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Fatores associados à qualidade do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa / Factors associated with sleep quality in women in the menopausal transition and postmenopausePereira, Elaine Cristina Alves 17 June 2009 (has links)
Introdução: Os estágios da transição menopausal e pós-menopausa fazem parte do processo de envelhecimento ovariano, se caracterizam por alterações hormonais, principalmente o hipoestrogenismo, e o aparecimento de sintomas desconfortáveis e agravos à saúde. Entre os sintomas, as alterações na qualidade do sono vêm ganhando destaque pelo grande número de morbidade relacionada a este quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da qualidade de sono ruim e caracterizar os fatores associados em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa. Método: Estudo observacional de corte transversal com utilização de dados secundários, que investigou a qualidade do sono por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) em 875 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. Para pesquisa dos fatores associados foram questionadas informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e de morbidade clínica, uso de medicamentos, e realizadas medidas de peso, altura e circunferência abdominal. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 8.0, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: O sono ruim esteve presente em 45,13% das participantes e os fatores associados foram: depressão (IC95%:3,37-6,88), síndrome do ovário policístico (IC95%: 1,17-2,83), atividade física ocupacional acima da média da população estudada (IC95%:1,12-2,19), uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono (IC95%: 1,34-22,76), e como fator protetor, consumir até 3 doses de qualquer bebida alcoólica (IC95%: 0,28-0,77).Conclusão: A prevalência de sono ruim foi alta entre as mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e esteve associado a este quadro a presença de morbidade como depressão e síndrome do ovário policístico, o estilo de vida relacionado ao alto nível de atividade física ocupacional e o uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono. / Introduction: The menopausal transition and postmenopause form part of the ovarian aging process and are characterized by hormonal alterations, principally hypoestrogenism, and the appearance of troublesome symptoms and deteriorations in health. Among the symptoms, changes in sleep quality are of particular note in view of the large number of morbidities related to this condition. Objective: To estimate the prevalence of poor sleep quality and characterize associated factors in women in the menopausal transition and postmenopause. Method: An observational, cross-sectional study carried out on secondary data using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) to investigate sleep quality in 875 women of 35-65 years of age randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo. To evaluate associated factors, the sociodemographic data of the women were recorded and questions were asked regarding lifestyle habits, gynecological history, prior clinical morbidities and use of medication. Weight, height and abdominal circumference were measured. Bivariate and multivariate analyses were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 8.0, with a 95% confidence interval. Results: In 45.13% of participants, sleep quality was poor and other associated factors included depression (95%CI: 3.37-6.88), polycystic ovary syndrome (95%CI: 1.17-2.83), occupational physical activity above the average for the population studied (95%CI: 1.12-2.19), and use of medication that alters sleep quality (95%CI: 1.34-22.76). Consuming up to three doses of any alcoholic beverage per week was identified as a protective factor (95%CI: 0.28-0.77). Conclusion: The prevalence of poor quality sleep was high among women in the menopausal transition and postmenopause and was associated with the presence of morbidities such as depression and polycystic ovary syndrome, a lifestyle that includes a high level of occupational physical activity and the use of medication that alters sleep quality.
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Prevalência de depressão e ansiedade associada à obesidade em mulheres na transição e após menopausa / Prevalence of depression and anxiety associated with obesity in women in the menopausal transition and postmenopausePereira, Wendry Maria Paixão 26 July 2010 (has links)
Introdução - A ansiedade e depressão que acometem a mulher, na fase de transição menopausal e após menopausa, vêm sendo estudados, uma vez que estes agravos repercutem na qualidade de vida psicossocial da mulher. Objetivo - Estimar a prevalência da ansiedade e depressão e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após menopausa; e caracterizar os fatores associados à ansiedade e depressão.Métodos - Estudo observacional transversal com utilização de dados secundários, que investigou a ansiedade e depressão por meio de inventários, em 749 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sóciodemográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos e laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 9.1, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados - A ansiedade esteve presente em 49,8% (IC95%:de 46,2% a 53,4%) e a depressão em 33,7% (IC95%: de 30,4% a 37,3%) das mulheres. A prevalência de obesas foi de 68,7%% (IC95%: de 65,3% a 72,0%). Não houve associação entre à obesidade e ansiedade, depressão. Os fatores associados a ansiedade foram: cintura abdominal superior a 80 cm (p=0,005), ser fumante (p=0,001), ter feito uso de TH (p=0,022), e renda superior a um salário mínimo (p=0,002). Quanto à depressão, os fatores que se associaram foram: qualidade de sono ruim (p=0,000), apnéia obstrutiva do sono (p=0,002) e os sentimentos de angústia (p=0,000) e insegurança (p=0,000). Conclusão - A prevalência de ansiedade foi alta atingindo metade das mulheres, a depressão atingiu mais de um terço das mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e não houve associação com a obesidade / Introduction - The anxiety and depression in women, during and after menopause, have been studied, once, of these damage echoes in the quality of the woman\'s life psychosocial. Objectives - Estimate the prevalence of the anxiety and depression and her association with the obesity in women in the transition menopausal and postmenopause; and to characterize the associated factors the anxiety and depression. Methods - An observational, cross-sectional study carried out on secondary data, that it investigated the anxiety and depression through inventories, in 749 women from 35 to 65 years randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo Brazil . The method consisted of the application of a solemnity-referred questionnaire, the associated factors were investigated through sociodemographic, information, lifestyle habits, gynecological and obstetric history, morbidities, given anthropometry and laboratories and use of medicines. They were made analyses bivariate and multivariate, were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 9.1, with a 95% confidence interval. Results - The anxiety was present in 49,8% (95%IC: 46,2%- 53,4%) and the depression in 33,7% (95%IC: 30,4%- 37,3%) of the women. The prevalence of obese was of 68,7% (95%IC: 65,3%-72,0%). there was not association between the obesity and anxiety, depression. Factors associated with anxiety were waist circumference greater than 80 cm (p=0,005), to be smoking (p=0,001), to have made use of TH (p=0,022), income above minimum wage (p=0,002). as for the depression the factors was associate with quality of sleep (p=0,000), obstructive apnea of the sleep (p=0,002) the anguish feelings (p=0,000) and insecurity (p=0,000). Conclusion - The anxiety prevalence was high in the half women\'s, the depression reached more than a third of the women in the transition menopausal and postmenopausal, and there was not association with the obesity
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Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa / Prevalence of urinary incontinence and its association with obesity among women in the menopausal transition and postmenopause.Oliveira, Jéssica de Moura Sousa 14 September 2010 (has links)
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC / ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI
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Prevalência de depressão e ansiedade associada à obesidade em mulheres na transição e após menopausa / Prevalence of depression and anxiety associated with obesity in women in the menopausal transition and postmenopauseWendry Maria Paixão Pereira 26 July 2010 (has links)
Introdução - A ansiedade e depressão que acometem a mulher, na fase de transição menopausal e após menopausa, vêm sendo estudados, uma vez que estes agravos repercutem na qualidade de vida psicossocial da mulher. Objetivo - Estimar a prevalência da ansiedade e depressão e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após menopausa; e caracterizar os fatores associados à ansiedade e depressão.Métodos - Estudo observacional transversal com utilização de dados secundários, que investigou a ansiedade e depressão por meio de inventários, em 749 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sóciodemográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos e laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 9.1, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados - A ansiedade esteve presente em 49,8% (IC95%:de 46,2% a 53,4%) e a depressão em 33,7% (IC95%: de 30,4% a 37,3%) das mulheres. A prevalência de obesas foi de 68,7%% (IC95%: de 65,3% a 72,0%). Não houve associação entre à obesidade e ansiedade, depressão. Os fatores associados a ansiedade foram: cintura abdominal superior a 80 cm (p=0,005), ser fumante (p=0,001), ter feito uso de TH (p=0,022), e renda superior a um salário mínimo (p=0,002). Quanto à depressão, os fatores que se associaram foram: qualidade de sono ruim (p=0,000), apnéia obstrutiva do sono (p=0,002) e os sentimentos de angústia (p=0,000) e insegurança (p=0,000). Conclusão - A prevalência de ansiedade foi alta atingindo metade das mulheres, a depressão atingiu mais de um terço das mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e não houve associação com a obesidade / Introduction - The anxiety and depression in women, during and after menopause, have been studied, once, of these damage echoes in the quality of the woman\'s life psychosocial. Objectives - Estimate the prevalence of the anxiety and depression and her association with the obesity in women in the transition menopausal and postmenopause; and to characterize the associated factors the anxiety and depression. Methods - An observational, cross-sectional study carried out on secondary data, that it investigated the anxiety and depression through inventories, in 749 women from 35 to 65 years randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo Brazil . The method consisted of the application of a solemnity-referred questionnaire, the associated factors were investigated through sociodemographic, information, lifestyle habits, gynecological and obstetric history, morbidities, given anthropometry and laboratories and use of medicines. They were made analyses bivariate and multivariate, were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 9.1, with a 95% confidence interval. Results - The anxiety was present in 49,8% (95%IC: 46,2%- 53,4%) and the depression in 33,7% (95%IC: 30,4%- 37,3%) of the women. The prevalence of obese was of 68,7% (95%IC: 65,3%-72,0%). there was not association between the obesity and anxiety, depression. Factors associated with anxiety were waist circumference greater than 80 cm (p=0,005), to be smoking (p=0,001), to have made use of TH (p=0,022), income above minimum wage (p=0,002). as for the depression the factors was associate with quality of sleep (p=0,000), obstructive apnea of the sleep (p=0,002) the anguish feelings (p=0,000) and insecurity (p=0,000). Conclusion - The anxiety prevalence was high in the half women\'s, the depression reached more than a third of the women in the transition menopausal and postmenopausal, and there was not association with the obesity
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Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa / Prevalence of urinary incontinence and its association with obesity among women in the menopausal transition and postmenopause.Jéssica de Moura Sousa Oliveira 14 September 2010 (has links)
Introdução: A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC / ntroduction: Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba\'s Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagistm, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents\' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly associated with UI, what was not observed for BMI
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Fatores associados à qualidade do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa / Factors associated with sleep quality in women in the menopausal transition and postmenopauseElaine Cristina Alves Pereira 17 June 2009 (has links)
Introdução: Os estágios da transição menopausal e pós-menopausa fazem parte do processo de envelhecimento ovariano, se caracterizam por alterações hormonais, principalmente o hipoestrogenismo, e o aparecimento de sintomas desconfortáveis e agravos à saúde. Entre os sintomas, as alterações na qualidade do sono vêm ganhando destaque pelo grande número de morbidade relacionada a este quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da qualidade de sono ruim e caracterizar os fatores associados em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa. Método: Estudo observacional de corte transversal com utilização de dados secundários, que investigou a qualidade do sono por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) em 875 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. Para pesquisa dos fatores associados foram questionadas informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e de morbidade clínica, uso de medicamentos, e realizadas medidas de peso, altura e circunferência abdominal. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 8.0, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: O sono ruim esteve presente em 45,13% das participantes e os fatores associados foram: depressão (IC95%:3,37-6,88), síndrome do ovário policístico (IC95%: 1,17-2,83), atividade física ocupacional acima da média da população estudada (IC95%:1,12-2,19), uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono (IC95%: 1,34-22,76), e como fator protetor, consumir até 3 doses de qualquer bebida alcoólica (IC95%: 0,28-0,77).Conclusão: A prevalência de sono ruim foi alta entre as mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e esteve associado a este quadro a presença de morbidade como depressão e síndrome do ovário policístico, o estilo de vida relacionado ao alto nível de atividade física ocupacional e o uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono. / Introduction: The menopausal transition and postmenopause form part of the ovarian aging process and are characterized by hormonal alterations, principally hypoestrogenism, and the appearance of troublesome symptoms and deteriorations in health. Among the symptoms, changes in sleep quality are of particular note in view of the large number of morbidities related to this condition. Objective: To estimate the prevalence of poor sleep quality and characterize associated factors in women in the menopausal transition and postmenopause. Method: An observational, cross-sectional study carried out on secondary data using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) to investigate sleep quality in 875 women of 35-65 years of age randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo. To evaluate associated factors, the sociodemographic data of the women were recorded and questions were asked regarding lifestyle habits, gynecological history, prior clinical morbidities and use of medication. Weight, height and abdominal circumference were measured. Bivariate and multivariate analyses were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 8.0, with a 95% confidence interval. Results: In 45.13% of participants, sleep quality was poor and other associated factors included depression (95%CI: 3.37-6.88), polycystic ovary syndrome (95%CI: 1.17-2.83), occupational physical activity above the average for the population studied (95%CI: 1.12-2.19), and use of medication that alters sleep quality (95%CI: 1.34-22.76). Consuming up to three doses of any alcoholic beverage per week was identified as a protective factor (95%CI: 0.28-0.77). Conclusion: The prevalence of poor quality sleep was high among women in the menopausal transition and postmenopause and was associated with the presence of morbidities such as depression and polycystic ovary syndrome, a lifestyle that includes a high level of occupational physical activity and the use of medication that alters sleep quality.
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Efeito da estimulação transcraniana de corrente contínua nos sintomas vasomotores do climatério: estudo piloto randomizado, cego, em paralelo, controlado com placebo-shamPereira, Carolina de Castro January 2014 (has links)
Introdução: Climatério, ou transição menopáusica, é definido como o período onde ocorre a mudança de vida reprodutiva para não reprodutiva, com extensão de duração variável. Durante esse período, e após o estabelecimento da menopausa, é comum o surgimento de diversos sintomas que expressam o esgotamento dos folículos ovarianos; sendo os sintomas vasomotores, ou fogachos, os mais comumente relatados pelas mulheres. Atualmente, Terapia Hormonal, bem como os Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina, têm sido empregadas na tentativa de melhorar estes sintomas. As medicações não hormonais, apesar de apresentarem melhores respostas que placebo, ainda demonstram pouco impacto clínico na redução dos sintomas vasomotores. Esta lacuna permite avaliar outras alternativas terapêuticas, como a Estimulação Transcraniana por Corrente Direta (ou tDCS, do inglês transcranial direct current stimulation). Objetivo: avaliar a diminuição no número de episódios de sintomas vasomotores em pacientes tratadas com aplicação de tDCS e placebo-sham, além de testar os efeitos do tDCS sobre o processo de neuroplasticidade, através da medida sérica de BDNF. Métodos: foram selecionadas nove pacientes pós-menopausicas com queixa de ao menos 5 episódios diários de sintomas vasomotores. Estas pacientes foram randomizadas para um dos grupos, tDCS (tratamento ativo) ou placebo-sham. O tratamento consistiu na aplicação de sessões diárias de estimulação com corrente elétrica de 02 mili Ampere, pelo período de dez dias consecutivos. Após uma semana e um mês de tratamento, as pacientes registravam o número de fogachos ao dia, e respondiam ao Women´s Health Questionaire (WHQ). No primeiro e no último dia de tratamento, foram coletadas amostras sanguíneas para dosagem de BDNF. Resultados: comparando o número médio de sintomas vasomotores (fogachos) ao dia, durante o período de sete dias, não houve diferença significativa entre os dois grupos, assim como nos níveis de BDNF e no WHQ. Conclusão: no momento, não podemos descartar o uso de tDCS no tratamento dos sintomas vasomotores, em virtude de pequeno número de pacientes avaliadas nesta pesquisa. Será mantido o acompanhamento das pacientes avaliadas até esse momento, e o tratamento será aplicado em novas mulheres com sintomas vasomotores. / Background: Climacteric or Menopausal Transition is defined as the time period where there is a change to non-reproductive reproductive life, with extension of variable length. During this period, and after the establishment of Menopause and non-functioning ovarian, the appearance of various symptoms that express the depletion of ovarian follicles is common; among these symptoms, the most frequently reported by women are vasomotor symptoms or hot flashes. In addition to hormonal therapy, other medications have been employed in an attempt to improve these symptoms; although they present better results than placebo, yet have little clinical impact in reducing vasomotor symptoms. Therefore, this gap allows the evaluation of alternative therapies, such as Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS). Objective: evaluate the decrease in the number of episodes of vasomotor symptoms in patients treated with tDCS and placebo –sham, beyond testing the effects of tDCS on the neuroplasticity process through measurement of serum BDNF. Methods: nine post-menopausal women with at least 5 episodes of hot flashes/day were selected. These patients were randomized to one of the groups, tDCS (active treatment) or placebo-sham. The treatment consisted in daily application sessions of stimulation with electrical current of 02 mA, for ten consecutive days. After one week and one month of treatment, patients recorded the number of hot flashes per day, and answered the Women's Health Questionnaire (WHQ). In the first and in the last day of treatment, blood samples were collected for measurement of BDNF. Results: Comparing the average number of vasomotor symptoms (hot flashes) per day during the period of seven days, there was no significant difference between the two groups, and there were no differences in the levels of BDNF and WHQ. Conclusion: we can not rule out the use of tDCS in the treatment of vasomotor symptoms, because of the small number of patients evaluated in this study. Monitoring of these patients will be kept, and treatment will be applied to other women with vasomotor symptoms.
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Efeito da estimulação transcraniana de corrente contínua nos sintomas vasomotores do climatério: estudo piloto randomizado, cego, em paralelo, controlado com placebo-shamPereira, Carolina de Castro January 2014 (has links)
Introdução: Climatério, ou transição menopáusica, é definido como o período onde ocorre a mudança de vida reprodutiva para não reprodutiva, com extensão de duração variável. Durante esse período, e após o estabelecimento da menopausa, é comum o surgimento de diversos sintomas que expressam o esgotamento dos folículos ovarianos; sendo os sintomas vasomotores, ou fogachos, os mais comumente relatados pelas mulheres. Atualmente, Terapia Hormonal, bem como os Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina, têm sido empregadas na tentativa de melhorar estes sintomas. As medicações não hormonais, apesar de apresentarem melhores respostas que placebo, ainda demonstram pouco impacto clínico na redução dos sintomas vasomotores. Esta lacuna permite avaliar outras alternativas terapêuticas, como a Estimulação Transcraniana por Corrente Direta (ou tDCS, do inglês transcranial direct current stimulation). Objetivo: avaliar a diminuição no número de episódios de sintomas vasomotores em pacientes tratadas com aplicação de tDCS e placebo-sham, além de testar os efeitos do tDCS sobre o processo de neuroplasticidade, através da medida sérica de BDNF. Métodos: foram selecionadas nove pacientes pós-menopausicas com queixa de ao menos 5 episódios diários de sintomas vasomotores. Estas pacientes foram randomizadas para um dos grupos, tDCS (tratamento ativo) ou placebo-sham. O tratamento consistiu na aplicação de sessões diárias de estimulação com corrente elétrica de 02 mili Ampere, pelo período de dez dias consecutivos. Após uma semana e um mês de tratamento, as pacientes registravam o número de fogachos ao dia, e respondiam ao Women´s Health Questionaire (WHQ). No primeiro e no último dia de tratamento, foram coletadas amostras sanguíneas para dosagem de BDNF. Resultados: comparando o número médio de sintomas vasomotores (fogachos) ao dia, durante o período de sete dias, não houve diferença significativa entre os dois grupos, assim como nos níveis de BDNF e no WHQ. Conclusão: no momento, não podemos descartar o uso de tDCS no tratamento dos sintomas vasomotores, em virtude de pequeno número de pacientes avaliadas nesta pesquisa. Será mantido o acompanhamento das pacientes avaliadas até esse momento, e o tratamento será aplicado em novas mulheres com sintomas vasomotores. / Background: Climacteric or Menopausal Transition is defined as the time period where there is a change to non-reproductive reproductive life, with extension of variable length. During this period, and after the establishment of Menopause and non-functioning ovarian, the appearance of various symptoms that express the depletion of ovarian follicles is common; among these symptoms, the most frequently reported by women are vasomotor symptoms or hot flashes. In addition to hormonal therapy, other medications have been employed in an attempt to improve these symptoms; although they present better results than placebo, yet have little clinical impact in reducing vasomotor symptoms. Therefore, this gap allows the evaluation of alternative therapies, such as Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS). Objective: evaluate the decrease in the number of episodes of vasomotor symptoms in patients treated with tDCS and placebo –sham, beyond testing the effects of tDCS on the neuroplasticity process through measurement of serum BDNF. Methods: nine post-menopausal women with at least 5 episodes of hot flashes/day were selected. These patients were randomized to one of the groups, tDCS (active treatment) or placebo-sham. The treatment consisted in daily application sessions of stimulation with electrical current of 02 mA, for ten consecutive days. After one week and one month of treatment, patients recorded the number of hot flashes per day, and answered the Women's Health Questionnaire (WHQ). In the first and in the last day of treatment, blood samples were collected for measurement of BDNF. Results: Comparing the average number of vasomotor symptoms (hot flashes) per day during the period of seven days, there was no significant difference between the two groups, and there were no differences in the levels of BDNF and WHQ. Conclusion: we can not rule out the use of tDCS in the treatment of vasomotor symptoms, because of the small number of patients evaluated in this study. Monitoring of these patients will be kept, and treatment will be applied to other women with vasomotor symptoms.
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Efeito da estimulação transcraniana de corrente contínua nos sintomas vasomotores do climatério: estudo piloto randomizado, cego, em paralelo, controlado com placebo-shamPereira, Carolina de Castro January 2014 (has links)
Introdução: Climatério, ou transição menopáusica, é definido como o período onde ocorre a mudança de vida reprodutiva para não reprodutiva, com extensão de duração variável. Durante esse período, e após o estabelecimento da menopausa, é comum o surgimento de diversos sintomas que expressam o esgotamento dos folículos ovarianos; sendo os sintomas vasomotores, ou fogachos, os mais comumente relatados pelas mulheres. Atualmente, Terapia Hormonal, bem como os Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina, têm sido empregadas na tentativa de melhorar estes sintomas. As medicações não hormonais, apesar de apresentarem melhores respostas que placebo, ainda demonstram pouco impacto clínico na redução dos sintomas vasomotores. Esta lacuna permite avaliar outras alternativas terapêuticas, como a Estimulação Transcraniana por Corrente Direta (ou tDCS, do inglês transcranial direct current stimulation). Objetivo: avaliar a diminuição no número de episódios de sintomas vasomotores em pacientes tratadas com aplicação de tDCS e placebo-sham, além de testar os efeitos do tDCS sobre o processo de neuroplasticidade, através da medida sérica de BDNF. Métodos: foram selecionadas nove pacientes pós-menopausicas com queixa de ao menos 5 episódios diários de sintomas vasomotores. Estas pacientes foram randomizadas para um dos grupos, tDCS (tratamento ativo) ou placebo-sham. O tratamento consistiu na aplicação de sessões diárias de estimulação com corrente elétrica de 02 mili Ampere, pelo período de dez dias consecutivos. Após uma semana e um mês de tratamento, as pacientes registravam o número de fogachos ao dia, e respondiam ao Women´s Health Questionaire (WHQ). No primeiro e no último dia de tratamento, foram coletadas amostras sanguíneas para dosagem de BDNF. Resultados: comparando o número médio de sintomas vasomotores (fogachos) ao dia, durante o período de sete dias, não houve diferença significativa entre os dois grupos, assim como nos níveis de BDNF e no WHQ. Conclusão: no momento, não podemos descartar o uso de tDCS no tratamento dos sintomas vasomotores, em virtude de pequeno número de pacientes avaliadas nesta pesquisa. Será mantido o acompanhamento das pacientes avaliadas até esse momento, e o tratamento será aplicado em novas mulheres com sintomas vasomotores. / Background: Climacteric or Menopausal Transition is defined as the time period where there is a change to non-reproductive reproductive life, with extension of variable length. During this period, and after the establishment of Menopause and non-functioning ovarian, the appearance of various symptoms that express the depletion of ovarian follicles is common; among these symptoms, the most frequently reported by women are vasomotor symptoms or hot flashes. In addition to hormonal therapy, other medications have been employed in an attempt to improve these symptoms; although they present better results than placebo, yet have little clinical impact in reducing vasomotor symptoms. Therefore, this gap allows the evaluation of alternative therapies, such as Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS). Objective: evaluate the decrease in the number of episodes of vasomotor symptoms in patients treated with tDCS and placebo –sham, beyond testing the effects of tDCS on the neuroplasticity process through measurement of serum BDNF. Methods: nine post-menopausal women with at least 5 episodes of hot flashes/day were selected. These patients were randomized to one of the groups, tDCS (active treatment) or placebo-sham. The treatment consisted in daily application sessions of stimulation with electrical current of 02 mA, for ten consecutive days. After one week and one month of treatment, patients recorded the number of hot flashes per day, and answered the Women's Health Questionnaire (WHQ). In the first and in the last day of treatment, blood samples were collected for measurement of BDNF. Results: Comparing the average number of vasomotor symptoms (hot flashes) per day during the period of seven days, there was no significant difference between the two groups, and there were no differences in the levels of BDNF and WHQ. Conclusion: we can not rule out the use of tDCS in the treatment of vasomotor symptoms, because of the small number of patients evaluated in this study. Monitoring of these patients will be kept, and treatment will be applied to other women with vasomotor symptoms.
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The Effects of Bioidentical Hormone Replacement Therapy on Irritability in Menopausal WomenHanna, Giavana 01 January 2021 (has links)
The start of the menopausal transition involves the introduction of various somatic, urogenital, and psychological symptoms; of the symptoms, irritability is one of the main complaints reported by women. The use of bioidentical hormone replacement therapy has become more prevalent in society, specifically treating the somatic and urogenital symptoms of the menopausal transition. This study aims to determine the effects of bioidentical hormone replacement therapy (BHRT) on irritability in menopausal women. To test the hypotheses, an online survey was distributed to women via social media and word-of-mouth. Participants were asked to respond to various questions, which were then analyzed based on BHRT use. An independent samples t-test was used to analyze the data. The results exemplified no significant relationship between BHRT and irritability; using BHRT does not significantly reduce irritability scores.
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