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Caracterização descritiva e genética do cianitito da Serra das Araras, Arco Magmático Mara Rosa

Joffily, Caroline Meira Lopes de Castro 19 May 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2006. / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-07-04T17:57:29Z No. of bitstreams: 1 2006_CarolineMeiraLopesdeCastroJoffily.pdf: 12596112 bytes, checksum: bfcbd2d9fe74cbb79c20a338cb2d15a1 (MD5) / Rejected by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com), reason: Arquivo sem senha. Por favor, substitua o arquivo e submeta novamente. on 2011-07-14T13:22:08Z (GMT) / Submitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-07-18T15:35:08Z No. of bitstreams: 1 2006_CarolineMeiraLopesdeCastroJoffily.pdf: 12596471 bytes, checksum: 3a28e4cb94e1620e692e654397db66e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-18T19:57:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_CarolineMeiraLopesdeCastroJoffily.pdf: 12596471 bytes, checksum: 3a28e4cb94e1620e692e654397db66e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-18T19:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_CarolineMeiraLopesdeCastroJoffily.pdf: 12596471 bytes, checksum: 3a28e4cb94e1620e692e654397db66e7 (MD5) / Esta dissertação de mestrado reporta os resultados da pesquisa realizada no depósito de cianita da Serra das Araras no Arco Magmático Mara Rosa. Aborda principalmente o controle e gênese do depósito e seus arredores, além da caracterização química da cianita e geoquímica das rochas portadoras. A ocorrência de cianita está localizada na Serra das Araras, noroeste de Goiás, entre a sede urbana dos municípios de Santa Terezinha de Goiás e Nova Iguaçu de Goiás. Trata-se da maior reserva oficial do Brasil deste minério, e foi alvo de exploração durante a década de 1980. A Serra das Araras tem topografia saliente que atinge cotas de 570 metros de altitude, 16 km de extensão linear e com largura entre 400 m e 1,5 km. A área estudada é compreendida pela i) seqüência metavulcano-sedimentar Mara Rosa dominada por rochas metassedimentares pelíticas a psamíticas; ii) pela seqüência metavulcano-sedimentar Santa Terezinha caracterizada por rochas vulcânicas básicas a intermediárias; iv) por suíte metaplutônica ácida; por suíte ortognáissica; v) e pela unidade Serra das Araras, predominantemente formada por cianitito e cianita quartzito. A unidade Serra das Araras está associada à Zona de Cisalhamento homônima desenvolvida durante a segunda fase deformacional de metamorfismo de fácies anfibolito zona da cianita. Análises geocronológicas U-Pb em rutilos retirados de muscovita-cianita quartzito apontam idade de 570,6 ±5,6 Ma, considerada como indicadora da época de metamorfismo. As rochas portadoras de cianita são cianitito, muscovita cianitito, muscovita-cianita quartzito e cianita quartzito, encontradas ao longo de toda a Serra das Araras em forma de matacões e blocos. O crescimento da cianita pode estar ligado simultaneamente a processos que envolveriam diretamente metamorfismo de rochas sedimentares pelíticas sob condições de fácies anfibolito e à alteração hidrotermal-magmática prévia de rochas intrusivas ácidas, seguido por metamorfismo de fácies anfibolito de produtos hidrotermais aluminosos do estágio avançado do processo. Análises por microssonda eletrônica mostram que a cianita deste depósito não possui elementos deletérios (Fe e Ti) na sua estrutura que possam afetar a qualidade do minério como material industrial. A geoquímica de rocha total do cianitito com valores de Al2O3 entre 40 e 60% e de Fe2O3, TiO2 e álcalis inferiores a 2%, atende aos padrões exigidos para uso em indústrias refratárias. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation presents the results obtained by researches at the kyanite deposits on the Serra das Araras situated at the Mara Rosa Magmatic Arc. It mainly asserts on the control and genesis of the deposit and rocks nearby, besides the chemical and geochemical characterization of kyanite and the total rocks. The kyanite occurrence is located at the Serra das Araras, northwestern Goiás, between Santa Terezinha de Goiás and Nova Iguaçu de Goiás. It is the widest official kyanite reserve in Brazil which was explored in the 1980's. The topography of ridge (Serra das Araras) is prominent reaching 570 m high, 16km length and width varying from 0,4 to 1,5 km. The studied area is composed by i) Mara Rosa metavulcano-sedimentary sequence, dominated by pelitic to psamitic metasedimentary rocks; ii) Santa Terezinha metavulcano-sedimentary sequence, dominated by basic and intermediate volcanic rock; iii) acid metaplutonics suites; iv) ortognaisse suite; v) Serra das Araras Unit predominantly formed by kyanitite and kyanite quartzite. Serra das Araras Unit is associated with its homonym shear zone which was developed during the second deformational phase of the amphibolite facies metamorphism kyanite zone. U-Pb analyses in rutiles extracted from muscovite-kyanite quartzite shows 570,6 ±5,6 Ma age, considered the indication of metamorphism epoch. The carrying kyanite rocks are kyanitite, muscovite kyanitite, muscovite-kyanite quartzite and kyanite quartzite, which can be easily found all over the ridge Serra das Araras in the form of boulders and blocks. Kyanite growth can be simultaneously related to processes directly involved to pelitic sedimentary rocks metamorphism under amphibolite facies conditions and to earlier hydrothermal-magmatic alteration of acid intrusive rocks, followed by metamorphism amphibolite facies of aluminous hydrothermal products of advanced alteration stage. Electronic microscopy analyses shows the kyanite has no deletery elements (Fe and Ti) which could possibly affect the ore quality as an industry mineral. The geochemistry of the kyanitite total rock attends the standard used for refractory industries, with values of Al2O3 between 40 and 60%, and the Fe2O3, TiO2 and alkalis are below 2%.
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Química mineral e geotermobarometria de xenólitos mantélicos do Kimberlito Canastra-01

Costa, Giulianna Vieira da January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2008. / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2009-09-14T18:49:07Z No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3891774 bytes, checksum: be435ecd3b3e469c053943aa033cfc68 (MD5) / Rejected by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com), reason: Como dei a explicação dos erros. Beijinhos Kell on 2010-05-27T17:51:00Z (GMT) / Submitted by Suelen Silva dos Santos (suelenunb@yahoo.com.br) on 2010-05-27T18:37:28Z No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3694516 bytes, checksum: 7fbca220251bf9b5b80aeae9eac61c6c (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-05-31T19:22:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3694516 bytes, checksum: 7fbca220251bf9b5b80aeae9eac61c6c (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-31T19:22:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_GiuliannaVieiraCosta.pdf: 3694516 bytes, checksum: 7fbca220251bf9b5b80aeae9eac61c6c (MD5) Previous issue date: 2008 / O kimberlito Canastra-01 é uma intrusão na borda sul do Cráton São Francisco reportado como mineralizado. Essa intrusão consiste de dois pipes adjacentes, situados a NW e SE do Córrego da Cachoeira, Minas Gerais. Xenólitos mantélicos foram amostrados pelo Canastra-01 e são constituídos por granada clinopiroxenito, eclogito, anfibólio websteritos, (contendo granada e espinélio), granada lherzolitos, granada e espinélio harzburgitos e dunito. A caracterização química de seus minerais constituintes foi realizada por meio de microssonda eletrônica e a determinação das condições de temperatura e pressão calculadas através de vários geotermobarômetros. A textura dos granada lherzolitos e granada harzburgitos é porfiroclástica com matriz em mosaico e são constituídos, respectivamente, por: granada Prp73,.0 Alm13,9 Grs3,7 e Prp73,0 Alm13,3 Grs4,9, augita, contendo membro final jadeíta, nos granada lherzolitos, bronzita, enstatita e olivina com Fo89,2 a 90,9 e Fo90,0 a 91,2. Os espinélio harzburgitos têm textura granoblástica, augita, enstatita, olivina com Fo entre 91,1 e 92,2 e espinélio de composição aproximada (Mg0,69Fe 0,31) (Cr0,70 Al1,3)O32. As relações Ni versus Fo mostram que o teor de Ni independe do conteúdo de Fo nos granada lherzolitos e espinélio harzburgitos e que, há uma correlação negativa entre eles nos granada harzburgitos, indicando serem restitos de fusão parcial. Os dunitos, de composição Fo 89,3 a 91,1, estão associados ao processo de fusão parcial dos peridotitos, onde a correlação Ni versus Fo é negativa. Desta forma conclui-se que os dunitos também são restitos da fusão parcial de peridotitos. Os websteritos têm textura granoblástica grossa e seus minerais constituintes são: diopsídio, bronzita, pargasita a Mg-Al sadanagaíta nos websteritos que contêm granada e espinélio e Mg-hornblenda no anfibólio websterito; espinélio com composição aproximada de (Mg0,55 Fe0,45)Al2O32 e as granadas com composição média de Prp45,7 Alm37,5 Grs1,0. As temperaturas de equilíbrio calculadas para os websteritos variam de 600 °C a 989°C. Sua origem pode estar associada a cumulados magmáticos, que se formaram ou se reequilibraram em condições de P e T da fácies granada e da fácies espinélio. Os minerais constituintes do granada clinopiroxenito e do eclogito são granada de composição aproximada de piropo-almandina e de clinopiroxênio augita e onfacita, respectivamente. A temperatura média calculada para o granada clinopiroxenito é de 1255 °C e para o eclogito é de 980 °C, que permite inferir que essas rochas tiveram sua origem associada a cumulados e/ou metamorfismo de crosta oceânica. As condições de equilíbrio de P e T dos xenólitos estão espalhadas entre as geotermas aproximadas de 40 a 60 mW/m2, onde os granada lherzolitos estão dentro do campo de estabilidade do diamante. Esses dados permitem inferir que, antes da orogênese Brasiliana, as geotermas do cráton variavam em torno de 40 mW/m2, e com esta orogênese, as geotermas subiram para, aproximadamente, 60 mW/m2. Pelo menos parte dos xenólitos e os diamantes presentes no kimberlitos Canastra-01 são derivados de relictos tectônicos em sua borda sudoeste do Cráton São Francisco e na Faixa Brasília. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Canastra-01 kimberlite is located in the southern portion of São Francisco Craton and is known as diamondiferous. This intrusion comprises two adjacent pipes, located in NW and SE of Córrego da Cachoeira, Minas Gerais State, Brazil. Mantle xenoliths were sampled and comprise: garnet cliopyroxenite, eclogite, amphibole websterites (with or without garnet and spinel), garnet lherzolites, garnet and spinel harzburgites, and dunite. The chemical characterization of their minerals was analyzed by electron microprobe and the PT equilibrium conditions were calculated by various geothermobarometers. Garnet lherzolites and garnet harzburgites are porfiroclastic with an olivine mosaic groundmass and containing: garnet Prp73,0 Alm13,9 Grs3,7 and Prp73,0 Alm13,3 Grs4,.9, augite clinopyroxene, with jadeite end member in the garnet lherzolites, bronzite and enstatite and olivine with Fo89,2 to 90,9 and Fo90,0 to 91,2. Spinel harzburgites have granoblastic texture, augite, enstatite, olivine with Fo91,1 e 92,2 and spinel with an aproximate composition (Mg0,69Fe 0,31) (Cr0,70 Al1,3)O32. Ni versus Fo shows that the Ni content is independent of Fo content in the garnet lherzolites and spinel harzburgites and that there is a negative in the garnet harzburgites, indicating an origin of partial melting. For the last rock type, dunites contain only olivine, with Fo content between 89,3 and 91,1, are related to a final process of peridotite partial melting, as shown by the negative Ni versus Fo correlation. Websterites textures are coarse granuloblastic and the main minerals are: diopside, bronzite, pargasite to Mg-Al sadanagaite in the garnet and spinel types and Mg-hornblende in the amphibole only websterite; spinel with approximate composition of (Mg0,55 Fe0,45)Al2O32 and garnets with an average composition of Prpr45,7 Alm37,5 Grs1,0. Calculated temperatures are from 600 °C to 989°C. Their origin could be related to igneous cumulates formed or reequilibrated in PT conditions of garnet facies, and spinel facies. Mineral compositions of garnet clinopyroxenite and eclogite are pyrope-alamandine garnet and augite in garnet clinopyroxenite and onfacite in eclogite. The average calculated temperature of garnet clinopyroxenite is 1255 °C and of the eclogite is 980 °C. Both have an origin related to cumulate or oceanic slab metamorphism. The PT arrays are spread in approximate geotherms from 40 to 60 mW/m2, garnet lherzolites are within the diamond stability field. We propose that a geotherm of around 40 mW/m2 was present before the Brasiliano orogen. During the orogen, the geotherm increased to about 60 mW/m2. Part of the xenoliths and diamonds from Canastra-01 kimbelite are derived from tectonic relicts underlain the southwestern border of São Francisco Craton and the Brasília Mobile Belt.
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Caracterização mineralógica e estudo de causas de cor de turmalinas do Campo Pegmatítico Mata Azul, GO e TO

Silva, Simone Ferreira da 04 September 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-30T17:25:40Z No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-06T16:28:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-06T16:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SimoneFerreiradaSilva.pdf: 3329667 bytes, checksum: 66b219db61d7947019e092204ed23c25 (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). / O presente trabalho compreendeu uma comparação entre turmalinas das variedades rosa, verde claro, verde escuro, azul e preta do Campo Pegmatítico Mata Azul (TO e GO). As diferenças foram avaliadas por meio das técnicas analíticas: microssonda eletrônica, espectroscopia mössbauer e espectroscopia ótica na faixa do ultravioleta-visível (UV-VIS). Os dados de Microssonda Eletrônica mostraram baixas concentrações de V2O3 (0 – 0.05 wt.%) e Cr2O3 (0 – 0.07 wt.%). A amostra rosa foi a única com maior concentração de MnO (0.11-0.59 wt.%) do que FeO (0- 0.05 wt.%). FeO se relacionou à intensidade de matizes aumentando na seguinte ordem: verde claro (1.67-1.91 wt.% em peso de óxido), verde escuro (3.78-6.02 wt.%), azul (7.94 - 8.73 wt.%) e preto (13.85-14.23 wt.%). As amostras verde claro, verde escuro e azul foram classificadas como flúor-elbaita, as análises da amostra rosa variaram entre flúor-elbaíta, elbaíta e flúor-liddicoatita e as análises da amostra preta variaram entre shorlita e foitita. Os espectros Mössbauer foram ajustados com três dubletos para as amostras verdes e azul e com quatro dubletos para a preta. Identificou-se em todas as amostras Fe divalente em sítios Y com pelo menos duas diferentes vizinhanças correspondentes aos dubletos Y1 e Y2 de desvio ismérico (δ) na faixa de 1-1.15 e desdobramento quadrupolar (Δ) variando entre 2.38-2.47 para Y1 e entre 2.13-2.34 para Y2. O terceiro dubleto encontrado no ajuste de todas as amostras apresentava menor desdobramento quadrupolar (Δ~1.60) e pode ser interpretado de acordo com a literatura como Fe2+ em um terceiro sítio Y (Y3) ou Fe2+ em sítio Z. Considerando que este dubleto foi ajustado com áreas similares nas variedades verdes e na variedade azul, o mesmo não parece influenciar a diferença de cores entre essas amostras. O quarto dubleto (δ= 0.78, Δ=1.22) ocorreu somente no ajuste do espectro da turmalina preta, e foi atribuído transferência de carga intervalente Fe2+-Fe3+. Concluiu-se que, nas amostras estudadas: as cores verde claro, verde escuro, azul e preta se relacionam ao teor de FeO, com teores crescentes nessa mesma ordem; a cor verde escura é formada devido às bandas de absorção ~430 nm (transferência de carga entre Fe2+-Ti4+), e ~730nm (transições em orbitais d-d do íon Fe2+); a cor verde clara apresenta menor absorção na região do visível comparada à verde escura e uma banda adcional à 320 nm (transferência de carga entre Mn2+-Ti4+); a cor azul é diferenciada das cores verdes por maior absorção na região 730 nm, e maior teor de FeO, assim como menor absorção em 430 nm e menor teor de TiO2; a cor preta é formada pela alta absorção em toda região do visível causada por transferência de carga entre Fe2+-Fe3+ (800 nm) transições em orbitais d-d do íon Fe2+ (730nm), transferência de carga entre Fe2+-Ti4+ (430nm) transições em orbitais d-d de íons Mn2+ ou Mn3+ (550nm); e que a cor rosa está ligada ao metal de transição manganês; no entanto, não foi possível concluir o estado de oxidação deste metal, considera-se ainda a possibilidade de existência interação de transferência de carga entre íons Mn2+-Mn3+. A presente pesquisa contribuiu com o aprimoramento do banco de dados químicos e espectroscópicos de turmalinas da literatura. Os resultados apresentados poderão ser utilizados para auxiliar futuros estudos de técnicas de melhoramento de cor das turmalinas provenientes do campo pegmatítico Mata Azul, que visem proporcionar condições para a produção de gemas comercialmente mais atraentes. / The present research comprehend a comparison between natural pink, light green, dark green, blue and black tourmaline variets from granitic pegmatites of Mata Azul Pegmatitic Field, Tocantins/Goias, Central Brazil. The differences were assessed applying Electron Microprobe Analysis (EMPA), Mössbauer (MS) and Optical Spectroscopies. Data from EMPA for all samples showed low contents of V2O3 (0 – 0.05 wt.%) and Cr2O3 (0 – 0.07 wt.%). The pink sample was the only one with greater MnO (0.11-0.59 wt.%) than FeO (0- 0.05 wt.%) content. The FeO content was related to the intensity of hues increasing in the following order: light green (1.67-1.91 wt.%), dark green (3.78-6.02 wt.%), blue (7.94 -8.73 wt.%) and black (13.85-14.23 wt.%). The samples light green, dark green and blue were classified as fluor-elbaite, the pink sample analisys varied between fluor-elbaite, elbaite and fluor-liddicoatite and the the black sample analisys varied between schorl and foitite. The MS spectra were fitted with three or four doublets. All samples presented Fe2+ in Y site with at least two different populations of nearest and next nearest neighbors, which were identified by the isomer shift (δ) varying between 1-1.15 and quadrupole splitting varying between 2.38-2.47 for Y1 and 2.13-2.34 for Y2. The third doublet had the same isomer shift but a lower quadrupole splitting (Δ~1.60) compared to the previous doublets, it could be assigned to Fe2+ in Y3 or Fe2+ in Z site. Only the black sample spectrum had additionally a forth doublet (δ= 0.78, Δ=1.22) that was assigned to the intervalence charge transfer (IVTC) Fe2+- Fe3+. In conclusion, the colors light green, dark green, blue and black were related to their increasing FeO content in that order. The dark green color is caused by the main absorption bands 730 nm (Fe2+ d-d transitions) and 430 nm (Fe2+-Ti4+ IVTC). The light green presented lower intensity of the bands 730 nm (Fe2+ d-d transitions) and 430 nm (Fe2+-Ti4+ IVTC) compared to the dark green, and additionally, a band at 320 nm (Mn2+-Ti4+ IVTC). The blue color is differentiated from green colors by the higher absorbance in the 700 nm region (Fe2+d-d transitions), and higher FeO content, as well as lower absorbance in the 430 nm region an lower TiO2 content. The black color is formed by high absorbance in all visible spectra caused by Fe2+-Fe3+ IVTC (800 nm), Fe2+d-d transitions (730 nm), Fe2+-Ti4+ IVTC (430 nm) and Mn2+ or Mn3+ d-d transition (550 nm). The pink color was related to Mn metal but it was not possible to assure the oxidation state of its ions, it was also considered the existence of Mn2+-Mn3+ pairs. This work contributed to increasing available chemical and spectroscopic data of tourmalines in the literature. Furthermore, this is the first detailed tourmaline study of the granitic pegmatites from central Brazil. Results can be used to support future studies in treatments for color enhancement in tourmalines from Mata Azul Pegmatitic Field.
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Estudos voltametricos de eletrodos quimicamente modificados a base de pasta de carbono e silica gel funicionalizada para determinação de cobre e prata

Ferreira, Keila Schutzer Mendes 25 July 2018 (has links)
Orientador: Luiz Manoel Aleixo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-25T23:49:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_KeilaSchutzerMendes_D.pdf: 1507384 bytes, checksum: 9edb54e09b29802661d84e7315e8b1bc (MD5) Previous issue date: 1998 / Doutorado
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Integração de dados geofísicos e estruturais no estudo de ocorrência de cobre localizada na região norte da Bacia Sedimentar do Camaquã (RS) /

Carneiro, Henrique Pelorca. January 2016 (has links)
Orientador: César Augusto Moreira / Banca: Ana Olivia Barufi Franco de Magalhães / Banca: Daniel Françoso de Godoy / Resumo: Este trabalho apresenta resultados gerados através de levantamentos geofísicos terrestres de eletrorresistividade e polarização induzida integrado ao reconhecimento geológico de superfície em área potencialmente mineralizada com sulfeto de cobre, localizada a noroeste do município de Caçapava do Sul, sul do Brasil, na região norte da Bacia Sedimentar do Camaquã. A ocorrência mineral é caracterizada por veios de quartzo contidos em sericita clorita quartzo xisto, com impregnações de malaquita, óxidos de ferro. A análise estrutural local revelou a existência de um sistema de fraturas com direções principais N40-50W e N70-80E. O levantamento geofísico consistiu em 6 linhas de tomografia elétrica dispostas de maneira azimutal com distância angular de 30º uma da outra em arranjo Wenner-Schlumberger, com 400 m cada dispostas segundo critérios estruturais previamente estabelecidos. Os modelos de inversão representados através de seções 2D indicaram áreas de baixa resistividade coincidentes com valores de alta cargabilidade predominantemente em profundidades abaixo dos 40 metros, interpretadas como possíveis concentração de sulfetos. A elaboração do modelo 3D possibilitou a geração de mapas multiníveis a cada 10 metros de profundidade a partir da superfície para as variáveis de eletrorresistividade e polarização induzida, que conjuntamente com modelos tridimensionais de isosuperfície para cargabilidade colaborou no mapeamento geométrico, continuidade lateral, profundidade e controle estrutural NE-SW e NW-SE para o corpo mineralizado / Abstract: This paper presents the results generated through geophysical surveys of DC Resistivity and induced polarization integrated with geological reconnaissance of surface in an area potentially mineralized with copper sulfide, located to the northwest of the Caçapava do Sul city, northern region of Camaquã sedimentary basin, southern Brazil. The mineral occurrence is characterized by quartz veins contained in sericite quartz chlorite schist, with impregnations of malachite, iron oxides. The structural analysis of the site revealed the existence of a system of fractures with main directions N40-50W and N70-80E. The geophysical survey consisted in 6 lines of electrical tomography arranged in an azimuthal way with angular distance of 30° from each other in Wenner-Schlumberger arrangement, with 400 m each arranged according to previously established structural criteria. The inversion models represented through 2D sections indicated areas of low resistivity coincident with values of high chargeability predominantly at depths below 40 meters, interpreted as possible concentration of sulfides. The development of the 3D model enabled the generation of multilevel maps every 10 meters of depth from the surface for the resistivity and chargeability variables, which together with three-dimensional models of isosurface for chargeability collaborated on geometric mapping, lateral continuity, depth and structural control NE-SW and SE to the mineralization / Mestre
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Petrologia e geologia estrutural do plutão granítico Barcelona, província Borborema, NE do Brasil

CAVALCANTE, Rogério January 2015 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2015-12-30T13:30:31Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_Nº 140_ROGERIO CAVALCANTE_13.pdf: 12041678 bytes, checksum: 6420846785329c00526b57d7b52c6b6c (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2016-01-04T17:24:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_Nº 140_ROGERIO CAVALCANTE_13.pdf: 12041678 bytes, checksum: 6420846785329c00526b57d7b52c6b6c (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2016-01-04T17:26:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_Nº 140_ROGERIO CAVALCANTE_13.pdf: 12041678 bytes, checksum: 6420846785329c00526b57d7b52c6b6c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-04T17:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_Nº 140_ROGERIO CAVALCANTE_13.pdf: 12041678 bytes, checksum: 6420846785329c00526b57d7b52c6b6c (MD5) Previous issue date: 2015-01
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Estudo de liberação das fases minerais em minérios de ferro.

Ferreira, Rodrigo Fina January 2013 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-08-06T18:19:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÂO_EstudoLiberaçãoFases.pdf: 15254406 bytes, checksum: 4ebb7ded22f16eb517bd836d227a21d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-08-07T19:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÂO_EstudoLiberaçãoFases.pdf: 15254406 bytes, checksum: 4ebb7ded22f16eb517bd836d227a21d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T19:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÂO_EstudoLiberaçãoFases.pdf: 15254406 bytes, checksum: 4ebb7ded22f16eb517bd836d227a21d9 (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente trabalho teve por objetivo estudar a liberação das fases minerais em duas amostras de itabirito do Quadrilátero Ferrífero/MG, itabiritos friável (IF) e compacto (IC), e avaliar a possibilidade de definição de uma rotina de análises que permita estimar as tendências com relação à liberação mineral. Para tanto as amostras foram fragmentadas em diversos tamanhos (britagem em 1,0 mm e moagem com P95 em 0,210 mm, 0,150 mm, 0,105 mm, 0,075 mm e 0,045 mm), sendo determinados o espectro de liberação e o grau de liberação do quartzo para cada produto de cominuição. As análises foram efetuadas através de dois métodos: microscopia ótica de luz refletida (MOLR) e QEMSCAN®. Realizaram-se também ensaios de flotação em bancada para confirmação das estimativas realizadas com base no estudo mineralógico. Os resultados evidenciaram diferenças significativas entre os itabiritos no âmbito da liberação. O IF apresenta características que facilitam a liberação, como elevada porosidade e maior tamanho dos cristais, o que implica na tendência de individualização satisfatória das fases minerais em malhas granulométricas mais grossas. O IC apresenta textura e associações minerais mais complexas, com baixa porosidade e ocorrência de cristais menores, sendo necessário aplicar moagem em malhas mais finas para obter liberação satisfatória. Os espectros de liberação mostraram que a moagem com P95 em 0,210 mm para o IF, e com P95 em 0,045 mm para o IC deve resultar em liberação satisfatória para posterior concentração. Os ensaios de flotação em bancada confirmaram as malhas de moagem definidas, tendo-se obtido concentrados com qualidade adequada a partir dos minérios moídos nos tamanhos supracitados. Verificou-se que o grau de liberação do quartzo por fração granulométrica do produto britado a 1,0 mm apresenta boa correlação exponencial com o top size de cada fração granulométrica. O parâmetro numérico K da equação de regressão pode ser utilizado como parâmetro representativo das tendências do minério com relação à liberação das fases minerais. As constatações do estudo conduziram à proposta de uma rotina para estudos de liberação em itabiritos, a qual permite a definição da malha de moagem ideal para um grande número de amostras a partir de agrupamentos das mesmas, tendo como critério de agrupamento o parâmetro numérico K anteriormente citado. O QEMSCAN® mostrou-se uma excelente ferramenta para estudos de liberação mineral, fornecendo uma gama considerável de informações úteis. No comparativo entre QEMSCAN® e MOLR verificou-se diferença significativa nos resultados das medições de grau de liberação, sendo que a microscopia ótica tende a superestimar o parâmetro, devido principalmente ao viés estereológico, corrigido no QEMSCAN®. Assim sendo, as malhas de liberação definidas através dos resultados do MOLR seriam mais grossas quando comparadas às malhas definidas por meio de análises no QEMSCAN®. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This research work aimed to study the mineral liberation in two itabirite samples from Ferriferous Quadrangle (Minas Gerais), friable itabirite (FI) and compact itabirite (CI), and evaluate the possibility of defining an analysis routine that allows estimating mineral liberation trends. The samples have been comminuted in several sizes (crushed in 1.0 mm and ground in 0.210 mm, 0.150 mm, 0.105 mm, 0.075 mm and 0.045 mm), and the quartz liberation spectrum have been measured for each comminution product. The samples have been analyzed by two methods: reflected light optical microscopy and QEMSCAN®. Laboratory flotation tests have been carried out to confirm the mineralogical study. The results showed significant differences between the two types of itabirite regarding mineral liberation. The FI sample presents features which facilitates liberation, as high porosity and larger crystals. The CI sample features complex texture and mineral assemblages with low porosity and fine crystals. The mineral liberation spectrums have showed that grinding at 0.210 mm for FI sample, and 0.045 mm for the CI sample should result in satisfactory liberation between the mineral phases for further concentration. The flotation tests have confirmed the grinding sizes defined by the mineralogical study, yielding adequate quality concentrates from the ore samples ground in the sizes given above. It was found that the degree of liberation by size fraction of the 1.0 mm crushed sample has a good exponential correlation with the top size of each size fraction. The numerical parameter K of the regression equation may be used as representative parameter for mineral liberation trends. The findings from this study led to the proposal of a routine for mineral liberation studies on itabirites, which lets the grinding size determination for a large number of samples, by the clustering of the samples according to the numerical parameter K aforementioned. QEMSCAN® has proved to be an excellent tool for mineral liberation studies, providing a considerable range of useful information. Comparing QEMSCAN and optical microscopy degree of liberation measurements, one has found significant differences between the results. The optical microscopy trends to overestimate the parameter, mainly due to the stereological bias.
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Determinação de cádmio e cromo em amostras lipídicas por espectrometria de obsorção atômica de alta resolução com fonte contínua e atomização em forno de grafite

Silva, Mauana Schneider da January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:51:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340438.pdf: 853567 bytes, checksum: 3d9bac67d304ff6231a4b50fb4febf7a (MD5) Previous issue date: 2016 / O presente trabalho trata sobre um método simples para a determinação de cádmio e cromo em amostras de óleo de peixe por espectrometria de absorção atômica de alta resolução e fonte continua em forno de grafite. As amostras foram preparadas pela diluição em 1-propanol. Foram utilizados tubos de grafite recobertos de platina e adição de paládio como modificador químico para a determinação de cádmio enquanto para a determinação de cromo não foi utilizado modificador químico permanente ou em solução. A exatidão do método foi avaliada pela comparação entre os resultados obtidos por digestão assistida em micro-ondas, apresentando resultados concordantes com este método alternativo de preparo de amostra. Além de amostras de óleo de peixe, foram quantificadas as concentrações de cádmio e cromo em outras matrizes lipídicas como manteiga de leite e manteiga de cacau. Para cádmio, os limites de detecção e quantificação foram de 0,5 pg e 1,5 pg, respectivamente, a faixa de trabalho foi de 1,5 a 330 pg de cádmio com um coeficiente linear de 0,998. Para cromo, os limites de detecção e quantificação para o método proposto foram de 7 pg e 23 pg, respectivamente; a faixa linear foi de 23 a 1080 pg de cromo, com um coeficiente linear de 0,999.<br> / Abstract: This work presents a simple method to determine cadmium and chromium in fish oil samples in graphite furnace by high-resolution continuum source atomic absorption spectrometry. The samples were prepared by dilution with 1-propanol. For cadmium determination a platinum coated graphite tube and palladium as chemical modifier were used. For chromium determination, no chemical permanent modifier or in solution was employed. The method was evaluated by the comparison with microwave-assisted digested samples, showing a good agreement with this alternative sample preparation. In addition, the concentrations of cadmium and chromium in butter and cocoa butter were measured. For cadmium, the limits of detection and quantification for the developed method were 0.5 pg and 1.5 pg respectively, the working range was 1.5 to 330 pg cadmium with a linear coefficient of 0.998. For chromium, the limits of detection and quantification for the developed method were 7 pg and 23 pg respectively, the working range was 23 to 1080 pg chromium with a linear coefficient of 0.999.
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Petrologia e metalogenia do depósito primário de nióbio do complexo carbonatítico-foscorítico de Catalão I, GO

Cordeiro, Pedro Filipe de Oliveira 24 April 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2009. / Submitted by Luiza Moreira Camargo (luizaamc@gmail.com) on 2011-07-04T19:23:03Z No. of bitstreams: 1 2009_PedroFilipeOliveiraCordeiro.pdf: 5047271 bytes, checksum: b63973c4a7ca5d06dc6e31fb4a414b47 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-07-08T23:54:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_PedroFilipeOliveiraCordeiro.pdf: 5047271 bytes, checksum: b63973c4a7ca5d06dc6e31fb4a414b47 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-07-08T23:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_PedroFilipeOliveiraCordeiro.pdf: 5047271 bytes, checksum: b63973c4a7ca5d06dc6e31fb4a414b47 (MD5) / O Complexo Carbonatítico-Foscorítico de Catalão I é parte da Província Ígnea do Alto Paranaíba (PIAP) e consiste de um corpo intrusivo formado por rochas da série-bebedourítica (piroxenitos) na borda, e das séries carbonatíticas e foscoríticas no centro. As rochas da série-foscorítica apresentam apatita, magnetita e silicatos magnesianos (flogopita e/ou olivina) e se subdividem em foscoritos (P1), e nelsonitos ricos em apatita (P2) e magnetita (P3). P2 e P3 hospedam a mineralização de Nb+P+Fe do Complexo de Catalão I. Dolomita carbonatito (DC) ocorre associado com P2 e P3 formando associações de carbonatito-foscorito. A composição da mica muda de flogopita em P1 para núcleos de flogopita com bordas de tetra-ferriflogopita em P2 até tetra-ferriflogopita em P3 e DC, similar ao decréscimo de Al observado em micas de foscoritos de outros complexos. Apesar de todas as unidades apresentarem apatitas enriquecidas em ETR, as de P1 são ricas em Si enquanto as de P2, P3 e DC são enriquecidas em Sr. Núcleos de apatita e flogopita mostram uma tendência composicional consistente com a evolução de P1 para DC, corroborando com as variações observadas nos elementos maiores. Relações núcleo-borda de cristais, por sua vez, são mais complexas e evidenciam que a extração de DC em P2 foi menos expressiva quando comparada com a ocorrida em P3. Dolomita primária em DC contém alto-Sr e apresenta-se límpida e coesa, enquanto a secundária ocorre como cristais turvos e friáveis com baixo-Sr. Em termos de isótopos de carbono e oxigênio, enquanto os carbonatos primários apresentam assinatura ígnea, os carbonatos secundários têm δ18OSMOW mais alto e não apresentam variações significativas em δ13CPDB. Além disso, os carbonatos preservam também indicativos de desgaseificação, alteração por fluidos de baixa temperatura e hidrotermais. Pirocloro ocorre em P2, P3 e DC, e origina um trend composicional ígneo de pirocloros enriquecidos em Ca para enriquecidos em Na. Observa-se também um trend de alteração, marcado pela substituição de Ca-Na por Ba, culminando com a formação de bariopirocloro. ETR normalizados à composição do magma primitivo (flogopita-picrito) mostram padrões tetrad tipo-M em rochas foscoríticas e o padrão complementar, tipo-W, nos bebedouritos, sugerindo que os dois grupos estão relacionados entre si por imiscibilidade de líquidos a partir de um magma parental silico-carbonatado. Padrões normalizados de ETR entre rochas da série-foscorítica e DC são paralelos e sugerem que a associação em pares carbonatito-foscorito é gerada por filter pressing. A dissolução dos bolsões de DC e a conseqüente geração de porosidade secundária permitiram o enriquecimento residual do depósito primário de nióbio associado aos nelsonitos, em função da formação de solos profundos e ricos em minerais resistentes ao intemperismo, dentre eles o bariopirocloro. A ocorrência de rochas ferro-fosfáticas de origem ígnea em Catalão I demonstra a existência de magmas de composição semelhante e sugere que rochas com apatita e óxidos de ferro em outros ambientes geológicos podem ter sido geradas por cristalização de magmas ferro-fosfáticos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Catalão I carbonatite-phoscorite complex is part of the Alto Paranaíba Igneous Province (APIP) and consists of a multi-intrusion body zoned from bebedourite-(piroxenite)-series rocks in the border to carbonatite- and phoscorite-series rocks in the core. The phoscorite-series rocks consist of apatite, magnetite and a Mg-silicate (phlogopite or olivine) and were subdivided into early-stage, olivine-bearing (P1) and more evolved, olivine-lacking rocks, dominated either by apatite (P2) or magnetite (P3). P1 rocks are typical phoscorites, whereas P2 and P3 are petrographically classified as nelsonites. These latter two units host the Nb+P+Fe mineralization of the Catalão I Complex. Dolomite carbonatite (DC) occurs in association with both P2 and P3, forming paired phoscorite-carbonatite sets, and may also be mineralized in niobium, though at lower grade and volume. Mica composition changes from phlogopite in P1 through phlogopite cores with tetra-ferriphlogopite rims in P2 to tetra-ferriphlogopite in P3 and DC, which is similar to the Al-depletion seen in micas in phoscorites from the Kovdor and Sokli complexes, in the Kola Peninsula. Apatite from P1 is enriched in Si, whereas those from P2, P3, and DC are Sr-rich. Core compositions from both apatite and phlogopite crystals show a composition trend which is consistent with evolution from P1 to DC, further supported by composition variations in whole-rock major oxides. Core-to-rim relationships, on the other hand, are more complex and show that the DC extraction from P2 is less expressive compared to that of P3. Primary carbonate in DC has high-Sr and is clear and cohesive, whilst secondary carbonate occurs as turbid brittle crystals with low-Sr. The C-O isotopes show that whereas the primary carbonate is igneous, secondary carbonate has higher δ18OSMOW and no variation in the δ13CPDB. Furthermore, DC carbonates also indicates degassing, hydrothermal and meteoric alteration events. P2, P3 and DC pyrochlore points to an igneous trend from Ca-rich toward Narich pyrochlore. The substitution of Ca-Na by Ba defines the alteration trend toward the bariopyrochlore composition. REE normalized to the primitive magma composition (phlogopite-picrite) show M-type tetrad patterns in phoscoritic-rocks and the mirrored W-type in bebedourites, suggesting that the two groups are related by liquid immiscibility from a common, parental carbonated-silicate magma. Normalized parallel REE patterns between phoscorites and DC suggest that the carbonatite-phoscorite sets are generated by filter pressing. The dissolution of the DC pockets and the generation of secondary porosity allowed the residual enrichment of niobium over the primary niobium deposit related to nelsonites. The weathering originated thick soils with resistant minerals enrichment, as bariopyrochlore, thus forming the residual higher-niobium grade deposit. The occurrence of igneous iron-phosphate rocks supports the existence of magmas of similar composition in Catalão I and suggests that iron-oxide-apatite rocks from other geological settings can be generated by crystallization of iron-phosphate magmas.
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Estudos potenciometricos das interações do cobre (II) com ligantes de ocorrencia natural

Gimenez, Sonia Maria Nobre 14 July 2018 (has links)
Orientador : Wilson de Figuiiredo Jardim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-14T17:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gimenez_SoniaMariaNobre_M.pdf: 2866211 bytes, checksum: a095abcde6bfe6337b55fb36b9731e29 (MD5) Previous issue date: 1986 / Mestrado

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