escolaridade, menarca, paridade e antecedente de laqueadura tubária, foram semelhantes nos grupos estudados. A comparação múltipla da média da densidade mineral óssea e do T-score, dos três locais do fêmur, utilizando o teste de Bonferroni, não apresentou diferenças estatisticamente significativas. As médias da densidade mineral óssea e do score da coluna lombar foram analisadas pelo teste t de Student e também não mostraram diferenças estatísticas. A análise da regressão linear múltipla das 132 mulheres estudadas mostrou que idade e índice de massa corporal, associaram-se à densidade mineral óssea do fêmur e coluna lombar, sendo o índice de massa corporal diretamente e a idade inversamente associadas. As variáveis escolaridade, cor parda e paridade associaram-se à densidade mineral óssea da coluna lombar, sendo que as duas primeiras mostraram uma associação direta e a paridade associação inversa. O antecedente de histerectomia não se mostrou associado a alterações da densidade mineral óssea. A seguir, as 30 mulheres histerectomizadas foram pareadas por idade e índice de massa corporal, com 30 mulheres não-histerectomizadas. Esta análise também não mostrou diferenças significantes da densidade mineral óssea, em nível do fêmur e da coluna lombar. Estes resultados sugerem que a histerectomia com conservação ovariana bilateral, realizada em mulheres no menacme, não parece ocasionar redução adicional da massa óssea, quando avaliadas na pós-menopausa / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the bone mineral density of the postmenopausal women with previous premenopause hysterectomy with bilateral ovarian conservation compared to a group of non-hysterectomized natural menopaused women. Data from a cross-sectional study among 30 premenopause hysterectomized women evaluated in the postmenopause with serum levels of FSH higher than 30 IU/ml was compared with 102 naturally postmenopausal women. The patients were selected from the Menopause Clinic of CAISM of the State University of Campinas. All women answered a questionnaire and underwent to bone densitometry (Lunar DPX), to measure the bone mineral density of the lumbar spine, femoral neck, Ward¿s triangle and trochanter. The statistic analysis showed that the mean age, body mass index, color of the skin, smoke habits, educational level, menarche, parity, and previous tubal ligation were similar in the studied groups. The multiple comparison of the bone mineral density average and the T-score of the three sites using the Bonferroni test did not show significant difference. The bone mineral density average and the T-score of the lumbar spine was analysed using Student t test and it also did not demonstrated statistical differences. The multiple linear regression analysis of the 132 studied women showed that age and body mass index were associated to bone mineral density of the femur and the lumbar spine, considering that the body mass index is directly associated and the age is indirectly associated with bone mineral density. The variables educational level, brown skin and parity were associated only to body mass index of the lumbar spine, nevertheless the first two variables showed direct association and parity an indirect association with bone mass. The previous hysterectomy did not show any association with bone mineral density. Followed this analysis, the 30 hysterectomized women were joined by age and bone mineral density to 30 non-hysterectomized women. This analysis also did not show significative difference of the bone mineral density in the femur and in the lumbar spine. These findings suggest that premenopause hysterectomy with bilateral ovarian conservation does not seem to cause an additional reduction on bone mass when evaluated in the postmenopause / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Variações no indice de massa corporal, pressão arterial, colesterol e triglicerides em usuarios ou não de terapia de reposição hormonal

Lima Junior, Jose Alaercio de Toledo 07 November 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T15:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LimaJunior_JoseAlaerciodeToledo_M.pdf: 2113678 bytes, checksum: 60675fb2f35396241f7fad6b3ffe62c6 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal sobre a pressão arterial sistólica e diastólica, índice de massa corporal, colesterol total e triglicérides de mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas retrospectivamente, por um período de três anos, 166 usuárias e 136 não-usuárias de reposição hormonal, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, avaliando-se a variação desses parâmetros ao final de cada ano em relação aos parâmetros iniciais. A análise dos dados foi realizada usando-se o Teste T de Student, Teste de Mann-Whitney e o Teste Não-Paramétrico de Wilcoxon. Observou-se que a pressão arterial sistólica das usuárias de terapia de reposição hormonal foi estatisticamente menor ao final do terceiro ano de uso quando comparada com os valores iniciais (p=0,01). Não houve diferença significativa na pressão arterial diastólica entre as usuárias e as não-usuárias. Não foram observadas variações significativas no índice de massa corporal, colesterol total e triglicérides quando se comparou as usuárias e não-usuárias durante os três anos de observação. Concluiu-se que a terapia de reposição hormonal não produziu alterações nos parâmetros estudados em mulheres adequadamente acompanhadas durante o seu uso / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effects of hormone replacement therapy on the systolic and diastolic blood pressure, the body mass index, the total cholesterol and the triglycerides of postmenopausal women. For this purpose, 166 users and 136 non-users of hormone replacement were evaluated retrospectively in a period of three years. All women were assisted at the Menopause Outpatient Clinic of CAISM -UNICAMP, where the variations of these parameters were evaluated at the end of each year in relation to the initial parameters. The data analysis was performed through Student's t test, Mann-Whitney test, and the Wilcoxon nonparametric test. We observed that the systolic blood pressure of HRT users was statistically lower at the end of the third year of use, comparing to the initial values (p=0.01). There was no significant difference in the diastolic blood pressure between users and non-users. There were no significant variations observed in the body mass index, the total cholesterol and triglycerides when comparing users and non-users during the three years of observation. It is concluded that Hormone Replacement Therapy did not produce changes in the parameters studied in women properly assisted during the use of HRT / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
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Associação da espessura da camada íntima da artéria carótida com os fatores de risco cardiovasculares em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama.

Branco, Mauro Terra January 2018 (has links)
Orientador: Jorge Nahas-Neto / Resumo: Objetivo: Avaliar a ocorrência da doença aterosclerótica e a sua associação com fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama comparadas às mulheres sem câncer. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 96 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 192 mulheres na pós-menopausa (controle), com idades entre 45 e 75 anos. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia > 12 meses e idade ≥45 anos, com diagnóstico histológico de câncer de mama, sem doença metastática e sem doença cardiovascular (DCV) estabelecida. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia > 12 meses, idade ≥45 anos, sem câncer de mama e DCV. Os grupos foram pareados por idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea (IMC) na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com mínimo de 92 pacientes tratadas de câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos (IMC e circunferência da cintura) foram coletados por meio de entrevista e exame físico. Para análise bioquímica foram solicitados colesterol total, HLD, LDL, triglicerídeos, glicose e insulina. A doença aterosclerótica foi determinada pela espessura do complexo médio-intimal (CMI > 1mm) das artérias carótidas e/ou pela presença de placa ateromatosa, avaliadas pela ultrassonografia carotídea (scanner duplex). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gama (variáveis assimétricas), Teste do Qui-Quadrado, a Correla... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the occurrence of atherosclerotic disease and its association with cardiovascular risk factors in postmenopausal breast cancer survivors survivors as compared with postmenopausal women without breast cancer. Methods: In this cross-sectional study, 96 postmenopausal breast cancer survivors were compared with 192 postmenopausal women (controls) attending a university hospital. The principal group included women with amenorrhea > 12 months and age ≥45 years, with histological diagnosis of breast cancer, without metastatic disease and without established cardiovascular disease (CVD). The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer and CVD. The groups were matched by age, time since menopause, and body mass index (BMI) in the proportion 1 case for 2 controls, according to the sample calculation, with a minimum of 92 breast cancer survivors. Clinical and anthropometric data (BMI and waist circumference) were collected through an interview and physical examination. Biochemical parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose, and insulin were measured. The atherosclerotic disease was determined by the intima media thickness (IMT) of the carotid arteries evaluated by carotid ultrasound (scanner duplex). Subclinical ATS was defined as increased carotid intima-media thickness (>1.0 mm) and/or the presence of atheromatous plaques. For statistical analysis, Student's t-test, Gamma distr... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da função endotelial e associação com androgênios endógenos em pacientes pós-menopáusicas

Maturana, Maria Augusta January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Sexualidade e menopausa: pequeno estudo piloto

Gonçalves, Denise Moulin 05 September 1984 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-07T12:23:12Z No. of bitstreams: 1 000029915.pdf: 1611105 bytes, checksum: 758cdd19643124cb756b7cd0035ccfef (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-07T12:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000029915.pdf: 1611105 bytes, checksum: 758cdd19643124cb756b7cd0035ccfef (MD5) Previous issue date: 1984 / This work looks for a relation between sexuality and menopause. It includes a fisiological and a psycho-social view of the phenomenon of sexuality in menopause. It also contains results from research, obtained through interviews, followed by suitable statistics. The conclusion states the existence of a certain change in sexuality of women overgoing the process of menopause. / Este trabalho busca uma relação entre a sexualidade e a menopausa. Inclui uma visão fisiológica e psicossocial do fenômeno sexualidade na menopausa. Contém resultados de pesquisa, através de entrevistas seguidas do tratamento estatístico pertinente. Conclui que existe uma certa alteração da sexualidade em mulheres no processo de menopausa.
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Associação da espessura da camada íntima da artéria carótida com os fatores de risco cardiovasculares em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama. / therosclerotic Disease and Cardiovascular Risk Factors in postmenopausal breast cancer survivors.

Branco, Mauro Terra 22 February 2018 (has links)
Submitted by Mauro Terra Branco (drbranco30@gmail.com) on 2018-06-15T11:33:49Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Mauro Branco.pdf: 1094128 bytes, checksum: e51cdedc66a57929d656645ede3cc95b (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-06-18T20:26:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 branco_mt_me_bot.pdf: 1094128 bytes, checksum: e51cdedc66a57929d656645ede3cc95b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T20:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 branco_mt_me_bot.pdf: 1094128 bytes, checksum: e51cdedc66a57929d656645ede3cc95b (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Objetivo: Avaliar a ocorrência da doença aterosclerótica e a sua associação com fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama comparadas às mulheres sem câncer. Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 96 mulheres tratadas de câncer de mama comparadas a 192 mulheres na pós-menopausa (controle), com idades entre 45 e 75 anos. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia > 12 meses e idade ≥45 anos, com diagnóstico histológico de câncer de mama, sem doença metastática e sem doença cardiovascular (DCV) estabelecida. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia > 12 meses, idade ≥45 anos, sem câncer de mama e DCV. Os grupos foram pareados por idade, tempo de menopausa e índice de massa corpórea (IMC) na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com mínimo de 92 pacientes tratadas de câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos (IMC e circunferência da cintura) foram coletados por meio de entrevista e exame físico. Para análise bioquímica foram solicitados colesterol total, HLD, LDL, triglicerídeos, glicose e insulina. A doença aterosclerótica foi determinada pela espessura do complexo médio-intimal (CMI > 1mm) das artérias carótidas e/ou pela presença de placa ateromatosa, avaliadas pela ultrassonografia carotídea (scanner duplex). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gama (variáveis assimétricas), Teste do Qui-Quadrado, a Correlação de Pearson e Regressão Logística (odds ratio-OR). Resultados: A média de idade das pacientes tratadas de câncer de mama foi de 59,8 ± 9,0 anos com tempo médio de seguimento de 4,2 ± 2,0 anos. Na comparação entre os grupos, mulheres tratadas de câncer de mama apresentaram valores médios elevados da pressão sistólica e distólica (p<0.001), e valores médios de triglicerídeos e glicose, acima dos valores desejáveis (p<0.05). Foi observado maior ocorrência de diabetes e síndrome metabólica entre as mulheres tratadas de câncer mama quando comparadas ao controle (19,8% vs 6,8% e 54,2% vs 30,7%, respectivamente) (p<0.05). Na avaliação ultrassonográfica da aterosclerose subclínica (CMI > 1 mm) não foi observada diferença significativa entre os grupos, apenas uma tendência a maior ocorrência no grupo câncer de mama quando comparado ao controle (26,0% vs 18,7%, respectivamente, p=0.062). Entretanto quando analisada a presença de placas de ateroma nas artérias carótidas, pacientes tratadas de câncer de mama apresentaram maior ocorrência quando comparadas ao grupo controle (19,8% vs 9,4%, respectivamente) (p=0.013). Nas mulheres tratadas de câncer de mama foi observada correlação positiva significativa entre a medida do CMI com a idade (r=0.37), tempo de menopausa (r=0.22), uso de inibidor da aromatase (r=0.27) e com a presença de placa ateromatosa (r=0.80). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e IMC, as mulheres tratadas de câncer de mama apresentaram risco 2.4 vezes maior para ocorrência de placa ateromatosa (OR=2.42; IC 95% 1.18 - 4.93, p=0.033) quando comparadas as mulheres sem câncer. Conclusão: Mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama apresentaram maior risco para o desenvolvimento de doença aterosclerótica, associado à maior ocorrência de fatores de risco cardiovascular como a síndrome metabólica, o diabetes e a hipertrigliceridemia, quando comparadas a mulheres na mesma faixa etária sem câncer. / Objective: To evaluate the occurrence of atherosclerotic disease and its association with cardiovascular risk factors in postmenopausal breast cancer survivors survivors as compared with postmenopausal women without breast cancer. Methods: In this cross-sectional study, 96 postmenopausal breast cancer survivors were compared with 192 postmenopausal women (controls) attending a university hospital. The principal group included women with amenorrhea > 12 months and age ≥45 years, with histological diagnosis of breast cancer, without metastatic disease and without established cardiovascular disease (CVD). The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer and CVD. The groups were matched by age, time since menopause, and body mass index (BMI) in the proportion 1 case for 2 controls, according to the sample calculation, with a minimum of 92 breast cancer survivors. Clinical and anthropometric data (BMI and waist circumference) were collected through an interview and physical examination. Biochemical parameters, including total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides, glucose, and insulin were measured. The atherosclerotic disease was determined by the intima media thickness (IMT) of the carotid arteries evaluated by carotid ultrasound (scanner duplex). Subclinical ATS was defined as increased carotid intima-media thickness (>1.0 mm) and/or the presence of atheromatous plaques. For statistical analysis, Student's t-test, Gamma distribution (asymmetric variables), Chi-Square test, Pearson's correlation and Logistic regression (OR-odds ratio) were used. Results: The mean (SD) age of breast cancer survivors was 59.8 ± 9.0 years, with a mean (SD) follow-up of 4.2 ± 2.0 years. In the comparison between the groups, the breast cancer survivors presented high mean values of systolic and distal pressure (p <0.001), and mean values of triglycerides and glucose, above the desirable values (p <0.05). Higher occurrence of diabetes and metabolic syndrome among the breast cancer survivors was observed (19.8% vs 6.8% and 54.2% vs 30.7%, respectively) (p <0.05). There was no significant difference was observed in subclinical atherosclerosis (IMT> 1 mm) between the groups, only a trend of higher occurrence in the breast cancer survivors when compared to the control group (26.0% vs 18.7%, respectively, p = 0.062). However, when the presence of atheromatous plaques in the carotid arteries was analyzed, the breast cancer survivors had a higher occurrence when compared to the control group (19.8% vs 9.4%, respectively) (p = 0.013). In the breast cancer survivors women, a significant positive correlation was observed between IMT measurement with age (r = 0.37), time since menopause (r = 0.22), use of aromatase inhibitor (r = 0.27), and presence of atheromatous plaque (r = 0.80). In the risk analysis adjusted for age, time since menopause and BMI, breast cancer survivors had a 2.4 times greater risk for atheromatous plaque (OR = 2.42; 95% CI 1.18 - 4.93, p = 0.033) when compared to women without cancer. Conclusion: Postmenopausal breast cancer survivors presented a higher risk for the development of atherosclerotic disease, associated with a higher occurrence of cardiovascular risk factors such as metabolic syndrome, diabetes and hypertriglyceridemia, when compared to women in the same age group without cancer.
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Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose

Stephan, Cristina [UNESP] 05 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-05Bitstream added on 2014-06-13T20:47:52Z : No. of bitstreams: 1 stephan_c_me_botfm.pdf: 793749 bytes, checksum: d0bc073c8486e1bcad6fa681e03ab1c8 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG) / The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG)

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